sexta-feira, 8 de maio de 2015

Mercado de gado no Uruguai igual aqui !!! Veja a noticia.

Firmeza y alza de precios en el mercado de haciendas gordas

La situación que se viene registrando desde hace al menos dos semanas no hace otra cosa que reafirmarse. Es más, a medida que pasan los días y la situación forrajera se sigue complicando, los ganados preparados, ya los generales, continúan mermando. Al tiempo que la industria sigue demandando pero sin encontrar mucha respuesta. Esto ha llevado a que los precios continúen al alza, en las distintas categorías de ganado gordo.
En lo que respecta a novillos, “la oferta es prácticamente inexistente, se ha algún negocio por novillos generales, pero si me piden 100 novillos buenos especiales, no tengo de dónde sacar”, graficó un operador de la zona sur del país. Esto ha llevado a que el precio por esta categoría no solo esté firme, sino al alza. En promedio los novillos cotizan a US$ 3,20. Pero con una flechita para arriba, ya que se han confirmado negocios a US$ 3,25. “Son los menos, pero porque no se encuentran novillos terminados”, manifestó otro operador.
A su vez la categoría de vacas viene siendo procesada sin inconveniente, “cualquiera sea la categoría o el estado se hace negocios”, dijo un operador, aclarando que los valores varía. No obstante, precisó que la vaca buena pesada vale en el eje de los US$ 2,85.
La situación hacia adelante no se espera que cambie, la oferta no está y no tiene miras de aparecer, al menos por el momento, dicen los operadores. Aún falta aproximadamente un mes para que empiecen aparecer novillos de verdeo, ya que estos se hicieron muy tarde. “Todo dependerá de las intenciones que la industria tenga, si quiere faenar se va a mantener el mercado, sino se enfriará”, concluyó un consignatario.
fonte: Tardaguila Agromercados

Mudança na rotina da fiscalização.

Ainda falta detalhar como se chegará às metas traçadas pelo Plano Nacional de Defesa Agropecuária, anunciado ontem. Em outras palavras, é agora que começa o trabalho de operacionalização das mudanças propostas, que não são poucas.
Nos próximos cinco anos, seis eixos irão guiar o trabalho de defesa, área que garante não apenas a sanidade animal e vegetal, mas também monitora a qualidade dos produtos. E é aí que entra uma alteração importante feita em decreto publicado também ontem.
A modificação do Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal (Riispoa) vai transformar a forma como inspeção e fiscalização são feitas nos frigoríficos.
Atualmente, o fiscal federal agropecuário acompanha abates e todos processos produtivos. Daqui para frente, sua ação permanente ocorrerá apenas no abate. Nas demais atividades, fará somente auditoria, ficando a responsabilidade de fiscalização a cargo das indústrias.
— Sai da tutela do Estado e passa a ser uma exigência das empresas. A responsabilidade do setor de produção aumentará — entende Rogério Kerber, presidente do Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal e diretor-executivo do Sindicato das Indústrias de Produtos Suínos.
A modificação também ajudaria o governo a não elevar custos, já que há conhecida escassez no número de fiscais no país. Para Kerber, as indústrias serão obrigadas a ter profissionais de qualidade para atender essa demanda, porque serão responsabilizadas caso problemas sejam detectados.
Fernando Groff, diretor de defesa agropecuária do Estado, entende que não se trata de “deteriorar o serviço oficial, mas sim, aumentar o poder de fogo na fiscalização de rotina”.
Essa interpretação está longe do consenso. Para o presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária, Rodrigo Lorenzoni, a modificação não é positiva:
— A gente não pode olhar isso sob a ótica do custo.
Quem ganha com isso? Qual a vantagem para a segurança sanitária?
Lorenzoni argumenta que o sistema de autocontrole já existe hoje na figura do responsável técnico mas é aliado ao do fiscal, sendo “uma segunda barreira a eventuais problemas”.
— Se com a obrigatoriedade do serviço de inspeção já tivemos de conviver com leite adulterado, carne com toxoplasmose e abigeato, imagine sem — questiona Ricardo Capelli, vice-presidente do Sindicato dos Médicos Veterinários do Estado.
Um debate acalorado que, assim como o novo plano de defesa, apenas começou.

quinta-feira, 7 de maio de 2015

Governo anuncia Plano de Defesa Agropecuária

Cerimônia também foi marcada por regulamentação de parte do Riispoa e do uso de genéricos veterinários
Marcela Caetano

 
O Plano de Defesa Agropecuária foi lançado na manhã desta quarta-feira, 6, em Brasília. A cerimônia foi marcada pela divulgação das diretrizes do plano e também por uma série de anúncios aguardados pelo setor, como a regulamentação dos genéricos veterinários e de parte do novo Riispoa (Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal).
 
