Informe divulgado pelo Sindicato Rural de Santo Ângelo destaca o cancelamento dos eventos, feiras, programados para o final do corrente mês. Segundo a direção do Sindicato, a estiagem registrada na região prejudica a intenção de comercialização dos produtores na compra e venda de animais, principalmente a compra, pois, não existe pastagens germinadas na região, e após a germinação serão necessários em torno de 45 dias para que estejam aptas a receber gado.
Em razão da inexistência de pastagens a Diretoria do Sindicato Rural de Santo Ângelo entendeu por bem cancelar a XXXIII FEIRA de TERNEIRAS, XXXII FEIRA de TERNEIROS, XXVIII FEIRA de VAQUILHONAS, que aconteceria no período de 30 de Abril a 03 de maio de 2010, nas dependências do parque de Exposições Siegrified Ritter.
Fonte: SIND. RURAL/SANTO ÂNGELO
sábado, 24 de abril de 2010
ATENÇÃO
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Rússia quer aumentar número de fornecedores de carne no Brasil
Missão do país visitou frigoríficos de seis Estados
A Rússia quer aumentar o número de fornecedores de carne no Brasil. Durante uma visita de onze dias, uma delegação russa vistoriou novas plantas em seis Estados do país. A missão mobilizou os exportadores brasileiros que têm no mercado russo o principal destino dos embarques.
Atualmente, a Rússia é o principal mercado para as carnes brasileiras. Nos suínos, chega a representar quase a metade do volume exportado. Já na carne bovina, até o ano passado, respondeu por 42% dos embarques. Neste ano, o volume caiu para 23%. Mesmo assim, na opinião das indústrias, pela importância deste mercado, é preciso se adaptar às exigências dos russos.
Como grande comprador do produto brasileiro, a Rússia faz visitas periódicas aos frigoríficos. O grupo encerrou nesta sexta, dia 23, em São Paulo um roteiro que começou no dia 12 de abril. Durante os 11 dias que estiveram no Brasil, os russos visitaram frigoríficos de Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Paraná, Santa Catarina e São Paulo, com o objetivo de vistoriar os procedimentos sanitários da indústria brasileira de carnes.
De acordo com o chefe da delegação, Alexei Chastov, alguns procedimentos utilizados na produção brasileira de carnes ainda estão fora dos padrões exigidos pela Rússia. Estes pontos foram passados ao Ministério da Agricultura. Ele disse ainda que a Rússia pretende comprar mais carne do Brasil, mas que antes vai ser preciso acertar esses detalhes. Para o diretor do programa de área animal do ministério, Márcio Rezende, as exigências russas vão além dos padrões do mercado internacional, porque o país não participa da Organização Mundial do Comércio.
Os exportadores brasileiros admitem que outra preocupação da Rússia no momento é o excesso de concentração da industria. Atualmente, três grupos respondem por cerca de 80% das exportações. Nesta ultima visita, a missão russa vistoriou 10 novas plantas que ainda não estão habilitadas a exportar. O objetivo seria ampliar o numero de fornecedores.
O resultado da missão deve ser encaminhado ao governo brasileiro dentro de 30 dias.
Fonte: canal rural
A Rússia quer aumentar o número de fornecedores de carne no Brasil. Durante uma visita de onze dias, uma delegação russa vistoriou novas plantas em seis Estados do país. A missão mobilizou os exportadores brasileiros que têm no mercado russo o principal destino dos embarques.
Atualmente, a Rússia é o principal mercado para as carnes brasileiras. Nos suínos, chega a representar quase a metade do volume exportado. Já na carne bovina, até o ano passado, respondeu por 42% dos embarques. Neste ano, o volume caiu para 23%. Mesmo assim, na opinião das indústrias, pela importância deste mercado, é preciso se adaptar às exigências dos russos.
Como grande comprador do produto brasileiro, a Rússia faz visitas periódicas aos frigoríficos. O grupo encerrou nesta sexta, dia 23, em São Paulo um roteiro que começou no dia 12 de abril. Durante os 11 dias que estiveram no Brasil, os russos visitaram frigoríficos de Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Paraná, Santa Catarina e São Paulo, com o objetivo de vistoriar os procedimentos sanitários da indústria brasileira de carnes.
De acordo com o chefe da delegação, Alexei Chastov, alguns procedimentos utilizados na produção brasileira de carnes ainda estão fora dos padrões exigidos pela Rússia. Estes pontos foram passados ao Ministério da Agricultura. Ele disse ainda que a Rússia pretende comprar mais carne do Brasil, mas que antes vai ser preciso acertar esses detalhes. Para o diretor do programa de área animal do ministério, Márcio Rezende, as exigências russas vão além dos padrões do mercado internacional, porque o país não participa da Organização Mundial do Comércio.
Os exportadores brasileiros admitem que outra preocupação da Rússia no momento é o excesso de concentração da industria. Atualmente, três grupos respondem por cerca de 80% das exportações. Nesta ultima visita, a missão russa vistoriou 10 novas plantas que ainda não estão habilitadas a exportar. O objetivo seria ampliar o numero de fornecedores.
O resultado da missão deve ser encaminhado ao governo brasileiro dentro de 30 dias.
Fonte: canal rural
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ALERTA DE MERCADO
DivulgaçãoALERTA DE MERCADO – CARNE BOVINA IN NATURA BRASIL
COMPRAS DE CARNE URUGUAIA ATINGEM 2 MIL/T NO TRIMESTRE, 36% ACIMA DE 2009, JÁ VALOR DAS IMPORTAÇÕES CRESCE 26%
FONTE: RURAL BUSINESS
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Rússia desaprova restrições às exportações argentinas
Rússia lançou uma dura advertência ao Governo da Argentina
A Rússia lançou no começo da semana uma dura advertência ao Governo da Argentina ao afirmar que buscará novos fornecedores de carne se o país seguir com sua política de restringir as exportações bovinas.
"O Governo argentino está pondo barreiras às exportações de carne à Rússia. Em uma economia de mercado, as importações não podem depender de decisões governamentais. Se há restrições, a Rússia se vê obrigada a buscar outros mercados", disse o diretor do Serviço Federal para Controle Veterinário e Fitossanitário russo, Serguey Dankvert.
A advertência quebrou o clima cordial que até esse momento tinha reinado no seminário empresarial russo-argentino celebrado no Jockey Club, em Buenos Aires, e que contou com a participação do presidente da Rússia, Dmitry Medvédev - primeiro governante russo que visita a Argentina em 125 anos de relações bilaterais - e o chanceler argentino, Jorge Taiana.
A Rússia é o principal mercado para a carne bovina fresca argentina. As vendas à Rússia chegaram a 141.279 toneladas em 2009. Nos dois primeiros meses desse ano, no entanto, os russos compraram 13.060 toneladas de carne fresca argentina, 33% do total embarcado no bimestre.
No entanto, pela falta de gado devido principalmente à seca e a alta dos preços no mercado interno da Argentina, o Governo do país voltou a interferir no comércio, com o secretário de Comércio Interior, Guillermo Moreno, autorizando de maneira pessoal cada embarque, o que complica o cumprimento de contratos fechados, em muitos casos, com vários meses de antecipação.
"Nós podemos investir na Argentina, mas se vocês restringem as exportações de carne, então o negócio russo não virá aqui", disse Dankvert, que começou sua exposição lembrando que, há anos, a Argentina exportava toneladas de manteiga à Rússia e acabou perdendo esse mercado. "Agora mesmo, as compras de carne do Uruguai e do Paraguai estão crescendo e a Argentina pode perder esse mercado".
O próprio Medvédev concordou que a advertência era séria. "É uma opinião muito franca. Devemos avançar para não nos perdermos como sócios", disse o presidente russo, destacando que "a carne argentina é muito saborosa".
"Não há com o que se preocupar. A Argentina vai cuidar de seus mercados e seu potencial exportador. As decisões do país podem ter afetado momentaneamente o comércio, mas se encontrará uma solução em longo e médio prazo", disse o chanceler argentino, Taiana.
FONTE: BEEFPOINT
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O que é invasão?
