sexta-feira, 27 de abril de 2012

RS: Carne Certificada Pampa® presente nas feiras de terneiros do RS, destaca ABHB

Bagé/RS
Através de uma parceria entre ABHB e Frigorífico Marfrig os invernadores do RS terão a oportunidade de comprar terneiros certificados aptos a participarem do Programa de Carne de Qualidade da ABHB – Carne Certificada Pampa®.

A iniciativa partiu de um esforço em conjunto entre ABHB, Marfrig e ANPTC para certificar todos os animais que se enquadrem no padrão racial aceito no programa. A Partir desta iniciativa outras feiras de terneiros do Estado aderiram a idéia que visa agregar valor aos animais Hereford e Braford.

Segundo o Gerente do Programa, Guilherme Dias “devemos certificar mais de 4000 terneiros nas feiras de outono este ano, o que já esta de bom tamanho visto que esta é a primeira vez que realizamos uma iniciativa como esta em conjunto com Marfrig, ANPTC e outros núcleos e Sindicatos. A idéia é evoluir para 100% dos terneiros vendidos em feiras no futuro, de maneira que o produtor ao identificar nosso brinco de certificação CP tenha a garantia que estes animais se enquadrarão no programa de certificação de carne”.

Feiras Certificadas:São Sepé
Pinheiro Machado
Lavras do Sul
Caçapava do Sul
Bagé
Cachoeira do Sul
Herval
Santana do Livramento
Alegrete

Fonte:  Associação Brasileira de Hereford e Braford (ABHB) 

Código Florestal: No RS, 20% das áreas devem ser preservadas como Reserva Legal


O presidente do Sistema Farsul e vice-presidente da CNA, Carlos Sperotto, considera que os produtores rurais terão, a partir da sanção do novo Código Florestal Brasileiro, a segurança jurídica para manutenção da atividade uma vez que a situação de indefinição foi vencida. Para Carlos Sperotto, o prejuízo será substancial para os produtores que terão de deixar parte das propriedades reservadas em cumprimento à legislação ambiental. No RS, por exemplo, 20% das áreas devem ser preservadas como Reserva Legal. “É como se 2 andares de um prédio de 10 andares não pudessem ser usados, mas temos que respeitar a legislação. Estamos até nos antecipando aos compromissos internacionais que o Brasil assumiu para preservação ambiental”, explicou Sperotto. Acrescentou que “não há possibilidade de anistia aos desmatadores porque há uma data de corte para aplicação da exigência de Áreas de Preservação Permanente, a partir de 22 julho de 2008. A partir desta data, quem não cumpriu a lei de crime ambiental poderá ser punido”.

Outro ponto destacado por Carlos Sperotto, que representou a CNA no processo de votação do Código em segundo turno no plenário da Câmara dos Deputados, é o comprometimento que os pequenos agricultores terão com a necessidade de recomposição de 15 metros no entorno dos rios com até 10 metros de largura.

Para Sperotto, o Brasil chegará a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, Rio+20, em junho, com uma posição robusta a partir da aprovação do novo Código Florestal Brasileiro.

Sperotto informou que a Farsul terá atendimento prioritário para esclarecer dúvidas dos produtores sobre o novo Código Florestal Brasileiro que ainda depende de sanção da presidente da República, Dilma Roussef.

A avaliação do projeto aprovado em segundo turno na Câmara dos Deputados foi feita em entrevista coletiva com a imprensa na tarde dessa quinta-feira pelo presidente do Sistema Farsul, Carlos Sperotto; o assessor do Sistema Farsul, Eduardo Condorelli; o assessor jurídico, Nestor Hein; e o assessor ambiental, Ivo Lessa.
Fonte: Farsul

VACA LOUCA NOS EUA. EXPLICA!!!!!!!


