quinta-feira, 27 de setembro de 2012
SÓ ANGUS - PELOTAS
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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No 2º trimestre, cresce o abate bovino e suíno, diminui o de frangos
No 2° trimestre de 2012, foram abatidas 7,6 milhões de cabeças de bovinos, representando aumentos de 5,6% em relação ao trimestre imediatamente anterior e de 7,9% frente ao mesmo período de 2011. No 2° trimestre de 2012 também foram abatidas 8,8 milhões de cabeças de suínos, aumentos de 0,9% em relação ao trimestre imediatamente anterior e de 2,6% frente ao mesmo período de 2011. Já o abate de frangos (1,3 bilhão de cabeças) teve quedas de 5,5% em relação ao trimestre imediatamente anterior e de 2,8% frente ao mesmo período de 2011. A aquisição de leite pela indústria neste trimestre foi de 5,2 bilhões de litros, um aumento de 2,8% em relação ao mesmo trimestre de 2011. A aquisição de couro pelos curtumes também teve aumento no 2º trimestre em comparação com o mesmo período de 2011 (10,9%). A produção de ovos de galinha foi de 670,5 milhões de dúzias no trimestre, um aumento de 5,8% em relação a 2011. Essas e outras informações estão disponíveis nos resultados do 2º trimestre de 2012 das Pesquisas Trimestrais do Abate de Animais e Produção de Leite, Couro e Ovos. A publicação completa da pesquisa pode ser acessada na página www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/agropecuaria/producaoagropecuaria/default.shtm
Abate bovino no 2º trimestre tem aumento de 5,6% em relação ao 1º e 7,9% frente ao 2º trimestre de 2011
No 2° trimestre de 2012 foram abatidas 7,6 milhões de cabeças de bovinos, representando aumentos de 5,6% em relação ao trimestre imediatamente anterior e de 7,9% frente ao mesmo período de 2011. O volume de cabeças abatidas alcançou o mesmo patamar registrado no 3º trimestre de 2007 e do período pré-crise financeira internacional (2º trimestre de 2008).
O peso acumulado de carcaças no 2º trimestre de 2012 foi de 1,8 milhão de toneladas, 6,6% maior que o registrado no 1º trimestre e 8,7% superior ao registrado no 2º trimestre de 2011. O peso médio das carcaças no 2° trimestre de 2012 (235,1 kg/carcaça) foi 2,2 kg maior que no trimestre anterior e 1,6 kg maior do que no 2º trimestre de 2011. Geralmente ocorre esse aumento do peso médio, já que nos segundos trimestres de cada ano há tendência de aumento da participação de bois e redução da participação de vacas. Mato Grosso e Mato Grosso do Sul lideraram o ranking dos estados e abateram, juntos, 67,0% dos cerca de 558 mil unidades bovinas abatidas a mais em todo o país.
Abate de frangos tem queda de 5,5% na comparação com o 1º trimestre
No 2° trimestre de 2012 foram abatidas 1,3 bilhão de cabeças de frangos, 36,1 milhões de cabeças a menos em relação ao mesmo período de 2011, representando quedas de 5,5% em relação ao trimestre imediatamente anterior e de 2,8% frente ao mesmo período de 2011. Esse foi o pior desempenho dos últimos seis trimestres. O peso acumulado das carcaças no 2º trimestre de 2012 (2,9 milhões de toneladas) foi menor em 1,3% e apenas 0,4% superior ao registro do 2° trimestre de 2011. O Paraná é a principal unidade da Federação no ranking nacional de abate de frangos seguido por Santa Catarina e São Paulo. Rio Grande do Sul abateu 23,6% a menos do que no 2° trimestre de 2011 e caiu para a quarta posição.
Aumento no abate de suínos no Centro-Oeste corresponde a 45% do aumento nacional
No 2° trimestre de 2012 foram abatidas 8,8 milhões de cabeças de suínos, representando aumentos de 0,9% em relação ao trimestre imediatamente anterior e de 2,6% frente ao mesmo período de 2011. O peso acumulado das carcaças no 2º trimestre de 2012 (874,0 mil toneladas) foi 5,1% maior do que o ocorrido no trimestre imediatamente anterior, assim como 6,0% superior ao registrado no mesmo período de 2011. Todas as Unidades da Federação das Regiões Sul (exceto Santa Catarina), Sudeste e Centro-Oeste apresentaram aumento do número de cabeças abatidas no comparativo dos primeiros trimestres de 2012 e 2011. O crescimento de todos os Estados da Região Centro-Oeste correspondeu a 45,0% do aumento do abate nacional de suínos.
