sexta-feira, 1 de maio de 2015

Utilização da Nota Fiscal Eletrônica avança na zona rural


Todos os produtores que estiverem obrigados ou aderirem à emissão da Nota Fiscal Eletrônica, independentemente de produto ou valor, devem seguir as seguintes orientações:
- Se for produtor rural/Empresa, deverá estar “credenciado” como emissor de Nota Fiscal Eletrônica no RS;
- se for produtor rural/Pessoa Física, deverá emitir a NF-e “avulsa” no site da Secretaria da Fazenda.
A Receita Estadual ressalta que os produtores rurais (Pessoa Física) dependem de habilitação via certificado digital/cartão Banrisul para terem acesso à Nota Fiscal Eletrônica “avulsa”. Portanto, para realizar operações interestaduais, deverá antecipadamente buscar as informações necessárias para habilitar-se à emissão da NF-e.
Informações no site https://www.sefaz.rs.gov.br/NFE/NFEindex.aspx, no item Emissão de NF-e para produtor rural.

Médias do remate da Calafate de Rio Grande/RS


Dia 29.04. 2015 estive presente no remate da Calafate e acompanhei a venda de em torno  de 200 vacas prenhas ou com serviço e 400 terneiros. As medias foram:
Terneiros certificados: R$ 1.106,00
Vacas prenhes: R$2.045,00
Prazo: 30 - 60 - 90 dias
fonte: Lund Negócios

Uruguay quedó habilitado para exportar ganado en pie a Emiratos Árabes

El Ministerio de Medio Ambiente y Agua de Emiratos Árabes Unidos, confirmó oficialmente que aprobó los certificados sanitarios que habilitan a Uruguay a exportar bovinos y ovinos en pie con ese destino.
En este sentido y tras una extensa reunión  realizada en Montevideo a principios de este año, el permiso otorgado es para bovinos con destino a reproducción, faena y engorde; y de ovinos para la reproducción y faena.
Alejandro Dutra, presidente de la Unión de Exportadores de Ganado en Pie, señaló que es una muy buena noticia “ que llega cuanto está empezando la zafra de terneros, en un momento con incertidumbres debido al clima” agregando que “hay mucho interés por parte de los operadores de Emiratos Árabes, algo que se pudo comprobar durante las primeras negociaciones generadas en su momento” por lo que “ahora con esta noticia vamos a retomar los contactos”.
Dutra señaló que es importante que haya un destino más para un mercado pujante, cuando hay 5 firmas comprando en todo el país desde hace varias semanas.

fonte: Tardaguila Agromercados

Previsões sobre confinamento em 2015 – Relatório Assocon

Entre 09 e 27 de fevereiro de 2015 foram entrevistados 85 confinadores por telefone. Esses produtores responderam perguntas relacionadas a produção de animais confinados em suas propriedades para o ano de 2015.
Em 2014, esses 85 confinadores produziram 769.600 animais e em 2015 a previsão é produzir 828.485 bovinos, crescimento estimado em 7,65%.
Até o final de fevereiro, os produtores entrevistados afirmaram que possuíam 530.588 animais garantidos para a produção de 2015, ou seja 64,04% do total previsto.
Esse total de animais garantidos para a produção de 2015 refere-se ao total de bovinos que já estão comprados, acordados e ou separados para serem colocados no confinamento, porém ainda não foram alocados nos currais. De acordo com informações coletadas, esses animais poderão entrar no confinamento a partir de meados da 2a quinzena de março, tendo seu pico ao redor de julho de 2015, segundo projeções iniciais.
Captura de Tela 2015-04-28 às 12.38.19
Em 2014 a produção foi de 1,61x a capacidade instalada. Para esse ano, é estimado em 1,74x o uso dos currais de engorda.
Captura de Tela 2015-04-28 às 12.39.09
Analise da ASSOCON
A expectativa de crescimento expressa nesse levantamento reflete um crescimento orgânico do sistema de confinamento.
Parte dos confinadores relataram grande dificuldade para originar animais com preços competitivos. A nutrição, nesse primeiro momento, não foi colocada como grande fator problemático. Existe certo otimismo em relação aos preços do boi gordo no 1o semestre de 2015 e o 2o semestre reserva mais incertezas ao produtor, por causa do risco de queda de demanda no mercado interno. Segundo a ABIEC, embora o 1o bimestre tenha sido ruim para as exportações, ainda esperam crescimento entre 10% e 15% em volume e faturamento.
Concluindo, os entrevistados não possuem animais suficientes para cumprir a meta de produção de 2015 ou atingir o volume de 2014. Ainda é cedo, poucos animais estão no confinamento e esse cenário pode ser alterado.
Observação: esses dados são referentes apenas ao grupo de produtores entrevistados.
Fonte: Associação Nacional de Confinadores (Assocon).

