sábado, 8 de outubro de 2016

Remate da 1ª Etapa da Feira de Primavera fatura mais de 1,2 milhão

foto Ilustrativa

 
A 32ª Feira de Terneiros, Terneiras e Vaquilhonas de Primavera, comercializou de 1,236 milhão no remate da primeira etapa do evento, realizado na última quinta-feira, 6 de outubro, no galpão de remate da Rural de Bagé. “A qualidade genética dos animais ofertados em pista colaborou, para agilidade na comercialização dos lotes vendidos a ótimos preços, levando em conta as condições de mercado, que tem uma grade oferta”, afirma o produtor Luiz Eduardo Vaz, proprietário do melhor lote da feira. A segunda etapa de 32ª Feira de Primavera ocorre no dia 10 de novembro de 2016, às 15 horas, no parque de exposições da Rural de Bagé. 100% da oferta comercializado dentro do parque
Os valores iniciais foram praticados a preços de mercado do dia, machos R$ 4,80 e R$ 4,65 fêmeas.
As médias alcançaram os valores abaixo relacionados:
Total de animais comercializados 1487
Preço medio de               R$ 4,83 p/kg

Terneiros Macho Oficial (337)                         R$ 5,18 p/kg – R$ 369.944,20 - Valor. Com.                   71.478 kg Com.
Terneiras Fêmeas Oficial (611)                        R$ 4,67 p/kg – R$ 576.577,00 - Valor. Com.                 123.457 kg Com.
Terneiros Macho Alternativa (113)                   R$ 4,81 p/kg – R$   95.691,00 - Valor. Com.                   19.890 kg Com.
Terneiras Fêmeas Alternativa (31)                   R$ 4,55 p/kg – R$   20.370,00 - Valor. Com.                    4.480 kg com.
Vaquilhonas Oficial (135)                                R$ 4,82 p/kg – R$ 174.410,00 - Valor. Com.                  36.197 kg com.

Premiações:
Melhor Lote da Feira
Mangueira 61 / Brinco 20
Propriedade de Luiz Eduardo M. Vaz

Melhor Lote Terneiros
Mangueira 25 / Brinco 04
Propriedade de Luiz Jardim Vaz

Melhor Lote Terneiras
Mangueira 58 / Brinco 47
Propriedade de Luiz Antonio de Chiaro

Melhor Lote Vaquilhonas
Mangueira 61 / Brinco 20
Propriedade de Luiz Eduardo M. Vaz
fonte: Nucleo de Pordutores de Terneiros de Corte - Bagé

sexta-feira, 7 de outubro de 2016

CAMPO A VENDA EM PIRATINI-RS / 250 ha

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quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Protocolo Carne Certificada Hereford é inspecionado pela CNA