1- Segundo o Dicionário Invasão é o ato ou efeito de Invadir.
2- Segundo o dicionário Invadir é; Entrar a força; entrar hostilmente; ocupar a força; tomar; dominar.
3- Não achei nada parecido como Lutar por uma vida melhor; Construir uma vida melhor.
4- Invadir é TOMAR. É DOMINAR. É usar da FORÇA para entrar em um lugar.
5- Invasão é CRIME. Invasão não é e nem pode ser um método de luta social. Nós não podemos acreditar e muito menos aceitar que invasão seja uma forma de luta de movimentos sociais. As invasões sempre vão usar de força e sempre vão dominar quem está desprotegido.
6- Quem vive nas cidades pode imaginar o Movimento dos Sem TETO invadindo nossas casas dizendo que isso é uma forma de lutar por moradia?
7- Quem trabalha em um emprego formal pode imaginar o Movimento dos Sem Emprego invadindo os locais de trabalho dizendo que isso é uma nova forma de conquistar emprego?
8- O uso da força mata liberdades individuais e coletivas.
9- O MST divulgou que já fez mais de 70 invasões este mês. Fez uma ata falando de estado por estado. Fez a ATA do CRIME. E prometeu fazer do último sábado, dia 17 de abril, um dia mais vermelho do que nunca.
10- Eu sou um defensor dos Movimentos Sociais, mas nunca do crime. Me lembro que no movimento da Aids nós tínhamos manifestações de luta com criatividade, mas nunca usamos de violência. O próprio movimento gay quando quer chamar atenção de uma discriminação faz do beijo sua marca de luta.
11- Invasão é CRIME. E hoje temos um grupo de guerrilha chamado MST que avisa ao país o número de crimes que eles estão praticando. Não podemos mais concordar com isso.
12- Agora o Movimento VAMOS TIRAR O BRASIL DO VERMELHO vai estar a todo vapor mostrando ao Brasil que não só devemos como podemos ter paz no CAMPO.
13- Vamos coletar 1 milhão de assinaturas a favor do Plano Nacional de Combate a Invasão.
14- Vamos ter um site que vai fazer uma defesa das pessoas que vivem o drama da invasão, da tortura e da violência.
15- A vida é a soma de nossas liberdades. A invasão nos retira liberdades e nos oferece medo.
16- Eu quero que quem vive no campo não tenha MEDO.
Marcelo Garcia
Assistente Social, Secretário Executivo do Instituto CNA
FONTE: SEÇÃO ESPAÇO ABERTO / BEEFPOINT
2- Segundo o dicionário Invadir é; Entrar a força; entrar hostilmente; ocupar a força; tomar; dominar.
3- Não achei nada parecido como Lutar por uma vida melhor; Construir uma vida melhor.
4- Invadir é TOMAR. É DOMINAR. É usar da FORÇA para entrar em um lugar.
5- Invasão é CRIME. Invasão não é e nem pode ser um método de luta social. Nós não podemos acreditar e muito menos aceitar que invasão seja uma forma de luta de movimentos sociais. As invasões sempre vão usar de força e sempre vão dominar quem está desprotegido.
6- Quem vive nas cidades pode imaginar o Movimento dos Sem TETO invadindo nossas casas dizendo que isso é uma forma de lutar por moradia?
7- Quem trabalha em um emprego formal pode imaginar o Movimento dos Sem Emprego invadindo os locais de trabalho dizendo que isso é uma nova forma de conquistar emprego?
8- O uso da força mata liberdades individuais e coletivas.
9- O MST divulgou que já fez mais de 70 invasões este mês. Fez uma ata falando de estado por estado. Fez a ATA do CRIME. E prometeu fazer do último sábado, dia 17 de abril, um dia mais vermelho do que nunca.
10- Eu sou um defensor dos Movimentos Sociais, mas nunca do crime. Me lembro que no movimento da Aids nós tínhamos manifestações de luta com criatividade, mas nunca usamos de violência. O próprio movimento gay quando quer chamar atenção de uma discriminação faz do beijo sua marca de luta.
11- Invasão é CRIME. E hoje temos um grupo de guerrilha chamado MST que avisa ao país o número de crimes que eles estão praticando. Não podemos mais concordar com isso.
12- Agora o Movimento VAMOS TIRAR O BRASIL DO VERMELHO vai estar a todo vapor mostrando ao Brasil que não só devemos como podemos ter paz no CAMPO.
13- Vamos coletar 1 milhão de assinaturas a favor do Plano Nacional de Combate a Invasão.
14- Vamos ter um site que vai fazer uma defesa das pessoas que vivem o drama da invasão, da tortura e da violência.
15- A vida é a soma de nossas liberdades. A invasão nos retira liberdades e nos oferece medo.
16- Eu quero que quem vive no campo não tenha MEDO.
Marcelo Garcia
Assistente Social, Secretário Executivo do Instituto CNA
FONTE: SEÇÃO ESPAÇO ABERTO / BEEFPOINT
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Reposição na semana
Em algumas praças os sinais de aumento na oferta de bezerros estão aparecendo.
O comprador tem a chance de ser mais criterioso na escolha do animal que pretende adquirir, mas ainda não colhe frutos de uma diminuição nos preços.
Isso porque os criadores ainda estão respaldados pelas boas condições das pastagens e optam por não fechar negócios em preços inferiores aos de referência.
Existe grande especulação com relação ao futuro das cotações do bezerro. A situação das pastagens durante os meses de seca e o comportamento do preço do boi gordo nos próximos meses serão fundamentais para a definição dos preços da reposição.
O mercado de reposição é firme. O bezerro nelore de 7@ sofreu reajuste essa semana e está cotado, em média, em R$740,00/cabeça.
FONTE: SCOT CONSULTORIA
O comprador tem a chance de ser mais criterioso na escolha do animal que pretende adquirir, mas ainda não colhe frutos de uma diminuição nos preços.
Isso porque os criadores ainda estão respaldados pelas boas condições das pastagens e optam por não fechar negócios em preços inferiores aos de referência.
Existe grande especulação com relação ao futuro das cotações do bezerro. A situação das pastagens durante os meses de seca e o comportamento do preço do boi gordo nos próximos meses serão fundamentais para a definição dos preços da reposição.
O mercado de reposição é firme. O bezerro nelore de 7@ sofreu reajuste essa semana e está cotado, em média, em R$740,00/cabeça.
FONTE: SCOT CONSULTORIA
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quinta-feira, 22 de abril de 2010
ATENÇÃO: COMPRA DE TERNEIROS
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Moodys prevê recuperação dos frigoríficos brasileiros
A situação de liquidez da maioria das companhias de carnes brasileiras melhorou com a retomada da oferta e dos custos do crédito aos níveis pré-crise financeira global
LEIA MAIS: http://www.cigeneticabovina.com.br/index.php?ref=04&id=404
FONTE: CIGB
LEIA MAIS: http://www.cigeneticabovina.com.br/index.php?ref=04&id=404
FONTE: CIGB
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RS: Feira de Terneiros de São Francisco de Assis garante liquidez
São Francisco de Assis/RS
A Feira de Terneiros de São Francisco de Assis, realizada terça-feira, faturou R$ 1,83 milhão na venda dos 3,74 mil animais - 2.494 machos e 1.246 fêmeas. A média do quilo vivo dos machos inteiros foi de R$ 2,94, e dos castrados, de R$ 3,02. Já as terneiras saíram pela média de R$ 2,88 kg/vv.
Fonte: Correio do Povo
A Feira de Terneiros de São Francisco de Assis, realizada terça-feira, faturou R$ 1,83 milhão na venda dos 3,74 mil animais - 2.494 machos e 1.246 fêmeas. A média do quilo vivo dos machos inteiros foi de R$ 2,94, e dos castrados, de R$ 3,02. Já as terneiras saíram pela média de R$ 2,88 kg/vv.
Fonte: Correio do Povo
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Sindicato Rural convida produtores para Feira de Terneiros
O Sindicato Rural de Dom Pedrito convida os produtores rurais do município e região para a Feira Oficial de Terneiros, cujo remate será realizado no dia 7 de maio, 14 horas, no Parque de Exposições.