Prazo para fazer Cadastro Ambiental Rural (CAR) é prorrogado por um ano





Prazo para fazer Cadastro Ambiental Rural (CAR) é prorrogado por um ano

O governo federal confirmou nesta quinta-feira (30) que o prazo para adesão ao Cadastro Ambiental Rural (CAR) será prorrogado por mais um ano. O anúncio foi feito pelo ministro substituto do Meio Ambiente (MMA), Francisco Gaetani, que também sinalizou que o decreto confirmando a mudança deve ser publicado na próxima segunda-feira (4).
A divulgação foi feita por Gaetani durante audiência pública que ocorre na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados. A fala complementa um decreto presidencial divulgado no Diário Oficial desta quinta, no qual a presidente Dilma Rousseff delegou ao MMA a decisão de alterar a data limite.
A decisão atende uma série de reivindicações apresentadas por governantes e pelo agronegócio, alegando que o prazo atual — que expiraria na próxima terça-feira (05) — não permitiria o cadastramento de todas os imóveis rurais do Brasil.
A possibilidade de extensão no prazo final para preenchimento do CAR era prevista em lei, mas nunca houve certeza de que a prorrogação realmente sairia. A própria ministra Izabella Teixeira chegou a afirmar em visita a Expolondrina, há duas semanas, que não haveria qualquer mudança na data.A indefinição gerou correria no campo e sobrecarregou o sistema em que é feito o CAR. Usuários reclamam de dificuldades em inserir os dados, fazer download das imagens de satélite e receber o recibo que comprova o cadastramento. O Instituto Ambiental do Paraná (IAP) indica que só no estado 40 mil cadastramentos foram feitos durante o mês de abril. Ao todo já foram registradas mais de 92 mil propriedades rurais paranaense, ou 17% de um total de 532 mil existentes.
O CAR equivale a primeira etapa de adequação do campo ao Novo Código Florestal e é obrigatório para todos os imóveis rurais. Na prática o cadastro vai fazer um raio-x do passivo ambiental brasileiro, servindo de base para a estruturação de ações de recomposição das áreas verdes. É preciso apresentar informações georreferenciadas dos imóveis rurais, com delimitação das áreas de proteção permanente (APPs), reserva legal, remanescentes de vegetação nativa, área rural consolidada, áreas de interesse social e de utilidade pública.
fonte: Gazeta do Povo
 Diário Oficial da União, contendo o Decreto nº 8.439.

15ª FEIRA DE TERNEIROS(AS) E NOVILHAS EM 25/04/2015.

Aproximadamente 200 pessoas compareceram a 15ª Feira d Terneiros, Terneiras e Novilhas no Parque Davenir Peixoto Gomees em  São Francisco de Paula neste último sábado.
Tivemos uma oferta de 626 animais sendo comercializados 576,atingindo-se 92,1% com um faturamento de R$ 604.805,00(seiscentos e quatro mil e oitocentos e cinco reias).
O trio de jurados estava formado pelos Srs: Aldo Lourenço dos Reis, Renato Medeiros Marques e Luiz Roberto Cardoso.
Os proprietários da Fazenda Capão do Muniz, foram os doadores da terneira em prol da APAE, tendo sido arrematada pelos irmãos: Luis Escobar,Barlei e Margarete Medeiros Marques que também foram os maiores compradores da Feira.
A terneira doada à APAE foi comercializada no valor de R$ 1.500,00 (Hum mil e quinhentos reais)
A média da feira foi a seguinte:
Terneiros Castrados R$ 6,20Kg
Terneiros Inteiros R$ 6,10Kg
Terneiras: R$ 5,62Kg
Novilhas R$ 6,17Kg
Agradecemos a todos os expositores, compradores, camioneiros e a equipe Santa Úrsula, funcionários da Associação Rural e todas aquelas pessoas que de um jeito ou outra colaboraram para o sucesso do evento.
fonte: Associação Rural de São Francisco de Paula