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A equipe do Programa Carne Pampa, da Associação Brasileira de Hereford e Braford, recebeu na última semana a inspeção técnica de dois representantes da Confederação de Agricultura e Pecuária (CNA). Os membros Paulo Vicente Costa, assessor técnico dos Protocolos de Rastreabilidade, e Carlos Frederico Dias de Alencar, coordenador técnico da CNA, estiveram em Bagé com o objetivo de acompanhar todo o processo de certificação da Carne Hereford.
Acompanhados da Gerente e do Supervisor do Programa, Fabiana Freitas e Raoni Lopes, respectivamente, a comitiva do CNA percorreu os currais do frigorífico Marfrig em Bagé na última sexta-feira passando pelos setores de abate, corte, desossa, embalagem e expedição.
“Após toda essa visita in loco, nos reunimos para fazer uma avaliação documental com o objetivo de melhorar e agilizar o repasse das informações para a CNA de um modo claro e transparente facilitando também o acesso das informações aos produtores”.
Conforme Fabiana, para mostrar a transparência do processo ao Ministério da Agricultura e Pecuária, a CNA precisa ter posse dos dados de abate e desossa de carcaças Hereford e Braford desde outubro de 2015, quando a ABHB assinou o acordo de cooperação que viabiliza os Protocolos de Adesão Voluntária Carne Certificada Hereford e Carne Braford Certificada no Sistema de Gestão dos Protocolos da CNA e na Plataforma de Gestão Agropecuária (PGA – MAPA).
Cabe, por lei, à CNA, a gestão dos protocolos de adesão voluntária, que visem embasar a certificação oficial brasileira, sendo necessário que a empresa interessada em fazer menção à raça bovina nos rótulos de seus produtos comerciais tenha protocolo aprovado entre a CNA e a respectiva associação representativa da raça no Brasil. Os protocolos firmados indicam as garantias que serão repassadas ao Serviço de Inspeção, que autorizará a menção de Carcaças das raças Hereford e Braford na rotulagem das empresas que cumpram os requisitos constantes nos protocolos.
Pioneiro na Certificação de Carnes no Brasil, o Programa Carne Pampa é o programa oficial de qualidade de carne, baseado na seleção zootécnica de bovinos das raças Hereford e Braford, criado em 1998 pela ABHB. Dentro dele, existe o selo Carne Certificada Hereford®, que é a garantia de que o produto foi acompanhado e classificado pela entidade desde a obtenção da matéria prima (animal vivo) até a expedição do produto final (carne embalada, processada ou cortes primários).
“Foi muito válida a visita”, disse Fabiana, ao emendar: “eles puderam conferir na prática o quão trabalhoso é o serviço do certificador, que após realizar o trabalho padrão de conferência das carcaças ainda precisa transpor os dados para os relatórios que serão enviados para o órgão federal”.
Informações gerais do Protocolo Carne Certificada Hereford podem ser acessadas no link a seguir, incluindo a realização da adesão voluntária ao Protocolo Carne Certificada Hereford.
Por Tatiana Feldens, reg. Prof. 13.654
Ascom ABHB 

Indonésia pode autorizar importação de carne

A Indonésia pretende impulsionar sua indústria de carne bovina e autorizar o aumento das importações. As importações de carne bovina e animais vivos correspondem a cerca de 30% das necessidades do país, de acordo com o Ministério da Agricultura. Apenas seis países exportam para a Indonésia, incluindo a Austrália, que domina o mercado, e os EUA. Para aumentar a concorrência, a Indonésia pretende autorizar a importação de carne e animais de pelo menos mais uma dúzia de países, como Argentina, Brasil e Uruguai.
Ao mesmo tempo, o país asiático ainda busca a autossuficiência em carne bovina. Na semana passada, o governo disse que vai eliminar um sistema de cotas para animais vivos, contanto que os importadores se comprometam a separar um reprodutor para cada cinco destinados ao abate. A projeção atual é de que  a autossuficiência em carne bovina poderia ser alcançada em 9 a 10 anos.

Embora 40% da população viva com menos de US$ 3 por dia, o crescimento da economia nos últimos 15 anos resultou em uma classe média de aproximadamente 100 milhões de pessoas, que pode gastar em itens, como alimentos de qualidade superior.
A carne bovina ainda é um artigo de luxo se comparada a carnes mais populares como a de frango. Mas o consumo per capita cresceu cerca de 14% desde 2013, de acordo com o Ministério da Agricultura. Neste ano, o ministério prevê o consumo de 2,61 quilos de carne bovina por pessoa; a Indonésia espera que a tendência de crescimento se mantenha.
Fonte: Estadão

ABIEC anuncia nova Diretora Executiva

A engenheira agrônoma Liège Vergili Nogueira ocupará o cargo na Associação a partir de novembro



No último dia 30 de setembro, o conselho administrativo da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (ABIEC) aprovou, por unanimidade, o nome da engenheira agrônoma Liège Vergili Nogueira para ocupar o cargo de Diretora-Executiva da entidade.

