sexta-feira, 10 de setembro de 2010

RESULTADOS DE REMATES NO URUGUAI EM DÓLARES

Remate 86º
11 y 12 de Agosto de 2010
ResultadosCabMaxMinProm
Miércoles 11 de Agosto de 2010
Terneros2,7982.2301.8001.950
Terneros / Terneras3921.7001.5201.612
Novillos 1-2 años2,5211.8901.5901.749
Novillos 2-3 años2,1991.7201.5001.649
Novillos + 3 años4271.6001.4851.576
Holandos991.2501.2351.239
Vacas de Invernada1,9461.3201.1001.204
Subtotal Vacunos10,382
Jueves 12 de Agosto de 2010
Corderos dl1771.9201.9201.920
Corderas dl3141.9601.9601.960
Corderos y Corderas3831.8801.7001.768
Capones 2-4 di3160.00060.00060.000
Capones 4-6 di611.4101.4101.410
Borregas 2 di29568.00053.00062.966
Borregas 4-6 di00.0000.0000.000
Oveja de cría 2 o + enc.1,319100.00080.00082.359
Oveja de invernada00.0000.0000.000
Carneros 4-6 di1282.00082.00082.000
Subtotal Lanares2,592
Terneras1,6911.7801.4401.605
Vaquillonas 1-2 años1,8701.7201.3901.479
Vaquillonas + 2 años4281.6001.3001.379
Vientres Preñados1,752600317516
Vientres Entorados388469367416
Piezas de Cría794320250290
Toros2960936948
Subtotal Vacunos6,925
Total General Vacunos19,899

FONTE: PLAZA RURAL

CASARÃO REMATES

Médias do leilão, dia o6 de setembro em Canguçu

Leilão realizado nesta ultima terça feira, dia 06 de setembro, em Canguçu

* Vacas de Invernar 659,00

* Vaquilhonas 2 anos 622,00

* Novilhos 2 anos 745,00

* Terneiros 391,00

* Terneiras 339,00


Médias leilão gado geral, dia 09 de setembro, Pelotas


Leilão realizado dia 09 de setembro na Rural de Pelotas.

* Vacas de Invernar 631,00 ( vacas leves )

* Novilhos de 1, 5 anos 670,00

* Novilhos de 2 anos 751,00

* Terneiros 428,00

* Terneiras 392,00

* Vauilhonas 2 anos 609,00

FONTE: CASARÃO REMATES

Agência Alegretense de Negócios Rurais - Médias

Médias
Imprimir

Médias remate dia 26/8/2010

  • Bois 1 ano : R$ 550,00
  • Bois 2 anos : R$ 700,00
  • Novilhas 1 ano : R$ 500,00
  • Novilhas 2 anos : R$ 650,00
  • Terneira : R$ 420,00
  • Terneiro : R$ 450,00
  • Vacas : R$ 750,00
  • Vacas c/ cria : R$ 1.100,00
  • Vacas prenhas : R$ 1.000,00
  • FONTE: AGÊNCIA ALEGRETENSE DE NEGÓCIOS RURAIS

Boi: Mercado segue firme em São Paulo, mas a situação é bastante heterogênia entre grandes e pequenos frigoríficos

Nesta manhã foi possível observar ligeira melhora em relação à oferta de animais em algumas praças do Centro-Oeste (mediante aumento dos preços). Apesar disso, não há espaço para quedas.
Em São Paulo, o mercado segue firme, mas a situação é bastante heterogênia entre grandes e pequenos frigoríficos. Enquanto os grandes trabalham com escalas preenchidas por animais de fora do Estado e oferecem preços mais baixos, os pequenos encontram grande dificuldade para comprar e oferecem preços mais altos, chegando a R$ 92,00/@ na região de Araçatuba.
Entretanto, é no Norte do país que a situação se complica mais, fazendo o diferencial de base se encurtar. Com a falta de animais, os frigoríficos não conseguem manter as escalas, que trabalham com falhas e, em alguns casos (no Pará, por exemplo), os frigoríficos paralisam as atividades.
A oferta de animais de cocho ainda não chegou com intensidade, o que mantém a firmeza dos preços.

