sábado, 4 de julho de 2015

ESTAMOS SELECIONANDO PARA CLIENTES




* NOVILHOS E BOI MAGRO
*SOMENTE EUROPEUS
*CARRAPATEADOS
*PESO MINIMO 280 KG
*PAGAMENTO À VISTA










TRATAR COM LUND 053.99941513 ou CHARLES 053.99915601

sexta-feira, 3 de julho de 2015

Marfrig deixa diversificação de lado e volta a focar carne bovina

Quase uma década depois de deflagrar uma agressiva estratégia de expansão e diversificação que envolveu a aquisição de mais de 40 empresas em diversos países, a Marfrig retornou às origens, mas com faturamento dez vezes maior (R$ 21 bilhões em 2014) e internacionalizada. Às voltas com um pesado endividamento, a companhia abandonou o projeto de se tornar um player global no mercado de aves e suínos e se desfez de algumas das maiores apostas que fez no passado recente.
Com os desinvestimentos, a empresa voltou a concentrar o foco na produção de carne bovina e a priorizar o atendimento a grandes redes de restaurantes – o chamado food service -, perfil muito semelhante ao tinha antes de abrir o capital, em 2007, e mesmo na época de sua fundação, em 1986.
Mas, após lançar uma série de planos de desalavancagem e vender ativos cobiçados como a Seara, a Marfrig entrou em um “circulo virtuoso”, assegura seu vice-presidente de planejamento e relações com investidores, Marcelo Di Lorenzo. Anunciada no dia 21 de junho, a venda da subsidiária irlandesa Moy Park para a JBS, por US$ 1,5 bilhão, altera “estruturalmente” a capacidade de geração de caixa da empresa, segundo ele.
Em entrevista ao Valor, Di Lorenzo, que está há três meses na Marfrig, reconhece que a pretensão inicial de fazer o IPO da Moy Park na bolsa de Londres não seria suficiente para levar o nível de alavancagem da Marfrig a um patamar confortável, e a venda de uma fatia minoritária em outra divisão de negócio – Marfrig Beef ou Keystone – seria necessária. Com a venda da Moy Park, afirma, o endividamento está equacionado.
Segundo ele, a alienação da Moy Park permitirá simultaneamente a redução do índice do endividamento – de 6,6 vezes em março para algo entre 3,5 vezes e 3,7 vezes no fim do ano – e a aceleração de investimentos que vinham sendo postergados nos EUA e, sobretudo, na Ásia. “Quando você está alavancado, deixa oportunidades na mesa”, afirma.
Na avaliação de Di Lorenzo, a economia de juros que a Marfrig conseguirá com a venda da Moy Park, que deverá ser concluída até o fim do ano, vai além dos R$ 300 milhões anuais estimados inicialmente. De acordo com ele, esse montante reflete apenas a economia decorrente da redução da dívida, mas a empresa também deve conseguir reduzir o custo médio da dívida, quer era de 7,7% ao ano no fim do ano, em 150 pontos-base, estima. “Deve cair alguma coisa significativa”, acrescenta Di Lorenzo.
É justamente com essa economia decorrente da redução dos custos da dívida que a Marfrig fará investimentos a partir de 2016. A empresa ainda está “refinando” o plano de aportes, mas Di Lorenzo ressalta o potencial de crescimento na Ásia a partir da Keystone, subsidiária especializada no atendimento a grandes redes de restaurantes que tem fábricas de alimentos processados à base de carnes nos EUA, China, Tailândia, Malásia, Austrália e Coreia do Sul.
Di Lorenzo ressalta que, mesmo diante das restrições financeiras, a Keystone já vinha crescendo 25% ao ano. “Estávamos correndo atrás de capacidade, mas agora teremos a oportunidade de nos adiantarmos a essa demanda”.
Entre os potenciais investimentos da Keystone está a planejada fábrica de processados na Indonésia. A empresa já tem um terreno e um sócio estratégico local, mas teve de postergar o aporte. “Há várias oportunidades de crescimento fora dos países onde estamos”, destaca. Nos EUA, Di Lorenzo também enxerga oportunidades para angariar mais clientes. “Estávamos muito mais focados nos clientes existentes”, reconhece.
Com a situação financeira mais confortável, a Marfrig poderá aproveitar as sinergias entre a Keystone e Marfrig Beef, que reúne os ativos de carne bovina no Mercosul – muitos dos quais adquiridos desde o ano de 2006. Nesse sentido, o grande salto deve se dar nas exportações para China e EUA a partir do Brasil, mercados recém-abertos. Di Lorenzo defende que, dentre os três principais frigoríficos brasileiros, a Marfrig é a maior beneficiada com a abertura desses mercados pela presença da Keystone, que tem 5 mil funcionários na Ásia e 7 mil nos EUA.
Com a desalavancagem e as perspectivas de retorno a uma trajetória mais sustentável de crescimento, as ações da empresa vêm reagindo. Desde o anúncio da venda da Moy Park, as ações da Marfrig subiram 13,25% na BM&FBovespa. Antes disso, porém, acumulavam baixa de 20,82% no ano.
Fonte: Valor | Por Luiz Henrique Mendes | De São Paulo