Formada pela Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" (USP), em 2008,Liège Nogueira atua no setor de pecuária desde o início da carreira. Já passou por empresas como Sadia (BRF), JBS e pela própria ABIEC, onde foi gerente de projetos.

Em 2012, deixou a ABIEC para integrar o time da empresa de consultoria Agroconsult. Dentre as diversas ações internas no comando dos projetos da Divisão de Pecuária, a executiva também acumulava a função de Coordenadora Logística do Rally da Pecuária, a maior expedição técnica nacional referente à pecuária, idealizada e organizada pela Agroconsult.

Antônio Jorge Camardelli, presidente da ABIEC, afirma que a executiva deve assumir integralmente as atividades da Associação já em novembro. "O nome de Liège Nogueira destacou-se pela sua grande capacidade de execução e experiência no setor, além de já ter atuado na Associação, portanto, tem conhecimento das necessidades e objetivos da entidade na defesa dos interesses da indústria exportadora de carne bovina".

Liège vem ocupar a Diretoria Executiva em substituição a Fernando Sampaio, que desligou-se da ABIEC, em setembro último, para assumir o mesmo cargo no Comitê Estadual da Estratégia PCI (Produzir, Conservar e Incluir), no Mato Grosso.
fonte: ABIEC

segunda-feira, 3 de outubro de 2016

PECUÁRIA DE CORTE Reportagem do Correio do Povo/Rural 03/10/2016 pag 26


Preços inalterados após primeiros embarques
Cotação interna deve reagir em breve com a retirada do gado do campo e com as festas do fim do ano
Os primeiros embarques de carne bovina in natura para os Estados Unidos, feitos há duas semanas por duas plantas localizadas em Mato Grosso do Sul, foram anunciados com entusiasmo, mas ainda não causaram impacto significativo no mercado do boi gordo. Provocado pela queda na demanda interna, o momento é de baixa nas cotações. Analistas afirmam, no entanto, que os preços devem voltar a reagir ainda neste mês. A cotação do quilo vivo do boi gordo está próxima de R$ 5,00, abaixo dos R$ 5,50 que alcançava até o início de julho no Estado. O consultor agropecuário Eduardo Lund considera que as vendas para os Estados Unidos tiveram um efeito mais simbólico do que prático. Se, por um lado, a quantidade embarcada é pouco representativa, por outro, segundo ele, a exportação pode representar um passaporte para outros mercados que utilizam os mesmos parâmetros de inspeção sanitária. Na avaliação de Lund, a crise é a principal responsável pela cotação atual do boi gordo. No entanto, o consultor aposta numa demanda maior a partir de novembro, com as festas de fim de ano e o 13˚ salário, com possível recuperação dos preços. Para o coordenador do Núcleo de Estudos em Sistemas de Produção de Bovinos de Corte e Cadeia Produtiva (Nespro) da Ufrgs, Júlio Barcellos, a estimativa é de que a “superoferta” de gado termina nos próximos dias. Um dos motivos apontados por ele é o clima favorável ao plantio do arroz, o que fez com que o gado seja retirado dos campos mais cedo. Com isso, segundo Barcellos, os preços poderão retornar aos patamares de julho. O professor destaca que os embarques para os Estados Unidos não devem provocar impacto neste momento. “Vai repercutir se o Brasil, a partir dessa exportação, for atraído para outros compradores e se a União Europeia mudar os parâmetros de exigência”, acredita.
fonte: Correio do Povo

domingo, 2 de outubro de 2016

Brasil poderá receber até 15 missões de inspeção sanitária ainda este ano


Delegações estrangeiras vão avaliar os controles de produção de carnes bovina, suína e de aves
 Brasil poderá receber até 15 missões de inspeção sanitária ainda este ano

O Brasil poderá receber 15 missões veterinárias de vários países, até o final do ano, para inspeção sanitária em estabelecimentos registrados junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Quatro delas já estão confirmadas: duas do Chile (para carne bovina e farinha de carne e osso); uma de Cuba (para carnes suína e de aves) e uma da Bolívia (para carnes de aves, bovina e suína).

