sábado, 2 de outubro de 2010

REMATE 02/10

VEJA O VÍDEO DO REMATE DE HEREFORD EM PELOTAS DIA O2.10.2010


CASARÃO REMATES

Médias do leilão, dia 30 de setembro em Pelotas

Publicado 01/10/2010 10:10

Leilão realizado nesta ultima terça feira, dia 30 de setembro, no local Retiro em Pelotas

* Vacas de Invernar 711,00

* Vacas com cria ao pé 992,00

* Novilhos 2,5 anos 894,00

* Terneiros 452,00

* Vaquilhonas 1,5 anos 510,00

FONTE: CASARÃO REMATES

Abate bovino tem alta de 7,2% entre 1º e 2º trimestres

No 2º trimestre de 2010 foram abatidas 7,587 milhões de cabeças de bovinos, alta de 7,2% com relação ao trimestre imediatamente anterior e de 10 % na comparação com o mesmo período de 2009. Os dois índices de crescimento confirmam tendência de retomada do crescimento, após forte retração verificada a partir do 3° trimestre de 2008. O número de cabeças abatidas retornou ao patamar de 7,6 milhões de unidades, alcançado no período anterior à crise financeira internacional.
A variação de 10,0% frente ao mesmo período de 2009 resulta dos desempenhos das regiões Sul e Centro-Oeste, que cresceram respectivamente 26,1% e 12,9%. Mato Grosso, com alta de 145 mil cabeças abatidas, destaca-se entre as unidades da federação.

O peso de carcaças somou 1,825 milhão de tonelada, cerca de 8,0% a mais que no período imediatamente anterior, e de 12,2% frente ao 2º trimestre de 2009. O peso médio cresceu 0,68% em relação ao 1º trimestre, registrando 240,6 kg por animal.

Participaram da pesquisa 1.437 informantes, sete a menos que no 1º trimestre.

No 2º trimestre, foram abatidos 1,236 bilhões de unidades de frangos, alta de 2,4% frente ao trimestre imediatamente anterior e de 5,8% em relação ao mesmo período de 2009. O peso total de carcaça foi de 2,670 milhões de toneladas, 5,6% maior entre os dois últimos trimestres. Em relação ao mesmo período de 2009, o aumento foi ainda maior (8,8%). O peso médio dos animais variou 3,1%, passando de 2,09 kg para 2,16 kg.

Participaram da pesquisa 321 informantes, um a menos que no trimestre anterior.

O abate de suínos cresceu 3,3% em relação ao trimestre imediatamente anterior, e de 6,6% na comparação com o mesmo período de 2009. Com isso, a produção somou 8,067 milhões de cabeças. Desde o 3º trimestre de 2008, o volume de suínos abatidos vem superando o de bovinos.

Foram produzidas 767,396 mil toneladas, alta de 5,8% em relação ao trimestre anterior, e de 4,9% em relação ao 2° trimestre de 2009.

Participaram da pesquisa de abate de suínos 885 informantes, 11 a menos que no trimestre anterior.

A aquisição de leite somou 4,906 bilhões de litros no 2° trimestre, queda de 6,3% sobre o 1º trimestre e aumento de 14,2% sobre o mesmo período de 2009. Minas Gerais adquiriu 27,8% do total, seguido pelo Rio Grande do Sul (12,8%).

Minas Gerais, frente ao mesmo período de 2009, registrou aumento significativo de 20,1%; e o Rio Grande do Sul de 10,2%. No acumulado do semestre, a produção de leite cresceu 9,9% sobre o mesmo semestre do ano anterior.

Houve produção de 4,889 bilhões de litros de leite industrializado no 2º trimestre, queda de 6,2% com relação ao período imediatamente anterior e alta de 14,5% em relação ao 2º trimestre de 2009.

Participaram da pesquisa 2.043 informantes.

A aquisição de couro cru de bovino ficou em 9,157 milhões no 2º trimestre, 7,7% acima do verificado no 1º trimestre e 12,3% maior que o alcançado no mesmo período de 2009. A principal origem do couro adquirido foram os matadouros frigoríficos (63,0%). São Paulo foi quem mais adquiriu couro no 2º trimestre (18,6% do total nacional), seguido de Mato Grosso (13,5%).

Cerca de 29,1% de todo o couro recebido para ser curtido vem de Mato Grosso, seguido do Rio Grande do Sul (18,8%). Foram efetivamente industrializadas 9,193 milhões de unidades, alta de 8,8% sobre o 1º trimestre e de 14,3% frente ao 2º trimestre de 2009. O principal produto usado em seu curtimento é o cromo (em 95,9% dos casos); apenas 4,1% do couro é curtido usando-se o tanino. A diferença entre a aquisição de peças de couro com o volume de animais abatidos ficou em 20,7% no 2º trimestre, contra 20,2% no 1º trimestre e 18,2% no mesmo período de 2009.

Participaram da pesquisa 136 informantes no 2º trimestre, um a menos que no período imediatamente anterior.

A produção de ovos de galinha foi de 610,627 milhões de dúzias no 2º trimestre, praticamente estável (0,9%) frente ao período anterior e com alta de 5,1% na comparação com o mesmo período de 2009.

Em todos os meses do 1º semestre, a produção foi maior que a dos respectivos períodos do ano anterior. A maior produção veio de São Paulo (30,4% do total nacional), seguido de Minas Gerais (12,0%); e as maiores variações positivas ocorreram em Mato Grosso (75,7%) e Rio Grande do Norte (44,6%). Já as principais quedas foram registradas no Distrito Federal (-22,2%) e em Pernambuco (-8,6%).

Participaram da pesquisa 1.536 informantes, contra 1.542 no 1º trimestre.

FONTE: IBGE

Devon marca presença na Expofeira Pelotas com julgamento e leilão

A Associação Brasileira de Criadores de Devon (ABCD) participa de mais uma edição da Expofeira de Pelotas, feira agropecuária que acontece de 28 de setembro a 12 de outubro. Para este ano, a programação da raça inclui o julgamento e remate de touros rústicos no dia 5 de outubro. Um dos destaques será um exemplar PO da Agropecuária Corticeiras Ltda (Cristal-RS), uma das cabanhas mais premiadas e reconhecidas pela qualidade de seus animais.
A Estância da Gruta (Capão do Leão-RS) e a Cabanha Timbaúva (Pedras Altas-RS) também participam da Expofeira com sete e três touros, respectivamente. A Timbaúva é uma tradicional criadora de animais mochos. O julgamento será conduzido pelo veterinário Gustavo Isaacsson. O leilão acontece às 21h e o julgamento, às 15h do dia 5 de outubro.

FONTE: As informações são da assessoria de imprensa da Associação Brasileira de Criadores de Devon (ABCD).

SP: ministro da Agricultura visita Ourofino e oficializa a comercialização da vacina da aftosa

O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Wagner Rossi, esteve hoje (1º) em Cravinhos/SP na sede do Grupo Ourofino, acompanhado pelo secretário da defesa agropecuária, Francisco Jardim, o diretor de defesa agropecuária do Mapa, Enio Marques, o chefe de gabinete do ministério, Milton Elias Ortolan, entre outras autoridades. Eles foram recepcionados pelos sócios-fundadores da Ourofino, Norival Bonamichi e Jardel Massari.
Durante o encontro, o ministro reforçou por que fez questão de dar a notícia pessoalmente. “É muito importante para nós ver uma empresa nacionalconquistar esse protagonismo num mercado tradicionalmente dominado por empresas estrangeiras”, disse o ministro.
“O grupo hoje é referência e a vacina para o Brasil é estratégica”, disse o secretário da defesa agropecuária, Francisco Jardim.
Enio Marques parabenizou o trabalho da Ourofino e confirmou a decisão em beneficio da empresa. “Impressionante o quanto vocês cresceram. A partir deste momento, vocês estão liberados para a comercialização da vacina contra a febre aftosa”, disse.
O ministro da Agricultura falou sobre a missão significativa. “Admiro muito a Ourofino. O que estamos fazendo aqui hoje é justiça. Por isso vim cumprimentá-los. Como ministro, sou obrigado a apoiar quem contribui para o progresso do país”, disse Rossi.
Norival Bonamichi agradeceu a visita e falou sobre perspectivas.”Somos os terceiros no ranking de saúde animal, com a vacina vamos lutar pela primeira posição”, disse. Sobre a importância de uma empresa 100% brasileira entrar no mercado de vacinas contra a febre aftosa, o ministro foi incisivo.
“A aftosa ainda é um problema no Brasil. Santa Catarina já está livre da doença, mas os outros estados ainda levarão um tempo até erradicá-la. A sanidade nos rebanhos é, portanto, essencial. E uma empresa brasileira neste mercado tem relevante importância estratégica”, disse. Os lotes estão prontos e serão comercializados durante a campanha de vacinação, em novembro.