quarta-feira, 29 de abril de 2015

Regulamento do Registro Genealógico da raça Braford é aprovado pelo MAPA



O Serviço de Registro Genealógico da ABHB recebeu aprovação do Regulamento Braford, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA. Nesta última versão foi incluído o controle de tatuagens de matrizes para fins de cruzamento por absorção, para os criadores de outras raças que tenham interesse em padronizar o seu rebanho com Braford. O inspetor técnico fará a anotação das tatuagens que serão incluídas em um livro de controle de gerações. Todos os touros utilizados nos cruzamentos deverão ser registrados e confirmados. As filhas e netas (2º e 3º geração) das primeiras matrizes controladas serão classificadas como Produtos de Cruzamentos.  Será permitida a marcação das fêmeas de terceira geração como Origem Desconhecida, caso apresentem padrão racial e sejam selecionadas pelo inspetor técnico. A íntegra do documento está disponível no link:http://www.abhb.com.br/braford/registros/regulamento-do-registro-genealogico-da-raca-braford/

Marfrig aposta no avanço das exportações de carne bovina para 2015


O cenário de preço recorde do boi e de fraca demanda "apertou" a margem da operação de bovinos da Marfrig no Brasil no primeiro trimestre, reconheceu o diretor-presidente da Marfrig Beef Brasil, Andrew Murchie, em entrevista ao Valor. Mas o executivo ponderou que a fase mais difícil já passou.

De acordo com ele, um movimento de retomada gradual das margens já pode ser notado desde março, sustentado sobretudo pelo mercado externo, que superou o momento delicado do primeiro bimestre do ano e agora começa a colher os benefícios do real mais competitivo para a exportação.

"O segundo trimestre vai ser melhor. Por questão da recessão dos mercados de exportação, [criou-se] um cenário complicado em que as margens se apertaram [no começo do ano]. Mas, devagarzinho, as margens já começam a se expandir", disse Murchie. No ano passado, a margem Ebitda ajustada da Marfrig Beef (que inclui os negócios no Uruguai, Argentina e Chile) foi de 9,7%. O Brasil é o principal país da unidade.

Segundo o executivo, a conjuntura econômica, com forte depreciação do real e queda do consumo interno de carne bovina reforça a estratégia que a Marfrig Beef Brasil vem adotando desde 2014, no contexto da reestruturação financeira e operacional da grupo, de ampliar a fatia das exportações na receita.

"Até há alguns anos, o principal mercado para a Marfrig era o Brasil. Era um país pujante, descobrindo cortes especiais de carne. Mas esse cenário mudou um pouquinho, e [agora] a exportação vai tomar a frente", afirmou.

Para 2015, a expectativa da Marfrig é que o avanço das exportações de carne bovina a partir do Brasil eleve a participação das vendas externas da divisão Marfrig Beef para 50% da receita total. "Esse percentual vai colocar o grupo em uma posição confortável", disse. Em 2014, essa fatia foi de 45%. Em 2012, antes do início da reestruturação, era de 36,9%.

A Marfrig não detalha a receita com as operações de bovinos no Brasil, mas a Marfrig Beef com um todo teve receita líquida de R$ 9,6 bilhões em 2014, o equivalente a 46% do total de R$ 21 bilhões da Marfrig, empresa que tem outras duas divisões: a subsidiária irlandesa Moy Park, de carne de frango, e a americana Keystone, que é especializada no atendimento de redes de fast-food.

Se já pode contar com a melhora das exportações, Murchie também espera algum alívio dos preços do boi gordo ainda neste mês. Responsável por cerca de 80% dos custos de produção de um frigorífico, a matéria-prima segue com preço em patamar recorde - a R$ 149,78 por arroba em São Paulo, segundo o Cepea.