Já estão inscritos 2.000 animais entre terneiros e terneiras com genética de Dom Pedrito. Anote na sua agenda - dia 7 de maio - 14 horas - no Parque de Exposições – Feira de Terneiros – promoção do SINDICATO RURAL “AÇÃO E PRODUÇÃO”
FONTE: SINDICATO RURAL DE DOM PEDRITO
Já estão inscritos 2.000 animais entre terneiros e terneiras com genética de Dom Pedrito. Anote na sua agenda - dia 7 de maio - 14 horas - no Parque de Exposições – Feira de Terneiros – promoção do SINDICATO RURAL “AÇÃO E PRODUÇÃO”
FONTE: SINDICATO RURAL DE DOM PEDRITO
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COTAÇÕES
FONTE: SINDICATO RURAL DE DOM PEDRITO
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Pecuária de corte: Programa BPA possui 100 fazendas em processo de implantação
O BPA possui coordenações regionais nas cinco regiões do País.
Em 2010, o Programa de Boas Práticas Agropecuárias - Bovinos de Corte (BPA), coordenado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, pretende por meio de contratos de cooperação técnica com outras entidades, transferir a tecnologia BPA para agilizar o processo de difusão do conhecimento e de implantação do Programa BPA.
O BPA é um conjunto de normas e procedimentos que devem ser observados pelos produtores rurais com a finalidade de tornar as propriedades rurais mais rentáveis e competitivas. O Programa, desta forma, tenciona fortalecer o setor produtivo a partir dessa adequação de procedimentos, do aumento da rentabilidade e da competitividade; da garantia de alimentos saudáveis e seguros; e da construção de sistemas de produção sustentáveis, com a asseguração do bem-estar dos animais.
LEIA MAIS: http://www.portaldbo.com.br/noticias/DetalheNoticia.aspx?notid=35959
FONTE: Portal DBO
Em 2010, o Programa de Boas Práticas Agropecuárias - Bovinos de Corte (BPA), coordenado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, pretende por meio de contratos de cooperação técnica com outras entidades, transferir a tecnologia BPA para agilizar o processo de difusão do conhecimento e de implantação do Programa BPA.
O BPA é um conjunto de normas e procedimentos que devem ser observados pelos produtores rurais com a finalidade de tornar as propriedades rurais mais rentáveis e competitivas. O Programa, desta forma, tenciona fortalecer o setor produtivo a partir dessa adequação de procedimentos, do aumento da rentabilidade e da competitividade; da garantia de alimentos saudáveis e seguros; e da construção de sistemas de produção sustentáveis, com a asseguração do bem-estar dos animais.
LEIA MAIS: http://www.portaldbo.com.br/noticias/DetalheNoticia.aspx?notid=35959
FONTE: Portal DBO
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EUA: Certified Angus Beef teve vendas recordes nos últimos seis meses
Durante os últimos seis meses, o volume de vendas dos produtos da marca de carne bovina Angus certificada dos Estados Unidos (Certified Angus Beef - CAB) foi significantemente maior do que o esperado devido a uma tendência em direção de mais influência da genética Angus no rebanho norte-americano somado às maiores classificações de qualidade.
LEIA MAIS: http://www.beefpoint.com.br/?noticiaID=62189&actA=7&areaID=15&secaoID=151
FONTE: BEEFPOINT
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FONTE: BEEFPOINT
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NOTÍCIA
Segundo noticia do Diário onLine,no Brasil, consumidor paga R$ 1,94 de tributos para cada R$ 10,00 gastos no item " carne bovina ".
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BOI GORDO
Boi Gordo - BM&F (Pregão Regular)
Fonte: BM&F
Fonte: BM&F
Contrato - Mês | Fechamento (R$/@) | Variação (%) |
Abril/10 | 0,00 | 0,00 |
Maio/10 | 82,05 | +0,16 |
Outubro/10 | 86,00 | +0,07 |
Novembro/10 | 0,00 | 0,00 |
Dezembro/10 | 0,00 | 0,00 |
FECHAMENTO: 20/04/2010 |
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Bezerro tem maior valorização que o boi gordo
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Dois mil inscritos para Esteio/RS
Programada para 27 de maio, a feira de terneiros que ocorre na Fenasul, em Esteio, já conta com 2 mil inscrições. Com o preço de exportação do quilo vivo a R$ 2,70, o presidente da Comissão de Exposições e Feiras da Farsul, Francisco Schardong, acredita que a média de R$ 3,00 será alcançada.
FONTE: Correio do Povo
FONTE: Correio do Povo
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Sucessão familiar é um assunto ainda mais delicado no campo
No campo, a sucessão familiar é um assunto ainda mais delicado. Os problemas enfrentados pela agricultura e, muitas vezes, a falta de incentivo por parte da própria família afastam os jovens das propriedaes rurais. "A família cresce e a propriedade não. Hoje, uma família com três ou quatro jovens não consegue comportar todo mundo. Se o agricultor puder comprar mais terra, aí sim será mais fácil aglutinar os filhos", avalia o engenheiro agrônomo Sérgio Luiz Carneiro, coordenador do projeto Redes de Referências para Agricultura Familiar do governo do Estado.
Segundo Carneiro, os principais problemas estão nas pequenas e médias propriedades, onde os jovens relatam que não recebem incentivo por parte da família. "Eles dizem que crescem ouvindo dos pais: "não quero que você sofra o que eu sofri", relata. O agrônomo afirma que muitos pais, quando jovens, não tiveram a oportunidade de estudar e escolher uma profissão, então se sentem obrigados a encaminhar os filhos para a faculdade. Isso pode afastar as novas gerações do campo, mas também pode profissionalizar a atividade. "A atividade rural é complexa e o estudo ajuda na boa capacidade gerencial".
Outro problema, segundo Carneiro, é que muitos pais não dão autonomia para os filhos na atividade rural. O caminho para tornar o negócio atrativo, conforme o agrônomo, é aproximar os filhos do trabalho no campo desde a infância, nunca deixando de remunerá-los. "A vocação tem que ser respeitada, é claro. Mas é bom mostrar que é possível criar um projeto de vida no campo. Hoje, com a tecnologia, tudo ficou bem mais fácil", pondera.
FONTE: Folha de Londrina
Segundo Carneiro, os principais problemas estão nas pequenas e médias propriedades, onde os jovens relatam que não recebem incentivo por parte da família. "Eles dizem que crescem ouvindo dos pais: "não quero que você sofra o que eu sofri", relata. O agrônomo afirma que muitos pais, quando jovens, não tiveram a oportunidade de estudar e escolher uma profissão, então se sentem obrigados a encaminhar os filhos para a faculdade. Isso pode afastar as novas gerações do campo, mas também pode profissionalizar a atividade. "A atividade rural é complexa e o estudo ajuda na boa capacidade gerencial".
Outro problema, segundo Carneiro, é que muitos pais não dão autonomia para os filhos na atividade rural. O caminho para tornar o negócio atrativo, conforme o agrônomo, é aproximar os filhos do trabalho no campo desde a infância, nunca deixando de remunerá-los. "A vocação tem que ser respeitada, é claro. Mas é bom mostrar que é possível criar um projeto de vida no campo. Hoje, com a tecnologia, tudo ficou bem mais fácil", pondera.