RS vai se beneficiar com exportação de carnes para os EUA, diz sindicato

O Rio Grande do Sul é um dos estados que vão se beneficiar da venda de carne bovina in natura para os Estados Unidos, diz o sindicato do setor no estado. Segundo o Ministério da Agricultura, o país liberou nesta segunda-feira (29) a importação de 14 estados do Brasil.
O Departamento de Agricultura americano deve publicar amanhã um comunicado em que reconhece o status sanitário do rebanho bovino brasileiro. Com a decisão, o mercado norte-americano pode comprar até 100 mil toneladas por ano de frigoríficos brasileirosA liberação encerra uma negociação que já durava 15 anos entre os dois governos. Atualmente, o Brasil só exporta carne processada para os Estados Unidos.
O presidente do Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados do Rio Grande do Sul (Sicadergs), Ronei Alberto Lauxen, disse que ainda falta saber quais os frigoríficos que vão estar habilitados para liberar a exportação.
“É um mercado que interessa, pode remunerar um pouco melhor. Para o Rio Grande do Sul, é uma situação interessante, porque temos posição parecida com a do Uruguai, de quem os EUA compram” , avalia Lauxen.
Há apenas a ponderação da oferta existente que, para Lauxen, pode limitar, em volume, o alcance dos gaúchos ao novo mercado.
Para o presidente da Associação Brasileira de Angus (ABA), José Roberto Pires Weber, o fato de termos ou não carne suficiente para atender a demanda é um “bom problema”. “Evidente que que não serão volumes grandiosos, mas temos quantidades para ocupar nichos de mercado. Precisamos aproveitar o diferencial da nossa carne”.
A projeção da Abiec é de que os primeiros embarques para os EUA sejam realizados em agosto ou início de setembro.
Fonte: G1 e Zero Hora, adaptado pela Equipe BeefPoint.

Secretaria da Agricultura divulga indicadores de acordo de resultados com o governo


Secretário divulga indicadores previstos no acordo de resultados firmado com o governo do Estado
Secretário divulga indicadores previstos no acordo de resultados firmado com o governo do Estado - Foto: Gabriel Munhoz / secretaria da Agricultura e Pecuária
Entre as metas a serem atingidas estão programas de melhoria do manejo da água e do solo, sanidade agropecuária e pesquisa

Nesta quarta-feira (1º) o secretário estadual da Agricultura e Pecuária, Ernani Polo concedeu entrevista coletiva para divulgar indicadores previstos no acordo de resultados firmado com o governo do Estado em maio, por todas as secretarias de Estado. Entre os programas prioritários a serem desenvolvidos pela Secretaria estão:

- Mais Água - Sistemas Agrícolas Produtivos: Tem como projeto o aumento da disponibilidade e melhoria da qualidade da água, com práticas de manejo de solo e de resíduos de suínos e monitoramento das condições meteorológicas e processos hidrológicos, integrados a uma analise sócio-econômica, em diferentes sistemas agrícolas no Estado do Rio Grande do Sul, via convênio FINEP- MCTI.