A spokesman for U.S. Rep. Devin Nunes of California had said Wednesday that the sick cow was 5 years old. It came from a dairy farm in Tulare County, the nation's No. 1 dairy-producing county.
The USDA didn't elaborate on the cow's symptoms other than to say it was "humanely euthanized after it developed lameness and became recumbent." Outward signs of the disease can include unsteadiness and incoordination.
Routine testing at a transfer facility showed the dead Holstein, which was destined for a rendering plant, had mad cow disease, or bovine spongiform encephalopathy. The results were announced Tuesday. It was the fourth case of mad cow disease ever discovered in the U.S.
Animals at greater risk for the disease include those with symptoms of neurological disease, "downer" animals at slaughterhouses, animals that die at dairies or cattle ranches for unknown reasons, and cows more than 2 1/2 years old, because BSE occurs in older cows.
U.S. health officials say there is no risk to the food supply. The California cow was never destined for the meat market, and it developed "atypical" BSE from a random mutation, something that scientists know happens occasionally. Somehow, a protein the body normally harbors folds into an abnormal shape called a prion, setting off a chain reaction of misfolds that eventually kills brain cells.
In other countries, BSE's spread through herds was blamed on making cattle feed using recycled meat and bone meal from infected cows, so the U.S. has long banned feed containing such material.
The last two cases found in the U.S. were atypical as well.
RELATED ON HUFFPOST:

Previous U.S. cases of mad cow:

December 2003: First U.S. Case Of Mad Cow Disease
 
The first confirmed case of mad cow disease in the U.S. involved an animal from a farm in Mabton, Wash. The Holstein had been imported in 2001 from Alberta, Canada, along with 70 other cows. The animal was a "downer," which means it was unable to walk when it reached the slaughterhouse, a condition that mandates automatic testing from the USDA. Following the determination of mad cow, the processor, Vern's Moses Lake Meats, voluntarily recalled 10,410 pounds of raw beef amid concerns that products might be tainted. These cows, pictured at Sunny Dene Ranch in Mabton, were quarantined in the following months during an investigation.
June 2005: Second Confirmed U.S. Case

The second confirmed occurrence of the disease in the U.S. was linked to a farm in Texas, though it appears to be the country's first home-grown case. The New York Timesreported that the animal was about 12 years old at the time of its death. It had spent theentirety of its life on the same Lone State ranch until it was taken to pet food plant Champion Pet Food, Inc. in Waco, Texas, where it died in November of 2004. The animal was a "downer" which pet food outfits often take since the USDA prohibits such cows for human consumption. Testing for disease is still mandatory, and meat from the animal did not enter the food supply, thanks to safeguards. 

Photo by Flickr user MdenHoedt.
March 2006: Third Confirmed U.S. Case
E THIS SL
A cow in Alabama was the third confirmed case of mad cow in the U.S. CBS reported that USDA head veterinarian John Clifford assured the public that meat from the animal had not entered the food supply for people or animals. The animal was also a "downer," which led to it being euthanized and tested. 

Photo by Flickr user Shan213.
February 2012: First Reported Cases of Mad Cow In Human Is False Alarm
Earlier this year, two reported cases of mad cow-related illness in Marin County, Calif., one fatal, turned out not to be linked to the disease. The scare, however, leaves Americans shaken. 
April 2012: Fourth Confirmed U.S. Case

The fourth confirmed case of the disease was traced to a dairy cow in central California.




Abiec vê abertura de mercados após vaca louca nos EUA


Fabíola Gomes
Reprodução permitida desde que citada a fonte
 
A ocorrência de um caso de doença de vaca louca nos Estados Unidos abre a possibilidade de o Brasil entrar em mercados em que ainda não está presente, mais do que a alternativa de ganhar fatias destinadas à carne bovina norte-americana, disse o presidente da associação que reúne exportadores.

"Do lado do aspecto técnico e financeiro, o caso abre a possibilidade de o Brasil agregar valor ou entrar em mercados que praticamente não está ou ainda não atua", disse Antonio Camardelli, presidente da Associação Brasileira dos Exportadores de Carne Bovina (Abiec).

Entre estes mercados, Camardelli cita a Coreia do Sul, Japão, Taiwan e Indonésia, países que tradicionalmente pagam mais pela carne bovina.

"Nossa visão passa pela oportunidade de que estes países, onde o processo de abertura para o Brasil está em andamento, possam levar à entrada (do produto brasileiro)... induzidos pela necessidade de abastecimento", acrescentou.

Um exemplo é a Indonésia que enviou equipe técnica por duas vezes ao Brasil no ano passado e já conta uma lista de propriedades habilitadas a exportar para aquele país, mas até o momento não foram feitos embarques.