FONTE: Folha de Londrina
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terça-feira, 20 de abril de 2010
PREÇO DO BOI E DA VACA GORDA PRATICADOS POR FRIGORÍFICOS LOCAIS
BOI GORDO : R$ 2,50 KG/VIVO
VACA GORDA : R$ 2,20 KG/VIVO
FONTE: PESQUISA REALIZADA POR www.lundnegocios.blogspot.com.br
VACA GORDA : R$ 2,20 KG/VIVO
FONTE: PESQUISA REALIZADA POR www.lundnegocios.blogspot.com.br
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PURA QUALIDADE
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Exportação de bois vivos pode torna o Brasil em líder mundial
O Brasil já é o maior exportador de carne bovina. Em alguns anos, deve tornar-se também o maior fornecedor mundial de bois vivos, um mercado descoberto pelo país apenas em 2005. No ano passado, embarcou 520 000 animais, 30% mais que em 2008, faturou 420 milhões de dólares e chegou ao quarto lugar no ranking mundial. Nos dois primeiros meses deste ano, os embarques subiram 40%. As projeções indicam que as vendas chegarão a 600 000 cabeças em 2010 e a 650 000 em 2011, um crescimento que supera o do Canadá, o atual primeiro colocado, do México, o segundo, e da Austrália, o terceiro. Esses países produzem para poucos clientes. Canadá e México suprem a demanda dos Estados Unidos.
A Austrália, por sua vez, encarrega-se da Indonésia e da Europa. O Brasil mantém uma clientela mais diversificada. Ela inclui, por exemplo, nações árabes, que fazem o abate com as reses viradas para Meca e de acordo com outras regras do Islã. No Líbano, a preferência pelo gado vivo é acentuada por iguarias como quibe e fígado fresco crus. Integram também a lista de clientes vizinhos como a Venezuela, onde a política econômica populista do tiranete Hugo Chávez levou os antigos pecuaristas a abandonar sua atividade.
Nada menos que 95% dos bois vivos são exportados a partir do Porto de Vila do Conde, a 40 quilômetros de Belém do Pará. O estado tem o quinto maior rebanho do país, mas apenas uma grande companhia frigorífica atua lá, a JBS-Friboi. Os criadores procuraram consumidores estrangeiros para não depender exclusivamente dessa empresa. Quando o volume de negócios começou a crescer, o novo mercado passou a ser bombardeado. As primeiras tentativas de impedir o comércio apontaram deficiências sanitárias na exportação. Até 2008, os bois eram embarcados no porto da capital, que fica ao lado do mercado Ver-O-Peso, o principal ponto turístico da cidade. O cheiro do gado e de seus excrementos empesteava o ambiente, e a Justiça local restringiu a atividade. A alternativa foi transferir o embarque para as imediações de Belém. Depois, os exportadores passaram a enfrentar a oposição da Associação Brasileira de Frigoríficos, que alega que o Brasil perde divisas ao comercializar bois em pé, porque, nessa modalidade, não se agrega valor à cadeia da carne. O caso foi levado ao Ministério da Agricultura, mas o ex-ministro Reinhold Stephanes manteve a alternativa dos pecuaristas. Neste ano, os fazendeiros paraenses fizeram um novo adversário. A indústria de couros diz que a atividade está entre as responsáveis pelo sumiço do produto, que apresentou forte desvalorização de preço em 2010. Para esses setores, vale tudo para manter os bois no Brasil, e essa é uma briga em que ninguém usa luva de pelica.
Autor: Veja
A Austrália, por sua vez, encarrega-se da Indonésia e da Europa. O Brasil mantém uma clientela mais diversificada. Ela inclui, por exemplo, nações árabes, que fazem o abate com as reses viradas para Meca e de acordo com outras regras do Islã. No Líbano, a preferência pelo gado vivo é acentuada por iguarias como quibe e fígado fresco crus. Integram também a lista de clientes vizinhos como a Venezuela, onde a política econômica populista do tiranete Hugo Chávez levou os antigos pecuaristas a abandonar sua atividade.
Nada menos que 95% dos bois vivos são exportados a partir do Porto de Vila do Conde, a 40 quilômetros de Belém do Pará. O estado tem o quinto maior rebanho do país, mas apenas uma grande companhia frigorífica atua lá, a JBS-Friboi. Os criadores procuraram consumidores estrangeiros para não depender exclusivamente dessa empresa. Quando o volume de negócios começou a crescer, o novo mercado passou a ser bombardeado. As primeiras tentativas de impedir o comércio apontaram deficiências sanitárias na exportação. Até 2008, os bois eram embarcados no porto da capital, que fica ao lado do mercado Ver-O-Peso, o principal ponto turístico da cidade. O cheiro do gado e de seus excrementos empesteava o ambiente, e a Justiça local restringiu a atividade. A alternativa foi transferir o embarque para as imediações de Belém. Depois, os exportadores passaram a enfrentar a oposição da Associação Brasileira de Frigoríficos, que alega que o Brasil perde divisas ao comercializar bois em pé, porque, nessa modalidade, não se agrega valor à cadeia da carne. O caso foi levado ao Ministério da Agricultura, mas o ex-ministro Reinhold Stephanes manteve a alternativa dos pecuaristas. Neste ano, os fazendeiros paraenses fizeram um novo adversário. A indústria de couros diz que a atividade está entre as responsáveis pelo sumiço do produto, que apresentou forte desvalorização de preço em 2010. Para esses setores, vale tudo para manter os bois no Brasil, e essa é uma briga em que ninguém usa luva de pelica.
Autor: Veja
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Giuliano Fontolan avalia exportações de carne bovina
Giuliano Fontolan - médico veterinário e gerente de exportação do frigorifico Bon Mart - nos enviou uma breve avaliação das exportações brasileiras de carne bovina no momento e dos principais mercados que os frigoríficos do país atendem, nos ajudando a entender um pouco melhor como deve ser o desenvolvimento das vendas de carne bovina ao exterior em 2010.
LEIA MAIS: http://www.beefpoint.com.br/giuliano-fontolan-avalia-exportacoes-de-carne-bovina_noticia_62148_15_166_.aspx
FONTE: BEEFPOINT
LEIA MAIS: http://www.beefpoint.com.br/giuliano-fontolan-avalia-exportacoes-de-carne-bovina_noticia_62148_15_166_.aspx
FONTE: BEEFPOINT
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Megaleilão supera mais um recorde
Maurício Tonhá, administrador e proprietário da Estância Bahia Leilões, em Mato Grosso, comemora, com grande satisfação, os resultados de seu tradicional Megaleilão 10.010, que ocorreu no dia 17 de abril, em Água Boa (MT). E não é por menos. A venda de 31.710 cabeças de corte, entre animais de cria, recria e engorda, rendeu mais de R$ 26.6 milhões, além de representar mais uma grande conquista: esta é a décima vez consecutiva em que o evento supera seus próprios recordes, firmando-se como o principal canal de distribuição de gado comercial do Brasil.
FONTE: Diário de Cuiabá
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Japão suspende exportação de carne bovina
Gado japonês está sob suspeita de contaminação por febre aftosa
O Ministério da Agricultura, Floresta e Pesca determinou na terça-feira (20) a suspensão temporária da exportação da carne bovina.
Em Miyagi, até sábado (17), foram encontrados três animais da raça japonesa wagyuu suspeitos de estarem contaminados pela febre aftosa.
O último caso ocorrido no país foi em 2000, informou a agência Jiji Press.
De acordo com o ministério, o Japão exportou cerca 500 toneladas no ano fiscal de 2008, tendo como principais compradores Vietnã, Hong Kong e EUA.
FONTE: ipcdigital.com
O Ministério da Agricultura, Floresta e Pesca determinou na terça-feira (20) a suspensão temporária da exportação da carne bovina.
Em Miyagi, até sábado (17), foram encontrados três animais da raça japonesa wagyuu suspeitos de estarem contaminados pela febre aftosa.
O último caso ocorrido no país foi em 2000, informou a agência Jiji Press.
De acordo com o ministério, o Japão exportou cerca 500 toneladas no ano fiscal de 2008, tendo como principais compradores Vietnã, Hong Kong e EUA.
FONTE: ipcdigital.com
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CORREÇÃO: Unidades da Marfrig têm maior fatia na cota Hilton
SÃO PAULO - A Quickfood e outras três divisões pertencentes ao frigorífico Marfrig, combinadas, obtiveram a maior fatia na divisão da cota argentina para exportação de carne bovina tipo premium com tarifa especial mais vantajosa para a União Europeia.
As quatro unidades da empresa têm permissão para exportar 3,112 mil toneladas na chamada cota Hilton.
A unidade argentina da JBS obteve a maior cota individual de 3 mil toneladas.