Conforme o executivo, os abates até caíram no Brasil devido à menor oferta de gado no primeiro trimestre, mas deve haver algum alívio daqui para frente. A questão é que, com o fim da estação de chuvas, a qualidade das pastagens diminui e leva consigo o poder de barganha dos pecuaristas, que vinham segurando a venda de boi.

Nesse contexto, Murchie acredita que não é necessário paralisar unidades por conta da escassez de oferta de boi. Atualmente, a empresa tem 13 unidades. No fim do ano passado, a Marfrig já fez um "ajuste", deixando de abater na unidade de Alegrete (RS) e em Rio Verde (GO).

Murchie não faz previsões sobre a demanda interna, dado o cenário de incerteza na economia brasileira. Por ora, a estratégia da empresa para o Brasil tem sido atuar na melhora de mix, com lançamentos de produtos como a carne de charque voltada para o Sudeste, com maior expectativa de margem do que as vendas tradicionais para Norte e Nordeste.

No momento, a Marfrig está adaptando sua fábrica em Itupeva (SP) para a produção de carne de charque ("jerked beef"). A intenção é vender o produto com as marcas Montana e Marfrig em pacotes de 500 gramas no varejo paulista e no Sul. Para o food service, serão comercializados pacotes de 5 quilos. A estimativa é vender, em um ano, 4 mil toneladas no Sul e Sudeste.

Segundo Luiz Firmino, diretor de novos negócios da Marfrig Beef, o produto voltado para o Sudeste tem um padrão diferente do destinado ao Norte e Nordeste, onde são comercializados em pacotes de 30 quilos. Nessas duas regiões, o supermercado é o responsável por separar o volume vendido aos consumidores.

Ele acrescentou que o charque fabricado em Itupeva terá maior valor agregado que o produzido em Rio Verde (GO) e vendido no Norte e Nordeste. O produto será feito a partir de cortes do dianteiro e traseiro bovinos, mais "nobres" do que a ponta de agulha usada na carne de charque do Norte e Nordeste. Com isso, a Marfrig espera melhorar o mix de vendas.

Fonte: Valor Econômico

Desempenho das carnes na quarta semana de abril

Embora ainda aquém do período inicial do mês, as exportações de carnes da quarta semana de abril (20 a 24, quatro dias úteis) mostraram recuperação em relação à semana anterior. Com isso, o resultado acumulado no mês (16 de um total de 20 dias úteis) – receita média diária de US$55,948 milhões – é, agora, 8,6% superior ao registrado em março passado.

Nesse contexto, a carne de frango continua sendo a única a apresentar tendência de redução em relação ao mês anterior, tanto na receita cambial como no volume embarcado. Este último, projetado para a totalidade do mês, projeta volume total ligeiramente inferior a 295 mil toneladas de produto in natura, o que, se confirmado, configura redução de cerca de 7% em relação a março de 2015.

Notar, de toda forma, que o mês anterior foi mais longo, com 22 dias úteis (10% a mais). E isso considerado, os embarques diários de abril corrente tendem a superar ligeiramente os números de março.

Como vinha ocorrendo e tende a continuar por algum tempo, em relação a abril de 2014 as três carnes devem apresentar resultados finais negativos, tanto no volume quanto na receita cambial.

(AviSite) 

terça-feira, 28 de abril de 2015

Projeto de Lei sobre o crime de abigeato é aprovado na CCJ


Os parlamentares que integram a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, aprovaram nesta terça-feira, o Projeto de Lei 6999/2013, de autoria do deputado federal Afonso Hamm (PP-RS), que prevê penas mais graves para os crimes de furto e abate de animais. O relatório aprovado é de autoria do deputado Espiridião Amim (PP-SC). A matéria agora segue para tramitação no plenário da Câmara dos Deputados.

Hamm destaca a importância desse projeto, já que o crime de abigeato além de ocasionar enormes prejuízos ao produtor também pode gerar graves problemas ao consumidor, já que a carne abatida sem controle sanitário coloca em risco à saúde das pessoas. O parlamentar destaca que o furto de animais é muito comum em vários estados. “Somente no Rio Grande do Sul, conforme dados da Secretaria de Agricultura, 20% dos abates são clandestinos”, detalha.