Aquisição de leite é 2,8% maior do que a do 2º trimestre de 2011
A aquisição de leite pela indústria neste trimestre foi de 5,2 bilhões de litros, um aumento de 2,8% em relação ao mesmo trimestre de 2011. Este resultado positivo foi causado pela recuperação da produção leiteira nos estados da Região Sul (14,4%), em especial do Rio Grande do Sul. Minas Gerais, maior produtor nacional, apresentou queda da produção em relação ao mesmo período. Comparando-se com o 1º trimestre de 2012, a queda de 9,7% no volume de leite adquirido neste 2º trimestre deve-se à entressafra, quando normalmente há redução das temperaturas e chuvas, reduzindo a qualidade e disponibilidade de pastagens.
Aquisição de couro bovino cresce 10,9% em relação ao 2º trimestre de 2011
Os curtumes adquiriram 6,7 milhões de unidades de couro cru bovino e receberam 2,2 milhões de unidades de couro de terceiros para serviços de curtimento, de abril a junho de 2012, totalizando 8,9 milhões de unidades, acompanhando a tendência de aumento do abate bovino. O total de couro curtido (couro cru adquirido pelo próprio curtume, couro cru estocado e o couro cru recebido de terceiros) foi de 8,9 milhões de unidades, indicando uso do estoque existente no período.
Em relação ao 2º trimestre de 2011, houve aumento da aquisição de couro pelos curtumes (10,9%) em detrimento da prestação de serviços de curtimento a terceiros (-7,3%), resultando em um aumento de 5,7% no total de couro bovino. Mato Grosso foi o estado que recebeu mais couro cru para curtimento, seguido por São Paulo e Rio Grande do Sul.
Produção de ovos de galinha registra aumento de 5,8% em relação a 2011
A produção de ovos de galinha foi de 670,5 milhões de dúzias no trimestre, um aumento de 5,8% em relação a 2011. São Paulo, principal estado produtor, teve sua produção aumentada em 10,4% nesta comparação, representando 30,0% do total de ovos neste 2º trimestre de 2012. O maior aumento na produção foi observado em Mato Grosso (19,5%), que ultrapassou a produção de Goiás e assumiu a quinta posição entre os maiores produtores. O crescimento da avicultura para atender à agroindústria mato-grossense foi a principal causa deste aumento. Santa Catarina, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Espírito Santo também apresentaram crescimento acima de 10,0% neste trimestre em relação ao mesmo período de 2011.
Abate bovino no 2º trimestre tem aumento de 5,6% em relação ao 1º e 7,9% frente ao 2º trimestre de 2011
No 2° trimestre de 2012 foram abatidas 7,6 milhões de cabeças de bovinos, representando aumentos de 5,6% em relação ao trimestre imediatamente anterior e de 7,9% frente ao mesmo período de 2011. O volume de cabeças abatidas alcançou o mesmo patamar registrado no 3º trimestre de 2007 e do período pré-crise financeira internacional (2º trimestre de 2008).
O peso acumulado de carcaças no 2º trimestre de 2012 foi de 1,8 milhão de toneladas, 6,6% maior que o registrado no 1º trimestre e 8,7% superior ao registrado no 2º trimestre de 2011. O peso médio das carcaças no 2° trimestre de 2012 (235,1 kg/carcaça) foi 2,2 kg maior que no trimestre anterior e 1,6 kg maior do que no 2º trimestre de 2011. Geralmente ocorre esse aumento do peso médio, já que nos segundos trimestres de cada ano há tendência de aumento da participação de bois e redução da participação de vacas. Mato Grosso e Mato Grosso do Sul lideraram o ranking dos estados e abateram, juntos, 67,0% dos cerca de 558 mil unidades bovinas abatidas a mais em todo o país.