Com as missões, os países interessados pretendem avaliar a ação do serviço de inspeção federal e os controles efetuados pelos estabelecimentos com o objetivo de autorizar novas habilitações à exportação de produtos brasileiros de origem animal ou revalidar aquelas já concedidas.

Segundo o chefe da Divisão de Auditorias Internacionais do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Dipoa) do Mapa, Fábio Coelho Correa de Araújo, quanto mais missões vierem ao país, maior a possibilidade de ampliação da exportação de produtos agropecuários e de consolidação do reconhecimento internacional da qualidade do serviço de inspeção federal brasileiro.

O primeiro grupo de técnicos virá do Chile para fazer auditoria na produção de carne bovina in natura, entre os dias 10 de outubro e 22 de novembro. A previsão é visitar estabelecimentos de Mato Grosso, Goiás, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Minas Gerais, São Paulo, do Tocantins, Espírito Santo, de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul.

Em outra missão, o Chile enviará auditores para verificar a produção de farinha de carne e osso em unidades em Goiás, Minas, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. A visita está prevista para o período de 28 de novembro e 9 de dezembro.

Estão previstas ainda missões de Cuba e da Bolívia. De 15 de outubro a 24 de novembro, os cubanos vão fazer auditorias em estabelecimentos de aves e suínos. De 21 de novembro e 2 de dezembro, veterinários bolivianos irão inspecionar unidades de carnes de ave, suína e bovina. Os roteiros ainda estão sendo definidos.
fonte: MAPA

Frango, boi e suíno vivos: preços ao produtor nos nove primeiros meses de 2016


 Comparativamente aos mesmos períodos de 2015 e 2014, o frango vivo vai completando os nove primeiros meses de 2016 com desempenho até certo ponto positivo. Afinal, frente a uma inflação de cerca de 9% em um ano e de 19% em dois anos, seu preço registra valorização de, respectivamente, 14,5% e 19,5%.

Atente-se, porém, para o preço médio alcançado entre janeiro e setembro de 2013: R$2,42/kg. E isto significa que a média atual – de R$2,83/kg – apresenta incremento que não chega a 17%. Ou seja: o frango perde não só para a inflação (±27%), mas também para o farelo de soja (+31,5%) e, sobretudo, para sua principal matéria-prima, o milho (+69,5%).

Aliás, até em relação ao boi em pé (+54% em três anos) o “ganho” do frango é visivelmente menor. Ele só não perde para o suíno, cujo preço médio neste ano apresenta evolução próxima de “zero”, além de manter-se em patamar inferior ao alcançado nos mesmos nove meses de 2014.

Apesar de, até aqui, vir apresentando evolução anual de preços superior à do boi (+5,69%, contra 14,51% da ave viva), o frango mantém-se altamente competitivo, pois a paridade de preços ora registrada (27,36% da cotação média do boi) está apenas 2 pontos percentuais acima da registrada no ano passado (25,25%), permanecendo em índice inferior aos registrados em 2013 e 2014.

Já em relação ao suíno vivo, a paridade do frango – em termos de competitividade – atinge neste ano seu pior índice.

fonte:AviSite

¿Cuánto ganamos evaluando los toros?