- Otimização da pesquisa agropecuária – FEPAGRO: Visa a modernização e recuperação da infraestrutura básica dos centros de pesquisa da FEPAGRO, focando na excelência em desenvolvimento científico e inovação tecnológica da pesquisa agropecuária gaúcha.

Os recursos são oriundos do BNDES e convênio Embrapa. Os projetos de recuperação da estrutura das unidades de Eldorado do Sul, Viamão, Terra de Areia, Vacaria, Caxias do Sul, Júlio de Castilhos, Hulha Negra, Santa Rosa e Santa Maria estão sendo elaborados e os equipamentos e mobiliário para a modernização definidos.  As unidades de Hulha Negra, São Gabriel, São Borja e Viamão serão beneficiadas com obras de recuperação e modernização das redes elétricas. O projeto também prevê a elaboração de projeto de obra civil de Biofábrica em Santa Maria e de projeto de reforma da sede da FEPAGRO em Porto Alegre.

- Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária – SUASA: Pretende reestruturar e SUASA visando fortalecer ações de defesa agropecuária, para garantir a sanidade vegetal  e animal, a idoneidade dos insumos e serviços utilizados na agropecuária e a idoneidade e segurança higiênico-sanitária e tecnológica dos produtos agropecuários finais destinados aos consumidores buscando a preservação da saúde pública e atender às exigências de mercados.

Em 2015, valor de R$ 6.213.000,00 oriundo de convênio com o MAPA.

Outros indicadores
O trabalho voltado ao combate à tuberculose e brucelose e o incentivo aos grupos técnicos que analisam o avanço de status sanitário relacionado à febre aftosa no rebanho do Estado também são prioridade quando o assunto é defesa agropecuária.

Na defesa sanitária animal, até o mês de maio, destacam-se mais 40 unidades de defesa agropecuária reestruturadas/implementadas, 5000 propriedades com cadastro realizado ou atualizado, 9.930 fiscalizações de propriedades e 180 focos de doença atendidos.

Já na defesa sanitária vegetal, no mesmo período, destacam-se 32.865 partidas no trânsito interestadual inspecionadas, fiscalização de 308 propriedades para detecção/delimitação/verificação e pragas, 163 para certificação e 158 amostras de produtos para análise.

“Temos metas a cumprir em defesa agropecuária em diversos níveis, a fim de melhorar nosso status, garantir mais qualidade alimentar a população e em consequência buscar novos mercados. Também temos projetos importantes a desenvolver como o de manejo de águas e solos, visando o aumento de nossa produtividade agropecuária. Da mesma forma trabalhamos para ampliar adesões ao Susaf e Suasa, para o fortalecimento dos pequenos produtores e seguiremos incentivando a irrigação no Estado. Temos uma série de pontos que envolvem metas comuns à Secretária da Agricultura, como o fomento à pesquisa e inovação", lembrou o secretário.
fonte:
Alexandre Farina / Secretaria da Agricultura

quinta-feira, 2 de julho de 2015

COTAÇÕES MÉDIAS NA REGIÃO DE PELOTAS - GADO GORDO e de REPOSIÇÃO



Região de PELOTAS 

DATA: 02 / 07 / 2015 


Preço da Carne a Rendimento
BOI: 10,80 - 11,00
VACA: 10,30 - 10,50
PRAZO: 30 DIAS

 *PREÇOS MÉDIOS À PRAZO NA REGIÃO DE PELOTAS. 
  *NESTES PREÇOS NÃO ESTÃO INCLUÍDAS AS BONIFICAÇÕES.





