sexta-feira, 15 de julho de 2011
Confira a entrevista com Caio Junqueira - Cross Investimentos
FONTE: NOTICIAS AGRICOLAS
Oferta de animais deve dar tom ao mercado até a chegada do boi de confinamento
Mercado do boi gordo se mantém firme. A oferta segue escassa e os estoques no varejo estão mais enxutos. As escalas curtas, que atendem em média de dois a três dias, forçam pagamentos maiores pela arroba do animal terminado.
A oferta de animais deve dar tom ao mercado até a chegada do boi de confinamento. Para a especialista em mercado pecuário da XP Investimentos, Lygia Pimentel, a oferta do boi de coxo deve entrar no mercado de forma lenta e gradativa e, portanto, não deve interferir de forma significativa a ponto de pressionar negativamente os preços.
Mesmo com a lateralidade da demanda, os preços tendem a ficar estáveis com possibilidade de pequenas altas nos próximos dias, já que é mesmo a questão da oferta deve direcionar o mercado . "Está num ritmo para a volta dos R$ 100,0/@ em São Paulo", aposta.
Fonte: Notícias Agrícolas // Aleksander Horta e Marília Pozzer
Nem so de gigantes vive a cadeia da carne
FONTE: BEEFPOINT
Brasil deve exportar 2 milhões de toneladas de carne bovina em 2011
Uruguay nunca exportó tanto ganado en pie, aseguró el ministro Aguerre
Preço da arroba do boi no Brasil seguirá em alta este ano
quinta-feira, 14 de julho de 2011
Boi: Mercado fecha quarta-feira em queda
Boi: Arroba volta a fechar a R$ 100 em SP
Associação Rural comercializa espaços para Expofeira de Pelotas/RS
Depois do lançamento oficial da 85ª edição da feira, inicia o calendário de comercialização de espaços para expositores de indústria, comércio e alimentação. A Expofeira de Pelotas é realizada anualmente pela Associação Rural do município (ARP) e este ano ocorre de 4 a 12 de outubro no Parque Ildefonso Simões Lopes.
Para melhor atender os interessados, até o dia 30 de julho os espaços serão comercializados aos ex-expositores, aos quais a entidade oferece preferência e condições diferenciadas de pagamento. A partir de agosto, a comercialização se estende a todos interessados em expor.
Novidade
Este ano, associados da ARP tem vantagens exclusivas na negociação. A entidade oferece desconto a atuais e novos associados na contratação de espaços para montagem de estandes durante a 85ª Expofeira.
Mais informações com a assessoria de comunicação pelo telefone (53) 3223-0594 ou pelo e-mailexpofeira@associacaoruraldepelotas.com.br.
URUGUAY - El MGAP otorgó dos permisos de exportación
Los documentos fueron emitidos luego de casi tres meses sin autorizaciones; los exportadores creen que “esto no cambia la situación”
- ©Los exportadores aseguran que la situación sigue exactamente igual
Este martes el Ministerio de Ganadería, Agricultura y Pesca (MGAP) otorgó dos permisos de exportación de ganado en pie a Turquía luego de casi tres meses sin que el trámite se realizara. El hecho no cambió el ánimo de los exportadores que siguen muy molestos con la situación.
Este martes el Ministerio de Ganadería, Agricultura y Pesca (MGAP) otorgó dos permisos de exportación de ganado en pie a Turquía luego de casi tres meses sin que el trámite se realizara. El hecho no cambió el ánimo de los exportadores que siguen muy molestos con la situación.
El empresario Diego Crosta dijo a El Observador que “el tema sigue exactamente igual. Otorgaron dos permisos pero no sabemos por qué algunos de los primeros en ingresar al trámite todavía no fueron entregados”.
La escasa cantidad de negocios de exportación de ganado en pie a Turquía durante los últimos meses preocupa también a los productores. Representantes de las principales gremiales de productores (Asociación Rural del Uruguay, la Federación Rural, las Cooperativas Agrarias Federadas y la Comisión Nacional de Fomento Rural) se reunieron este lunes para tratar el tema y enseguida fueron citadas a una reunión por el ministro de Ganadería, Tabaré Aguerre.
