Outubro é um mês típico para uma maior saída de animais confinados, e mesmo assim o mercado segue firme. A oferta pequena fica ainda menor na sexta-feira.
O feriado da próxima semana acaba sendo uma faca de dois gumes para os frigoríficos. Por um lado dá alguma folga na compra de animais, afinal, é um dia de escala a menos. Por outro, as compras na segunda-feira tendem a ser mínimas, devido ao feriado na terça-feira, quando também não se compra.
Em São Paulo os negócios a R$93,00/@, à vista, livre de funrural, acontecem com freqüência. Mas o preço de referência ainda é R$92,00/@, nas mesmas condições. As escalas atendem entre 3 e 4 dias, na maioria dos casos.
Em Goiânia-GO, a pouca oferta provocou alta e os preços (de R$90,00/@, a prazo, livre do funrural) se alinharam aos do sul do estado e aos do Mato Grosso do Sul.
Vale ressaltar que Goiás é o estado onde mais se confina e seus preços se alinharam aos do Mato Grosso do Sul, onde a oferta de confinamento normalmente é menor. Mais um indicativo de que o confinamento não está pressionando o mercado.
No Sul da Bahia, após a tentativa de recuo no preço do boi gordo, os negócios diminuíram e a cotação voltou para R$85,00/@, à vista, livre de imposto.
No mercado atacadista de carne com osso houve recuo no preço da ponta de agulha (charque), que está cotada em R$4,30/kg.
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Fonte: Scot Consultoria
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