KG VIVO: 
BOI GORDO:
5,35- 5,50
VACA GORDA:
4,80 - 5,00
















TERNEIROS 
5,80 - 6,10
TERNEIRAS
5,40 - 5,50
NOVILHOS 
5,00 - 5,40
NOVILHAS 
4,90 - 5,20
BOI MAGRO
5,00 - 5,10
VACA DE INVERNAR
4,10 - 4,30
 



Fonte: Pesquisa realizada
por: http://www.lundnegocios.com.br

CooperAliança promove concurso de carcaças


Crédito: João Paulo Boese Ferreira
Crédito: João Paulo Boese Ferreira
Pecuaristas da região de Guarapuava, no Paraná, vinculados a CooperAliança Carnes Nobres participarão do 2º Concurso de Carcaças Angus. A disputa será realizada durante a Exposição-Feira Agropecuária e Industrial de Guarapuava (Expogua), no Parque de Exposições Lacerda Werneck, de 10 a 15 de agosto.
Segundo a gerente do departamento técnico da CooperAliança, Marina Azevedo, a seleção dos participantes foi feita levando em conta aqueles que atingiram a meta de 55% de animais Angus entregues para abate na cooperativa em 2014. Neste ano, os abates serão realizados de 10 a 14 de agosto e a entrega das premiações ocorrerá em evento no dia 15. “Este também é um momento de comemoração da parceria que a cooperativa tem há três anos com a Angus”, pontua a gerente, reforçando os bons resultados obtidos com o Programa Carne Angus Certificada.
As carcaças inscritas serão avaliadas por uma comissão técnica composta por representantes da CooperAliança e da Associação Brasileira de Angus. Entre os critérios a serem levados em conta para escolher os campeões de 2015 estão: peso de carcaça, conformação, acabamento, rendimento e maturidade (hiperprecoce, superprecoce e precoce, ).
O concurso, que teve início em 2014, chega a sua segunda edição como consolidação da estratégia de incentivar à criação de animais Angus no Paraná. “O concurso é importante porque é uma forma de estimular e ampliar a produção de Angus. Muitos criadores já disseram que querem aumentar suas médias de entrega de Angus para poder participar em 2016”, informa Marina.
fonte: ABA

quarta-feira, 1 de julho de 2015

Brasil deve atingir 90% da Cota Hilton

Estimativa é do diretor executivo da Abiec, Fernando Sampaio

Marcela Caetano
Os embarques de carne bovina para a Europa por meio da Cota Hilton somaram 80% das 10 mil toneladas a que o Brasil tem direito até maio deste ano. “Acredito que  até 30 de junho – quando termina o ano Hilton – teremos 90% da cota preenchida”, estima o diretor executivo da Abiec (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes), Fernando Sampaio. Este é o melhor resultado obtido nos últimos sete anos.
 
A Cota Hilton é um nicho de mercado que se destaca pela valorização superior dos produtos. No ano passado, frigoríficos conseguiram cumprir 40% da cota, ou 4.078 toneladas. “O que acontece é que a indústria conseguiu se organizar com os fornecedores para atender esta demanda”, explica Sampaio. 
 
O entrave para que o Brasil atenda a demanda é a exigência de que a carne negociada por meio da cota seja proveniente de animais rastreados desde a desmama e criados exclusivamente a pasto. A exigência passou a vigorar em 2008/2009. Até então, o País vinha conseguindo atender a cota, que era de 5 mil toneladas. 
 
China – A Abiec também espera que as exportações de carne bovina para a China atinjam, pelo menos, 10 mil toneladas já em junho. A exportações para o país foram liberadas em 19 de maio, depois de embargo imposto em 2012, em razão de um caso atípico de encefalopatia espongiforme bovina (EEB, ou mal da vaca louca).
 
Foram reabilitadas oito unidades de abate de bovinos da Marfrig, Minerva e JBS e uma de aves que já exportavam para país. Outras nove aguardam aprovação. Em 2012, o Brasil embarcou 16,6 mil toneladas para a China, com receita de US$ 74,8 milhões.
 
Japão – O fim do embargo da carne bovina processada também está em análise no Ministério da Saúde do Japão. O embargo foi imposto em 2012, também em razão do caso do mal da vaca louca. Recentementem, a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, projetou a retomada deste mercado com embarques ainda neste ano, além da abertura do país para o produto brasileiro in natura
 
No final do ano passado o Ministério da Agricultura do Japão solicitou uma análise de risco para a liberação dos embarques de carne bovina in natura. Como contrapartida, explica Sampaio, os japoneses querem vender kobe beef para o Brasil.  “O Japão é um grande importador, são mais de 700 mil toneladas, e com alto valor agregado.  É extremamente interessante esse início de negociação”, avaliou Sampaio. 
 