“Esse plano vai funcionar a longo prazo como elemento fundamental para que a expansão da produção ocorra sem dificuldades, sem carimbos ou selos excessivos”, destacou a presidente Dilma Rousseff.
 
Conforme a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, o plano é composto por seis pilares e terá vigência entre 2015-2020. O primeiro é a modernização e desburocratização da defesa agropecuária, seguido por mudanças no marco regulatório, para atualização de leis e o fim das sobreposições entre as normas de estados e municípios. 
 
O terceiro pilar consiste na implementação da análise de risco para todas as áreas de defesa agropecuária. “Com isso, vamos reduzir em até 30% os custos”, destacou a ministra.
 
A sustentabilidade econômica é o quarto pilar do plano, que tem como base a realização de um levantamento, que deverá ser concluído até junho, para determinar custos para prevenir e combater doenças. Além disso, deverá ser regulamentado um fundo federal agropecuário, para dar suporte às ações de defesa. 
 
Outro pilar são as metas de qualidade, que estabelecem o fortalecimento dos Lanagros, a revisão de procedimentos, fiscalização e níveis de exigência por meio de uma plataforma online. Também prevê a criação de um núcleo de gestão de risco, para padronizar procedimentos de vigilância nos estados. 
 
O combate a doenças também é parte das metas. “Chegaremos ao fim do ano em que completamos 120 anos do primeiro foco como livres da aftosa com vacinação, incluindo Amapá, Roraima e Amazonas até o mês de agosto”, garantiu a ministra.
 
Durante a cerimônia, um protocolo de compromisso para ações dentro do Plano Nacional de Erradicação da Febre Aftosa (PNFA) foi assinado pelo governo e representantes dos três estados. Eles são os únicos com status de risco para a ocorrência da doença no País.
 
Por fim, será realizada a avaliação e monitoramento do plano.
 
Para viabilizar o programa, foi assinado um pacto pela qualidade dos produtos agropecuários, firmado entre o governo e representantes de entidades como a FPA (Frente Parlamentar Agropecuária), Sindan (Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Sáude Animal), Abiec (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne), ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal), CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), entre outras. 
 
Riispoa- Prometida para fevereiro deste ano, a regulamentação da atualização do Riispoa (Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal) também foi anunciada durante a cerimônia e assinada pela presidente Dilma Rousseff. No entanto, foi anunciada a alteração apenas da exigência de inspeção permanente apenas em estabelecimentos de abate. Nos demais a inspeção será periódica. “Isso significa confiança. É o Estado investindo na eficiência para ser parceiro e não obstáculo para quem produz”, destacou a ministra. Conforme Kátia, a regulamentação do Riispoa acontecerá em etapas. A próxima deverá ser a de rotulagem.
 
A presidente Dilma destacou que “simplificar não é perder a fiscalização, mas monitorar de forma inteligente, com base em uma premissa: a confiança no produtor”.
 
Genéricos veterinários – Na ocasião, Dilma também assinou a regulamentação do projeto de lei que normatiza a produção de genéricos veterinários. “A exemplo dos medicamentos humanos, esperamos uma redução de preços em 70%”, estimou a ministra. O projeto já havia sido aprovado e sancionado em 2012, mas ainda faltava a regulamentação para que tivesse validade.
 
Canal Azul – Durante a cerimônia, também foi anunciado que o Canal do Produtor será implementado até dezembro de 2015. O sistema, que permite o envio de informações por meio do uso de um lacre eletrônico em contêineres destinados à exportação, já está em teste em 10 frigoríficos de cinco empresas e tem como objetivo reduzir o tempo gasto em trâmites portuários.
 
Sisbi - Foi anunciada a adesão automática dos estados ao Sisbi (Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal), no momento da entrega do protocolo e lista de empresas a serem incluídas. A medida prevê que os estados estejam aptos a aprovar a venda de produtos da agroindústria de um estado para outro e não apenas internamente.
 
“Com isso, 2.560 agroindústrias passaram a participar do sistema. Todos os serviços estão aptos para darem as licenças para venda nos estados. Por que não dar a licença para venda entre os estados? A fábrica do carimbo chegou ao fim”, destacou a ministra. 
 