ForoRural 
Por todos lados escuchamos que hay que evaluar los toros, sin embargo solamente el 41% de los toros del Uruguay son revisados por los veterinarios de campo. Cabe preguntarse entonces, ¿por qué razón tantos productores no realizan la evaluación de toros?, ¿existe un beneficio real asociado a esta práctica que los productores no están percibiendo?
Para responder esas preguntas proponemos, por un lado conocer el resultado que la evaluación veterinaria brinda y posteriormente visualizar qué ocurre en un rodeo con evaluación de toros y en otro que no evalúe los reproductores, a los efectos de identificar los beneficios de esta práctica.
ForoRural
EN LA MIRA. El uso de toros aptos es fundamental para la producción de ganados de calidad.
¿Qué nos brinda la evaluación reproductiva de los toros?
Es importante comprender que difícilmente se encuentran individuos estériles en las poblaciones de toros, es decir que presenten una fertilidad nula. El veterinario detecta en general toros sub-fértiles, con una fertilidad reducida. Estos animales requieren una mayor cantidad de servicios para lograr preñar las vacas.
Es frecuente observar que un toro que el veterinario calificó como no apto, por diferentes razones permaneció en el establecimiento y preñó algunas vacas. Esto es normal que ocurra y no debería sorprender a nadie, ya que la técnica detecta una menor fertilidad del reproductor y no la esterilidad completa del mismo.
Es importante comprender entonces que la evaluación permite descartar los reproductores menos fértiles del rodeo y conservar la población de toros más fértil a los efectos de preñar más vacas lo más temprano posible en la temporada de servicios.
Jaime IriarteComportamiento del rodeo cuando no se evalúan los toros.
Dado que los servicios son colectivos, cuando trabajan toros de buena fertilidad mezclados con otros que son sub-fértiles, ocurre lo siguiente:
• Si los fértiles logran compensar tardíamente a los sub-fértiles: existe un retraso de la preñez en comparación con trabajar con 100% de toros aptos. Este efecto, es imperceptible para el productor y quizá represente el efecto más perjudicial que pueda ocurrirle a un rodeo de cría, ya que eso se expresará en retrasos en la preñez (con la consecuente menor preñez futura) y terneros más livianos al destete (menos kilos de terneros/há).
• Si los fértiles no logran compensar o se combinan varios sub-fértiles: habrá una menor preñez del rodeo y ahí sí quedará más evidente el problema, aunque difícilmente se logre responsabilizar completamente a los toros por falta de pruebas.
La dificultad para visualizar el perjuicio de echar toros sub-fértiles al rodeo, es que el productor no dispone de un punto de referencia para comparar su desempeño. No cuenta con un rodeo entorado con toros aptos y otro con toros no aptos para comparar y detectar las diferencias. ¿Cómo es posible saber si el resultado sería mejor usando toros aptos si lo que se visualiza a campo son toros que trabajan en los rodeos activamente? ¿Es posible que el productor no detecte esos toros sub-fértiles? La respuesta contundente es que el productor en general no puede detectar a simple vista la baja performance reproductiva de un toro a campo. Solo un veterinario entrenado puede detectar estos problemas que detallamos a continuación a modo de ejemplo:
• Toros que presentan problemas en el tren posterior y tienen dificultades para montar.
• Toros que montan pero no pueden cubrir las vacas por problemas en el pene o falta de habilidad de monta.
• Toros que montan pero no completan el servicio.
• Toros que montan y eyaculan pero presentan semen de mala calidad.
• Toros que montan y eyaculan pero presentan infecciones en el semen.
Estos ejemplos son de toros que normalmente están activos en los rodeos y muchas veces se los ve trabajando. Lo peor ocurre cuando son dominantes e interfieren con los compañeros que presentan mayor fertilidad y habilidad de monta. Son toros que necesitan varios servicios para preñar y por lo tanto retrasan el promedio de preñez del conjunto de las vacas del establecimiento.
La posibilidad de cuantificar estos retrasos y pérdidas de preñez es muy difícil, excepto cuando se realiza un servicio individual, ejemplo un toro con 40 vacas en un plantel. Solo en esos casos se vuelve evidente el desempeño del reproductor.
Comportamiento del rodeo cuando se evalúan los toros
Los establecimientos que obtienen de manera sostenida buenos resultados de preñez, en su gran mayoría realizan la evaluación de toros anualmente con un veterinario calificado. Son productores que ponen el foco en obtener preñeces tempranas, es decir en alcanzar una excelente calidad de preñez, y que saben que un retraso en la preñez de un año se “paga” con vacas falladas al año siguiente y con terneros más livianos al destete.
Estas empresas no arriesgan en tener toros que solo salten vacas sin preñarlas y entienden que el costo veterinario de la evaluación y el de la reposición de toros, se paga con creces obteniendo más preñeces y terneros más pesados.
Estos establecimientos dedican mucho esfuerzo en alimentación animal para lograr que las vacas entren en celo, muchas veces con la utilización de técnicas artificiales con un costo agregado (en insumos y trabajo) como el destete temporario y precoz, como para desperdiciar esa oportunidad con un toro poco fértil.
El uso de toros aptos representa en estos esquemas, un componente fundamental del conjunto de manejos y tecnologías que se requieren para obtener muchos kilos de ternero por hectárea de manera sostenida.
Recomendaciones
• No admita retrasos en la preñez generadas por toros sub-fértiles.
• Revise los toros anualmente y elimine los toros con problemas.
• Realice una evaluación profesional con su veterinario de confianza.