Depois do caso de vaca louca detectado em uma vaca leiteira da Califórnia nesta semana, a Indonésia suspendeu parcialmente as compras de alguns tipos de cortes de carne bovina dos EUA, e a Rússia disse na quarta-feira que não descarta restrições temporárias ao país.

Importantes compradores como México, Coreia do Sul, Japão e União Europeia disseram que vão continuar importando a carne dos EUA.

Camardelli observa que a expectativa dos exportadores brasileiros não é ocupar fatia destinada aos EUA, por causa das diferenças no produto ofertado. Ele explica que a carne norte-americana é caracterizada pelo "marmoreio", ou seja, é entremeada por gordura, diferentemente da carne brasileira.

"Nossa expectativa é entrar nestes mercados e competir nos cortes nos segmentos em que já somos competitivos", afirmou.

Apesar de vislumbrar oportunidades para o Brasil, Camardelli pondera que a descoberta da doença levanta um outro aspecto que afeta o setor de um modo geral, que é a conotação negativa para o consumidor em relação ao produto.

"Ninguém se beneficia de um evento negativo. O abalo é de todo o setor", avaliou Camardelli.

As exportações de carne bovina do Brasil cresceram gradativamente na última década, reflexo do aumento da produção, preços mais baixos e boa qualidade do produto. Mas os embarques tiveram salto mais expressivo em 2004 e 2005, período posterior à descoberta do caso de vaca louca, em dezembro de 2003 nos EUA.

Novo Status 
O executivo ressaltou que no próximo mês, o Brasil será elevado ao status de risco 1 (menor risco) para a doença da vaca louca pela Organização Mundial da Saúde Animal (OIE), que colocará o país em grupo com maior abertura no mercado internacional.

O encontro da OIE acontece em meados de maio.

"É importante e muito significativo para o Brasil", afirmou Camardelli.

Segundo ele, esta classificação permitirá ao Brasil retomar as exportações de tripa para a Europa e também deixa o país em posição de exportar carne com osso, para alguns países como a Turquia.

Fonte: Reuters
 

Feira de Terneiros em São Gabriel vende mais de R$ 1 milhão


Foto Divulgação/A Razão
Com 1450 animais vendidos e um total geral de R$ 1,067 milhão em volume total de negócios, a nona edição da Feira de Terneiros, Terneiras e Vaquilhonas de São Gabriel superou em muito mais de 20% os valores da edição anterior, quando o volume total de negócios andou perto dos R$ 800 mil. Os números finais do evento, finalizados pelo Escritório de Remates Cambará, além da grande presença de público que participou dos remates de terneiros de elite no Local de Remates do Parque de Exposições Assis Brasil, atestam estes fatos.
Conforme os dados finais de comercialização, na classificação de valor financeiro por quilo vivo, as vacas prenhas foram comercializadas por R$ 3,22/kg em média, precedidas pelos bois com cerca de 2,5 anos (R$ 3,35/kg) e as novilhas (R$ 3,46/kg). As maiores médias ficaram por conta das terneiras (R$ 3,67/kg) e terneiros (R$ 3,94).
A feira teve a presença do prefeito Rossano Gonçalves, secretário de Agricultura e Meio Ambiente Erasmo Chiapetta, do presidente da Cooperativa de Lã Tejupá Carlos Cleber Dias Leal e centenas de produtores rurais e investidores. Mais de 800 animais em pista foram comercializados com êxito.
FONTE: A RAZÃO

Balanço do Mercado da Pecuária de Corte: Aumenta participação das vacas nos abates do MS