Fonte: Ourofino Agronegócio

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ATENÇÃO


REMATE

Preço alto tornará carne "artigo de luxo"; aumento virá aos poucos

A carne passará a ser um produto de luxo. A afirmação, feita no Congresso Mundial de Carne, em Buenos Aires, é de Lorenzo Basso, secretário de Agricultura e da Pecuária da Argentina.
Basso não está sozinho nessa avaliação, pois é a opinião da maioria dos analistas que participam do evento.
Após quatro anos de dificuldades provocadas por baixos preços, crise financeira e excesso de abate de fêmeas nos principais países produtores, o cenário está mudando para a cadeia da carne. A demanda mundial é crescente e os preços sobem.
Essa alta vai chegar ao consumidor, e de forma permanente. A inserção de novos consumidores, principalmente de países emergentes, é apenas um dos motivos dessa elevação de preço.
Mudanças no clima, novas exigências de sustentabilidade e perda de espaço da pecuária (em relação a outros produtos agrícolas) também são motivos que elevam os custos de produção.
Pratini de Moraes, ex-ministro da Agricultura, diz que o aumento vai ser contínuo, mas em pequena escala devido à agregação de novos custos à produção. "É mais uma recomposição de preços, já que o câmbio está desfavorável às exportações."
Para Luciano Vacari, da Acrimat (associação que reúne pecuaristas de Mato Grosso), "dizer que a carne será um produto de luxo parece um termo muito pesado e pode inibir o consumo".
Vacari deixa claro, porém, que os preços da carne vão mudar de patamar. "Sem dúvida já era hora desse passo. É um reconhecimento ao novo modelo de produção."
A demanda mundial de carne bovina deve crescer cerca de 9% nos próximos três anos, afirma Sebastião Guedes, do Sindicato Nacional da Pecuária de Corte.
Segundo ele, a demanda é forte não apenas externamente, mas também internamente. Para Guedes, o Brasil ainda demorará dois anos para regularizar a oferta.
Situação pior vivem os argentinos. Dardo Chiesa, do IPVCA (instituto de promoção na carne no país), diz que, "se fizermos tudo direitinho, só vamos resolver esses problemas [o aumento de oferta] em cinco anos".
RECLAMAÇÃO DA UE
A redução na oferta mundial de carne já começa a trazer problemas. Lars Hoelgaard, da UE, tradicional região importadora de carnes argentinas e sempre acusada de utilizar barreiras comerciais, classificou como "protecionista" a atitude da Argentina de colocar travas nas exportações.
A reclamação dos europeus ocorre porque uma forte seca no país e uma política de contenção de preços internos e de exportação, promovida pelo governo, forçaram forte queda no rebanho argentino nos últimos meses.
A exportação de carne fresca neste ano já recuou 54% em relação a 2009. Mario Llambias, da Confederação Rural Argentina, diz que a situação atual é crítica no país, mas preço melhor e confiança podem trazer investimentos ao setor, havendo possibilidade de recomposição do rebanho do país.
Os consumidores podem esperar recomposição de preços em todo o mundo. Afinal, os problemas de produção não ocorrem apenas no Brasil e na Argentina, mas também nos EUA, na Austrália e na União Europeia.

FONTE: FOLHA ONLINE

Definidos os jurados da Expoinel MS 2010 indoor

A Nelore MS, Associação Sul-Mato-Grossense dos Criadores de Nelore, definiu os jurados que atuarão na pista de julgamentos da Expoinel MS 2010 indoor, que acontece entre os dias 04 e 14 de novembro, no Centro de Convenções e Exposições Albano Franco, em Campo Grande.
A escolha dos profissionais que decidirão os campeões da maior feira indoor da raça Nelore no mundo foi baseada em uma pesquisa realizada pela associação com os neloristas de todo o Brasil durante a Expoinel nacional, que movimentou Uberaba na última semana.
Rodrigo Ruschel Lopes Cançado (J1), Daniel Botelho Ulhoa (J2) e Márcio Diniz Junior (J3) serão os responsáveis por avaliar os animais da raça Nelore que disputarão uma das pistas mais pesadas do país.
- Programação
Entrada dos animais - De 04 a 07 de novembro
Pesagem - Dia 08 de novembro
Início dos julgamentos – Dia 09 de novembro
Término dos julgamentos – Dia 14 de novembro

- Premiação
Matriz Modelo – R$ 6.000.
Baby – R$ 4.000.
R$ 15.000 distribuídos nos campeonatos entre os tratadores.
- Valor das argolas
R$ 180 - 15% de desconto para os pagamentos até o dia 20 de outubro.
Inscrições
Nelore MS: (67) 3342-1746 (Simone)
Miguel Rudes: (67) 8122-5921 / julgamentos@nelorems.org
As informações são da assessoria de imprensa da Nelore MS.

FONTE: Agrolink

Feiras de Primavera de Hereford e Braford movimentam o mês de outubro


Nem bem termina a Exposição Nacional das Raças Hereford e Braford e os criadores já se movimentam para as feiras regionais de primavera. Já na primeira semana do mês de outubro Uruguaiana, sob a responsabilidade do Núcleo Fronteira Oeste, vai receber cerca de 150 animais entre rústicos e argola.
Segundo o presidente do Núcleo, Luciano Dornelles, esta edição da feira mantém a tradição no número de inscritos, pois praticamente se iguala ao número do ano passado. “Ressaltamos que as cabanhas ganhadoras de Exposição Nacional de Pelotas e da Expointer 2010 estarão participando da nossa feira”, diz Dornelles. Além da exposição de Uruguaiana, o Núcleo Fronteira Oeste de Criadores de Hereford e Braford estará promovendo a mostra das raças em Alegrete e São Francisco de Assis.
Ainda no mês de outubro os criadores de hereford e braford terão a Feira de Bagé, organizada pelo Núcleo da Região da Campanha (inscrições abertas), Feira de São Gabriel, organizada pelo Núcleo Gabrielense e a Feira do Núcleo do Pampa Gaúcho em Santana do Livramento.
Além das mostras e exposições a primavera é uma ótima oportunidade de compras para quem quer adquirir exemplares das raças hereford e braford, nesse sentido a Associação Brasileira de Hereford e Braford chancela uma série de remates particulares.
FONTE: assessoria de imprensa da Associação Brasileira de Hereford e Braford./

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Boi: Setembro mostrou que o mercado ainda está firme

Setembro mostrou que o mercado do boi ainda está firme! Apesar de o ritmo de alta ter sido bem menos intenso se comparado a agosto (que registrou alta acumulada de surpreendentes 7%!), ele ainda esteve presente e o preço do boi gordo em São Paulo subiu 2% no período.
De toda forma, a alta foi bem mais intensa nas praças vizinhas, encurtando bastante o diferencial de base (diferença entre os preços em São Paulo e em outras praças).
No Mato Grosso do Sul, reagiu 4,3%; em Minas Gerais, 4,8%; em Goiás, 6,3%; no mato Grosso, 6,7%; no Tocantins, 7,4%; na Bahia, 9,1%; e, no Pará, praça onde há maior dificuldade para encontrar animais, os preços reagiram 11,2%.
Apenas no Rio Grande do Sul os preços estão mais frouxos mediante melhora da oferta, tendo recuado 1,8%.
O cenário ainda é firme e já estamos em outubro!

