sábado, 14 de maio de 2016

Segunda etapa da Feira de terneiros de outono registra venda total


Comercialização teve pista limpa
Comercialização teve pista limpa
Crédito: Francisco Bosco
A segunda etapa da 42ª Feira de Outono de Terneiros, Terneiras e Vaquilhonas, realizada na tarde de quinta-feira, na Associação e Sindicato Rural de Bagé, encerrou com pista limpa.
No remate, foram comercializados os animais que por falha na realização do teste de tuberculina, não puderam ser ofertados na primeira fase, ocorrida em abril. Nesta segunda etapa, foram ofertados cerca de 800 animais, que geraram o valor de R$ 680 mil. Na média geral, o preço dos machos alcançou o montante de R$ 6,03; já entre as fêmeas o registrado foi de R$ 5,11.

Média de valores
Machos Oficial:                R$ 5,56
Machos Alternativa:          R$ 6,51
Fêmeas Oficial:                R$ 5,06
Fêmeas Alternativa:          R$ 5,18
Vaquilhonas:                     R$ 6,96

Média Geral: Machos: R$ 6,03
Fêmeas: R$ 5,11
fonte:Folha do Sul

Preços de gado no Uruguai


Brasil pode exportar 15 mil bovinos ao Egito por mês


País árabe vai retomar importação de gado vivo do Brasil após suspensão das compras, em 2014, devido a divergências relacionadas a testes de febre aftosa.

As exportações de gado vivo brasileiro para o Egito poderão atingir até 15 mil cabeças por mês e fazer do país do Norte da África o segundo maior comprador do Brasil na área, segundo estimativas do gerente de Relações Governamentais da Câmara de Comércio Árabe Brasileira, Tamer Mansour. Na quarta-feira (11), o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento anunciou que o Egito vai voltar a comprar gado em pé do País, o que estava suspenso desde o segundo semestre de 2014.

“Essa retomada é muito positiva, afinal é um mercado que agora reabre suas compras de animais do Brasil. A carne produzida aqui tem que estar nos países árabes para que se reafirme a confiança na qualidade sanitária do gado brasileiro. Sobretudo porque o rebanho brasileiro é alimentado em pasto (com capim)”, afirmou Mansour.

Em 2014, o Egito deixou de importar gado brasileiro devido a divergências entre os serviços sanitários do Brasil e do Egito ao interpretar testes de laboratório para análise da febre aftosa. Desde então, os dois países passaram a trabalhar juntos para solucionar o impasse.

Gado vivo é importado por empresas que desejam abater o animal em suas plantas e atender uma demanda específica dos consumidores. Segundo Mansour, a retomada dessas importações não deverá afetar a venda de carne in natura do Brasil para o Egito. “São públicos diferentes. O gado vivo é para ser abatido no país e vendido ao consumidor local. Já a carne congelada tem como destino principal as indústrias”, disse.

Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), em 2014 o Brasil exportou US$ 16,8 milhões em gado vivo para o Egito, em um total de 23 mil cabeças. No total, foram exportados US$ 633 milhões em um total de 624,5 mil animais naquele ano. Em 2015, já sem as vendas para o Egito, o faturamento com os embarques foi de US$ 198 milhões.

Ainda de acordo com os dados do MDIC, no ano passado o principal comprador de gado em pé do Brasil foi a Venezuela, que importou 117 mil cabeças. O Líbano foi o segundo maior importador, com 50 mil cabeças. A Jordânia foi o terceiro principal cliente e o Iraque foi o quarto.