Crosta opinó que “evidentemente esos permisos salieron porque las gremiales de productores se reunieron por este tema. Los integrantes del gobierno vieron que la cosa se les estaba complicando y tomaron esta medida”.
De todos modos el empresario subrayó que “esto no cambia nada la situación porque todavía hay ocho o 10 permisos de exportación pendientes. El ministro Aguerre se reunirá con la Asociación Rural del Uruguay y con la Federación Rural, pero con nosotros no. Lamentablemente no tenemos ninguna expectativa de que se solucione este tema”.
Cabe aclarar que ninguno de estos dos permisos fue otorgado a la empresa Gladenur, firma que tiene un barco esperando para cargar en el antepuerto de Montevideo hace casi tres meses con un costo diario de US$ 50.000, según informaron integrantes de la propia empresa.
Hace tres meses los permisos de exportación de ganado en pie eran otorgados por el MGAP en tres días, ahora el trámite demora casi tres meses. A pesar de las dificultades, en 2011 ya se exportaron a Turquía 137.150 vacunos, cifra que supera la cantidad de cabezas exportadas durante todo 2010, según datos oficiales.
FONTE: EL OBSERVADOR
quarta-feira, 13 de julho de 2011
Mercado do boi gordo segue com tendência de alta e já há negócios fechados com oferta de gado confinado
Boi: negócios com animais da primeira etapa de confinamento já começam a ser fechados. Resta saber o tamanho dessa oferta e a possível pressão que pode trazer aos preços.
De acordo com o operador de mercado da InterBolsa, André Criveli, no período de entressafra, o mercado pode trabalhar com ofertas pontuais, porém, ainda resta a dúvida se o volume de animais será suficiente para suprir a demanda. Criveli explica que o mercado opera na expectativa de qual será o tamanho dessa oferta e a possível pressão que poderá trazer aos preços. "Eu acredito em um volume de animais igual ou um pouco maior que o ano passado e o mercado pode seguir em estabilidade para leve alta até o final da entressafra. Até o final de outubro uns R$ 100,00 a R$102,00/@ é bem provável", aposta.
Variações nos preços do boi gordo até julho e expectativas para o segundo semestre
Observe a figura 1.
No período o preço recuou 5,8%, valor semelhante ao do mesmo período de 2003, 2006 e 2009.
Observe como em 2006 e 2009 os preços médios no ano também recuaram, acompanhando a tendência de queda no primeiro semestre. Mas não se pode comparar o cenário atual com tais anos.
Em 2005 e 2006, a pecuária estava em plena fase de baixa do ciclo, com elevado abate de matrizes e preços em queda.
Em 2009 vivemos os efeitos da crise, com queda acentuada no consumo e exportações.
Em 2003, ainda estávamos na fase de alta, com o mercado esboçando um incremento de fêmeas nos abates, como ocorrido este ano (sempre lembrando que a seca influenciou o descarte de fêmeas por falha reprodutiva na última estação).
De qualquer maneira, o cenário atual é mais próximo do ocorrido em 2003 que em 2006 e 2009.
Isto não é garantia de movimentação semelhante, mas associado à tendência de preços mais altos no segundo semestre, que também só não foi observada em 2005 e 2009, corrobora com as expectativas de preços firmes ao longo do ano
Alta de 3% nas importações chilenas de carne bovina
Boi gordo no Rio Grande do Sul está 1,6% mais caro que em São Paulo
As escalas que atendiam de 10 a 15 dias no final do mês passado, agora são de 4 a 7 dias.
Na última semana a oferta encolheu, pois os pecuaristas esperam por alta nos preços.
Em arrobas, a cotação é de R$97,50 em Pelotas, nas condições citadas anteriormente, 1,6% a mais que em São Paulo.
A expectativa é de mercado firme e preços em alta.
Estiagem do início do ano deve afetar índice de natalidade de terneiros na Metade Sul
Nestor Tipa Júnior | nestor.junior@rdgaucha.com.br
Os efeitos da seca no verão passado ainda são sentidos na metade Sul do Estado. Segundo análise da Emater, a falta de comida e água aos animais durante o período deve fazer com que haja diminuição de nascimentos de terneiros durante a primavera.
Estiagem coincidiu com a temporada de repordução dos animais. Foto: Paulo gioda, divulgação.