Classificação vegetal – Ainda foi assinado decreto que suspende a exigência de um classificador do Ministério da Agricultura para compras do agronegócio realizadas pelo poder público. “A compra feita pelo poder publico passa a ser feita pelo agente publico do contrato, que passará a ser também classificador”, explicou Kátia.
Fonte: Portal DBO

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Vll REMATE REDOMÃO CRIOULO

LOTE 27 SK MARINGÁ
VII Redomão Crioulo -13/05/15 - Pelotas/RS
Lote 27 - SK Maringa
Viscoso 420 Maufer x Capanegra Luna Roja
Fotografia: Gabriel Olivera / Ag. El Campo (www.agenciaelcampo.com.br)
Lindo potranco colorado, equilibrado e harmônico, com boas qualidades morfológicase grande potencial funcional. Pela linha alta, seu pai Viscoso 420Maufer, oriundo da cabanha Maufer, nos remete a Muchacho de Santa Angélicae Santa Elba Sinuelo e também a Aculeo Tapaboca. Por sua linha baixa,a mãe Capanegra Luna Roja égua de função e docilidade admirável, é de usono dia-dia de trabalho da fazenda. Capanegra Luna Roja trás em seu pedigreeSan Baldomero Puestero, BT Conquistador do Junco e La Invernada Horneroentre muitos outros cavalos de fundamento da raça crioula. Potranco de umadocilidade incrível pronto para doma.

ESTAMOS COMPRANDO TERNEIROS E NOVILHOS

ESTAMOS SELECIONANDO TERNEIROS PARA CLIENTES



PROCURAMOS:
1)TERNEIROS
**Raça: ANGUS
**INTEIROS
**CARRAPATEADOS
** Peso médio: de180 a 220 kg de média
** MAMANDO ou DESMAMADOS
**MOCHOS
PAGAMENTO À VISTA
LOTES MINIMOS DE 35 animais

2) TERNEIROS
**Raça: EUROPEUS
**CASTRADOS
**CARRAPATEADOS
**Peso médio de 160 a 200 kg de média

MAMANDO ou DESMAMADOS
PAGAMENTO À VISTA

3)NOVILHOS
*)*Raça: EUROPEUS
**CARRAPATEADOS
Peso médio de 270 a 300 kg de média

PAGAMENTOÀ VISTA

CONTATO PARA MAIORES INFORMAÇÔES 
LUND 053.99941513 / 81113550
ou CHARLES 053.99915601 / 99990049 



Brasil e China devem assinar em maio protocolo para liberar comércio

Nova versão do documento prevê somente a exportação de carnes provenientes de bois com idade até 30 meses
exportação 12
Mudança no protocolo não traz impactos negativos às exportações (Foto: reprodução/Google)
O Brasil deve assinar com a China no próximo mês protocolo sanitário para a retomada das exportações de carne bovina ao país, de acordo com a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec, São Paulo/SP). O primeiro-ministro Li Keqiang desembarca no Brasil no dia 19 de maio. O protocolo sanitário será assinado após mudanças feitas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA, Brasília/DF).
A nova versão do protocolo prevê que somente carne proveniente de bois com idade até 30 meses poderá ser exportada, para descartar qualquer risco de embarque de carne de animais com suspeita de encefalopatia espongiforme bovina (EEB). Para o diretor executivo da Abiec, Fernando Sampaio, a mudança não traz impactos negativos às perspectivas de exportação.
Após a assinatura, a retomada das exportações é quase imediata. Hoje, o Brasil possui oito unidades habilitadas para produzir carne bovina para o mercado chinês. Sozinhas, as fábricas respondiam pelo embarque de 17 mil toneladas por ano à China em 2012, quando o país embargou a carne bovina brasileira após a confirmação de um caso de EEB no Paraná.
A Abiec espera que o volume exportado e o número de unidades habilitadas sejam ampliados após a liberação dos embarques. A entidade afirma que outras onze fábricas já foram auditadas pelos chineses para serem credenciadas, enquanto outras aguardam por visitas de inspetores.
Fonte: Agência Estado, adaptado pela equipe feed&food. 

Liberação de carne bovina para os EUA abrirá outros mercados

Anúncio é esperado para o primeiro semestre, com o encontro entre  Barack Obama e Dilma Rousseff
A abertura do mercado dos Estados Unidos para carne bovina “in natura” do Brasil pode chegar em junho, por meio do encontro dos presidentes dos países, e abrirá outras importantes portas.
Os norte-americanos são os maiores importadores mundiais do produto – em 2013, o país comprou no exterior 1,021 milhão de toneladas de carne bovina- e a entrada nesse mercado exigente permitirá também a exportação para o Canadá, o México e países da América Central que ainda não são clientes do Brasil. “Os Estados Unidos vão nos dar um passaporte para o Nafta e quase todos os países da América Central”, diz o presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec, São Paulo/SP), Antônio Jorge Camardelli.
O setor estima que só o mercado estadunidense represente para o Brasil um volume médio inicial de 40 mil toneladas ao ano, com a inserção por meio de matéria-prima.