Clique aqui e confira a análise na íntegra.

Fonte: XP Agro

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Mercado do boi gordo está firme

O mercado do boi gordo está firme.

As empresas esperam, caso a chuva continue nos próximos dias, que haja um maior volume de animais de confinamento sendo entregue na próxima semana.

Em São Paulo o mercado do boi gordo segue estável em R$91,00/@, à vista, e R$92,00/@, a prazo, ambos livre de funrural, desde o dia 9 de setembro, mas a dificuldade na compra continua grande.

Existem ofertas de compra de até R$2,00/@ a mais para as duas formas de pagamento, dependendo da urgência do frigorífico para completar suas programações de abate.

As escalas variam de 3 a 4 dias, em média, porém, existem empresas precisando comprar gado para ser abatido ainda no sábado.

No mercado atacadista de carne bovina com osso em São Paulo, na última quinta-feira, dia 30 de setembro, houve alta de R$0,10/kg para todas as peças, exceto para o dianteiro avulso e para ponta de agulha (consumo), que ficaram estáveis. Figura 1.



Com a entrada de um novo mês, os varejistas começam novamente a comprar, se preparando para uma possível melhora no consumo.

FONTE: SCOT CONSULTORIA

LEILÃO

Boi gordo: indicador fecha em alta e futuros acompanham

Nesta quinta-feira, o indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista foi cotado a R$ 94,09/@, com valorização de R$ 0,13. O indicador a prazo teve alta de R$ 0,13, sendo cotado a R$ 95,21/@.

Tabela 1. Principais indicadores, Esalq/BM&FBovespa, relação de troca, câmbio



A BM&FBovespa fechou em alta, com todos os vencimentos apresentando variação positiva. Setembro/10 - que foi liquidado ontem - fechou a R$ 93,82/@, com valorização de R$ 0,08. Os contratos que vencem em outubro/10 registraram alta de R$ 0,54, fechando a R$ 92,95/@.

Tabela 2. Fechamento do mercado futuro em 30/09/10



Gráfico 1. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x contratos futuros para outubro/10



Segundo Cepea, o ritmo de negócios no mercado interno de boi gordo segue bastante lento. De modo geral, vendedores e principalmente compradores negociam apenas o suficiente para suprir necessidades (de caixa ou abate) mais urgentes, o que tem feito com que as médias oscilem com mais frequência. Clique para saber como foi a movimentação do mercado do boi na última semana.

No atacado, o traseiro foi cotado a R$ 7,30, o dianteiro a R$ 4,80 e a ponta de agulha a R$ 4,70. O equivalente físico foi calculado em R$ 89,81/@. O spread (diferença) entre indicador e equivalente físico subiu para R$ 4,29/@.

Gráfico 2. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x equivalente físico



Na reposição, o indicador Esalq/BM&FBovespa bezerro MS à vista foi cotado a R$ 701,33/cabeça, com valorização de R$ 3,07. A relação de troca apresentou leve recuo, ficando em 1:2,21.

FONTE: André Camargo, Equipe BeefPoint

ATENÇÃO


Resumo do mercado do boi em setembro

Após o fim de setembro, faremos um retrospecto do que ocorreu neste mês com relação aos preços do boi gordo, reposição e carne no atacado.

A tabela 1 indica o resumo do mercado.



A situação da oferta de animais, tanto para o boi gordo como para a reposição pouco se alterou durante o mês, ou seja, está restrita.

No mercado atacadista de carne com osso, o boi casado apresentou valorização de 1,2% durante setembro, sendo que a máxima ocorreu em meados do mês quando o preço estava em R$6,03/kg.

A oferta curta e a carne valorizada mantiveram o mercado do boi gordo em alta.

Em curto prazo, a tendência é de mercado firme tanto para os animais terminados, como para a reposição.

FONTE: SCOT CONSULTORIA

REMATE

Produtividade agropecuária do Brasil é uma das maiores do mundo

Crescimento médio anual do setor, entre 1975 e 2009, foi de 3,57%
A produtividade da agropecuária brasileira é uma das mais altas do mundo, com crescimento médio anual de 3,57% de 1975 a 2009. Uma pesquisa do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) analisou o comportamento do setor nos últimos 35 anos e aponta que o Brasil está à frente de outros países com tradição na produção e exportação de alimentos.
Os Estados Unidos, por exemplo, apresentaram média de crescimento anual de 1,87%, no período de 1975 a 2008, segundo informações do Departamento de Agricultura daquele país (USDA, sigla em inglês). No Brasil, a avaliação dos últimos dez anos (2000-2009) mostra que esse incremento foi de 5,39% ao ano.
A taxa média de variação anual da produtividade nesse período recente é consideravelmente superior aos 2,85% registrados entre 1990 e 1999 e aos 2,25% observados entre 1980 e 1989. O coordenador de Planejamento Estratégico do Mapa, José Gasques, um dos autores do estudo, explica que os principais fatores que impulsionaram esse bom desempenho foram a política de crédito e os investimentos na pesquisa agropecuária.
– O financiamento para a compra de insumos e capital, como máquinas, fertilizantes e defensivos, além do trabalho desenvolvido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), foram essenciais para que o país crescesse em produtividade – comenta.
Dois momentos importantes no crédito rural foram as décadas de 1970 e 1980, épocas de formação e acumulação de capital, e o período dos anos 2000, durante a criação de programas e linhas de crédito para a modernização do setor, como o Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras (Moderfrota). Entre 2000 e 2009, o volume de crédito rural concedido a produtores e cooperativas aumentou 153%, em valores reais.
O desenvolvimento de variedades agrícolas mais produtivas, resistentes às mudanças climáticas e adaptadas ao meio ambiente, além da geração novos métodos de cultivo, foram alguns dos resultados obtidos pela pesquisa agropecuária nos últimos 35 anos. Essas ações também foram decisivas para alavancar o setor agropecuário, em especial a produção de grãos.
– O período analisado coincide com a expansão da ocupação do Cerrado e da produção de grãos naquela área, que foram, em grande parte, propiciadas pela Embrapa – afirma o coordenador.
Vinculada ao Ministério da Agricultura, a empresa conta com mais de três mil pesquisadores, 1,2 mil projetos de investigação e orçamento de R$ 1,8 bilhão. Essa combinação vem contribuindo para que a Embrapa atenda a desafios específicos do setor, a exemplo da produção sustentável para geração de bioenergia, do intercâmbio e disseminação de recursos genéticos em diferentes sistemas de produção e do aumento da eficácia dos fertilizantes.
O estudo corrobora, ainda, com o fato de que a produtividade brasileira não é influenciada pelo avanço da área, seja de lavouras ou pastagens. Ao longo do período estudado, a área passou de 209 milhões para 219 milhões de hectares. Entre 1975 e 2009, a produção de grãos no Brasil aumentou 240%, enquanto a área foi expandida em 44%.
– Esse é um dos exemplos mais notáveis do crescimento da produtividade agrícola – defende Gasques.
Do mesmo modo, a produção de carne bovina (peso de carcaças) por hectare de pastagem aumentou de 10,8 para 42,3 quilos por hectare nas últimas três décadas. A produção total de carne passou de 2,7 milhões para 19,5 milhões de toneladas entre 1975 e 2009, ou seja, aumentou em sete vezes.
O uso de tecnologia também teve grande incremento nesses últimos 35 anos. Gasques destaca que a aplicação de fertilizantes em lavouras permanentes e temporárias, passou de 45,6 para 123,3 quilos por hectare no período estudado, enquanto o número de máquinas agrícolas utilizadas passou de 334,8 mil, em 1975, para 528,65 mil, em 2009.
– Esses números ajudam a representar os acréscimos de produtividade agropecuária observados nos últimos anos no Brasil – avalia.
Foram utilizadas para os cálculos de produtividade informações de 35 produtos das lavouras permanentes, 31 das culturas temporárias e os dados sobre abate divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

FONTE: MINISTÉRIO DA AGRICULTURA

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Feiras de terneiros da primavera devem manter preços praticados durante o ano

De acordo com Francisco Schardong, coordenador da comissão de feiras, exposições e remates da Farsul, a tendência é que o preço obtido nas comercializações de outono e na Expointer se mantenha, sobretudo em função da qualidade dos animais apresentados e do crédito disponibilizado ao produtor. Para ele, o importante é que a inclusão das feiras no calendário oficial da Secretaria de Agricultura facilitou o acesso ao crédito nas instituições bancárias. “Vai faltar produtor para acessar ao dinheiro disponibilizado pelos bancos” afirmou Schardong. ”As primeiras feiras de primavera, a estabilização do preço do boi gordo e a exportação de gado em pé estão confirmando os prognósticos positivos. As perspectivas são boas e a pecuária, realmente está com o mercado aquecido. Quem quiser povoar o campo, a época é a primavera”concluiu Francisco Schardong.