Clique aqui e confira a análise na íntegra.

Fonte: XP Agro

Boi casado atinge o maior valor desde 1999

O boi casado, que é a forma de comercialização da carne bovina em que são vendidos os quartos traseiros, dianteiros e a ponta de agulha em valores ponderados, atingiu o maior preço desde novembro de 1999. Os cálculos foram feitos considerando os valores corrigidos pela inflação (pelo IGP-DI).

O preço do boi gordo já esteve mais alto que o atual. No entanto, naquele período (meados de 2008), o movimento de alta não teve força para chegar à carne, em função da resistência do consumidor.

Mas atualmente, mediante um bom ritmo de vendas de carne no mercado externo e interno, o preço da carne bovina com osso seguiu o comportamento de alta do boi gordo e, em função do mercado enxuto, atingiu o maior valor dos últimos onze anos. Veja a figura 1.



Isso não quer dizer, necessariamente que estes preços serão repassados integralmente ao consumido final. A margem do varejo, apesar de normalmente ser a mais alta da cadeia, não segue necessariamente, o mesmo comportamento do atacado.


FONTE: SCOT CONSULTORIA

Oferta de bovinos deve continuar em baixa até início de 2012

No cenário internacional, os especialistas avaliam como protecionismo disfarçado a decisão russa de embargar a carne de empresas brasileiras
A oferta de bovinos para abate deve se manter apertada pelo menos até o início de 2012. A avaliação é da AgraFNP, que revisou as projeções para a pecuária de corte. No cenário internacional, os especialistas avaliam como protecionismo disfarçado a decisão russa de embargar a carne de empresas brasileiras.
A baixa quantidade de animais para abate pressiona as cotações do boi gordo. O valor está acima do registrado antes da crise internacional. A arroba vem sendo cotada acima dos R$ 90 e deve se manter assim. A AgraFNP esperava o reequilíbrio entre oferta e demanda para o início do ano que vem, mas revisou a projeção e avalia que isso deve ocorrer só no início de 2012.
— Você tem uma necessidade de reter fêmeas para compor rebanho, e isso tem a ver com o interesse do pecuarista em reter fêmeas e investir na atividade. O pecuarista diminuiu a velocidade com que ele reteve fêmeas, e isso alonga o ciclo — explica o diretor da AgraFNP, José Vicente Ferraz.
O diretor da consultoria explica que o ciclo de produção mais longo encarece a carne brasileira. Com o câmbio desfavorável, o produto fica menos competitivo também no mercado internacional. José Vicente Ferraz comenta ainda o embargo anunciado pela Rússia a empresas brasileiras. Segundo ele, pode ser uma estratégia para os russos obterem vantagens.
— Na maioria das vezes, infelizmente, isso é protecionismo disfarçado ou elemento de barganha. Você cria dificuldades para depois negociar uma facilidade. É uma técnica de comércio. Temos que analisar isso, mas é claro que essa notícia abala a imagem e causa um efeito negativo no produto. Acredito que isso possa ser revertido, mas é um problema – avalia Ferraz.

VEJA O VÍDEO: http://www.canalrural.com.br/canalrural/jsp/default.jsp?uf=2&local=18&action=noticias&id=3034346&section=Capa