Fonte: Folha de SP, adaptado pela equipe feed&food.

Na Feira Apas 2015, Marfrig apresenta novos cortes do dianteiro

Os visitantes poderão conferir no estande da Marfrig os novos cortes macios e suculentos do dianteiro.
Na Feira Apas 2015, Marfrig apresenta novos cortes do dianteiro
Na Feira Apas 2015, Marfrig apresenta novos cortes do dianteiro
Na Feira Apas 2015, Marfrig apresenta novos cortes do dianteiro
  • 1
  • 2
  • 3
 A Marfrig Global Foods, uma das maiores empresas globais de alimentos, apresenta na Feiras APAS 2015 os novos cortes do dianteiro bovino: Coração de Paleta (Shoulder), Raquete de Paleta (Shoulder Steak), Peixinho (chuck tender), Peito Granito ou BrisKet e Assado do Dianteiro (Baby Back Ribs) das linhas Bassi, Wagyu e Marfrig Angus – que são comercializados nos melhores empórios e redes especializadas em carne premium dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e Rio Grande do Sul.
Produzidos a partir de três partes bem conhecidas do boi e que até então não eram valorizadas - paleta, acém e peito – esses cortes são a nova tendência do churrasco brasileiro. Somente em 2014, a Marfrig registrou um crescimento de 40% nas vendas de cortes dianteiros.
Essa mudança teve início com a introdução de novas raças no rebanho brasileiro, como o Angus e o Hereford, com os investimentos em genética e também o manejo cuidadoso do gado, resultando na criação de animais de alta qualidade e permitindo o aproveitamento da parte dianteira do boi.
“Os novos cortes do dianteiro são macios e suculentos, portanto não devem nada para os seus concorrentes - a picanha, a fraldinha e a maminha – além de terem um preço muito mais acessível”, afirma Marcelo Proença, Diretor Comercial da Marfrig Beef Brasil.
Outro fator que influenciou o surgimento dos novos cortes dianteiros é o próprio padrão de comportamento do consumidor. “Antes, os brasileiros estavam mais preocupados com a quantidade da carne, hoje, o consumidor tem acesso mais fácil a carnes de qualidade, devido às evoluções em genética, nutrição e boas práticas de manejo, incluindo o “bem-estar animal”, comenta Proença.
Para o executivo, o momento é muito favorável para os fãs do churrasco, que nunca tiveram tantas opções de compra. Os visitantes da Feira Apas 2015, que acontece de 4 a 7 de maio, poderão conferir os novos cortes dianteiros da Marfrig no Pavilhão Vermelho, Rua P19, estande nº 850.
Da Redação BeefWorld, com informações de Assessoria de Imprensa

Brasil podría exportar directo a China un volumen similar al de Uruguay

El martes 18 se estaría firmando el acuerdo final que permitirá que quede operativa la exportación directa de empresas frigoríficas brasileñas a los puertos de China. En principio serán ocho plantas, entre las que se incluyen de las tres principales firmas exportadoras, JBS, Marfrig y Minerva. De acuerdo a proyecciones realizadas por Marfrig, en un principio implicaría una oferta brasileña que en volumen sería similar a la de Uruguay, comentó Marcelo Secco, principal de Marfrig en Uruguay, desde Shanghái. “Por lo tanto, no va a desestabilizar al mercado, pero implicará una competencia y en estos momentos los precios de China para Brasil son muy buenos”, expresó.
Consultado sobre cuáles serían los principales productos a ser colocados por Uruguay en China en el correr de Sial, Secco consideró que serían el asado, el garrón-brazuelo (shin/shank), algún delantero congelado, más allá de las menudencias. Opinó que “en menudencias, en algunos cortes del delantero, el shin/shank, quizás en la bola de lomo, por más que exista un componente de competencia brasileña inminente, parecería ser que China junto con el Nafta y la Unión Europea quedarán como los tres principales mercados. Eso parece estar sólido, dijo el principal en Uruguay de la primera empresa frigorífica del país. 
fonte: Tardaguila Agromercados

segunda-feira, 4 de maio de 2015

RS: ABA alerta para riscos da suspensão da vacinação contra aftosa

A notícia de que o Paraná solicitou suspensão da vacinação do rebanho bovino contra febre aftosa ao Ministério da Agricultura colocou em alerta criadores da raça Angus de todo o país. O temor é que a falta de imunização torne a região uma porta de entrada para o vírus no Brasil, o que pode comprometer a sanidade do rebanho e a própria atividade agropecuária.