Fonte: Assessoria de Comunicação - Sistema Farsul

ATENÇÃO 03


ATENÇÃO 02


ATENÇÃO 01


Compra de gado vivo para exportação

* ESTAMOS COMPRANDO GADO PARA EXPORTAÇÃO

CONDIÇÕES:

1- NOVILHOS
-SOMENTE GADO EUROPEU
-PESO MÍNIMO 380 KG
-CASTRADOS
-MÁXIMO 4 DENTES

Preço: R$ 2,90 kg/vivo-peso em Rio Grande (confinamento)

Preço: R$ 2,80 kg/vivo-peso na propriedade
com distância de ate 300 km do confinamento

Preço:R$ 2,70 kg/vivo-peso na propriedade
com distância acima de 300 km do confinamento


2 -TERNEIROS
-SOMENTE GADO EUROPEU
-PESO MÍNIMO 150 KG E PESO MÁXIMO 220 KG
-INTEIROS

Preço: R$ 2,50 kg/vivo-peso em Rio Grande
( confinamento )



Condições de pagamento: 10 dias úteis

TRATAR COM LUND PELOS TELEFONES 8111.3550 OU 3028.3550

Conhecidos os Grandes Campeões da Nacional Hereford & Braford 2010

Os jurados das raças hereford e braford apontaram na tarde desta quarta (29 -09) os grandes campões da Exposição Nacional das raças que acontece em Pelotas – RS até o dia 1º de outubro.

Na raça hereford, Hector Bonomi declarou o grande campeão o touro de 2 anos, SM E 4072, da Cabanha São Marcos, mesmo animal que ganhou é bi campeão da Expointer, ganhando em 2009 e 2010. O proprietário, Ciro Manoel de Andrade Freitas, ressaltou as características apontadas pelo jurado de que o animal tem estrutura muito equilibrada, caminha muito bem, tem boa cobertura de carne e é um animal extremamente adaptado.

O polled hereford, campeão da Exposição Nacional, foi o terneiro Mergulhão Butler A00, da parceria Cabanha São Marcos e Fazenda Santa Terezinha. Segundo o jurado, é um animal muito correto, com boa pigmentação e muito harmonioso.

O reservado de grande campeão polled hereford, é do Condomínio Agropecuário Nova Aurora Anjo da Guarda, o terneiro menor 1996.


Na disputa entre os machos da raça braford, o grande campeonato foi para o Grupo Pitangueira. O touro de 2 anos, 38-H738 é destacado pelo proprietário, Pedro Monteiro Lopes, como um touro de grande progressão, jovem e muito pesado, “é um touro padrão mercosul”, ressalta o proprietário.

O reservado de grande campeão foi o box 50, da Agropecuária Santa Ana, de tatuagem 38-8185.

A programação para os próximos dias de exposição está no site da Associação Brasileira de Hereford e Braford e os julgamentos podem ser acompanhados via internet através do site www.jornalomomento.org.

FONTE: assessoria de imprensa da Associação Brasileira de Hereford e Braford.

Abate de bovinos retoma patamar anterior à crise internacional

O abate de bovinos registrou no segundo trimestre de 2010 uma alta de 7,2% em relação aos primeiros três meses do ano e de 10% na comparação com o mesmo de período de 2009. É o que revelam os números da Pesquisa Trimestral de Abate de Animais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgados nesta quinta-feira (30). De acordo com o instituto, o abate de 7,587 milhões de cabeças de bovinos no segundo trimestre deste ano confirma a tendência de retomada do crescimento, alcançando o patamar do terceiro trimestres de 2008, antes da crise financeira internacional.
As regiões Sul, com crescimento de 26,1% no número de abates de bovinos, e Centro-Oeste, com mais 12,9%, foram, segundo o IBGE, as que mais contribuíram para a variação de 10% em relação ao segundo trimestre de 2009.
Embora com índices menores, a pesquisa também registrou alta no abate de frangos, com mais 2,4% em relação ao primeiro trimestre e 5,8% frente ao mesmo período de 2009. O abate de suínos, por sua vez, cresceu 3,3% em relação aos três primeiros meses de 2010, e uma alta de 6,6% na comparação com o segundo trimestres do ano passado.
O IBGE também divulgou as pesquisas trimestrais referentes à aquisição de leite, de couro cru bovino e à produção de ovos de galinha. No segundo trimestre de 2010, a aquisição de leite registrou queda de 6,3% em relação ao primeiro trimestre, mas um aumento de 14,2% sobre o mesmo período de 2009. O estado de Minas Gerais foi o responsável por 27,8% dos 4,906 bilhões de litros de leite adquiridos nos meses de abril a junho de 2010.
Já a produção de ovos de galinha permaneceu no segundo trimestre praticamente estável em relação aos primeiros três meses de 2010, ao registrar uma alta de 0,9% e um total de 610,626 milhões de dúzias. Na comparação com o segundo trimestre de 2009, a alta foi de 5,1%.
Com relação à aquisição de couro cru, a alta foi de 7,7% sobre o verificado no primeiro trimestre e de 12,3% na comparação com o segundo trimestre de 2009.

FONTE: Agência Brasil
Autor: Paulo Virgílio

6º Remate Núcleo Centro Angus ocorre neste sábado em Cachoeira do Sul/RS

O evento, que colocará em pista 50 touros e 30 ventres Aberdeen Angus, ocorre em paralelo a Feira Agropecuária de Cachoeira do Sul
O 6º Remate Núcleo Centro Angus, chancelado pela Associação Brasileira de Angus (ABA) será no próximo sábado (02/10) no Parque do Sindicato Rural de Cachoeira do Sul (RS), às 16h, e terá oferta de 50 touros e 30 ventres. Estarão em pista 30 touros PC e 20 PO, durante leilão que acontece em paralelo com a programação da Feira Agropecuária de Cachoeira do Sul (Feapec). Entre os vendedores do evento estão a Estância do Chalé, de Jorge Lara, Cabanha Seival del Toro, de Luís Henrique Sesti, Boca Negra, de Rubem César Prates Kury e Umbu, de Angelo Zanela, todas propriedades em Cachoeira do Sul (RS). Como criadores convidados, participam Luiz Francisco Biacchi, da Cabanha São Francisco (Caçapava/RS) e Alberto Abreu de Medeiros, da Agropecuária Maipu (Ibirubá/RS).
A leiloeira será Querência Remates, de Cachoeira do Sul (RS), e Guilherme Minssen estará na batida do martelo. As condições de pagamento são em 15 parcelas (2+2+11), 5% de desconto á vista ou 100% no Plano Safra (pagamento em 30/04/2011). Será disponibilizado financiamento bancário no Banco do Brasil, Banrisul e Sicredi.
O presidente do Núcleo Centro Angus, Luís Henrique Sesti, está otimista com a grande procura apresentada por novos clientes, além dos já tradicionais, que sempre prestigiam o evento organizado pelo núcleo. “Teremos uma oferta selecionada com 70% de animais dupla marca”, reforça Sesti. Os animais que entrarem em pista terão passado pelo julgamento da 5ª Exposição Ranqueada de Rústicos da raça Aberdeen Angus de Cachoeira do Sul.