Abate de frangos tem queda de 5,5% na comparação com o 1º trimestre
No 2° trimestre de 2012 foram abatidas 1,3 bilhão de cabeças de frangos, 36,1 milhões de cabeças a menos em relação ao mesmo período de 2011, representando quedas de 5,5% em relação ao trimestre imediatamente anterior e de 2,8% frente ao mesmo período de 2011. Esse foi o pior desempenho dos últimos seis trimestres. O peso acumulado das carcaças no 2º trimestre de 2012 (2,9 milhões de toneladas) foi menor em 1,3% e apenas 0,4% superior ao registro do 2° trimestre de 2011. O Paraná é a principal unidade da Federação no ranking nacional de abate de frangos seguido por Santa Catarina e São Paulo. Rio Grande do Sul abateu 23,6% a menos do que no 2° trimestre de 2011 e caiu para a quarta posição.
Aumento no abate de suínos no Centro-Oeste corresponde a 45% do aumento nacional
No 2° trimestre de 2012 foram abatidas 8,8 milhões de cabeças de suínos, representando aumentos de 0,9% em relação ao trimestre imediatamente anterior e de 2,6% frente ao mesmo período de 2011. O peso acumulado das carcaças no 2º trimestre de 2012 (874,0 mil toneladas) foi 5,1% maior do que o ocorrido no trimestre imediatamente anterior, assim como 6,0% superior ao registrado no mesmo período de 2011. Todas as Unidades da Federação das Regiões Sul (exceto Santa Catarina), Sudeste e Centro-Oeste apresentaram aumento do número de cabeças abatidas no comparativo dos primeiros trimestres de 2012 e 2011. O crescimento de todos os Estados da Região Centro-Oeste correspondeu a 45,0% do aumento do abate nacional de suínos.
Aquisição de leite é 2,8% maior do que a do 2º trimestre de 2011
A aquisição de leite pela indústria neste trimestre foi de 5,2 bilhões de litros, um aumento de 2,8% em relação ao mesmo trimestre de 2011. Este resultado positivo foi causado pela recuperação da produção leiteira nos estados da Região Sul (14,4%), em especial do Rio Grande do Sul. Minas Gerais, maior produtor nacional, apresentou queda da produção em relação ao mesmo período. Comparando-se com o 1º trimestre de 2012, a queda de 9,7% no volume de leite adquirido neste 2º trimestre deve-se à entressafra, quando normalmente há redução das temperaturas e chuvas, reduzindo a qualidade e disponibilidade de pastagens.
Aquisição de couro bovino cresce 10,9% em relação ao 2º trimestre de 2011
Os curtumes adquiriram 6,7 milhões de unidades de couro cru bovino e receberam 2,2 milhões de unidades de couro de terceiros para serviços de curtimento, de abril a junho de 2012, totalizando 8,9 milhões de unidades, acompanhando a tendência de aumento do abate bovino. O total de couro curtido (couro cru adquirido pelo próprio curtume, couro cru estocado e o couro cru recebido de terceiros) foi de 8,9 milhões de unidades, indicando uso do estoque existente no período.
Em relação ao 2º trimestre de 2011, houve aumento da aquisição de couro pelos curtumes (10,9%) em detrimento da prestação de serviços de curtimento a terceiros (-7,3%), resultando em um aumento de 5,7% no total de couro bovino. Mato Grosso foi o estado que recebeu mais couro cru para curtimento, seguido por São Paulo e Rio Grande do Sul.
Produção de ovos de galinha registra aumento de 5,8% em relação a 2011
A produção de ovos de galinha foi de 670,5 milhões de dúzias no trimestre, um aumento de 5,8% em relação a 2011. São Paulo, principal estado produtor, teve sua produção aumentada em 10,4% nesta comparação, representando 30,0% do total de ovos neste 2º trimestre de 2012. O maior aumento na produção foi observado em Mato Grosso (19,5%), que ultrapassou a produção de Goiás e assumiu a quinta posição entre os maiores produtores. O crescimento da avicultura para atender à agroindústria mato-grossense foi a principal causa deste aumento. Santa Catarina, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Espírito Santo também apresentaram crescimento acima de 10,0% neste trimestre em relação ao mesmo período de 2011.
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Mais Alimentos abre negociação de picape
Agricultor familiar poderá financiar veículo com juro e preço reduzidos
A partir desta sexta-feira (28), os agricultores familiares poderão comprar picapes leves pelo programa Mais Alimentos do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). O preço será, em média, de R$ 27 mil. Uma reunião entre governo federal e Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) selou preços e produtos, que, agora, serão inseridos no sistema, mas ainda não foram detalhados. De acordo com o coordenador nacional do Mais Alimentos, Marco Antônio Leite, a aprovação do crédito dependerá de um projeto técnico formulado por órgãos de assistência e extensão rural, como a Emater. Será obrigatório comprovar 120 dias de uso do veículo/ano vinculado à agropecuária.