Segundo o presidente da Associação Brasileira de Angus (ABA), José Roberto Pires Weber, a fronteira do estado do Paraná com o Paraguai é um perigo concreto tendo em vista que o controle da epizootia naquele país não segue o mesmo rigor do Brasil. "A decisão sobre a suspensão da vacinação em um determinado estado não pode ser tomada de modo isolado. É uma medida que impõe riscos a diversas outras regiões do Brasil e, por isso, deve ser debatida a fundo com o setor", pontua Weber.

Além do risco sanitário, a suspensão da imunização não deve trazer ganho econômico expressivos aos criadores, que já o Brasil vem galgando, ano a ano, novos mercados para a carne. "A iminente abertura do mercado americano e chinês para os cortes nacionais é prova de que há expansão de vendas mesmo com o status de zona livre de aftosa com vacinação", completou o gerente Nacional do Programa Carne Angus, Fábio Medeiros. "Os clientes hoje compram nossa carne e pagam bem por ela. Se tivermos um surto no Paraná, todo o país será prejudicado. Será que vale o risco?", questiona Reynaldo Titoff Salvador, diretor do Programa Carne Angus.

A decisão do Paraná ainda poderá trazer problemas para a sustentabilidade interna do rebanho, uma vez que a pecuária daquele estado não é autossuficiente na produção de bezerros. Com a suspensão da vacinação, as aquisições de outros estados com status inferior, como RS, SP e MS, ficariam inviabilizadas.  A estimativa é de que o déficit do Estado do Paraná seja superior a 200 mil bezerros por ano, segundo dados da Sociedade Rural de Maringa/PR. Medeiros ainda questiona a oportunidade da suspensão da imunização já que, não tendo tradição como exportador de carne, os benefícios ao Estado do Paraná seriam limitados.

Segundo o presidente da ABA, o mais apropriado seria unir secretários de estados e lideranças dos ministérios de Agricultura dos países da América Latina para discutir propostas conjuntas que busquem a erradicação da febre aftosa de forma continental. Um modelo nesse sentido vem sendo alinhado há anos pelo Panaftosa, mas, na prática, garante Weber muito pouco foi implementado. "O que acontece é que os países adotam suas próprias medidas e, às vezes, nem as adotam, e fica tudo por isso mesmo", salienta.

A proposta da ABA é trabalhar para construir, no futuro, uma zona livre de aftosa que integre MS, SP, PR, SC e RS, além de Uruguai, Argentina, Paraguai e Chile. "Para isso, a defesa agropecuária tem que ser vista como uma prioridade, assim como as políticas efetivas de controle de fronteira", concluir Weber.

Fonte: Associação Brasileira da Angus (ABA) 

Vuelven las consultas para exportar vacas hacia a Brasil


Vacas Brasil
A raíz de la escasa oferta de ganado con destino a faena en el sur de Brasil, algunas empresas comenzaron en las últimas horas a realizar consultas con la intención de importar vacas desde Uruguay.
Si bien no se han confirmado operaciones, producto de que recién están realizando consultas, un operador del mercado uruguayo confirmó a Tardáguila Agromercados que en las últimas horas recibió varias llamadas desde Brasil consultando precios para este tipo de negocios. “Nos llamaron preguntando si había oferta de vacas y consultando precios, no hemos recibido respuesta pero sabemos que están interesados en realizar negocios de exportación de vacas para faena, al menos cinco camiones”, profundizó el operador.
En lo que va del año desde Uruguay se han exportado, durante los meses de enero y febrero —según datos de Aduanas— un total de 1.556 vacas por un monto FOB de US$ 1.186.328. Luego esta corriente comercial se interrumpió y se estaría retomando en estos días. 
fonte: Tardaguila Agromercados

domingo, 3 de maio de 2015

ANPTC Sul - Associação dos Núcleos de Produtores de Terneiros de Corte

Lavras do Sul. Segunda etapa Feira de Terneiros ANPTC Sul. 2.564 animais em pista. 100% de venda. Faturamento de R$2.775.250,00. Valor médio por cabeça de R$1.082,39. Média de 187,44Kg/Cabeça. Média por quilo de R$5,77.
   Credito foto: Nina Chiappetta.