O período da estiagem coincidiu com a época de concepção dos animais a campo. A redução, segundo o assistente técnico em pecuária da Emater em Bagé, Fábio Schlick, pode chegar a 50%.
— A estiagem coincidiu com a temporada de repordução dos animais. Como faltou alimento de qualidade e, em alguns casos, até água, houve uma redução drástica na concepção de terneiros, o que deve se refletir na próxima temporada de parição, que se inicia nos meses de agosto e setembro — explica.
O técnico orienta que o criador deve passar pelo período de carência durante o inverno com formas de manejo diferenciadas e o uso de suplementos. Depois, segundo ele, o produtor deve se planejar para que os animais tenham condições corporais para fazer a concepção e, após a parição, repetir a cria.
FONTE: CLICRBS
Boi gordo: indicador sobe para R$ 99,57/@
Tabela 1. Principais indicadores, Esalq/BM&FBovespa, relação de troca, câmbio
Tabela 2. Fechamento do mercado futuro em 12/07/11
Gráfico 1. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x contratos futuros para outubro/11
A leitora do BeefPoint, Patricia Machado Borges, de Campo Grande/MS, informou que sua região frigoríficos tentam comprar lotes de gordo a R$ 90,00/@ à vista. "Animais localizados perto de Campo Grande pagam R$ 1,00 a mais. Os frigoríficos tentaram forçar baixa, mas não houve oferta e o sentimento é que vai subir. Por outro lado a reposição está mais barata e mais ofertada, devido aos pastos que já estão muito secos e o frio também tem ajudado a piorar a situação. Me ofereceram um lote vaca parida a R$ 1050,00 e vaca boiadeira R$ 800,00", comentou.
Como está o mercado na sua região? Utilize o formulário para troca de informações sobre o mercado do boi gordo e reposição informando preços e o que está acontecendo no mercado de sua região.
Tabela 3. Atacado da carne bovina
Gráfico 2. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x equivalente físico
Gráfico 3. Indicador Esalq/BM&FBovespa bezerro MS à vista (R$/cabeça)x relação de troca (boi gordo de 16,5@ por bezerros)
Qual a importância da tipificação de carcaças?
Ele comentou que é sempre importante classificar o produto agrícola. "Já é uma tradição em muitos países classificar a matéria-prima e no Brasil esse tipo de prática já existiu, no passado o país já classificou sua carne para exportar para a Inglaterra. Seria muito importante, para padronizar um pouco mais. Nós estamos em uma fase que a gente já produz muito e agora a gente tem que começar a melhorar a qualidade do nosso produto".
A primeira publicação sobre tipificação de carcaças nos EUA foi feita em 1910, já determinando classes e tipos de animal, lembrou de Felício, que é um dos maiores especialistas em carne de qualidade do Brasil. Segundo ele, esse sistema foi oficializado em 1926.
O documento descrevia o sistema da seguinte maneira: "As classes da carcaça bovina são, Steers (novilhos), Heifers (novilhas), Cows (vacas) e Bulls (touros). Esta classificação é baseada não apenas nas diferenças de sexo, mas também sobre os usos gerais a que estão adaptadas,. Dentro das quatro classes, a carcaça é classificada como Prime, Choice, Good, Medium, Common e Canners". Após esta classificação existe uma tabela de preços de acordo com tipo de carcaça que está sendo entregue ao frigorífico. Segundo o professor, este sistema foi muito utilizado durante a 1ª Guerra Mundial pelo exército americano para comprar carne.
"Estamos só 100 anos atrasados em relação a eles, mas acredito que podemos adotar este tipo de sistema".
Essas avaliações são feitas nas carcaças frias, após o rigor mortis e visam uma classificação para a venda de carne que acaba se refletindo também na compra do gado. Um dos problemas é que a adoção de sistema de tipificação de carcaças exigente a determinação de bonificações e penalidades, que podem causar certo desconforto na relação em frigoríficos e produtores, mas que podem ser resolvidos com a implantação de programa bem definidos.
"Hoje os EUA utilizam tipificação eletrônica, com equipamentos que conseguem fazer diversas análises na carcaça fria. Já no Brasil nenhum frigorífico faz esse tipo de análise", frisou o palestrante.