A exigência foi criada para garantir que o utilitário será realmente adquirido para modernizar a produção já que, além do preço mais barato do que no mercado, o produtor terá condições facilitadas: 2% de juro ao ano, dez anos para pagar e até três anos de carência, com teto de R$ 200 mil por agricultor. Os modelos serão Saveiro, Strada, Montana e Courier, básicos, em cor sólida e cabine simples. Hoje, o preço sugerido de fábrica para uma picape modelo simples gira em torno de R$ 32 mil.
De acordo com Leite, a picape poderá ser usada no transporte de produtos de agroindústrias ou no deslocamento de insumos, por exemplo, o que melhorará a logística do empreendimento rural.
O assessor de Política Agrícola da Fetag, Airton Hochscheid, prevê demanda no Rio Grande do Sul, mas acredita que parte dela irá esbarrar na regra. "Certamente, teremos interessados, mas parte deles não conseguirá preencher o requisito de uso mínimo. É preciso ter claro que este é um investimento para a melhoria dos resultados da propriedade, não para uso pessoal."
A partir desta sexta-feira (28), os agricultores familiares poderão comprar picapes leves pelo programa Mais Alimentos do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). O preço será, em média, de R$ 27 mil. Uma reunião entre governo federal e Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) selou preços e produtos, que, agora, serão inseridos no sistema, mas ainda não foram detalhados. De acordo com o coordenador nacional do Mais Alimentos, Marco Antônio Leite, a aprovação do crédito dependerá de um projeto técnico formulado por órgãos de assistência e extensão rural, como a Emater. Será obrigatório comprovar 120 dias de uso do veículo/ano vinculado à agropecuária.
A exigência foi criada para garantir que o utilitário será realmente adquirido para modernizar a produção já que, além do preço mais barato do que no mercado, o produtor terá condições facilitadas: 2% de juro ao ano, dez anos para pagar e até três anos de carência, com teto de R$ 200 mil por agricultor. Os modelos serão Saveiro, Strada, Montana e Courier, básicos, em cor sólida e cabine simples. Hoje, o preço sugerido de fábrica para uma picape modelo simples gira em torno de R$ 32 mil.
De acordo com Leite, a picape poderá ser usada no transporte de produtos de agroindústrias ou no deslocamento de insumos, por exemplo, o que melhorará a logística do empreendimento rural.
O assessor de Política Agrícola da Fetag, Airton Hochscheid, prevê demanda no Rio Grande do Sul, mas acredita que parte dela irá esbarrar na regra. "Certamente, teremos interessados, mas parte deles não conseguirá preencher o requisito de uso mínimo. É preciso ter claro que este é um investimento para a melhoria dos resultados da propriedade, não para uso pessoal."
FONTE: Correio do Povo
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Sperotto assume o Grupo Farm
A Federação de Associações Rurais do Mercosul (Grupo Farm) será presidida no biênio 2012/2013 pelo presidente da Farsul, Carlos Sperotto. O dirigente não pode comparecer à posse que ocorreu em 14 de setembro na ExpoPrado, em Montevidéu. Ontem, ele viajou para Montevidéu onde participa nesta quinta-feira (27) do primeiro evento à frente do Grupo Farm: a reunião do Conselho de Veterinários. Nos dias 29 e 30 de novembro, haverá nova assembleia geral.
FONTE: Correio do Povo
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MT e MS lideram ranking de abates de bovinos em 2º trimestre
Estados abateram 67% dos 558 mil exemplares abatidos a mais
Mato Grosso ampliou em 18,7% os abates de bovinos no segundo trimestre do ano na comparação com o mesmo período de 2011. O plantel enviado às indústrias frigoríficas avançou de 1 milhão para 1,2 milhão de cabeças, informou nesta quinta-feira (27) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) por meio da Pesquisa Trimestral do Abate de Animais, do Leite, do Couro e da Produção de Ovos de Galinha.