Ao contrário da ministra, Sampaio acredita que as exportações dos produtos in natura devem levar mais tempo para acontecer. “Estamos desde 2012 tentando reabrir um mercado que já mantínhamos com eles, de produtos processados”, comparou. 
 
Fonte: Portal DBO

URUGUAY : Exportadores ofrecen US$ 2,05 por terneros en pie


Ganado en pieLa exportaciones de ganado en pie siguen activas en Uruguay, con cuatro firmas comprando activamente en los diferentes rincones, mientras que las cuarentenas están siempre con ganado que se apronta para arribar al puerto, con un precio de US$ 2,05.
Sobre la realidad del sector, Alejandro Dutra, sostuvo en diálogo con Tardáguila Agromercados que “todas las empresas tienen al menos un barco preparado para salir” principalmente con destino a Turquía que es el principal demandante de la genética uruguaya en este año.
Se supo que Egipto, quien fuera el principal destino en 2014, hoy en día tiene una demanda muy inferior.
Hasta el momento se llevan exportadas poco más de 80 mil cabezas y se espera un número igual o superior en el próximo semestre, lo que augura cierto dinamismo al mercado interno.
El precio promedio de la categoría terneros en Pantalla Uruguay la pasada semana fue de US$ 1.97, lo que demuestra el fuerte impacto de la exportación en este sector.

fonte: Tardaguila Agromercados

terça-feira, 30 de junho de 2015

Brasil poderá exportar 100 mil toneladas de carne bovina para os EUA em cinco anos

O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, na sigla em inglês) deve publicar, nesta terça-feira (30), comunicado oficial em que reconhece o status sanitário do rebanho bovino brasileiro, o Final Rule, necessário para a importação de carne in natura do Brasil.
O USDA anunciou a medida hoje em seu site.  Clique aqui para ver o texto do USDA traduzido.
Com a decisão dos Estados Unidos, abre-se um mercado potencial de pelo menos 100 mil toneladas em cinco anos para os frigoríficos nacionais. A liberação anunciada nesta segunda-feira (29) pelo governo norte-americano encerra uma negociação que já durava mais de 15 anos entre os dois países.
A decisão foi tomada durante visita da presidenta da República, Dilma Rousseff, aos Estados Unidos. A ministra Kátia abreu integra a missão brasileira. Atualmente, o Brasil exporta apenas carne processada (ou industrializada) para o mercado americano.
No total, 14 unidades da Federação serão beneficiadas com a decisão (Bahia, Distrito Federal, Espirito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Rondônia, Sao Paulo, Sergipe e Tocantins).
De janeiro a maio de 2015, o Brasil exportou US$ 139,89 milhões em carne bovina para os Estados Unidos. Deste valor, 138,81 milhões foram de carne bovina processada e US$ 1,08 milhões de miudezas. Em 2014, o total exportado pelo Brasil de carne bovina foi de US$ 229,16 milhões.
Fonte: Mapa, adaptada pela Equipe BeefPoint.

segunda-feira, 29 de junho de 2015

EUA dão primeiro passo para importar carne bovina do Brasil após 15 anos

Na prática, o Serviço de Inspeção de Sanidade Animal e Vegetal do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) alterou regulamentações para permitir a importação da carne bovina não processada...