    FONTE: CANAL RURAL

JBS-Friboi: 300 demissões confirmadas em Cáceres/MT

Sindicato dos trabalhadores na indústria da alimentação confirmou comunicado do JBS-Friboi. Homologações começam na próxima semana
Pelo menos 300, dos cerca de 700 funcionários diretos da unidade do JBS-Friboi, em Cáceres (250 quilômetros ao oeste de Cuiabá), começam a assinar na semana que vem as rescisões contratuais que deverão ser homologadas entre quinta-feira e sexta-feira. Conforme uma funcionária do Sindicato, houve um comunicado do JBS-Friboi confirmando as primeiras demissões. Ninguém soube informar se haverá redução no número de colaboradores, ou se os desligamentos serão realizados em duas etapas. Ainda segundo o sindicato, alguns funcionários da área administrativa serão transferidos para outras unidades do Grupo no Estado.
Na cidade, o volume de demissões passa a ser um indicativo claro de que a anunciada paralisação por 90 dias deverá se estender por um prazo ainda maior. A unidade é a maior empresa privada do município e somente a suspensão da folha de pagamento dos seus 700 colaboradores diretos vai tirar da economia local, principalmente do comércio e prestadores de serviços, cerca de R$ 406 mil ao mês, considerando o volume de funcionários e uma média salarial de cerca de R$ 580, piso comercial.
O fechamento da unidade, mesmo que temporário, desencadeará um ‘efeito cascata’ sobre a economia local, como avalia o presidente do Sindicato Rural, João Oliveira Gouveia Neto. “Além da perda de empregos diretos, a unidade gera toda uma rede de prestadores de serviços, desde hotéis, passando por transportadores de bois, de carnes e de empresas fornecedoras ao Grupo, que eleva o número de dependentes da empresa para cerca de 5 mil”.
O encerramento das atividades não foi confirmado pela assessoria de imprensa do Grupo, que fica em São Paulo. O Diário fez contato e aguardou retorno até o fechamento, por volta das 19h30 de ontem.
A notícia de que o fechamento da unidade seria efetivado a partir de ontem, ecoou após o feriado de 7 de Setembro. Os funcionários que vinham de férias coletivas de 30 dias foram informados de que o recesso seria estendido por mais 90 dias. Conforme o Sindicato Rural, ontem mesmo a unidade já não operou, “apenas o setor de calibragem e de vendas diretas funcionou”, contou o gerente sindical, Liberato Lino da Silva Júnior. Ainda como ele aponta, a desativação da unidade de maneira temporária, ou não, ainda não foi oficialmente comunicada. O presidente do Sindicato, João Neto, conta que entre os motivos para a paralisação estaria a falta de retorno financeiro no mercado interno, já que a unidade não tem habilitação para exportação e que a desativação poderia estar sendo revista pelo JBS no início do próximo ano, podendo voltar a operar normalmente. A planta de Cáceres é uma das nove unidades do Grupo no Estado e tem capacidade para abate de até 600 animais/dia.
Ainda de acordo com informações apuradas em Cáceres, o sistema de venda direta de carnes que o JBS adotou, por meio de vans e feito porta-a-porta, será mantido e as 13 que operam na cidade serão abastecidas pela planta de Araputanga, próxima a Cáceres.
MOTIVOS – Como o Grupo não emite esclarecimento oficial, várias hipóteses foram disseminadas na cidade para justificar o fechamento da unidade, que há sete anos pertencia ao Grupo, mas que operava há 25 anos. O fechamento poderia ser fruto de uma estratégia comercial para forçar os ajustes dos preços pagos pelos bois e que a empresa estaria enfrentando problemas com as vendas no mercado interno e externo e para reduzir prejuízos estaria desativando temporariamente algumas unidades pelo país. Ainda no campo das especulações, há quem diga que o mercado estaria rejeitando a carne produzida em Cáceres porque a maioria dos animais abatidos estariam sendo alimentados com ração, o que estaria comprometendo o sabor dos cortes. A empresa também estaria decepcionada com os últimos gestores do município que ao longo dos anos não se preocuparam em pavimentar e melhorar a infraestrutura do entorno do maior gerador de emprego da cidade.
PROBLEMAS – Anteontem, o mercado nacional recebeu a informações de que o governo russo suspendeu de forma temporária, as importações de carne bovina de três unidades do frigorífico JBS-Friboi e de carne de aves de uma unidade da Seara Alimentos, comprada pelo Marfrig em setembro de 2009. Duas unidades do JBS estão em Mato Grosso, uma em Barra do Garças e a outra em Araputanga. Sobre o embargo, "a JBS informa que desconhece o motivo da desabilitação e comunica que manterá o fornecimento aos clientes daquele país através de outras plantas habilitadas no Brasil e nas demais plataformas de produção que a Companhia possui em países habilitados ao mercado russo. Dessa forma, a JBS acredita que o impacto financeiro resultante das medidas tomadas pelas autoridades russas tende a ser pouco relevante à Companhia". (Colaborou Clarice Navarro Diório, da sucursal de Cáceres)