Pedro de Felício citou ainda diversos sistemas que estão sendo usados em outros países produtores de carne bovina. "Na Argentina os frigoríficos fazem a tipificação, mas não pagam diferenciais de acordo com esta análise e preço é tratado no momento da compra do gado, de acordo com a sua qualidade".
"No Uruguai os frigoríficos levam a sério a tipificação de carcaças, mas também não pagam a mais por isso. Eles pagam apenas por marmoreio quando estão exportando para os EUA".
"Em 1971, o Dr. Miguel Cione Pardi propôs um sistema de tipificação de carcaça baseado nos parâmetros exigidos na União Europeia (UE), pois ele acreditava que venderíamos nossa produção para a UE e tínhamos que trabalhar como eles". Esse sistema pregava uma Classificação pura e simples das carcaças que facilitaria o comércio com o mercado europeu. Resumidamente seriam identificadas raça, sexo, conformação da carcaça, gordura, cor e peso. "Nesse sistema quem diferencia preços é mercado, ele só classifica as carcaças sem determinar o que é melhor ou pior".
Felício avaliou que critérios utilizados por outros países não deve ser copiado na íntegra, mas deve ser avaliado e adotado o que é melhor para o nosso sistema.
No Brasil, o Sistema nacional de tipificação de carcaças bovinas foi oficializado pela Portaria nº 612, que foi publicada no Diário Oficial de 10/10/1989. "Essa portaria foi criada para tender a Cota Hilton e depois o Programa do Novilho Precoce [que hoje está ativo no Mato Grosso do Sul e paga bonificações às carcaças que se enquadrem na exigências], mas ainda faz uma análise muito heterogênea".
Segundo ele, outro ganho que a tipificação de carcaças pode trazer para a cadeia é que com ela podemos saber como anda nosso rebanho e como está o desenvolvimento da qualidade das nossas carcaças.
Pedro de Felício ressaltou ainda que não podemos colocar critérios relacionados a raça nos sistemas de tipificação de carcaças, principalmente se essas exigências discriminarem a maioria do gado de abate do país. "Isso é para marcas de carne".
Segundo ele esses critérios não devem ser adotados até mesmo porque ainda não conhecemos todo o potencial do gado Nelore. De maneira geral "conhecemos um gado branco". Como exemplo deste potencial ele citou um abate realizado pelo Fazenda 3R, de Figueirão/MS, onde animais de 10 meses apresentaram um peso de carcaça quente de 203kg.
O palestrante ressaltou que hoje no Brasil já podemos encontrar diversas marcas de carne e citou exemplos como o Nelore Natural, o Programa Seara Angus do Marfrig e o Programa Swift Black do JBS, que estão buscando produzir carnes de qualidade para atender os anseios do consumidor.
Pedro de Felício finalizou sua apresentação lembrando que nos EUA a carne para ser considerada boa tem que ser gorda e isso é uma característica intrínseca do sistema de produção adotado por eles, já que grande parte dos pecuaristas norte americanos alimentam seu gado com milho. "Temos que estudar se queremos seguir por este caminho. Mas está claro que os frigoríficos tem que participar junto com pecuaristas e pesquisadores desta discussão e então investir em pesquisas para desenvolver uma tecnologia nossa de avaliação e depois capacitar a mão-de-obra".
ARG: Governo irá condicionar Cota Hilton à venda de carne a preços populares no mercado interno
6º CONCURSO DE CARCAÇAS ANGUS - MARFRIG
A Associação Brasileira de Angus (ABA) e a Marfrig Alimentos promovem a 6ª edição do Concurso de Carcaças Angus, que tem por objetivo demonstrar o potencial da genética Angus para produção de carne de qualidade.
Em sua 6ª edição, o Concurso de Carcaças Angus avaliará as características economicamente relevantes de carcaça bovina, como idade, grau de acabamento, conformação, peso e até a sanidade do lote. Podem participar os criadores de Angus e Cruza Angus do Rio Grande do Sul. O abate técnico será feito na unidade de Alegrete da Marfrig, em 23 de setembro de 2011, sendo realizado em categorias de animais definidos e cruzados em separado.