O esclarecimento foi feito pela agência Bloomberg, em correção de uma notícia que foi traduzida e publicada na página B12 da edição do Valor desta segunda-feira (19/04). Só depois da publicação do jornal é que a notícia foi corrigida.
FONTE: (Valor)
Leia mais: http://www.valoronline.com.br/?online/geral/228/6217468/correcao-unidades-da-marfrig-tem-maior-fatia-na-cota-hilton#ixzz0ldtFfvpc
As quatro unidades da empresa têm permissão para exportar 3,112 mil toneladas na chamada cota Hilton.
A unidade argentina da JBS obteve a maior cota individual de 3 mil toneladas.
O esclarecimento foi feito pela agência Bloomberg, em correção de uma notícia que foi traduzida e publicada na página B12 da edição do Valor desta segunda-feira (19/04). Só depois da publicação do jornal é que a notícia foi corrigida.
FONTE: (Valor)
Leia mais: http://www.valoronline.com.br/?online/geral/228/6217468/correcao-unidades-da-marfrig-tem-maior-fatia-na-cota-hilton#ixzz0ldtFfvpc
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segunda-feira, 19 de abril de 2010
PREÇOS DE BOI E VACA PARA CARNE A RENDIMENTO
INFORMAÇÃO
*PREÇO DE CARNE A RENDIMENTO EM 19.04.2010
.
REGIÃO DE PELOTAS
.
BOI: DE R$ 5,10 a R$ 5,20
VACA: DE R$ 4,70 a R$ 4,80
.
OBS: Compras só a rendimento.
.
FONTE: Marca Negócios Rurais (comprador Marfrig da região)
FONE: 9981.1203 Humberto Costa.
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PREÇOS DE GADO- MERCADO FÍSICO / KG VIVO
EM 19.04.2010
REGIÃO DE PELOTAS
TERNEIROS R$ 2,50 A R$ 2,70
TERNEIRAS R$ 2,25 A R$ 2,40
NOVILHOS R$ 2,35 A R$ 2,50
VACA DE INVERNAR R$ 1,90 A R$ 2,00
REGIÃO DE PELOTAS
TERNEIROS R$ 2,50 A R$ 2,70
TERNEIRAS R$ 2,25 A R$ 2,40
NOVILHOS R$ 2,35 A R$ 2,50
VACA DE INVERNAR R$ 1,90 A R$ 2,00
FONTE: PESQUISA REALIZADA POR WWW.LUNDNEGOCIOS.BLOGSPOT.
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Boi: Pecuarista resiste à baixa de preço
Ainda que pecuaristas se mostrem resistentes para novas vendas, os negócios efetivados nos valores maiores dos intervalos nos últimos dias proporcionaram relativo aumento das escalas de abate e, com isso, alguma pressão sobre as cotações. No entanto, segundo análises do Cepea, o avanço das escalas não foi generalizado, sendo obtido basicamente por aquelas plantas que reajustaram antes que outras. Mas, como o aumento da oferta motivado pelos valores reajustados foi pequeno, os preços voltaram a se sustentar. Entre 7 e 14 de abril, o Indicador do boi gordo ESALQ/BM&FBovespa acumulou leve queda de 0,10%, fechando a R$ 83,12 na quarta, 14.
FONTE: (Cepea/Esalq)
FONTE: (Cepea/Esalq)
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O marketing global da Seara
Após pagar US$ 900 milhões pela Seara, que tem 50 anos de mercado e forte presença internacional, a paulista Marfrig investe pesado para transformar a catarinense na sua marca global de frangos, suínos e bovinos. Para isso, está investindo US$ 150 milhões em marketing. São US$ 30 milhões para patrocinar a Seleção Brasileira nos próximos cinco anos e US$ 120 milhões para ser um dos patrocinadores das Copas do Mundo de 2010 e 2014, informou o presidente da companhia, Marcos Molina, à Veja.
FONTE: Jornal Diário Catarinense – SC
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Carnes para os EUA
A primeira sinalização de abertura do mercado de carnes bovina e suína do estado de Santa Catarina para os Estados Unidos foi oficializada, nesta sexta-feira (16). O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, sigla em inglês) publicou, no diário oficial americano, consulta pública da proposta de regulamento para importação, pelo prazo de 60 dias.
Depois de visitas técnicas e análises de risco realizadas pelo Serviço de Inspeção de Saúde Animal e Vegetal daquele país, os americanos consideraram adequado o Sistema de Controle Sanitário de Santa Catarina. Entre as doenças analisadas estão a febre aftosa, peste suína clássica e africana e doença vesicular dos suínos.
Os técnicos americanos verificaram, também, questões de infraestrutura, desempenho da autoridade veterinária do estado e status de ocorrência da doença na região e nas localidades adjacentes. “É importante destacar, ainda, a demografia do rebanho, programas oficiais de controle de doenças e de movimentação animal e a avaliação da capacidade de vigilância sobre doenças, diagnóstico laboratorial e respostas às emergências sanitárias”, enfatiza o secretário de Defesa Agropecuária do Mapa, Inácio Kroetz.
Mercado - Hoje, os Estados Unidos compram apenas carne bovina tratada termicamente (termoprocessada) e enlatada do Brasil. A proposta é abrir mercados para carne, sêmen, produtos e suínos vivos, bem como para carne bovina, sêmen, ruminantes vivos e seus produtos.
Segundo Kroetz, a expectativa do Ministério da Agricultura é que o USDA analise os comentários e finalize o processo de regulamentação até o fim deste ano.
FONTE: Diário Catarinense
Depois de visitas técnicas e análises de risco realizadas pelo Serviço de Inspeção de Saúde Animal e Vegetal daquele país, os americanos consideraram adequado o Sistema de Controle Sanitário de Santa Catarina. Entre as doenças analisadas estão a febre aftosa, peste suína clássica e africana e doença vesicular dos suínos.
Os técnicos americanos verificaram, também, questões de infraestrutura, desempenho da autoridade veterinária do estado e status de ocorrência da doença na região e nas localidades adjacentes. “É importante destacar, ainda, a demografia do rebanho, programas oficiais de controle de doenças e de movimentação animal e a avaliação da capacidade de vigilância sobre doenças, diagnóstico laboratorial e respostas às emergências sanitárias”, enfatiza o secretário de Defesa Agropecuária do Mapa, Inácio Kroetz.
Mercado - Hoje, os Estados Unidos compram apenas carne bovina tratada termicamente (termoprocessada) e enlatada do Brasil. A proposta é abrir mercados para carne, sêmen, produtos e suínos vivos, bem como para carne bovina, sêmen, ruminantes vivos e seus produtos.
Segundo Kroetz, a expectativa do Ministério da Agricultura é que o USDA analise os comentários e finalize o processo de regulamentação até o fim deste ano.
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Pressão nos frigoríficos
O Ministério Público Federal no Mato Grosso determinou que hoje é o prazo final para que os frigoríficos JBS, Marfrig e Independência assinem Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), cujo objetivo é acabar com desmatamento ilegal associado à criação de gado bovino em Mato Grosso. De acordo com comunicado do MPF, depois desse prazo, o MPF vai entrar na Justiça para responsabilizar os frigoríficos que compram gado de propriedades que tenham feito desmate irregular de florestas.
O MPF diz que a negociação com os frigoríficos começou em outubro de 2009. Durante as conversações, informa o MPF, várias cláusulas foram incluídas no TAC a pedido dos frigoríficos e prazos foram estendidos para permitir a adequação das práticas comerciais. As empresas pediram mais tempo para decidir e foram atendidas, mas agora, diz o Ministério Público, " não há motivo razoável para esperar mais " .
Uma das concessões foi a adequação dos prazos do TAC à lei estadual que instituiu o MT Legal - Programa Mato-grossense de Regularização Ambiental Rural. Em março, representantes da cadeia produtiva de carne bovina do Mato Grosso firmaram um compromisso de implementar ações do MT Legal. Conforme foi acertado, os produtores têm até 13 de novembro para se cadastrar, sem pagar multa. Na primeira etapa, o MT Legal consiste no Cadastro Ambiental Rural (CAR), com o cadastramento das áreas de preservação permanente (APP) e a localização dos imóveis. A segunda fase do processo é o Licenciamento Ambiental Único (LAU), com a regularização ambiental e fundiária.