FONTE: Diário de Cuiabá
Autor: Marianna Peres

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Porto de Rio Grande amplia exportação de bovinos e novos mercados


O Porto do Rio Grande iniciou, nesta quinta-feira (9), à 1h15min, no Porto Novo, a primeira exportação de bovinos para a Turquia. O embarque dos animais vivos garante a possibilidade do gado do Rio Grande do Sul conquistar um novo mercado, além do Líbano - que tradicionalmente realiza esse tipo de importação -, e do Egito, que este ano começou a receber o gado gaúcho. A previsão é de embarcar no navio-curral Kenoz, de bandeira panamenha, 5,3 mil animais para a Turquia e 2,5 mil para o Líbano.

Conforme o operador portuário e despachante Aduaneiro, Leonardo Vanzin, diretor da Vanzin Serviços Aduaneiros, responsável pelos embarques de bovinos, este ano outras exportações serão realizadas para o Líbano e para o Egito. "Agora surge a possibilidade de ser estabelecido carregamentos para a Turquia, ampliando a movimentação do Porto do Rio Grande."
Mais de 100 Trabalhadores Portuários Avulsos (TPA's) estão atuando na operação de bovinos, envolvendo arrumadores, conferentes e estivadores. Além disso, mais 30 pessoas das empresas envolvidas trabalharão no carregamento. Os bovinos estão confinados em uma área na Vila da Quinta (20 km do porto rio-grandino) de propriedade da exportadora Angus Trading. Para transportá-los, serão utilizados 40 caminhões.
Os animais exportados para o Líbano, que estão sendo embarcados primeiro, tem entre 6 e 24 meses, sendo todos de raças de origem européia. Já os animais que irão para a Turquia são castrados e possuem idade entre 6 e 36 meses. O embarque dos 7,8 mil bovinos está previsto para encerrar na tarde desta sexta-feira (10). Este é o segundo embarque do ano. Desde 2005, quando iniciaram as exportações de bovinos no porto rio-grandino, já foram embarcados 164 mil animais.
FONTE: Governo do Estado do Rio Grande do Sul

Mercado do boi gordo segue firme

Mercado firme.
Os frigoríficos seguem com dificuldade na compra dos animais, em função da oferta pequena.
Em São Paulo existem ofertas de compra do gado em R$90,00/@, à vista, livre do imposto, mas a maior parte dos negócios foi fechada por R$91,00/@, nas mesmas condições. Pelo valor mais baixo o mercado está travado.
No Mato Grosso do Sul foram observadas ordens de compra em até R$87,00/@, à vista, livre do imposto, tanto por frigoríficos locais quanto por paulistas. No entanto, a referência de preço em Campo Grande e Três Lagoas ainda é R$86,00/@, nas mesmas condições, com mercado lento.
O boi subiu também no Triângulo Mineiro e Goiânia-GO, chegando a R$86,00/@, à vista, livre do funrural.
Nas praças citadas anteriormente a maior parte das escalas está sendo preenchida com animais terminados em confinamento. No entanto, o volume pequeno destes animais tem deixado o mercado em alta.
No mercado atacadista de carne bovina os preços subiram novamente e o traseiro atingiu R$7,25/kg dadas as vendas boas e estoques baixos.