Informações adicionais podem ser obtidas junto a Associação Brasileira de Angus pelo fone 51 3328.9122.

FONTE: assessoria de imprensa da Associação Brasileira de Angus.

Demanda forte mantém carne valorizada

Em um país, a ação do governo desestimula a produção. Noutro, custos elevados de grãos levaram o criador a descartar animais diante da rentabilidade baixa. E em um terceiro, o descarte de matrizes, há quatro anos, fez a oferta atual de gado bovino para abate recuar. Esses são os cenários hoje em três dos maiores países exportadores de carne bovina do mundo, no momento em que a demanda pelo produto cresce a passos largos, sobretudo em economias emergentes. O resultado não é difícil de imaginar: matéria-prima e produto final em alta em nível global. Por quanto tempo? Especialistas não arriscam previsões, mas avaliam que enquanto houver demanda crescente, as cotações serão firmes.
Ex-ministro da Agricultura, ex-presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) e atual conselheiro da JBS, Pratini de Moraes afirma que a escassez de carne no Brasil tem origem no ciclo de baixa da produção, que durou quatro anos, até 2009, em decorrência do descarte de matrizes, após um período de preços baixos. Ele acredita que a recuperação do rebanho já começou e o abate de bovinos deve voltar aos níveis de 45 milhões a 46 milhões de cabeças este ano, acima dos 43 milhões de 2009. Pratini não descarta "alguma correção" para baixo nos preços do setor. Mas não vê mudança significativa. "A demanda por proteína animal é tão grande e está crescendo tanto nos emergentes que ela representará uma sustentação, já que não há como aumentar a produção de carne bovina rapidamente, como o frango", disse Pratini, que estava em Buenos Aires para o 18º Congresso Mundial da Carne.
Na União Europeia, onde a produção de carne bovina recua ano após ano por perda de competitividade, o braço executivo do bloco acaba de reduzir 50% os subsídios à exportação do produto. "Coquetel" foi a palavra usada por Héctor Salamanco, diretor-executivo do Consórcio de Exportadores de Carnes Argentinas, para explicar o cenário no setor de carne bovina no país. Por coquetel, entenda-se a combinação entre políticas do governo para reduzir a exportação de carne e segurar a inflação, seguidas por forte seca que reduziu a produção de gado em 2008 e da crise econômica mundial. O efeito desses fatores é um abate de gado, este ano, semelhante ao de 2000 e exportações até menores do que naquele ano.
Há dez anos foram 12,4 milhões de cabeças e 342 mil toneladas em exportação. Este ano, estima-se 12 milhões de animais abatidos e 320 mil toneladas exportadas. "No médio prazo, vamos ter preços internacionais firmes para a carne. A razão é que a oferta é pequena e há uma demanda que a oferta não atende", afirmou Salamanco.
Estimativas de especialistas indicam avanço da demanda global por carnes em geral, mas em ritmo menor para a bovina, que tem preços mais altos que o frango, por exemplo. De acordo com a consultoria inglesa Gira, o consumo de carne bovina no mundo deve sair de 60,8 milhões este ano de toneladas para 64,5 milhões em 2020. Só a China deve praticamente dobrar as importações no período, alcançando 400 mil toneladas. "O consumo de carne bovina está crescendo rápido na China, muito mais rápido que em qualquer outro país em desenvolvimento", diz Joel Haggard, vice-presidente da Federação dos Exportadores de Carnes dos EUA para Ásia e Pacífico. Ele observa que o país tem dificuldade de produzir gado devido à escassez de terras e usa os grãos para a produção de frango e suínos.
Luis Alfredo Fratti, presidente do uruguaio Instituto Nacional da Carne, avalia que os países exportadores de carne da América do Sul devem se beneficiar do cenário de demanda crescente. "O mundo nos vê como a região provedora de carne, não importa se é Argentina, Brasil ou Uruguai, o que importa é que a única capaz de abastecer os consumidores e também de aumentar a produção", afirmou. De acordo com Fratti, a forte demanda por carne com a mesma quantidade de gado deve garantir que os preços se mantenham firmes. Mas, de fato, ninguém sabe qual patamar os preços do boi e da carne podem alcançar. "Em algum ponto da alta, o criador dirá: está na hora de vender para fazer dinheiro", comentou Haggard, dos EUA.
Não é só o consumo que definirá os preços - e consequentemente a recuperação do rebanho nos EUA, acredita Haggard. Ele lembra que a produção de gado caiu nos EUA porque os pecuaristas enfrentaram margens negativas em decorrência da alta dos preços dos grãos usados na ração dos animais, em 2008. "Os custos subiram e os produtores não puderam vender o gado por um preço alto suficiente para cobrir o maior custo".

FONTE: A matéria é de Alda do Amaral Rocha, publicada no jornal Valor Econômico, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.

Boi/CEPEA: Negócios são realizados apenas quando há necessidade

O ritmo de negócios no mercado interno de boi gordo segue bastante lento. De modo geral, vendedores e principalmente compradores consultados pelo Cepea negociam apenas o suficiente para suprir necessidades (de caixa ou abate) mais urgentes, o que tem feito com que as médias oscilem com mais freqüência. Entre 22 e 29 de setembro, o Indicador do boi gordo ESALQ/BM&FBovespa subiu ligeiro 0,12%, fechando a R$ 93,96 (com Funrural) nessa quarta-feira, 29. A dificuldade na compra de animais tem sido verificada em todas as regiões acompanhadas pelo Cepea. As chuvas dos últimos dias até trouxeram expectativas de recuperação das pastagens, mas não aumentaram o volume ofertado. Vale lembrar que muitas regiões continuam sofrendo com a estiagem.

FONTE: Cepea/Esalq

Carne argentina perde toda uma década

A produção e a exportação de carne bovina da Argentina neste ano devem voltar aos níveis de 2000, previu Héctor Salamanco, diretor-executivo do Consórcio de Exportadores de Carnes Argentinas, durante o 18º Congresso Mundial da Carne, que ocorre em Buenos Aires, na Argentina.
As políticas de retenção à exportação pelo governo argentino a partir de 2006 e a forte seca em 2008, que teve "um efeito devastador" sobre o rebanho , explicam em parte esse cenário. De acordo com Salamanco, a quebrado Lehmanb Brothers, que afetou economias ao redor do mundo, também teve um forte impacto. "Foi um coquetel. As pessoas que tinham gado se viram precisando vender os animais porque não tinha pasto. Além disso, sem boas perspectiva para a economia, decidiram reduzir o rebanho".
O resultado é que a produção este ano deve ficar na casa de 2,650 milhões de toneladas de carne bovina ante 2,7 milhões de toneladas em 2009. Já a exportação está estimada em 320 mil toneladas, abaixo das 342 mil toneladas registradas há 10 anos.
Hoje, segundo Salamanco, o rebanho argentino é de estimados 48,9 milhões de cabeças, abaixo dos 51,9 milhões de 2009 e semelhante aos 48,7 milhões de 2000. O abate também está em níveis iguais: 12 milhões de cabeças em 2010 e 12,4 milhões há 10 anos. No ano passado, foram 16,1 milhões de animais abatidos na Argentina.
De acordo com Salamanco, a liquidação do rebanho na Argentina começou em 2006 e alcançou 3 milhões de cabeças. Para ele, a única forma de recompor o rebanho é investir e reter as matrizes. Ele também defendeu a criação de um marco regulatório para o setor na Argentina. "Um ciclo positivo (de produção) acontece se há sinais de rentabilidade no horizonte. Esses sinais existem, mas precisamos criar um marco institucional", disse Salamanco, referindo-se a uma regulação consistente do setor.
Apesar do retrocesso na produção e na exportação o presidente do Consórcio de Exportadores de Carnes Argentinas acredita em recuperação. Ele observou que um cenário parecido já tinha ocorrido entre 2001 e 2006, quando tanto produção quanto a exportação do país caíram, mas se recuperaram rapidamente. Em 2001, lembrou ele, as perdas foram causadas por conta de casos de febre aftosa no rebanho argentino