FONTE: Valor Econômico
O MPF diz que a negociação com os frigoríficos começou em outubro de 2009. Durante as conversações, informa o MPF, várias cláusulas foram incluídas no TAC a pedido dos frigoríficos e prazos foram estendidos para permitir a adequação das práticas comerciais. As empresas pediram mais tempo para decidir e foram atendidas, mas agora, diz o Ministério Público, " não há motivo razoável para esperar mais " .
Uma das concessões foi a adequação dos prazos do TAC à lei estadual que instituiu o MT Legal - Programa Mato-grossense de Regularização Ambiental Rural. Em março, representantes da cadeia produtiva de carne bovina do Mato Grosso firmaram um compromisso de implementar ações do MT Legal. Conforme foi acertado, os produtores têm até 13 de novembro para se cadastrar, sem pagar multa. Na primeira etapa, o MT Legal consiste no Cadastro Ambiental Rural (CAR), com o cadastramento das áreas de preservação permanente (APP) e a localização dos imóveis. A segunda fase do processo é o Licenciamento Ambiental Único (LAU), com a regularização ambiental e fundiária.
FONTE: Valor Econômico
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Por que parou?
A forte alta registrada para o boi desde o fim de março foi interrompida. Nesse período, houve valorização de 4,5%.
Porém, segundo levantamento da Scot Consultoria, o boi permaneceu estável em R$82,00/@ durante a semana passada.
A relação entre as escalas de abate e a cotação do boi nos revela informações interessantes. Observe a figura 1.
O movimento de alta no preço do boi teve início quando existia uma grande dificuldade para alongar as escalas de abate.
Depois dos seguidos reajustes positivas da arroba, os frigoríficos conseguiram comprar animais com maior facilidade e, dessa forma, ficar em uma situação mais confortável com relação às escalas de abate.
Com o avanço da programação de abate o preço parou de subir.
Mas o que podemos esperar para essa semana? Bom, nesse momento existe a tentativa, por parte dos frigoríficos, de testar valores de compra mais baixos. Mas ao que tudo indica, o terreno avançado pelo boi não deve ser perdido.
A oferta de animais ditará mais uma vez o ritmo do mercado.
FONTE: SCOT CONSULTORIA
Porém, segundo levantamento da Scot Consultoria, o boi permaneceu estável em R$82,00/@ durante a semana passada.
A relação entre as escalas de abate e a cotação do boi nos revela informações interessantes. Observe a figura 1.
O movimento de alta no preço do boi teve início quando existia uma grande dificuldade para alongar as escalas de abate.
Depois dos seguidos reajustes positivas da arroba, os frigoríficos conseguiram comprar animais com maior facilidade e, dessa forma, ficar em uma situação mais confortável com relação às escalas de abate.
Com o avanço da programação de abate o preço parou de subir.
Mas o que podemos esperar para essa semana? Bom, nesse momento existe a tentativa, por parte dos frigoríficos, de testar valores de compra mais baixos. Mas ao que tudo indica, o terreno avançado pelo boi não deve ser perdido.
A oferta de animais ditará mais uma vez o ritmo do mercado.
FONTE: SCOT CONSULTORIA
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Arroba do boi valorizada
O preço da arroba do boi gordo melhorou nas últimas semanas. Em São Paulo, os reflexos já podem ser sentidos no campo.
Na fazenda Brumado, em Barretos, norte de São Paulo, o pasto está verde. Nela, seu Tonico Carvalho tem o ciclo completo: faz cria, recria e engorda. Ele conta que as chuvas ajudaram e que com o pasto de boa qualidade, o gado está engordando mais e gerando mais lucro. “Esse ano pela qualidade das pastagens você vende o mesmo número de animais, mas acaba realizando mais arroba de carne. É um diferencial de 10 a 15% a mais que você acaba realizando pela qualidade das pastagens”, diz Tonico Carvalho, pecuarista.
Além da qualidade do pasto, o preço do boi vem subindo há mais de um mês. No começo de março, a arroba valia, no estado de São Paulo, em média 76 reais. Terminou o mês valendo 81 reais.
O pesquisador Sérgio Dezez, do Cepea, Centro de Economia em Pesquisa Aplicada da Esalq, explica os motivos para este aumento. “Desencontro entre oferta e demanda. A recuperação do mercado externo tem mantido a demanda num patamar acima daquilo que os agentes de mercado esperavam para esse início de ano. Consequentemente aquilo que a gente está ofertando de animais não é suficiente para derrubar o preço”, declara Sérgio de Zen, agrônomo - Cepea-USP.
Na fazenda Santa Genoveva no município de Jaborandi, Marcelo compra boi magro para engorda. Ele adota o sistema de confinamento. O boi engorda comendo ração. “Aqui, você gasta 3,50 por dia para só de custo de alimentação, mas, por outro lado, você tem um desempenho dos animais muito maior. Aqui nós chegamos ter um quilo e meio de ganho de peso por dia que dá quase duas arrobas líquidas por animal”, diz.
Este ano o criador está tão otimista que decidiu usar toda a capacidade do confinamento. Até junho, vai engordar 1.500 animais e até outubro, mais três mil.
Esse investimento todo tem uma explicação simples de Marcelo. “Esse ano o preço está bem remunerador. Tanto no mercado físico quanto a bolsa, está um preço que dá para a gente trabalhar. Vai ser um ano igual 2008 e bem melhor que 2009”.
Como o preço internacional da carne bovina subiu, o Brasil faturou com as exportações, nos primeiros três meses do ano, 23% a mais do que no mesmo período do ano passado.
FONTE: Globo Rural
Na fazenda Brumado, em Barretos, norte de São Paulo, o pasto está verde. Nela, seu Tonico Carvalho tem o ciclo completo: faz cria, recria e engorda. Ele conta que as chuvas ajudaram e que com o pasto de boa qualidade, o gado está engordando mais e gerando mais lucro. “Esse ano pela qualidade das pastagens você vende o mesmo número de animais, mas acaba realizando mais arroba de carne. É um diferencial de 10 a 15% a mais que você acaba realizando pela qualidade das pastagens”, diz Tonico Carvalho, pecuarista.
Além da qualidade do pasto, o preço do boi vem subindo há mais de um mês. No começo de março, a arroba valia, no estado de São Paulo, em média 76 reais. Terminou o mês valendo 81 reais.
O pesquisador Sérgio Dezez, do Cepea, Centro de Economia em Pesquisa Aplicada da Esalq, explica os motivos para este aumento. “Desencontro entre oferta e demanda. A recuperação do mercado externo tem mantido a demanda num patamar acima daquilo que os agentes de mercado esperavam para esse início de ano. Consequentemente aquilo que a gente está ofertando de animais não é suficiente para derrubar o preço”, declara Sérgio de Zen, agrônomo - Cepea-USP.
Na fazenda Santa Genoveva no município de Jaborandi, Marcelo compra boi magro para engorda. Ele adota o sistema de confinamento. O boi engorda comendo ração. “Aqui, você gasta 3,50 por dia para só de custo de alimentação, mas, por outro lado, você tem um desempenho dos animais muito maior. Aqui nós chegamos ter um quilo e meio de ganho de peso por dia que dá quase duas arrobas líquidas por animal”, diz.
Este ano o criador está tão otimista que decidiu usar toda a capacidade do confinamento. Até junho, vai engordar 1.500 animais e até outubro, mais três mil.
Esse investimento todo tem uma explicação simples de Marcelo. “Esse ano o preço está bem remunerador. Tanto no mercado físico quanto a bolsa, está um preço que dá para a gente trabalhar. Vai ser um ano igual 2008 e bem melhor que 2009”.
Como o preço internacional da carne bovina subiu, o Brasil faturou com as exportações, nos primeiros três meses do ano, 23% a mais do que no mesmo período do ano passado.