Clique aqui e confira as cotações do boi.

Fonte: Scot Consultoria

Confinamento traz ganhos a produtores e a consumidores

A engorda de bovinos para abate em confinamento cresceu no Brasil entre os anos de 2002 e 2008 em cerca de 58%, tornando o país o segundo no mundo (só perde para os Estados Unidos) em número de bovinos abatidos que são terminados em confinamento.
Esse forte crescimento foi abortado em 2009, com a atividade registrando recuo nesse quesito, inclusive, segundo várias estimativas, fato que se repetirá neste ano. O confinamento de bovinos, que se caracteriza pela engorda dos animais em piquetes fechados -onde se alimentam exclusivamente com a ração fornecida no cocho- traz importantes ganhos para toda a cadeia produtiva da carne bovina.
Há ganho também para os consumidores finais, ao estabilizar a oferta de animais para abate durante a entressafra e, dessa forma, contribuir para conter altas excepcionais de preços.
Finalmente, o confinamento aumenta a qualidade e a homogeneidade dos animais, reduz a pressão de expansão da atividade para novas áreas, entre outras, fazendo com que o recuo no número de animais confinados possa ser considerado um retrocesso.
As causas desse retrocesso estão basicamente associadas às condições de mercado, sendo a principal delas a de que a rentabilidade da atividade em 2009 e neste ano, considerada a pressão de custo representada pelo gasto para aquisição dos animais que serão confinados, se apresenta aquém do necessário para estimular o crescimento da atividade.
Embora seja impossível controlar as condições de mercado, notadamente a formação de preços, alguns mecanismos criativos podem fazer com que as naturais oscilações de mercado tenham menos efeitos negativos sobre a atividade, ao redistribuir os riscos associados ao mercado entre os demais elos da cadeia produtiva.
As amplamente conhecidas -mas ainda relativamente pouco utilizadas- operações nos mercados futuros permitem que produtores transfiram riscos importantes para especuladores é um exemplo.
Outro desses mecanismos com potencial para trazer grande contribuição à atividade é o chamado "boitel", que, em essência, é um hotel para engorda de bovinos, em que se cobram diárias proporcionais ao ganho de peso e que podem ser pagas em espécie ou a partir de algum tipo de acordo de partição de lucros.
A iniciativa reduz substancialmente a necessidade de capital do confinador, ao eliminar a necessidade de aquisição dos animais para engorda e divide melhor o risco entre o confinador e o criador que produz os animais para confinamento.
Outros tipos de mecanismos que permitam alcançar objetivos semelhantes precisam ser desenvolvidos para garantir a retomada do crescimento da atividade de confinamento, o que é do interesse geral.

Fonte: Folha de SP

Vem aí a Nacional das Raças Hereford&Braford

Passada a euforia da Expointer 2010 o próximo grande evento das raças Hereford&Braford é a Nacional das Raças que acontece de 28 de setembro a 1º de outubro em Pelotas, cidade sede do Núcleo Sudeste de Criadores de Hereford e Braford.

Um número significativo de expositores e de animais é esperado para exposição que é “Especial” para contagem de pontos do Ranking Nacional das Raças Hereford e Braford. Os jurados escolhidos para esta edição da nacional são; para a raça Hereford é Hector Bonomi, médico veterinário e gerente da Gensur LTDA. Bonomi trabalha para o Programa Genético de Bovinocultura de Corte do Uruguai e Argentina, presta assessoria para fazendas além de ser criador da raça há muitos anos no Uruguai onde junto com os irmãos cuida da Cabanha Torill em Lavalleja – Uruguai.
A raça Braford, terá como jurado o Técnico Agropecuário Martín Gil, que há 12 anos trabalha na Fazenda La Victória, estabelecimento com tradição na criação de braford no Uruguai. Gil é também um dos diretores da Sociedade de Criadores de Braford e Zebu do Uruguai.
Além dos julgamentos de classificação de herefords&brafords galpão e rústicos, haverá também uma extensa programação com palestras, concurso jurado jovem, encontros de negócios do Brazilian Hereford&Braford e remate com a chancela da ABHB.
Confira:
28/09 - 8 h - Entrada e Admissão dos animais a Galpão e Entrada dos Rústicos
29/09 - 8h - Entrada e Admissão Animais Rústicos até às 16 horas
9h - Início Julgamento de Classificação Animais a Galpão (hereford e braford)
19h - Círculo de Palestras Técnicas: Sede da Associação dos Engenheiros Agrônomos de Pelotas (AEPEL)
- Como comprar e vender com sucesso em gado de corte? - Dr. Júlio Barcellos (Nespro - UFRGS/RS)
- Exames Andrológicos em Touros - Dr. Walter Ney Louzada Ribeiro
- A Associação Brasileira de Hereford e Braford - Projetos para a próxima década - Fernando Lopa (Presidente da ABHB)