Marcos Carrieri
marcos.carrieri@anba.com.br

fonte: AMBA Agencia de Noticias Brasil-Arabe

sexta-feira, 13 de maio de 2016

La raza Ultra Black ya esta en Paraguay



Jair Lima Directivo de la firma acompañado del Dr. Federico Krauer presentaron la nueva raza a ser introducida al mercado nacional.
ultra black





Se trata de la raza Ultra Black (cruza entre brangus y angus) la cual ya esta en los mercados de Estados Unidos y Australia siendo la Agroganadera Concepción la primera en criar dicha raza en toda Sudamérica.
Las ventajas de esta raza son un mayor porcentaje de animales con carne marmoleada algo bastante apetecido en los mercados internacionales como así también la mayor ganancia de peso lo cual conviene a los productores que deseen una rápida terminación de los animales.
Ultra Black fue muy bien visto en Estados Unidos y Australia por los productores de esos países, es una especie de Angus adaptada a los campos y sistemas similares a los nuestros.
En Estados Unidos encontraron está raza en condiciones similares a las de Paraguay. Luego de la experiencia propia de Agroganadera Concepción que fue muy buena se ha decidido lanzar el producto al mercado.
Federico Krauer definió a Ultra Black como “un Formula 1 para producir carne”.
Fuente: El Agro

quinta-feira, 12 de maio de 2016

Brasil retoma exportação de gado vivo para o Egito


foto ilustrativa

Vendas foram liberadas com a aprovação do certificado zoossanitário brasileiro pelo governo egípcio
A partir de agora, os pecuaristas brasileiros poderão retomar as exportações de bovinos vivo para o Egito. Isto porque o governo egípcio    aprovou o certificado zoossanitário do Brasil para venda externa de gado em pé.
“Poderemos retomar um comércio que se tornou exitoso pela credibilidade, transparência e cooperação mútua entre os serviços veterinários brasileiro e egípcio”, disse o diretor de Saúde Animal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Guilherme Marques.
Entre 2009 e 2014, o Brasil foi fornecedor regular de bovinos para abate no Egito. Nesse período, o mercado brasileiro embarcou 75 mil cabeças de gado para aquele país.

No segundo semestre de 2014, as exportações de bovinos vivos foram interrompidas por causa de interpretações diferentes entre os serviços veterinários brasileiro e egípcio sobre testes laboratoriais de febre aftosa. Esses exames estavam previstos no protocolo firmado na época. Os dois países passaram, então, a renegociar um certificado veterinário que não impedisse o desembarque dos animais no Egito.
A última etapa dessa negociação foi realizada em Amã (Jordânia), em abril deste ano, durante a Conferência Regional para Aplicação de Padrões da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), que contou com a participação do Mapa.
De acordo com Marques, o acesso e a manutenção de mercados importadores de bovinos são estratégicos para o Brasil, porque mostra o reconhecimento da excelência da condição sanitária do rebanho. “Isso é o resultado do esforço público e privado dentro do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária, o Suasa.”
Em 2014, as exportações totais de bovinos vivos pelo Brasil atingiram cerca de US$ 680 milhões.
fonte: MAPA

Angus e Z5TV fecham parceria para transmissão de Leilões Chancelados


Angus e Z5TV fecham parceria para transmissão de Leilões Chancelados

Foto: Divulgação/Assessoria
Os leilões chancelados pela Associação Brasileira de Angus terão benefícios na transmissão com o canal de web Z5TV.

Parceria fechada recentemente com a empresa garante aos associados que chancelarem seus leilões desconto médio de 15% e uma série de outras vantagens. Além da utilização da plataforma para apresentar os animais e ampliar a rede de participantes em leilão, os criadores também terão sua programação divulgada pelos canais de comunicação da Z5TV: email marketing, Facebook, Twitter e Whatsapp.

A Z5TV dispõe de dois estúdios próprios, um localizado em Porto Alegre (RS) e outro em Santa Maria (RS) e está apta a transmitir leilões em qualquer região do Brasil.

A empresa iniciou suas atividades em setembro de 2015 e já tem em seu currículo mais de 40 transmissões de leilões presenciais e virtuais além de provas, julgamentos e exposições de raça. Segundo o diretor de marketing da Z5TV, Thales Silveira, é uma parceria muito positiva especialmente nesse momento. 

“Ela agrega valor ao mercado que vem buscando alternativas para reduzir os custos dos leilões”, frisou.