Sozinho, o estado abateu aproximadamente 16% do total brasileiro de 7,6 milhões de exemplares. O peso acumulado de carcaças no segundo trimestre alcançou 297.678 toneladas na unidade federada, resultado 20% superior ao registrado no igual período de 2011, em 248.010 toneladas.
Analista de mercado do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), Carlos Ivam Garcia diz que no estado as operações em alta ainda refletem o envio frequente de fêmeas aos frigoríficos, comumemente verificado nos meses iniciais de 2012.
"Falamos em um segundo semestre quando verificamos elevado abate de fêmeas", avaliou o especialista.
Na comparação com o trimestre anterior o estado registrou uma leve expansão no total de abates. Entre janeiro a março foram 1,1 milhão de animais (9% a mais sobre o primeiro trimestre de 2011).
O estado é detentor do maior rebanho bovino do país e concentra a maior parte das operações pela indústria. De acordo com o IBGE, neste segundo trimestre do ano Mato Grosso e Mato Grosso do Sul lideraram o ranking dos estados que mais abateram.
A participação das unidades federadas correspondeu a 67% das 558 mil unidades bovinas abatidas a mais em todo país. Após Mato Grosso, o Mato Grosso do Sul abateu 994.055 bovinos.
O Brasil também encerrou o trimestre abatendo mais. Foram 7,6 milhões de cabeças no segundo trimestre de 2012, número 5,6% superior em relação ao trimestre imediatamente anterior de 7,9% na comparação com o igual período de 2011.
A pesquisa apontou que o peso acumulado de carcaças atingiu 1,8 milhão de toneladas, representando 6,6% a mais que o registrado no primeiro trimestre e 8,7% superior ante o segundo trimestre de 2012.
O IBGE informou nesta quinta-feira que "o volume de cabeças abatidas alcançou o mesmo patamar registrado no 3º trimestre de 2007 e do período pré-crise financeira internacional (2º trimestre de 2008)".
"Desde então, o abate nacional passou por recuperação da atividade (2º trimestre de 2010), seguida por período de declínio. E por último, culminou neste trimestre com nova ascensão da produção frente à concorrência de outras carnes", citou em seu relatório o Instituto Brasileiro.
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quarta-feira, 26 de setembro de 2012
DIA DE CAMPO
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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Regionalização - Ministério da Agricultura
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Cotação da arroba reage antes do pico da entressafra
Quando já se debatia se o ciclo da pecuária de corte tinha ou não entrado na fase de baixa, o mercado surpreendeu em agosto, com aumento na cotação da arroba tanto no mercado físico como no futuro. A alta ocorre bem antes de outubro, pico da entressafra, e inverte a curva de queda do ciclo, que ocorria de forma suave, mas constante desde o início do ano. Forte alta no preço do farelo de soja e do milho ajuda na recuperação do preço para o pecuarista
Fernando Yassu
Fernando Yassu
Nos sete primeiros meses de 2012, a arroba recuou 10,45%, com o Indicador Cepea caindo da média de R$ 100,34 no fim de dezembro de 2011 para R$ 89,85 no fim de julho na praça de São Paulo. Apenas em agosto a alta do mesmo indicador - calculada pela média dos últimos cinco dias úteis do mês e que serve de base para as liquidações dos contratos negociados na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F/Bovespa) - foi de 3,3%, saltando de R$ 89,85 para R$ 92,82. No mercado futuro, as ofertas foram mais generosas, com alta, em 30 dias, de mais de 5% para o contrato para liquidação em outubro e novembro e 4% para dezembro. Os reajustes firmes nos dois mercados em agosto já levam à especulação do limite para a alta. Chegará a R$ 115,00, o pico alcançado por alguns dias em 2012? Não há só uma explicação para o reajuste do valor da arroba, mas a principal tem como eixo a forte alta na cotação da soja e do milho, que impactou os custos de produção dos avicultores e suinocultores, que, para não ter prejuízo, elevaram o preço dos seus produtos, grandes concorrentes da carne bovina. A alta no preço da carne de suínos e principalmente a de frango removeu a barreira para os bovinos e também pode ajudar no aumento da demanda, tanto no mercado interno como no externo.
A subida nas cotações do farelo de soja e do milho afetou também a intenção da engorda confinada. Muitos confinadores decidiram reduzir o número de animais tratados no cocho ou eliminaram a segunda rodada de engorda, criando expectativa no mercado de que a oferta de animais para o fim de ano será apertada. Essa percepção já se refletiu no mercado futuro. Além de menos animais na segunda rodada, teria havido antecipação dos abates em muitas regiões do segundo para o primeiro semestre do ano por causa das chuvas no outono, que garantiram pasto verde e bois gordos no início da entressafra.