30/09 -9h - Julgamento de Classificação de Animais Rústicos (todo dia)
20h - Jantar de Confraternização na sede da Associação Rural de Pelotas (ARPEL)
1º/10 –09 h – Grande Campeonatos de Rústicos Hereford e Braford
14 h - Grandes Campeonatos Hereford e Braford (machos e fêmeas) Galpão
16 h - Concurso Jurado Jovem
18h - Coquetel de Entrega de Prêmios no Pavilhão de Remates Álvaro Roberto Correia de Azevedo
20h - Remate da Exposição Nacional das Raças Hereford e Braford

VEJA O VÍDEO : http://vimeo.com/11913709

FONTE: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE HEREFORD E BRAFORD

Aumenta o número de propriedades de MS que podem exportar carne para UE

Segundo levantamento do Serviço de Saúde Animal da Superintendência de Agricultura no Mato Grosso do Sul, o Estado apresentau um aumento de aproximadamente 336% no número de propriedades que podem exportar carne bovina para a União Europeia (UE).
Até o momento, 279 fazendas distribuídas em 64 municípios compõem a Lista Traces. Ao todo, aproximadamente 650 mil cabeças, que representam um crescimento de 600% em relação ao mesmo período no ano passado.
Orasil Bandini, Fiscal Federal Agropecuário do Serviço da Saúde Animal da SFA-MS, fala que as auditorias nas propriedades cadastradas no Serviço Brasileiro de Identificação e Certificação de Bovinos e Bubalinos (Sisbov/Eras) são realizadas por sete equipes trabalhando em sistema de rodízio. O novo Sisbov só passará a vigorar após a interligação dos bancos de dados do mesmo com o SIGSIF a GTA Eletrônica.
Em seguida, será implantado um projeto piloto nas propriedades habilitadas á exportação e nos frigoríficos para depois receber a visita dos técnicos da UE que auditarão o novo sistema avaliando a eficácia.
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) solicitou à UE a inclusão do Estado com área de exportação de carne in natura para o bloco europeu, após a recuperação da situação de Área Livre de Febre Aftosa com Vacinação perante a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE).
Atualmente oito frigoríficos estão ativos e exportam carne bovina aos europeus.

FONTE: Ângelo Smaniotto - (www.capitalnews.com.br)

9 de Setembro - Dia do Veterinário


PARABÉNS AOS COLEGAS VETERINÁRIOS PELA PASSAGEM DE SEU DIA!