Os interessados em chancelar leilões devem entrar em contato direto com a Associação Brasileira de Angus.
Informações sobre o serviço da Z5TV podem ser obtidas por meio do email contatoz5tv@gmail.com ou pelo telefone (51) 9808-1164.

Fonte: Z5TV 

quarta-feira, 11 de maio de 2016

Embarque de boi vivo no Porto do Itaqui estimula pecuaristas do Maranhão


Porto do Itaqui consolida operação de embarque de carga de bois vivos. Foto: Karlos Geromy/Secap
Porto do Itaqui consolida operação de embarque de carga de bois vivos. Foto: Karlos Geromy/Secap
Mais uma operação de embarque de carga de bois vivos, exclusivamente de rebanhos maranhenses, foi iniciada pelo Porto do Itaqui no domingo (8). Até quinta-feira (12), serão embarcados 7.700 cabeças de gado no navio MV Nabolsi com destino ao Líbano. A iniciativa consolida o esforço do Governo do Estado em abrir o Porto do Itaqui para o produtor maranhense, dinamizando a economia local e estimulando os pecuaristas do estado.
A Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap) realiza a operação pelo berço 100, observando o disposto na Portaria nº 268/2015, que regulamenta as normas de atracação no Porto do Itaqui. Essa é a sexta operação de embarque de carga viva pelo Itaqui, consolidando uma série de procedimentos operacionais a partir de rígidas regras sanitárias, de segurança e controle ambiental.
A carga é de responsabilidade da Agroexport Trading e Agronegócio, empresa exportadora, que nomeou a Pedreiras Transporte como operadora portuária. Foi estimada a contratação de 40 a 50 caminhões para o transporte do gado vivo entre o Estabelecimento de Pré-Embarque (EPE) – uma fazenda localizada em Matões do Norte (MA) – e o Porto do Itaqui. A fazenda foi vistoriada e sua estrutura foi aprovada pelo Serviço de Inspeção e Saúde Animal SISA/SFA/MA do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento para realização dos embarques de gado vivo pelo Porto do Itaqui.
O embarque de gado maranhense é mais um importante passo nas ações do Governo do Estado para consolidar a cadeia produtiva de carne e couro, esforço encampado pelas Secretarias de Estado de Indústria e Comércio (Seinc) e Agricultura e Pesca (Sagrima). Também está prevista a adequação de pátio, possibilitando, além da exportação de gado vivo, a exportação de carne processada e acondicionadas em contêineres frigoríficos.
fonte: Blog dos Leões