FONTE: VALOR ECONÔMICO

EUA descumprem prazo para liberar carne de Santa Catarina

Subsecretário americano alegou que surgiram manifestações negativas à liberação da importação da carne brasileira
Agência Estado
O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) não cumpriu sua promessa de liberar a importação de carne bovina e suína de Santa Catarina até o fim deste mês. Nesta quarta, dia 29, o subsecretário para Marketing e Programas Regulatórios do USDA, Edward Avalos, informou ao presidente da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs), Pedro de Camargo Neto, que nenhuma decisão sobre o tema será tomada antes das eleições legislativas americanas, no próximo dia 2 de novembro. O embaixador do Brasil em Washington, Mauro Vieira, tentou ainda ontem reverter o quadro, considerado inesperado pelo Itamaraty. Mas não houve avanços.
A decisão americana cria um transtorno para a continuidade do acordo que suspendeu a aplicação de retaliações do Brasil contra produtos americanos – direito conquistado pelo país na Organização Mundial do Comércio (OMC), ao final de oito anos de disputa sobre os subsídios dos Estados Unidos ao setor de algodão.
O acordo firmado em junho previa, como contrapartida americana, a certificação do Estado de Santa Catarina como área livre de febre aftosa sem vacinação e a posterior extensão desse status à região Centro-Oeste do Brasil. Dias depois de firmado o acerto, Avalos enviou uma carta ao Departamento Econômico do Itamaraty na qual prometia a emissão da certificação para Santa Catarina até o final de setembro.
Reações
Avalos alegou que surgiram manifestações negativas à liberação da importação da carne brasileira na consulta pública realizada no último semestre. Camargo Neto, que realizou um estudo minucioso dos resultados dessa consulta, rebateu que essa conclusão era incorreta e chamou a atenção de Avalos para o fato de que as associações de produtores americanos de carne suína haviam confirmado a adoção de padrões científicos por Santa Catarina para evitar a febre aftosa, mesmo sem vacinação do rebanho.
A reação brasileira deverá se concentrar no próximo dia 20 de outubro, quando as delegações do Brasil e dos Estados Unidos se reunirão em Washington para tratar da aplicação do acordo sobre o algodão.

Fonte: AGÊNCIA ESTADO

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Setor de carne bovina da Argentina descarta importação do produto

Congresso Mundial da Carne terminou nesta quarta em Buenos Aires
José Ronaldo Borges Buenos Aires (Argentina)
O setor da carne bovina da Argentina descarta a possibilidade de o país se tornar um importador do produto. A crise que afeta a pecuária do país vizinho foi um dos temas mais discutidos durante o Congresso Mundial da Carne, que terminou nesta quarta, dia 29, em Buenos Aires.
O segundo dia de debates era para ser voltado para a produção da proteína animal com sustentabilidade, mas a crise da pecuária argentina acabou se tornando mais uma vez o centro das discussões.
Diante da redução do rebanho de corte argentino e da crescente demanda de carne no mundo, o Brasil está atento ao que pode ser uma nova oportunidade para aumentar as vendas para o mercado externo. Os argentinos já conseguem dimensionar o tamanho de sua crise, algo como recuar em 10 anos a pecuária do país.
O problema é tão sério que para recompor o que já foi perdido com a redução do rebanho, serão necessários mais cinco anos pela frente.
O presidente do Instituto de Promoção da Carne Bovina, Dardo Chiesa, descarta a possibilidade de a Argentina se tornar uma importadora e não acredita em perda de espaços no mercado mundial da carne.
Existe um grande descontentamento com as políticas do governo para o setor. Um frigorífico, por exemplo, para conseguir uma licença exportação do governo tem que entregar uma determinada quantidade de carne ao supermercado a preços populares. Para piorar, uma seca devastou pastagens e o abate de fêmeas foi muito grande, ao ponto de reduzir o plantel nacional de corte em 10 milhões de cabeças, formado hoje por 47 milhões bovinos.
Os abates caíram de 13 milhões e meio para 11 milhões de cabeças, falta carne no país e os preços subiram em quase 50%. A política do governo não mudou e os produtores da Argentina não conseguem visualizar o início da recuperação.

FONTE: CANAL RURAL

Carne bovina: produção x demanda

Em meio ao sobe e desce do curto prazo, a sinalização de longo prazo pode parecer mais obscura, mas parece haver um consenso quanto à expectativa positiva para o cenário do mercado de carnes nos próximos anos. Interessante destacar que a América do Sul e em especial o Brasil estão sempre na vanguarda do que há por vir.
Com 170 milhões de hectares de pastagem, sendo que mais de 90 milhões estão degradados ou com problemas de erosão, o Brasil tem larga vantagem no quesito área. Além disso, diante da baixa produtividade da pecuária brasileira é possível aumentar a produção de maneira expressiva sem aumento de área e sem risco de problemas ambientais. O baixo custo de produção da carne do Brasil é outro ponto frequentemente levantado pelos players mundiais, devido principalmente à abundância de recursos naturais.
De acordo com a consultoria europeia Gira, o consumo mundial de carnes deve crescer 14% na próxima década. A previsão é de incremento na demanda de carne suína e de frango, ao redor de 10% e 25%, respectivamente, com carne bovina apresentando crescimento mais comedido, de aproximadamente 6%.
O aumento na produção mundial de carne bovina em ritmo mais lento do que observado para as outras proteínas, simultaneamente à demanda aquecida, sinaliza uma provável tendência altista para os preços, em parte seguida por alta no custo de produção. Dessa forma, com mudanças no padrão de consumo e possibilidade no deslocamento para outras proteínas mais baratas, a carne bovina pode ficar mais elitizada e com consumo mais esporádico.
Para o Brasil a perspectiva é de crescimento de 15% na produção nos próximos 10 anos, favorecido pelo fortalecimento do comércio mundial, que deve passar de 7,5 milhões para 8,5 milhões de toneladas, além da manutenção do posto de maior exportador. Do lado da demanda, a Rússia permanece como grande player, mas a expectativa é de que a China dobre o volume de compras no período.
Principais destaques para o setor de carne bovina mundial:
• Potencial de crescimento no consumo deve ser limitado pela oferta restrita;
• Queda na participação da carne bovina no consumo total de carnes;
• Potencial de expansão nas exportações para China e Oriente Médio;
• Brasil possui melhor condição de crescimento nas exportações, mas com perda na competitividade por conta do câmbio mais forte;
• Recuo da produção na União Europeia e perspectiva de aumento na importação;
• Perspectiva positiva para os preços mundiais e melhora nas margens.

FONTE: WWW.AGROBLOG.COM.BR
AUTOR: LEONARDO ALENCAR

Mercado do boi gordo segue firme

Mercado do boi gordo firme.
Pouca movimentação, quadro típico de sexta-feira. As escalas estão um pouco maiores que nas últimas semanas, e atendem entre 3 e 4 dias, no geral. No entanto, entre ontem e hoje algumas programações diminuíram.
Em São Paulo o preço referência segue estável, em R$92,00/@, a prazo, livre de imposto, mas existem negociações em até R$94,00/@, nas mesmas condições, em alguns casos.
As escalas curtas e a pouca oferta provocaram reajuste no preço no Sudoeste do Mato Grosso. Hoje o boi gordo é negociado por R$86,00/@, a prazo, livre de imposto. O preço na região é 8,2% maior que há 30 dias.
Houve reajustes nos preços do boi gordo também em Paragominas-PA, Três Lagoas-MS e Oeste de Santa Catarina.
A valorização média no último mês, considerando todas as praças, foi de 6,3%. Desde o início do ano a valorização média foi de 22,3%.
No mercado atacadista de carne com osso os preços estão estáveis.

Clique aqui e confira as cotações do boi.