EUA dão primeiro passo para importar carne bovina do Brasil após 15 anos
EUA dão primeiro passo para importar carne bovina do Brasil após 15 anos
Os EUA deram nesta segunda-feira (29) o primeiro passo para liberar a importação de carne bovina fresca ou congelada do Brasil após restrição que durava 15 anos, em medida que poderá, segundo o Ministério da Agricultura, movimentar a exportação de 40 mil toneladas anuais do produto.
Na prática, o Serviço de Inspeção de Sanidade Animal e Vegetal do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) alterou regulamentações para permitir a importação da carne bovina não processada de 14 Estados sob algumas condições específicas que mitiguem o risco de transmissão de febre aftosa.
Para que as exportações efetivamente comecem, o USDA irá avaliar a equivalência dos programas de sanidade do Brasil com os dos EUA, além de um realizar uma auditoria presencial nos sistemas de segurança alimentar do país. A medida também foi tomada com relação à carne in natura da Argentina.
Segundo a secretária de Relações Internacionais do Agronegócio do ministério, Tatiana Lipovetskaia Palermo, a expectativa é que frigoríficos brasileiros ganhem aval para exportar carne in natura para os EUA a partir de agosto. Atualmente, o Brasil exporta apenas carne processada para o mercado norte-americano.
"Nós não temos limitações em questão de número de frigoríficos. Todos que atenderem aos requisitos serão habilitados a partir dessa missão de inspeção", afirmou.
A liberação foi dada aos Estados da Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Rondônia, São Paulo, Sergipe e Tocantins, além do Distrito Federal. De acordo com o Ministério da Agricultura, esses Estados respondem por 95% da agroindústria exportadora brasileira.
Com a medida, o potencial de exportação para os EUA é de 40 mil toneladas anuais de carne in natura, disse Tatiana, sendo que a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) estima que esse volume poderá chegar a 100 mil toneladas anuais em cinco anos.
"Não vai ser um dos nossos maiores mercados, mas como os Estados Unidos são um país rígido em termos de sua legislação sanitária e fitossanitária, isso nos abre portas de outros mercados, os mercados que têm os EUA como referência", disse.
Maior comprador de carne brasileira, Hong Kong, por exemplo, já importou 144 mil toneladas do país no acumulado de janeiro a maio.
MOMENTO
Também neste mês a Argentina derrubou o embargo à carne bovina brasileira. A China, por sua vez, habilitou em maio oito frigoríficos do país para exportação de carne bovina, suspensos desde um embargo imposto pelo país asiático em dezembro de 2012.
Em nota, a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, afirmou que quer abrir novos mercados para a carne brasileira ao longo do próximo semestre, após considerar que a decisão desta segunda-feira do governo Barack Obama dá "uma senha" para o acesso a demais localidades.
Entre os países ainda fechados para a importação da carne bovina do Brasil estão Japão e Coreia do Sul.
Fonte: Folha de SP

VACAS JERSEY A VENDA - VARIAS CATEGORIAS


FEMEAS - VARIAS CATEGORIAS
Lote: 0377
Quantidade: 26
Peso Médio: 0
Sexo: Fêmeas
Tipo idade: Anos
Idade: 0
Raça: Jersey
Animal: Femeas - Varias categorias
Valor: R$ 60.000,00
Cidade: Pelotas
Estado: RS
País: Brasil
Observação: 13 vacas adultas,06 novilhas e 07 terneiras.todas PO com registro e confirmadas. As terneiras com comunicado. 10 vacas em lactação e 3 secas,sendo 4 vacas vazias.AGUARDAMOS PROPOSTAS SOMENTE PELO PACOTE TODO.
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TERNEIROS A VENDA

TERNEIROS
Lote: 0378
Quantidade: 93
Peso Médio: 190
Sexo: Machos
Tipo idade: Meses
Idade: 7-10
Raça: Europeus
Animal: Terneiros
Valor: R$ 5,80
Cidade: Piratini
Estado: RS
País: Brasil
Observação: Terneiros inteiros, carrapateados, desmamados e que estão no cocho.
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VACAS CRUZAS C/CRIA E PRENHAS

VACAS C/CRIA E VACAS PRENHAS
Lote: 0379
Quantidade: 48
Peso Médio: 420
Sexo: Fêmeas
Tipo idade: Anos
Idade: 5-7
Raça: Cruzamento
Animal: Vacas c/cria e vacas prenhas
Valor: R$ 2.200,00
Cidade: Turuçu
Estado: RS
País: Brasil
Observação: Vacas carcaçudas,pesadas,em ótimo estado, prenhas de touros Angus, carrapateadas.
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