Mercado mundial de la carne con sube y bajas

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En los primeros meses del año continuaron con la suba iniciada en noviembre. Sin embargo, el USDA recortó sus proyecciones de crecimiento y los precios aún están en baja, aunque su desempeño es mejor que el de otras commodities. Que pasó con los líderes, país por país.
En los primeros meses del año, el desempeño de los embarques de los seis principales exportadores mundiales, que representan las tres cuartas partes del total, muestra que continúa el rebote en volumen iniciado en noviembre último.
Por su parte, la comparación de las ventas de cada mes y de los promedios de 12 meses móviles, indica que tras los récords en volumen y valor registrados en 2014, ambas variables retrocedieron en 2015.
Según la revisión del USDA de abril, las exportaciones mundiales cayeron 5% en 2015, al perderse 500 mil toneladas del total de las 10 millones alcanzadas en el año previo.
En ese contexto, los precios también se vieron afectados. De acuerdo al seguimiento mensual que hacemos en Valor Carne de los registros de seis de los principales exportadores, el valor promedio ponderado fue 4% más bajo que en 2014. En detalle, los países del Mercosur (no se toma a la Argentina) tuvieron el retroceso más importante, entre 6 y 10%; mientras que la India y EE.UU. bajaron 2%. Sólo Australia logró avanzar un 1%.
Como se puede ver, los porcentajes de caídas distan mucho de lo que ha venido sucediendo con la mayoría de las commodities, lo que ubica al mercado de la carne vacuna en una situación de privilegio.
Pero el comportamiento del promedio de precios de 2015 conforma una línea descendente a lo largo del año, que todavía continúa y no queda claro si está por revertirse o hay más bajas en el horizonte.
Como venimos
El precio promedio de marzo, último dato disponible, resultó 13% más bajo que el de 2014. Los tres países del Mercosur considerados se ubican 20% por debajo de aquella base; EE.UU. y Australia están en el eje de -10%; y la India acusó una caída de sólo el 5%, siendo el proveedor que más barato vende por tonelada, tratándose principalmente de carne de búfalo.
En estos primeros meses del año el exportador que arrancó con más vigor fue Brasil, con un crecimiento interanual en los volúmenes de 30 y 35% en febrero y marzo, que en abril se planchó más hasta +5%, sobre los deteriorados tonelajes de un año atrás. La caída en las ventas a Rusia y Hong Kong está en 30-40% interanual, mientras que Egipto observa un crecimiento de 30% y se consolidó como primer destino.
Otro exportador con números en azul en estos meses es Uruguay con una mejora de 3%. Los embarques a China sostienen un crecimiento interanual del 70%, mientras se registran caídas del 15% para UE e Israel y del 50% para Canadá, con estabilidad de EE.UU., que el año pasado fue un gran destino.
La India, Australia y Paraguay registran bajas interanuales del orden del 15%.
Las ventas indias a Vietnam y a Egipto retrocedieron igual que el promedio, a Tailandia se desplomaron 40% y crecieron hacia Malasia y Arabia Saudita.
Los australianos exportaron a EE.UU. y Japón, sus dos principales clientes, 10-15% menos pero hubo aumentos hacia China y Corea de entre 15 y 25%.
Paraguay mostró este primer trimestre altibajos en relación a los mismos meses de 2015 como resultado de caídas hacia Rusia y Brasil, del 30%, y hacia Vietnam, del 20%. En el margen positivo, el crecimiento hacia Israel fue explosivo y acumula una mejora del 5% con el conjunto de los demás mercados.
Conclusiones
Mientras las ventas en volumen se vienen recuperando desde fines de 2015, los precios no están mostrando algo parecido, pero se han reducido mucho menos que otras materias primas, lo que habla de la fortaleza del mercado.
En opinión de Valor Carne, la perspectiva no es pesimista. Si bien en este año no se va a crecer en volumen, el motivo reside más en los problemas productivos de algunos exportadores, como por ejemplo Australia, que por dificultades entre los importadores.
El USDA, que pronosticó en octubre un aumento de las exportaciones mundiales de 4% para este año, lo corrigió a 1% en la revisión de abril.
En el gráfico siguiente se observa la evolución de las líneas que representan los volúmenes colocados por los seis exportadores seleccionados, con un despegue desde el mínimo alcanzado en octubre y la trayectoria de los precios, representados por las barras, que se muestran en territorio negativo, sin inflexión hasta el momento.
Fuente: Valor Carne

Santo Izidro supera R$ 1,5 milhão em faturamento


Leilão Santo Izidro 01 - Crédito Trajano Silva Remates Divulgação
Realizado na tarde desta terça-feira, 10 de maio, no Centro de Eventos da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), o tradicional remate da cabanha Santo Izidro, de
Dilermando de Aguiar (RS), superou o R$ 1,5 milhão em faturamento na comercialização de 230 lotes de animais das raças Angus e Charolês. A média geral do evento fechou em R$ 6,17 mil.
De acordo com o leiloeiro e diretor da Trajano Silva Remates, Marcelo Silva, que conduziu as vendas no recinto, o resultado do leilão da Santo Izidro acabou confirmando as suas expectativas que haviam sido verificadas no início da temporada de outono de manutenção dos patamares de preços e médias do ano anterior. “Tivemos médias parecidas com o ano passado no geral”, avalia.
Um dos grandes destaques do evento foi a venda da fêmea da raça Charolês Tanit 2508 de Santo Izidro, que foi grande campeã da Expointer 2015, comercializada a R$ 28,5 mil para um comprador do Estado de São Paulo. Nas médias por raça, o Angus atingiu R$ 8,21 mil nos machos e R$ 3,86 mil nas fêmeas. Já o Charolês alcançou média de R$ 8,18 mil nos machos e R$ 3,72 mil nas fêmeas.
fonte: Trajano Silva