Uma das alterações apontadas no relatório, conforme Hamm, é que teve maior abrangência inserindo todos os animais cuja finalidade é econômica (carne, leite, ovos, lã, pele, couro, entre outros).

Conforme o relator, a pena para quem subtrai com a finalidade de produção ou comercialização dos animais, ainda que abatidos ou divididos em partes no local do furto, será de reclusão, de dois a oito anos e mais multa. Essa mesma pena também será para receptação dos animais (receber, transportar, adquirir, conduzir, ocultar). Já a pena para quem vender, ter em depósito para venda ou entregar a carne ou outros alimentos sem procedência lícita, é de detenção, de dois a cinco anos e pagamento de R$ 500 a R$ 1.000,00 dias a multa.

O autor também salienta que no projeto uma das punições é a apreensão do bem utilizado, ou seja, o veículo em que o animal ou carne e os produtos estão sendo transportados.

segunda-feira, 27 de abril de 2015

Pecuaristas terminarão 5 milhões de cabeças em confinamento, estima Rally da Pecuária


Projeção aponta crescimento de 400 mil cabeças terminadas. Para certificar os dados, equipes avaliarão indicadores de oferta de animais para abate, quantidade de bezerros no próximo ciclo e produção estimada de carne
Estimulados pela boa perspectiva de preços e pela necessidade de elevar o nível tecnológico da produção, pecuaristas brasileiros deverão terminar cinco milhões de cabeças em confinamento em 2015, o que representa um acréscimo de 400 mil cabeças em relação ao ano passado, segundo projeção pré-Rally da Pecuária 2015 feita pela Agroconsult (São Paulo/SP), organizadora do projeto em parceria com a Sociedade Rural Brasileira (SRB, São Paulo/SP). 
O Rally da Pecuária vai a campo com o objetivo de realizar uma avaliação completa, in loco, das áreas de cria, recria, engorda e confinamento. Seis equipes técnicas medirão a quantidade confinada de animais em 2014, a intenção de confinamento para este ano, a oferta de animais de reposição, gado para abate e as condições das pastagens, fazendo amostras e avaliações aleatórias de mais de 500 pastos diferentes.
“A oferta total de animais abatidos no Brasil vai aumentar, mas ainda assim será inferior à demanda”, afirma o coordenador do Rally, Maurício Palma Nogueira (Foto: divulgação)
“A oferta total de animais abatidos no Brasil vai aumentar, mas ainda assim será inferior à demanda”, afirma o coordenador do Rally, Maurício Palma Nogueira (Foto: divulgação)
Nogueira explica que a oferta atual de animais para abate e, principalmente, nas categorias de reposição, está em níveis muito baixos. “O comprador de bezerros e de bois magros fica receoso em investir, pois não sabe como o mercado do boi gordo se comportará nos próximos meses. Nosso objetivo é medir indicadores zootécnicos, especialmente os da cria, para estimar a oferta ao longo do ano e a quantidade de bezerros para o próximo ciclo”, complementa.
As equipes visitarão propriedades no Rio Grande do Sul, Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Tocantins, Pará, Mato Grosso, Rondônia e Acre, e teve saída no último domingo (26/04),  mapeando e fotografando pastagens, para obter informações como homogeneidade do pasto, volume de massa, população de plantas, altura do capim, presença de erosão, plantas invasoras, além de um histórico de utilização dessas pastagens relatado pelos pecuaristas. “As áreas visitadas respondem por mais de 83% do rebanho bovino nacional e 90% da produção de carne”, explica o sócio diretor da Agroconsult, André Pessôa.
Em encontros agendados com cerca de 120 pecuaristas, técnicos do Rally conduzirão entrevistas para levantar, entre outros dados, áreas de pastagem e de agricultura em cada propriedade, total de cabeças de gado, estratégias nutricionais, confinamento, índices de fertilidade, natalidade e mortalidade, manejo sanitário e de pastagens e comercialização de animais.
No total, serão percorridos cerca de 60 mil quilômetros, com a realização de 13 encontros, sendo 7 eventos regionais para discussão de tendências de mercado, cenários e iniciativas para aumentar a rentabilidade na pecuária, e cinco eventos no formato do Circuito Rural, que acontecerão sempre entre 13h30 e 19h. Além das tendências de mercado, o Circuito Rural discutirá com os pecuaristas temas como: “21 arrobas em 24 meses: conheça o boi 7-7-7”; controle de invasoras e pastagens de alto desempenho; correção, fertilização e garantia da longevidade das pastagens; crédito, financiamento e linha ABC para a pecuária; a sucessão familiar no contexto da modernização contínua da gestão na fazenda; custos, resultados e tendências da aplicação de tecnologia na pecuária.
“Um dos principais desafios da pecuária moderna é a necessidade de produzir mais com menos. Esse conceito de sustentabilidade passa pela intensificação dos sistemas de produção”, explica o presidente da Sociedade Rural Brasileira, Gustavo Diniz Junqueira. Durante os levantamentos do Rally será dada especial atenção a agricultores interessados no sistema de integração com pecuária.
O trabalho das equipes e o roteiro completo da expedição poderão ser acompanhados pelo site www.rallydapecuaria.com.br
Fonte: AI, adaptado pela equipe feed&food.