Buen remate hizo ayer Pantalla Uruguay.

Logrando la dispersión de un alto porcentaje de la oferta de ganados de invernada y cría, Pantalla Uruguay concretó ayer su 172º remate.
Remate por pantalla de Pantalla Uruguay, en la Rur. del Prado, Mvdeo., ND 20160831, foto Ariel Colmegna
Remató Pantalla Uruguay, con Estudio 3000 y asistencia de Itaú. Foto Ariel Colmegna
Como siempre, desde la Rural del Prado, por TV cable e internet, se concretó la subasta con asistencia del banco Itaú.
“Estuvo muy bien, con buenos valores, trámite ágil, con la exportación operando en terneros y en terneras”, analizó Alejandro Dutra Lanza.
El martillero dijo que quizás la vaquillona de 1 a 2 y 2 a 3 años “fue la parte más trabajada, más tranquila del remate”.
Destacó que “se vendió un porcentaje alto, pero además con mucha Preoferta y en un mercado dinámico”.
Destacó los negocios de ganados de invernada, “buenos valores por los terneros, novillos y la vaca volando, por encima de lo que se venía pagando”.
Según Dutra “mucha gente embarcó el gordo, quiere reponer y la oferta no está”. Consideró que “seguramente ahora con la primavera instalada empiecen a aparecer los ganados”.
Aseguró que sigue firme el negocio para terneros y terneras, “hacía tiempo que no se veía a la exportación operando tan activa y es un muy buen estímulo a la cría”.
LOS VALORES. En vacunos, los precios máximos, mínimos y promedios, en dólares, fueron: terneros de menos 140 kg: 2,30, 2,23 y 2,27; terneros entre 140 y 180 kg: 2,30, 1,96 y 2,18; terneros de más 180 kg: 2,28, 1,93 y 2,11; terneros: 2,30, 1,93 y 2,16; novillos de 1 a 2 años: 1,87, 1,70 y 1,78; novillos de 2 a 3 años: 1,605, 1,50 y 1,56; novillos de más de 3 años: 1,50; terneros Holando: 1,40, 1,30 y 1,36; vacas de invernada: 1,21, 1,10 y 1,16; terneras hasta 140 kg: 1,91, 1,64 y 1,69; terneras: 1,91, 1,45 y 1,66; terneros/as: 1,79; vaquillonas sin servicio de 1 a 2 años: 1,66, 1,30 y 1,46; vaquillonas sin servicio de 2 a 3 años: 1,41, 1,37 y 1,39; vientres preñados: 670, 422 y 501; vientres entorados: 460, 315 y 379; piezas de cría: 332, 265 y 296; toros: 565.
En cuanto a los ovinos, los valores fueron: corderos/as: 51; ovejas con cría al pie: 30.
fonte: El Pais