FONTE: Globo Rural
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JBS mostra força na fatia argentina da cota Hilton
A brasileira JBS, maior produtora de carne bovina do mundo, ficou com a maior fatia na divisão da cota argentina para exportação de carne bovina tipo premium com tarifa especial mais vantajosa para a União Europeia.
A unidade da JBS na Argentina terá permissão para embarcar 3 mil toneladas dentro da cota Hilton até 30 de junho, de acordo com informações publicadas no Diário Oficial do país. É a maior quantidade entre os 70 frigoríficos com sede na Argentina. A unidade Quickfood, controlada pela também brasileira Marfrig, recebeu autorização para exportar, com o benefício, 1.241 toneladas.
A Argentina, terceiro maior país produtor de carne bovina do mundo, e o primeiro em consumo per capita, recebeu, como de costume, aproximadamente 50% da cota total de 58 mil toneladas, que foi dividida entre oito países. As outras nações que receberam permissão para exportar o produto para a União Europeia foram Canadá, Estados Unidos, Brasil, Paraguai, Uruguai, Nova Zelândia e Austrália. O Brasil, que ainda enfrenta restrições da UE por conta de casos de febre aftosa registrados no fim de 2005, não vem conseguindo cobrir inteiramente os volumes que lhe vem sendo destinados pelos europeus nos últimos " anos-cota " .
O sistema cota Hilton foi criado para apoiar exportadores de países fora da Europa depois que o continente adotou subsídios agrícolas, em 1979. É a fatia que confere as maiores margens de lucro aos exportadores.
FONTE: Valor Econômico
A unidade da JBS na Argentina terá permissão para embarcar 3 mil toneladas dentro da cota Hilton até 30 de junho, de acordo com informações publicadas no Diário Oficial do país. É a maior quantidade entre os 70 frigoríficos com sede na Argentina. A unidade Quickfood, controlada pela também brasileira Marfrig, recebeu autorização para exportar, com o benefício, 1.241 toneladas.
A Argentina, terceiro maior país produtor de carne bovina do mundo, e o primeiro em consumo per capita, recebeu, como de costume, aproximadamente 50% da cota total de 58 mil toneladas, que foi dividida entre oito países. As outras nações que receberam permissão para exportar o produto para a União Europeia foram Canadá, Estados Unidos, Brasil, Paraguai, Uruguai, Nova Zelândia e Austrália. O Brasil, que ainda enfrenta restrições da UE por conta de casos de febre aftosa registrados no fim de 2005, não vem conseguindo cobrir inteiramente os volumes que lhe vem sendo destinados pelos europeus nos últimos " anos-cota " .
O sistema cota Hilton foi criado para apoiar exportadores de países fora da Europa depois que o continente adotou subsídios agrícolas, em 1979. É a fatia que confere as maiores margens de lucro aos exportadores.
FONTE: Valor Econômico
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Efeito positivo da venda de bovinos à China virá em 2011
SÃO PAULO - O Brasil sentirá o impacto da abertura do mercado chinês à carne bovina brasileira a partir de 2011. Na semana passada os dois países fecharam acordo durante passagem do presidente chinês, Hu Jintao, pelo País. Também ficou acertado que uma comitiva brasileira vá à Pequim em junho.
A conquista desse novo cliente incrementará os resultados do setor, que já começam a ser revistos pela Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec). A projeção agora é de expansão de até 25% ante estimativa entre 15% e 18% feita no fim do ano passado.
LEIA MAIS: http://www.dci.com.br/noticia.asp?id_editoria=7&id_noticia=324611&editoria=
FONTE: DCI
A conquista desse novo cliente incrementará os resultados do setor, que já começam a ser revistos pela Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec). A projeção agora é de expansão de até 25% ante estimativa entre 15% e 18% feita no fim do ano passado.
LEIA MAIS: http://www.dci.com.br/noticia.asp?id_editoria=7&id_noticia=324611&editoria=
FONTE: DCI
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FOTO
ESTÂNCIA GUATAMBU - DOM PEDRITO - RS
FONTE: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE HEREFORD E BRAFORD
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Leilão Virtual Angus Produção Fêmeas ocorre em 21 de abril com transmissão pelo Canal Rural
Evento, com chancela da ABA, vai apresentar 60 lotes de fêmeas PO a partir das 14h.
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ASSISTA VIDEO SOBRE VALORIZAÇÃO DO PREÇO DA VACA GORDA
VÍDEO: Vaca Valorizado
http://www.soboi.com/mostra.asp?noticias=2141&Classe=Agroneg%C3%B3cios
FONTE: WWW.SOBOI.COM
http://www.soboi.com/mostra.asp?noticias=2141&Classe=Agroneg%C3%B3cios
FONTE: WWW.SOBOI.COM
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LEILÃO CASARÃO REMATES (PELOTAS) EM 15.04.2010
ANIVERSÁRIO DE 21 ANOS
Médias:
- vacas c/cria ao pé 1030,00
- terneiros 476,00
- vacas de invernar 781,00
- novilhos 2 anos 721,00
- novilhos 3 anos 839,00
- vaquilhonas 2 anos 695,00
- vaquilhonas 3 anos 794,00
FONTE: CASARÃO REMATES
Médias:
- vacas c/cria ao pé 1030,00
- terneiros 476,00
- vacas de invernar 781,00
- novilhos 2 anos 721,00
- novilhos 3 anos 839,00
- vaquilhonas 2 anos 695,00
- vaquilhonas 3 anos 794,00
FONTE: CASARÃO REMATES
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Argentina: ataque à tristeza
INTA lançará uma nova apresentação da vacina contra a doença chamada ?tristeza bovina?, que será comercializada por um laboratório de Chaco, na conferência internacional sobre a prevenção da babesiose e anaplasmose bovina no subtrópico americano
O mercado internacional está muito perto de receber uma nova vacina desenvolvida pelo INTA que previne a anaplasmose ea babesiose, também conhecida como “tristeza bovina”, doenças que causam sérios danos à produção animal.
Trata-se da vacina ultra congelada mono dose polivalente contra a tristeza bovina, que será apresentada através de um teste de campo na conferência, organizada pelo INTA, juntamente com o Litoral Biológicos, empresa que, através de um acordo de transferência de tecnologia, irá produzir e comercializar a vacina sob a marca “Bio Jajá”.
Este espaço permitirá “entender qual é a situação relativa a essas doenças na Bolívia, Paraguai e Colômbia, e oferecer recomendações para reconhecer a doença e como devem ser tratadas, já que exigem tratamentos diferentes”, disse Jose Luis Spontón, diretor do Centro Regional do INTA em Santa Fé.
"Esta tecnologia foi desenvolvida pelo grupo de parasitologia e imunologia do INTA, o que lhe permite percorrer longas distâncias para as quais existe a possibilidade de exportação. É um avanço de importância internacional", disse Spontón.
"É uma vacina viva para a prevenção das duas doenças e deve ser usado em animais jovens, de quatro a dez meses de idade", disse Mangold Atilio do INTA.
Mangold destacou que, como vem ocorrendo até agora, “o INTA vai continuar fabricando a vacina refrigerada, mas devemos usá-lo no prazo de sete dias a contar da sua produção, porque de outra maneira os parasitas morrem e a vacina perde a sua eficácia”.
A incidência dessas doenças em animais argentinos foi observada recentemente na província de Corrientes, onde houve um surto em janeiro, devido às condições climáticas.
O “complexo tristeza” é composto de duas doenças: babesiose - causada pela Babesia bovis e/ou Babesia bigemina - e a anaplasmose - provocada pela Anaplasma marginale - que pode ocorrer em conjunto ou separadamente. São doenças típicas de regiões tropicais e subtropicais, que abrange cerca de 90 milhões de hectares do país, com uma população de mais de 10 milhões de cabeças.
As informações partem do AIM Digital, traduzida e editada pela equipe CIGB.