segunda-feira, 9 de maio de 2016

Al embudo

El gobierno turco concentrará las compras de ganado en pie con un programa de apoyo a los productores de ese país. En el mercado local se indicó que hay plazo hasta el 1 de julio para que llegue el ganado a ese país.
04/05/16

El mercado de exportación de ganado en pie hacia Turquía nuevamente trajo ruidos y versiones sobre cambios en las reglas de juego. Operadores de la firma Gladenur dijeron a radio Carve que se podrá enviar ganado en pie a Turquía antes del 1 de julio por lo cual apenas se podría embarcar lo ya comprado y que esté en las cuarentenas. En tanto, desde la empresa Escoltix señalaron a radio Rural que el ganado que llegue después del 1 de julio tendrá que pagar una tasa de 60% frente a una actual que es del orden de 15%. En ambos casos se indicó que es el gobierno el que a partir de ahora centralizará las importaciones de ganado en pie. Para los operadores de Escoltix, al ser licitaciones por cifras altas, hay una fuerte posibilidad de descuentos en los precios con valores más competitivos del ganado brasileño y el australiano respecto al uruguayo.

Un informe de la representación del USDA en Turquía destacó que el gobierno de ese país “ha recientemente comenzado un nuevo programa de subsidios para jóvenes productores”. Es así que el Directorio General de Establecimientos Agrícolas –dependiente del Ministerio de Alimentación, Agricultura y Ganadería- comprará 50.000 cabezas de ganado (para engorde, cría y toros) desde los países autorizados. “El gobierno trabajará directamente con las organizaciones de exportadores de los países habilitados sin ningún tipo de contratista intermediario”, añadió el informe.
fonte: Agrotemário

“Mucho interés” en China por la importación de vacunos en pie

Hay “mucho interés” en China para la compra de vacunos en pie de razas carniceras, aseguró Alejandro Berrutti, principal de United Breeders and Packers, noticia comunicada al operador por el embajador uruguayo en China, Fernando Lugris, durante la recepción organizada en las últimas horas por el INAC en el Grand Hyatt hotel de Shanghái.
Berrutti no dudó en calificar esta noticia como “una de las más positivas que tuvimos durante esta feria en Shanghái”. El interés sería por la compra de ganado en pie que, “por las condiciones y especificaciones que nos dieron, son muy similares a los que están llevando hoy Turquía o Egipto”, agregó el operador.
Recordó que China es un mercado que tiene los acuerdos sanitarios muy encaminados, ya que es una plaza que está abierta para el ganado lechero y hacia donde una empresa frigorífica colocó un par de años atrás ganado en pie de la raza Aberdeen Angus. “Se trata de algo que no es una utopía, sino que puede estar muy cerca”, aseguró Berrutti.
El embajador Lugris explicó que hay zonas de China que no tienen hacienda y que están importando animales vivos desde Australia, directos a faena, que llegan vía aérea, lo cual sorprende por los valores a los que tienen que estar desembarcando. Consultado Berrutti sobre si tiene alguna referencia de los precios a los que están llegando los animales, el operador lo negó, dijo que no se habló de precios, sino de interés y de especificaciones, así como del interés del Ministerio de Relaciones Exteriores y también del de Ganadería de abrir esta puerta.
Respecto a la intensa actividad en la feria del Sial en Shanghái, Berrutti dijo que “no da el tiempo para atender a todos quienes preguntan por carnes, menudencias o carne ovina. Reuniones que son muy rápidas de manera de poder atender a la mayor cantidad posible de quienes manifiestan interés”. 

fonte: Tardaguila Agronegocios