Fonte: Scot Consultoria

Boi-XP: preços seguem firmes com consumo apresentando alta

O mercado do boi gordo continua a sua trajetória de alta, com preços firmes em praticamente todo o País (a exceção oe o Rio Grande do Sul). Hoje foi possível observar altas em Goiás, Minas Gerais e Tocantins, onde a situação da oferta se mostra bastante complicada (região Norte). Há praças em que a chuva atrapalha o embarque dos animais, como o Mato Grosso do Sul, prejudicando a indústria.
O consumo começa a mostrar sinais de aquecimento com a chegada do fim de setembro, quando o varejo necessita refazer seus estoques à espera do início do mês. Na BM&F, o mercado abriu no positivo, mas logo foi testar um fundo em 92,22, rompendo a LTA de curto prazo. Houve recuperação, voltou a trabalhar no positivo mas pesou, fechando o gráfico diário abaixo da segunda retração de Fibonacci, indicando que o mercado poderá pesar mais um pouco caso o próximo candle seja de baixa. Tal cenário pode se desconfigurar caso o indicador

Confira a análise completa: boi2909.pdf

Fonte: XP Agro

Carne: Índia assume terceiro lugar na exportação

A Índia já é o terceiro maior país exportador de carne do mundo. Em 2009, foram 700 mil toneladas, atrás do Brasil e dos Estados Unidos, com 1,2 milhão de toneladas e 848 mil toneladas, respectivamente. O detalhe é que o país asiático - onde a vaca é sagrada para os religiosos - exporta carne de búfalo. As vendas têm aumentado nos últimos anos e continuará a avançar, de acordo com Rashid Kadimi, diretor-presidente do Allana Group e da All India Meat and Livestock Exporters Association.
Para este ano, a previsão é de que os indianos exportem um volume 50 mil toneladas maior. "Nos próximos dois anos, o crescimento não será grande, mas para 2020 esperamos avançar para 2 milhões de toneladas", afirmou Kadimi, que participou ontem do 18º Congresso Mundial da Carne, em Buenos Aires.
Os principais mercados para a carne de búfalo indiana são o norte da África, Oriente Médio e Ásia, segundo ele. De acordo com Kadimi, a Índia tem ampliado as negociações com países islâmicos por conta do abate halal, que respeita os preceitos religiosos muçulmanos. A expectativa é de aumento da demanda em regiões como Egito, Argélia e Arábia Saudita, disse ele.
A exportação de carne de búfalo, que começou há cerca de 40 anos, é um negócio importante para a economia indiana e movimenta US$ 2 bilhões por ano. No ano passado, a produção totalizou 2,9 milhões de toneladas. De acordo com o CEO da Allana Group, a partir do búfalo abatido para exportação, é feita também a produção de couro, que também pode ser vendido ao exterior.
Também há produção de carne bovina na India, mas a exportação do produto é proibida pelo governo federal. Dos 28 Estados do país, apenas três têm produção. "É permitida a produção de carne para consumo local", explicou. No país, o consumo de carne é de apenas 1,8 quilo per capita por ano.

Fonte: Valor Econômico

Quase metade dos animais de confinamento pode ter sido comercializado até agora

Segundo estimativa da Scot Consultoria, feita com base em pesquisas com confinadores, frigoríficos e outros agentes-chave da cadeia, quase metade dos animais confinados este ano podem já ter sido comercializados. Pelo menos esta era a expectativa de venda dos confinadores.

No entanto, o movimento de alta dos preços do gado pode ter adiado discretamente alguma parcela das vendas, o que pode ter interferido na porcentagem de vendas por mês. Veja na figura 1 a estimativa da distribuição dos abates dos animais confinados em 2010.



Segundo esta estimativa, ainda temos metade dos animais de confinamento a serem comercializados entre outubro e novembro, basicamente, já que em dezembro o número deve cair significativamente. Por isso, existe a expectativa de que a alta observada anteriormente para os preços do boi gordo seja mais comedida nos próximos meses.

FONTE: SCOT CONSULTORIA

Nacional Hereford e Braford já tem as Grandes Campeãs

Iniciado na manhã desta quarta-feira (29/09) o julgamento de classificação das raças hereford e braford galpão. O trabalho começou pela escolha das grandes campeãs hereford e polled hereford, apontadas pelo jurado uruguaio, Hector Bonomi.
A terneira Nova Aurora Anjo da Guarda 2005, do Condomínio Agropecuário Nova Aurora Anjo da Guarda levou a escarapela de grande campeã hereford e segundo os proprietários é uma terneira muito feminina e de bom comprimento, esta mesma terneira foi reservada de grande campeã na Expointer 2010. A reservada de grande campeã foi a vaca TEI 1933, também do Condomínio Nova Aurora Anjo da Guarda, animal cujo proprietário destaca a qualidade e boa quantidade de carne.
A polled hereford que ganhou o grande campeonato e também foi a Suprema das Raças, foi a vaca Topass Romeira 23, da Cabanha Touro Passo. Segundo Ricardo Pereira Duarte, a vaca premiada nesta Nacional foi bastante elogiada pelo jurado pela sua feminilidade e detalhes como a qualidade do úbere. “Para nós da Cabanha Touro Passo essa vaca é o modelo que seguimos e esse prêmio é a gratificação do trabalho desenvolvido na cabanha”, ressalta Duarte.
A reservada de grande campeã foi a terneira Mergulhona Rocky A003 da Fazenda Santa Terezinha de Santa Vitória do Palmar.
Na raça Braford a Grande Campeã, foi a vaca 38-7246, da Agropecuária Santa Ana que colhe o terceiro título em 2010, pois foi a grande campeã da Feicorte e grande campeã da Expointer 2010, além de ter sido premiada em 2009 na Exposição Braford do Mercosul e na Nacional realizada em Bagé. Segundo o jurado Martín Gil a vaca é extremamente feminina, tem grande capacidade carniceira e apresenta uma boa correção de aprumos. O jurado destacou também a área de olho de lombo do animal.
Segundo o proprietário, Miguel Augusto Bárbara, essa vaca já tem 3 terneiros nascidos de transferências de embriões, está com uma cria ao pé e em dezembro deste ano voltará para coleta.
Os julgamentos prosseguem durante a tarde quando serão julgados os machos hereford e braford. Os julgamentos podem ser acompanhados pela internet através do site www.jornalomomento.org.
As informações são da assessoria de comunicação da ABHB- Assossiação Brasileira de Hereford e Braford.

FONTE: Agrolink

O mundo esta mais exigente quando o assunto é carne

Temas como sustentabilidade, segurança alimentar e bem-estar animal são os principais pontos de discussão do Congresso Mundial da Carne
O 18° Congresso Mundial da Carne realizado de 26 a 29 de setembro em Buenos Aires, na Argentina, reúne os principais especialistas da cadeia da carne, envolvendo mercado, tendências e sustentabilidade. O congresso acontece de dois em dois anos, sempre em países diferentes, é um dos principais pontos de encontro do setor no mundo. “A grande discussão deste evento está baseado em três grandes temas que são: sustentabilidade, segurança alimentar e bem-estar animal. Essas são as tendências mundiais, que teremos como desafio nos preparar para atender um consumidor cada dia mais exigente”, analisou o superintendente da Associação dos Criadores de Mato Grosso – Acrimat- Luciano Vacari, que participa com outros representantes da entidade, do Congresso.
O representante da Acrimat na região Oeste, Luciomar Machado, comenta que “o mundo está saindo da crise e o consumo de proteínas animal continuará a crescer. Aí esta o grande desafio de aumentar a produção, sem agredir o meio ambiente, garantindo a sustentabilidade e alimento para a sobrevivência da humanidade”. Para ele, a necessidade de acompanhar esse processo é fundamental para preparar o produtor de Mato Grosso para atender essa demanda.
Diante da crescente demanda do consumo de carne no mundo, “ficou claro aqui na Argentina, que o Brasil é a bola da vez”, comentou o pecuarista e representante da Associação dos criadores da região do Arinos, Fernando Conte. O Brasil tem o maior rebanho bovino comercial do mundo, com quase 200 milhões de cabeças, “e diante disse seremos também o país com condições para atender esse consumo crescente”. Conde ainda ressalta que “Mato Grosso é a bola da vez também, quando o assunto é carne, pois temos o maior rebanho do Brasil, com mais de 27 milhões de cabeças, qualidade e volume de produção, sem falar das ações voltadas para uma produção sustentável”.
“O pecuarista de Mato Grosso esta se preparando para consolidar sua posição de grande fornecer de proteína, produzida de forma sustentável para o mundo. Tanto que buscamos nesses encontros, tecnologias disponibilizadas e conhecimento para desenvolver projetos que contribuirão para o crescimento do setor de forma consistente’, comentou Jorge Basílio, representante da Acrimat da região Noroeste de Mato grosso.
As informações são da assessoria de imprensa da da Associação dos Criadores de Mato Grosso – Acrimat.

