Mesmo registrando, na média diária, redução de 7,5% em relação à primeira semana de setembro, as carnes mantêm resultado excepcional na receita cambial, pois a média registrada nos primeiros seis dias úteis do mês (US$71,629 milhões/dia) corresponde ao segundo melhor desempenho do setor em todos os tempos. Ou seja: até aqui é superado, apenas, pelos US$71,748 milhões/dia de outubro de 2014. O bom desempenho está presente nas três carnes. Pois a tendência de aumento mensal chega a 48% para a carne suína, 33% para a carne bovina e 23% para a carne de frango. Já em relação ao mesmo mês do ano passado é sinalizado aumento de 88% da carne suína, 14% da carne bovina e 22% da carne de frango. É verdade que, na rotina dos portos, feriados como o recente 7 de setembro acabam sendo dias úteis comuns e, assim, os resultados até agora registrados podem estar distribuídos por sete dias úteis e não apenas seis. Porém, mesmo que isso tenha ocorrido (e que, em decorrência, o mês tenha 22 dias de embarques), as perspectivas continuam sendo promissoras. Pois a carne suína pode chegar às 76,5 mil toneladas, aumentando 33% e 69% sobre, respectivamente, o mês anterior e o mesmo mês de 2015. A bovina ficaria próxima de 100 mil toneladas, com incrementos de 19% no mês e 2% no ano. E a carne de frango atingiria 347 mil toneladas, volume que representa aumento mensal de 5% e anual de 4%. A expectativa cresce já que os atuais resultados correspondem a menos de um terço do mês. Ou seja: tem-se ainda 15 ansiosos dias úteis pela frente. | |
fonte:AviSite Redação |
terça-feira, 20 de setembro de 2016
Desempenho das carnes na segunda semana de setembro
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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17:59
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segunda-feira, 19 de setembro de 2016
AH e Marfrig fazem o primeiro embarque de carne in natura para os EUA
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No último dia 18/09/16, a Agropecuária AH e a Marfrig realizaram o primeiro embarque de carne in natura para o EUA. Estiveram presentes neste momento importante para cadeira produtiva da bovinocultura, Marcos Molina, Presidente do Conselho do Grupo Marfrig e Helder Höfig, CEO da Agropecuária AH.
Com a abertura do mercado americano, a indústria brasileira terá uma excelente oportunidade para ocupar parte significativa da quota, sem taxação, de 64 mil toneladas destinadas ao Brasil e outros países da América Latina, uma vez que esse volume nunca foi totalmente atingido, e que alguns dos países que atualmente usam a maior parte dele terão acesso ilimitado ao mercado americano a partir de 2020, como consequência da implementação do CAFTA, liberando ainda mais espaço para a carne brasileira. A exportação de carne in natura brasileira aos EUA é resultado do empenho do Ministério da Agricultura que com agilidade e desburocratização do sistema conseguiu, em tempo recorde, efetivar a abertura do mercado americano e, em apenas 45 dias após a assinatura da abertura do mercado, o Brasil embarca o primeiro contêiner de carne in natura para os EUA. As equipes da Divisão Beef no Uruguai e da Divisão Keystone nos EUA contribuíram para que a Marfrig pudesse ser a primeira empresa brasileira a exportar carne bovina in natura aos EUA.
Fonte: AH, adaptado Revista BEEF
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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16:16
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