FILÉ DE MERCADO


  • Consolidado ao longo de 12 anos no mercado nacional, o selo do Programa Carne Angus Certificada quer ganhar espaço na vitrine do cobiçado mercado europeu. Parceria firmada com a certificadora alemã TÜV Rheinland é o primeiro passo na conquista de um espaço à mesa do exigente consumidor do continente.
    – São nichos que remuneram três vezes mais. Há redes de restaurantes que têm esse tipo de carne da Argentina e do Uruguai e que já sinalizaram interesse na nossa. A certificação é a chave de entrada – explica Reynaldo Titoff Salvador diretor do Programa Carne Angus Certificada.
    No ano passado, o programa certificou o abate de 330 mil bovinos no Brasil.
    Comitiva de 22 gaúchos participa da 19ª Agritech, de amanhã até quinta-feria, em Tel Aviv, Israel. Segundo, Sebastin Watenberg, vice-presidente da Federação Israelita, o grupo vai para “aprender e importar ideias para o Estado”.
Fonte: Zero Hora

UM PASSO À FRENTE


Nesta semana, quando abrir a campanha de vacinação contra a febre aftosa, o Paraná ficará a um passo do processo de mudança de status sanitário. Quer seguir o caminho de Santa Catarina e tornar-se livre da doença sem vacinação. 
A imunização, voltada a animais jovens, de até 24 meses, será a última. Terminada a campanha, o rebanho não mais receberá as doses. E aí, abre-se prazo de um ano para monitorar a situação. A meta, conforme o secretário de Agricultura do Paraná, Norberto Ortigara, é conseguir, em maio de 2017, a certificação da Organização Mundial de Saúde Animal. Na prática, é o passaporte para bater à porta de mercados como Japão e Coreia do Sul. 
– Estamos perseguindo um outro status sanitário. Atualmente, somos tolhidos dos melhores mercados do mundo – explica Ortigara que, com a medida, gostaria de duplicar a exportação de gado e suíno. 
O rebanho bovino soma 9,4 milhões de cabeças e o plantel de suínos, 5,6 milhões. 
Para fazer a mudança, o Paraná está reforçando a defesa sanitária com a contratação de servidores. No momento, 160. A estimativa é de que sejam necessários um total de 400 profissionais extras. 
O último caso da doença no Parána foi registrado em 2005. O Paraná mantém 33 barreiras sanitárias, 23 das quais na divisa com Mato Grosso do Sul e São Paulo, além de 11 unidades volantes. Tem ainda fronteira com Argentina e com Paraguai – onde foi registrado o último foco da aftosa no continente, em 2012.
– A fronteira com o Paraguai é competência do governo federal. Eles dizem que estão seguros – garante Ortigara. 
Ainda existem pontos de resistência no Paraná, e o trabalho do secretário é, agora, de convencimento. O documento com o pedido para a suspensão da vacinação está na mesa dele. 
A movimentação acelerou o debate sobre a retirada da vacina no Rio Grande do Sul. O Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal (Fundesa) irá se debruçar sobre a questão por meio do subgrupo de trabalho que tem como tarefa avaliar, tecnicamente, a possibilidade de evolução no status gaúcho.
fonte: Gisele Loeblein

Feira de terneiros de Cambará do Sul movimenta R$ 280 mil


A 9ª Feira Oficial de Terneiros e Terneiras, Novilhas e Vaquilhonas, realizada na terça-feira (21), na Pista de Remates de Azulega, em Cambará do Sul, encerrou com pista limpa.