FONTE: Agrolink

Pelotas/RS abre exposição de bovinos


A chuva do primeiro dia da Exposição Nacional Hereford e Braford não atrapalhou a admissão dos 54 animais de galpão, que ocorreu nesta quarta-feira (28), no parque de exposições da Associação Rural de Pelotas. O evento ocorre até sexta-feira e deve contar com 300 bovinos, entre exemplares de argola e touros para venda.
De acordo com o presidente do Núcleo Sudeste de Criadores Hereford e Braford, Gustavo Isacsson, pela primeira vez, Pelotas reúne quantidade e qualidade das raças num só evento. "Estarão no parque os grandes campeões da Expointer e da Feicorte 2010", adiantou. Hoje, ocorre o julgamento de admissão de animais a galpão. E, até as 16h, chegam os 58 trios rústicos.
FONTE: Correio do Povo

RS: VI Encontro de Produtores de Carne Angus aproxima produtores, indústria e pesquisadores

Bagé/RS
O VI Encontro de Produtores Carne Angus, organizado pela ABA em Bagé (RS), esteve lotado com a presença de produtores da raça Aberdeen Angus de diferentes municípios do Estado e estudantes universitários.
Na abertura, o presidente da Associação Brasileira de Angus (ABA), Joaquim Francisco Bordagorry de Assumpção Mello, recebeu, do chefe-adjunto de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da unidade, Daniel Montardo, cópia de convênio firmado entre as duas entidades para viabilizar o Teste de Avaliação de Touros Angus em Pastejo.
“A programação realizada pela Angus em parceria com a Embrapa Pecuária Sul e Ana Paula Agropastoril ampliou conhecimentos, oportunizando o contato do setor de produção com a ares técnica e científica”, afirma Mello.
Com a palestra “Sistemas de Terminação a Pasto e Confinamento –estratégias para a produção de novilhos”, a zootecnista e professora da UFSM, Luciana Pötter, destacou as principais estratégias de suplementação alimentar a pasto, utilizando diferentes subprodutos agrícolas e grãos disponíveis no Rio Grande do Sul, que visam aumento do desempenho e produtividade das propriedades.
O professor e pesquisador da UFGRS, José Fernando Lobato, enfatizou que o melhoramento genético é uma questão de sobrevivência para o produtor, chamando atenção para seleção de animais de acordo com o ambiente de produção, assim como seleção para rusticidade, pelame e resistência ectoparasitária. A pesquisadora da Embrapa Pecuária Sul, Claudia Gulias Gomes, salientou que o desafio no controle do carrapato é garantir um nível de infestação que permita imunizar animais, sobretudo os mais jovens, sem implicar perdas econômicas para os produtores.
No painel com o subgerente do Programa Carne Angus Certificada, Fábio Medeiros, o gerente de fomento do Frigorifico Marfrig, Diego Brasil, e o professor da Unipampa e consultor do Frigorífico Silva, Fabiano Vaz, o enfoque foi a importância da união dos elos da cadeia produtiva para crescimento e valorização do mercado Angus no Brasil. Fábio Medeiros destacou a importância da participação de produtores no programa de certificação da ABA, bem como a valorização superior da raça Aberdeen Angus em todos os segmentos da cadeira, como feiras de terneiros, reprodutores e ventres. “Estes resultados coroam o trabalho do Programa Carne Angus Certificada”, avalia Medeiros.
No sábado (25) pela manhã, produtores e universitários foram recebidos na Ana Paula Agropastoril, em Aceguá (UY). A interação e troca de experiência em assuntos do setor agropecuário foi a tônica da apresentação do sistema de produção da empresa realizado pelo gerente Fernando Severo.
Depois da apresentação, ocorreu visita aos lotes de animais a campo, como vacas com cria, touros e confinamentos e explicação sobre o manejo de cada categoria. “Com um sistema de produção baseado na raça Aberdeen Angus, produzimos carne de qualidade e excelência”, destaca Fernando Severo, ao convidar todos para degustar um churrasco com carne Angus.
“O VI Encontro de Produtores permitiu integrar, de forma única, criadores, pesquisadores e alunos através da troca de experiências e novas informações promovidas pelas palestras e pelo dia campo”, afirma a gerente administrativa da ABA, Juliana Brunelli.Bagé/RS
O VI Encontro de Produtores Carne Angus, organizado pela ABA em Bagé (RS), esteve lotado com a presença de produtores da raça Aberdeen Angus de diferentes municípios do Estado e estudantes universitários.
Na abertura, o presidente da Associação Brasileira de Angus (ABA), Joaquim Francisco Bordagorry de Assumpção Mello, recebeu, do chefe-adjunto de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da unidade, Daniel Montardo, cópia de convênio firmado entre as duas entidades para viabilizar o Teste de Avaliação de Touros Angus em Pastejo.
“A programação realizada pela Angus em parceria com a Embrapa Pecuária Sul e Ana Paula Agropastoril ampliou conhecimentos, oportunizando o contato do setor de produção com a ares técnica e científica”, afirma Mello.
Com a palestra “Sistemas de Terminação a Pasto e Confinamento –estratégias para a produção de novilhos”, a zootecnista e professora da UFSM, Luciana Pötter, destacou as principais estratégias de suplementação alimentar a pasto, utilizando diferentes subprodutos agrícolas e grãos disponíveis no Rio Grande do Sul, que visam aumento do desempenho e produtividade das propriedades.
O professor e pesquisador da UFGRS, José Fernando Lobato, enfatizou que o melhoramento genético é uma questão de sobrevivência para o produtor, chamando atenção para seleção de animais de acordo com o ambiente de produção, assim como seleção para rusticidade, pelame e resistência ectoparasitária. A pesquisadora da Embrapa Pecuária Sul, Claudia Gulias Gomes, salientou que o desafio no controle do carrapato é garantir um nível de infestação que permita imunizar animais, sobretudo os mais jovens, sem implicar perdas econômicas para os produtores.
No painel com o subgerente do Programa Carne Angus Certificada, Fábio Medeiros, o gerente de fomento do Frigorifico Marfrig, Diego Brasil, e o professor da Unipampa e consultor do Frigorífico Silva, Fabiano Vaz, o enfoque foi a importância da união dos elos da cadeia produtiva para crescimento e valorização do mercado Angus no Brasil. Fábio Medeiros destacou a importância da participação de produtores no programa de certificação da ABA, bem como a valorização superior da raça Aberdeen Angus em todos os segmentos da cadeira, como feiras de terneiros, reprodutores e ventres. “Estes resultados coroam o trabalho do Programa Carne Angus Certificada”, avalia Medeiros.
No sábado (25) pela manhã, produtores e universitários foram recebidos na Ana Paula Agropastoril, em Aceguá (UY). A interação e troca de experiência em assuntos do setor agropecuário foi a tônica da apresentação do sistema de produção da empresa realizado pelo gerente Fernando Severo.
Depois da apresentação, ocorreu visita aos lotes de animais a campo, como vacas com cria, touros e confinamentos e explicação sobre o manejo de cada categoria. “Com um sistema de produção baseado na raça Aberdeen Angus, produzimos carne de qualidade e excelência”, destaca Fernando Severo, ao convidar todos para degustar um churrasco com carne Angus.
“O VI Encontro de Produtores permitiu integrar, de forma única, criadores, pesquisadores e alunos através da troca de experiências e novas informações promovidas pelas palestras e pelo dia campo”, afirma a gerente administrativa da ABA, Juliana Brunelli.

Fonte: ABA