Uma análise histórica dos abates de vacas no Estado do Mato Grosso do Sul é o destaque do Balanço do Mercado de Pecuária de Corte desta segunda-feira.
O Balanço de hoje traz também: Diferença entre preço do boi gordo e da vaca gorda em Araçatuba/SP e os dados completos das exportações de carne bovina in natura no primeiro trimestre deste ano.
Utilize o sumário abaixo e entre especificamente na informação desejada.
Lembrando que o foco deste material é levar ao produtor informações para o desenvolvimento do seu negócio e as principais notícias dos últimos dias.
IBGE
Em 2011, o Estado do Mato Grosso do Sul ocupou a segunda posição como praça com o maior volume de abates do Brasil, um total de 3,27 milhões de cabeças, volume que está muito abaixo das 3,3 milhões de cabeças abatidas em 2010 e das 3,28 milhões/cab registradas em 2009.
O grande destaque dos resultados do ano passado ficou por conta dos abates de Fêmeas(vacas e novilhas), somando 1,55 milhão de unidades, registrando uma participação de 47,3%, a maior desde 2006 (51,4%).
As fêmeas abatidas no ano citado anotam alta de 14,5% em relação a 2010 (1,35 milhão de cabeças) e aumento de 8,5% frente 2009 (1,43 milhão de fêmeas).
Os abates de machos (novilhos e bois) acumularam 1,724 milhão de cabeças, volume que ao contrário das fêmeas anotou queda em relação aos anos anterior: 1,943 milhão de machos em 2010 e 1,855 milhão/cab em 2009.
Veja abaixo os números detalhados dos abates no MS (por categoria):
Abates, Bovinos, Histórico, MS, IBGE
ESTUDO RURAL CENTRO – PREÇO FÍSICO
Spread, preço, boi, vaca, andradina, sp. abril A distância entre o preço do boi e da vaca gorda em Araçatuba, no interior de São Paulo, é cada vez maior. Em abril deste ano (1º a 20), entre as duas categorias há uma diferença de 10,8%, considerando a vaca a R$ 88,58/@ e o boi negociado a R$ 98,12 a arroba.
A distância atual é 1,1 ponto percentual a mais que no mesmo período do ano passado, quando a vaca operava a uma média de R$ 93,54/@ e o boi a R$ 102,58@, com diferença de 9,7%.
E, mais representativamente, a diferença deste ano é 4 p.p. maior que a de 2010, de 6,7% (boi a R$ 81,69/@ e vaca a R$ 76,54/@).
Lembrando que este estudo de diferença de preços acompnha uma série elaborada pela Rural Centro há algumas semanas, já foram analisadas Cuiabá/MT e Campo Grande/MS
EXPORTAÇÃO
Exportação, Carne bovina In Natura, TrimestreEntre janeiro e março deste ano, asexportações de carne bovina in natura dos frigoríficos brasileirossomaram 187,2 mil toneladas líquidas, um volume menor que os dos anos anteriores, mas que graças ao preço médio recorde (US$ 4.876/t), o faturamento atingiu a segunda maior marca de todos os tempos, US$ 912,6 milhões, abaixo apenas dos 968 milhões de dólares contabilizados no mesmo período do ano passado. Veja tabela ao lado.
Os russos continuam sendo os maiores compradores da carne bovina brasileira, em termos de volume, com um total de 58,5 mil toneladas, mas sendo este o menor resultado desde 2005.
O destaque das negociações é o Egito que importou no primeiro trimestre 23,8 mil toneladas de carne bovina brasileira,o triplo em comparação a 2011 (7 milhões de toneladas).
China, através de Hong Kong, sua unidade administrativa, importou do Brasil no período analisado 23,2 mil toneladas, contra 15,4 mil toneladas negociadas nos três primeiros meses de 2011.
Atenção também para os países vizinhosVenezuela, cuja as eleições deste ano estão alavancando as negociações em 22% entre 2011 e 2012, com total de 20,5 mil toneladas, ocupando o 4º lugar no ranking por país e o Chile, na quinta posição, com 12,5 mil toneladas.
No ranking estadual, também por volume negociado, São Paulo é líder, com 54,3 mil toneladas. Os goianos, logo abaixo, ampliaram as vendas internacionais de carne bovina in natura em 23,8%, passando de 26,6 para cerca de 33 mil toneladas. O Estado de Mato Grosso, com 30 mil toneladas, apresentou ao longo deste ano embarques externos de 30 mil toneladas.
Por região, Centro-oeste registrou 86,7 mil toneladas de carne bovina exportadas, liderando o ranking, em segundo lugar o Sudeste (68,4 mil/t), em terceiro o Norte (28,6 mil/t) e em quarto o Sul (3,5 mil/t).
FONTE: RURAL CENTRO