Fonte: Centro de Inteligência em Genética Bovina
O mercado internacional está muito perto de receber uma nova vacina desenvolvida pelo INTA que previne a anaplasmose ea babesiose, também conhecida como “tristeza bovina”, doenças que causam sérios danos à produção animal.
Trata-se da vacina ultra congelada mono dose polivalente contra a tristeza bovina, que será apresentada através de um teste de campo na conferência, organizada pelo INTA, juntamente com o Litoral Biológicos, empresa que, através de um acordo de transferência de tecnologia, irá produzir e comercializar a vacina sob a marca “Bio Jajá”.
Este espaço permitirá “entender qual é a situação relativa a essas doenças na Bolívia, Paraguai e Colômbia, e oferecer recomendações para reconhecer a doença e como devem ser tratadas, já que exigem tratamentos diferentes”, disse Jose Luis Spontón, diretor do Centro Regional do INTA em Santa Fé.
"Esta tecnologia foi desenvolvida pelo grupo de parasitologia e imunologia do INTA, o que lhe permite percorrer longas distâncias para as quais existe a possibilidade de exportação. É um avanço de importância internacional", disse Spontón.
"É uma vacina viva para a prevenção das duas doenças e deve ser usado em animais jovens, de quatro a dez meses de idade", disse Mangold Atilio do INTA.
Mangold destacou que, como vem ocorrendo até agora, “o INTA vai continuar fabricando a vacina refrigerada, mas devemos usá-lo no prazo de sete dias a contar da sua produção, porque de outra maneira os parasitas morrem e a vacina perde a sua eficácia”.
A incidência dessas doenças em animais argentinos foi observada recentemente na província de Corrientes, onde houve um surto em janeiro, devido às condições climáticas.
O “complexo tristeza” é composto de duas doenças: babesiose - causada pela Babesia bovis e/ou Babesia bigemina - e a anaplasmose - provocada pela Anaplasma marginale - que pode ocorrer em conjunto ou separadamente. São doenças típicas de regiões tropicais e subtropicais, que abrange cerca de 90 milhões de hectares do país, com uma população de mais de 10 milhões de cabeças.
As informações partem do AIM Digital, traduzida e editada pela equipe CIGB.
Fonte: Centro de Inteligência em Genética Bovina
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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Phibro muda gestão e mira mercado de bovinos
À frente da filial brasileira da americana Phibro desde janeiro, o executivo Stefan Mihailov já tem definida uma ousada meta de crescimento.
A dificuldade não reside apenas em praticamente dobrar o faturamento em três anos, mas em extrair esse resultado de um segmento em que a companhia tem hoje uma atuação pequena, a área de bovinos.
A empresa é focada em melhoradores de desempenho, remédios misturados à ração em baixa concentração, de forma preventiva, para melhorar as condições gerais de saúde e o ganho de peso dos animais. Esses produtos têm boas perspectivas de aumento de demanda.
Mas a Phibro tem hoje 78% de suas vendas no Brasil concentradas no setor de aves. Os bovinos respondem por menos de 15%, e é justamente aí que Mihailov enxerga sua oportunidade.
"Há uma pressão crescente para que a pecuária aumente sua produtividade e produza mais carne em menos espaço e menos tempo", explica.
Nesse sentido, a produção avícola brasileira já está bastante tecnificada e concentrada, e as chances de a Phibro crescer aí estão ligadas apenas ao aumento da demanda por carne de frango.
"A avicultura brasileira está na ponta da tecnologia mundial e a suinocultura também avançou muito nos últimos dez anos", diz o diretor-geral da Phibro no país, justificando seu foco estratégico nos bovinos.
Molécula
A grande aposta da Phibro para essa virada é a virginiamicina, um antibiótico desenvolvido pela Pfizer, e que foi adquirido junto com a divisão de nutrição animal da companhia farmacêutica, em 2000.
Trata-se de uma molécula com patente exclusiva, de grande efeito sobre bovinos, e da qual a fábrica do grupo em Guarulhos (SP) é a plataforma mundial de produção desde 2006. É uma molécula mais interessante do que o carro-chefe da empresa hoje no Brasil, a nicarbasina, molécula para uso em aves cuja patente já expirou.
"Nossa meta é crescer seis a sete vezes em bovinos, ampliar a participação em suínos e manter o que temos em aves", diz Mihailov.
Boi a pasto
Para atingir esse crescimento, o executivo terá que expandir o mercado de seus produtos para a pecuária a pasto, o que não vai ser barato. Para chegar até esses pecuaristas, Mihailov está ampliando a equipe na área de bovinos de quatro para 24 pessoas.
Os confinamentos de bois já utilizam aditivos como a virginiamicina misturada à ração, mas no pasto apenas os produtores de alta tecnologia usam melhoradores de desempenho. Nesse último caso, esses produtos são misturados ao sal mineral, colocado à disposição do gado no campo.
"Nossa estratégia passa também por uma forte parceria com as fabricantes de sal mineral, mas o trabalho de geração de demanda no campo será feito por nós", afirma.
As primeiras propagandas virão de testes de campo com a virginiamicina, que estão sendo realizados por sete universidades. "O ganho de peso diário foi 15% maior", garante.
Se a estratégia der certo, o Brasil passará Israel como segundo maior mercado da Phibro no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos.
FONTE: Brasil Econômico
A dificuldade não reside apenas em praticamente dobrar o faturamento em três anos, mas em extrair esse resultado de um segmento em que a companhia tem hoje uma atuação pequena, a área de bovinos.
A empresa é focada em melhoradores de desempenho, remédios misturados à ração em baixa concentração, de forma preventiva, para melhorar as condições gerais de saúde e o ganho de peso dos animais. Esses produtos têm boas perspectivas de aumento de demanda.
Mas a Phibro tem hoje 78% de suas vendas no Brasil concentradas no setor de aves. Os bovinos respondem por menos de 15%, e é justamente aí que Mihailov enxerga sua oportunidade.
"Há uma pressão crescente para que a pecuária aumente sua produtividade e produza mais carne em menos espaço e menos tempo", explica.
Nesse sentido, a produção avícola brasileira já está bastante tecnificada e concentrada, e as chances de a Phibro crescer aí estão ligadas apenas ao aumento da demanda por carne de frango.
"A avicultura brasileira está na ponta da tecnologia mundial e a suinocultura também avançou muito nos últimos dez anos", diz o diretor-geral da Phibro no país, justificando seu foco estratégico nos bovinos.
Molécula
A grande aposta da Phibro para essa virada é a virginiamicina, um antibiótico desenvolvido pela Pfizer, e que foi adquirido junto com a divisão de nutrição animal da companhia farmacêutica, em 2000.
Trata-se de uma molécula com patente exclusiva, de grande efeito sobre bovinos, e da qual a fábrica do grupo em Guarulhos (SP) é a plataforma mundial de produção desde 2006. É uma molécula mais interessante do que o carro-chefe da empresa hoje no Brasil, a nicarbasina, molécula para uso em aves cuja patente já expirou.
"Nossa meta é crescer seis a sete vezes em bovinos, ampliar a participação em suínos e manter o que temos em aves", diz Mihailov.
Boi a pasto
Para atingir esse crescimento, o executivo terá que expandir o mercado de seus produtos para a pecuária a pasto, o que não vai ser barato. Para chegar até esses pecuaristas, Mihailov está ampliando a equipe na área de bovinos de quatro para 24 pessoas.
Os confinamentos de bois já utilizam aditivos como a virginiamicina misturada à ração, mas no pasto apenas os produtores de alta tecnologia usam melhoradores de desempenho. Nesse último caso, esses produtos são misturados ao sal mineral, colocado à disposição do gado no campo.
"Nossa estratégia passa também por uma forte parceria com as fabricantes de sal mineral, mas o trabalho de geração de demanda no campo será feito por nós", afirma.
As primeiras propagandas virão de testes de campo com a virginiamicina, que estão sendo realizados por sete universidades. "O ganho de peso diário foi 15% maior", garante.
Se a estratégia der certo, o Brasil passará Israel como segundo maior mercado da Phibro no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos.
FONTE: Brasil Econômico
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Eduardo Lund / Lund Negócios
às
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