“O produtor pode participar com um ou mais lotes. São aceitos machos e fêmeas com idade de até 4 dentes que atendem ao padrão da racial do Programa Carne Angus Certificada, isto é Angus e Cruzas Angus com no mínimo 50% de sangue Angus no cruzamento com raças taurinas e mínimo de 5/8 de sangue Angus no cruzamento com raças zebuínas e sintéticas”, explica Fabio Medeiros, subgerente da ABA e coordenador do Programa Carne Angus da entidade.
“O Concurso de Carcaça é uma oportunidade ímpar para os pecuaristas apresentarem a excelência de sua produção de novilhos para abate e para os selecionadores mostrarem o que sua genética é capaz de produzir”, complementa Fábio Medeiros.
As inscrições para o 6º Concurso de Carcaças Angus 2011 já estão abertas e devem ser feitas diretamente na Associação Brasileira de Angus até o dia 09 de setembro. Importante: o concurso está aberto a todos os pecuaristas do Rio Grande do Sul, sejam ou não associados da ABA. O regulamento estará disponível nos próximos dias no site http://www.carneangus.org.br. Os campeões do concurso recebem premiações especiais.
Além do abate das carcaças, a ABA está preparando atividade técnica com palestras e dias de campo. Mais informações serão fornecidas nos próximos dias.
Fonte: o Assessoria de Comunicações (11) 2198-1852/Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Após conflitos, Egito retoma importações de carne bovina
Melhores carnes de MS vão para exportação
No mercado interno de MS, mais de 90% da carne que é vendida nos açougues vem de fêmeas, devido ao alto rendimento comercial da carne do macho.
Foto: Álvaro Rezende |
terça-feira, 12 de julho de 2011
PREÇOS DE BOI GORDO E VACA GORDA PARA CARNE A RENDIMENTO
*PREÇO DE CARNE A RENDIMENTO EM 12.07.2011
BOI: R$ 6,30 a R$ 6,60
VACA: R$ 6,00 a R$ 6,20
PRAZO: 30 DIAS
FONTE: PESQUISA REALIZADA
POR http://www.lundnegocios.
PREÇOS MÉDIOS DE BOI GORDO E VACA GORDA- MERCADO FÍSICO/KG VIVO
REGIÃO DE PELOTAS
KG VIVO:
BOI GORDO: R$ 3,15 A R$ 3,35
VACA GORDA: R$ 2,70 A R$ 2,95
PREÇOS MÉDIOS DE GADO- MERCADO FÍSICO / KG VIVO
REGIÃO DE PELOTAS
TERNEIROS R$ 3,30 A R$ 3,50
TERNEIRAS R$ 2,90 A R$ 3,00
NOVILHOS R$ 3,00 A R$ 3,15
BOI MAGRO R$ 2,90 A R$ 3,00
VACA DE INVERNAR R$ 2,40 A R$ 2,50
*GADO PESADO NA FAZENDA
FONTE: PESQUISA REALIZADA
POR http://www.lundnegocios.com.br
Caem as exportações de gado em pé. 35% no primeiro semestre
Programa Carne Angus Certificada da ABA renova acreditação internacional de qualidade
O Programa Carne Angus Certificada é o único da área de carnes do Brasil a contar com certificação internacional. Desde 2007, a iniciativa conta com reconhecimento conferido pela AUSQUAL. As auditorias são periódicas e os especialistas da Brasil Certificação verificam todos os processos e registros do programa da ABA, atestando sua confiabilidade.
“Para atingir o atual status de certificação internacional, a ABA iniciou em 2005 a padronização dos processos envolvidos, capacitou inspetores e instalou sistema de gestão pela qualidade que normatiza os procedimentos de todas as etapas do programa: das questões internas de certificação da carne até as relacionadas à satisfação dos pecuaristas e dos consumidores finais”, informa Fabio Medeiros, subgerente da ABA e coordenador dos programas de carne da entidade.
“Ter o aval de uma certificadora internacional, como a AUSQUAL, é fundamental para o Programa Carne Angus Certificada, pois evidencia a credibilidade e a idoneidade do selo fornecido pela Associação Brasileira de Angus apenas para os frigoríficos parceiros”, ressalta Paulo de Castro Marques, presidente da ABA.
Para mais informações acesse http://www.angus.org.br/.