Marfrig e JBS sofrem embargo russo, mas lideram cota Hilton

SÃO PAULO - No mesmo dia em que a Rússia suspendeu as importações de carne bovina de três unidades brasileiras do frigorífico JBS-Friboi e de aves de uma unidade da Seara Alimentos (comprada pelo Marfrig), as empresas receberam uma notícia positiva: terão as maiores cotas argentinas para exportarem à União Européia (UE).
A Argentina, depois de dois meses de atraso, publicou ontem a resolução que distribui a cota Hilton entre 76 empresas habilitadas para o ciclo comercial que vai de junho deste ano a junho de 2011. As maiores fatias ficaram para as brasileiras Marfrig, com 3,141 mil toneladas, e JBS-Friboi, com 2,045 mil toneladas. O Marfrig manteve seu volume anterior - 3,122 mil toneladas, do ciclo passado. Já o JBS perdeu 31,8% das três mil toneladas que obteve na última temporada.
A cota Hilton é o volume de cortes de carne de alta qualidade que a Europa concede aos países exportadores da proteína com condições tarifárias especiais. A Argentina possui 28 mil toneladas e abocanha a metade da Hilton. No último ciclo comercial (junho/2009 a junho/2010), o país vizinho não conseguiu cumprir sua cota em quase 10 mil toneladas. Segundo o setor, não houve cumprimento do prazo hábil para a exportação porque o governo demorou nove meses para distribuir a cota e, assim, conceder as licenças de vendas para outros países.
Outra questão é que os frigoríficos não conseguem gado suficiente para manter os abates. Nos últimos quatro anos, o rebanho perdeu 10 milhões de cabeças em função da política de intervenção do governo no mercado e de uma forte estiagem que assolou o país no ano passado. Os preços da carne subiram 100% em apenas um ano. A política adotada pelo governo também reduziu em quase 40% o número de empresas frigoríficas habilitadas a exportar para a UE, um negócio que movimenta US$ 300 milhões por ano.
Há dois anos, 79 frigoríficos e 40 produtores estavam habilitados para a Hilton. Agora, esses números baixaram para 45 e 31, respectivamente.
As 28 mil toneladas têm que ser embarcadas até o dia 30 de junho de 2011. Entre os demais frigoríficos com maiores cotas estão Friar S.A., com 1.538 toneladas; Frigorífico Gorina S.A., com 1.528 toneladas; Exportaciones Agroindustriales Argentina S.A., com 1.269 toneladas; Arre Beef S.A., com 1.259 toneladas; e Frigorífico Rioplatense, com 1.235 toneladas.
JBS pode deslocar volumes
O Serviço Federal de Inspeção Veterinária e Fitossanitária da Rússia (Rosselkhoznadzor) proibiu, ontem, as importações de carne bovina de três unidades da JBS-Friboi e uma quarta a partir do dia 14. A suspensão também vale para carne de aves de uma unidade da Seara Alimentos.
Em comunicado, a empresa afirma que "a Rússia suspendeu a importação de diferentes frigoríficos no Brasil, dentre os quais quatro são plantas de produção de carne bovina da JBS localizadas em Barra dos Garças, Campo Grande, Navirai e Araputanga. A Rússia desabilitou também plantas de outros países, sendo uma pertencente a JBS, localizada nos Estados Unidos, e outra, na Argentina". Ainda de acordo com o comunicado, "a JBS informa que desconhece o motivo da desabilitação e comunica que manterá o fornecimento aos clientes daquele país através de outras plantas habilitadas no Brasil e nas demais plataformas de produção que a Companhia possui em países habilitados para o mercado da Rússia".
Ronei Lauxen, presidente do Sindicato da Indústria da Carne e Derivados no Estado do Rio Grande do Sul (Sicadergs), disse que o setor está sujeito a essas restrições. "A JBS não terá prejuízo econômico, porque pode incrementar esse volume [proibido] a outras plantas da empresa".
A partir de 14 de setembro, uma quarta unidade do JBS e a Alibem Comercial de Alimentos também não poderão vender para os russos. A assessoria de imprensa da Alibem informou que não tem informações oficiais a respeito da restrição.
Segundo a Rússia, a carne bovina das unidades do JBS tem teor acima do permitido de oxitetraciclina - antibiótico para combater infecções causadas por bactérias. Já na carne de aves da unidade da Seara foi encontrada a bactéria listeria.

FONTE: DCI - Diário do Comércio & Indústria
Autor: Diego Costa