Oito produtores de Cambará do Sul e São Francisco de Paula ofertaram 233 animais, a maioria proveniente de cruzamento Angus, e todos foram comercializados, movimentando mais de R$ 280 mil. O preço médio do quilo do terneiro, na feira, ficou em R$ 6,34, e o da terneira, em R$ 6,08, valor considerado bom. Conforme a Emater/RS-Ascar do município, a liquidez da feira se deu em virtude da grande procura de animais destas categorias para recria, terminação e reprodução.

"A feira atendeu as expectativas dos organizadores, tanto na participação dos produtores como na quantidade e qualidade dos animais, destacando-se a genética e padrão dos lotes", diz a técnica agrícola da Emater/RS-Ascar, Camila Trindade Prestes. A promoção foi da Emater/RS-Ascar, Secretaria de Agricultura, Inspetoria Veterinária - Seapa e produtores.

Fonte: Emater/RS 

domingo, 26 de abril de 2015

Vll Remate REDOMÃO CRIOULO / 13 de Maio de 2015 as 20h / Associação Rural de Pelotas

SK MARINGÁ

A São Bernardo Agropecuária (afixo SK) sente-se muito honrada pelo convite do Stefano Marini para participar com seu RP 01 SK MARINGA neste evento.





 SBB: B449958
 NOME: SK MARINGA RP: 01
  
 5ª Geração
Imprimir 5ª geração no formato vertical - retrato Imprimir 5ª geração no formato horizontal - paisagem
 
LAS MERCEDES TACO - CHD37039 /
SANTA ELBA SEÑUELO - *001292 / PRETA
 
SANTA ELBA PRESUMIDA - CHD45465 /
 
MUCHACHO DE SANTA ANGÉLICA - B047839 / COLORADA
 
SAN DANIEL EL TIRA - CHD53525 /
 
LA AMANECIDA MUCHACHITA - *001291 / COLORADA
  
MUTICURA DUDOSA - CHD36719 /
 
VISCOSO 420 MAUFER - B213963 / PRETA
 
ACULEO NAIPE - CHD68904 /
 
ACULEO TAPABOCA - *002743 / GATEADA
 
ACULEO HIJUELA - CHD56845 /
 
ACULEO BANDOLEIRA - B054788 / ZAINA
 
ACULEO NAIPE - CHD68904 /
 
ACULEO TRANCA - *002742 / ZAINA
 
ACULEO HOJALERA - CHD56844 /
 SK MARINGA
B449958 - RP: 01
 
 
PICARQUIN ZAPATEADO - CHD49909 /
 
SAN BALDOMERO PUESTERO - B142117 / GATEADA
 
LA CUECA AMBICIOSA - CHD55866 /
 
CAPANEGRA GATOSCURO - B164882 / GATEADA
 
CAPANEGRA TUPAHUE - B083786 / ZAINA
 
CAPANEGRA BOINA - B122515 / ROSILHA
 
FIRMEZA DO CINCO SALSOS - B077366 ROSILHA
 
CAPANEGRA LUNA ROJA - B221481 / COLORADA
 
LA INVERNADA HORNERO - *000532 / TORDILHA
 
BT CONQUISTADOR DO JUNCO - B053267 / ALAZÃ TOSTADA
 
FORQUILHA 8 DO ITAPITOCAI - B021352 / MOURA TAPADA
 
MARIA VAZQUEZ DO MARCO CAÍDO - B115558 / PICAÇA
 
LA INVERNADA EL BUITRE - *000531 / COLORADA
 
COMUNISTA DO MARCO CAÍDO - B055236 / COLORADA PANGARÉ
 
ESTREPOLIA DO MARCO CAÍDO - B027647 / COLORADA