FONTE: DBO
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terça-feira, 25 de setembro de 2012
Produção de gado de corte no bioma Pampa será tema na Embrapa
Dentro das discussões sobre a estimativa da participação dos sistemas de produção pecuários na dinâmica de Gases de Efeitos Estufa (GEE), a Embrapa Pecuária Sul e a Embrapa Gado de Corte vão promover, na próxima terça-feira (26/09), um painel com o tema “Sistema Modal de Produção de Gado no bioma Pampa”. O evento que faz parte das atividades da Rede Pecus – Pecuária Sustentável, liderada pela Embrapa Gado de Corte, tem como objetivo elaborar uma descrição do sistema típico de produção de ciclo completo de gado de corte no Bioma Pampa.
Irão participar representantes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Universidade Federal do Pampa, Universidade Federal de Pelotas, Universidade Federal de Santa Maria, Universidade da Região da Campanha, FARSUL, Apropampa, Federacite, Emater, Associação Brasileira de Hereford e Braford, Associação Brasileira de Angus, Marfrig e Associação Nacional de Criadores Herd-Book Collares.
Irão participar representantes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Universidade Federal do Pampa, Universidade Federal de Pelotas, Universidade Federal de Santa Maria, Universidade da Região da Campanha, FARSUL, Apropampa, Federacite, Emater, Associação Brasileira de Hereford e Braford, Associação Brasileira de Angus, Marfrig e Associação Nacional de Criadores Herd-Book Collares.
Os participantes vão discutir questões técnicas e econômicas do sistema modal de produção de gado de corte do Bioma Pampa apresentadas pela equipe organizadora do painel. A Rede Pecus tem como objetivo geral contribuir para a competitividade e sustentabilidade da pecuária brasileira, por meio do desenvolvimento e organização de pesquisas que estimem a participação dos sistemas de produção agropecuários na dinâmica de GEE.
Agrolink com informações de assessoria
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O agronegócio é o único setor do Brasil que se internacionalizou
A grande oportunidade para o setor ainda está por vir e se dará nos próximos 40 anos
por Luciana Franco
O padrão de comércio internacional mudou. E essa mudança foi baseada no crescimento do consumo dos países emergentes, que cresce a taxas de 21% ao ano, enquanto nos países desenvolvidos cresce em torno de 10% ao ano. “Hoje nosso padrão de comércio mudou. Nos voltamos fortemente para a Ásia”, afirmou Marcos Jank, especialista em temas globais de agronegócio ebioenergia, durante a realização da 18ª edição do Clube da Fibra, em Punta del Leste. O balanço das exportações brasileiras de 2011 mostra isso; enquanto 28% das vendas foram destinados ao mercado asiático (menos a China), 32% seguiram para a União Europeia e Estados Unidos, 19% para a China e 20% para o resto do mundo. “Em termos de commodities o que está acontecendo atualmente na Ásia é o que vai acontecer na África e essa será a grande oportunidade do Brasil”, diz Jank.
De acordo com ele, nos próximos 40 anos o valor da produção estará nas commodities e não no processamento de produtos. “Processar qualquer um consegue, mas produzir só quem tem terras, técnica e água. E, no Brasil, o agronegócio é o único setor que se internacionalizou”, avalia. Segundo Jank, estamos vivendo uma nova era de preços elevados de commodities aliada ao aumento da demanda dos países emergentes. “Atualmente há um aumento de 79 milhões de pessoas no mundo por ano, o que se traduz num desafio extraordinário para o agronegócio brasileiro nos próximos 40 anos”, diz Jank.
Mas para que o Brasil consiga aproveitar essa janela de oportunidade é necessário um planejamento de longo prazo. “Estamos muito preocupados com as condições atuais e não pensamos no futuro”, diz Jank. A cultura do algodão é um bom exemplo de uma cadeia carente de planejamento. “Se tivéssemos um mercado futuro consolidado no Brasil, os produtores não teriam perdido tanto dinheiro quando os preços do algodão atingiram a maior cotação da história, mas boa parte da safra brasileira estava vendida a preços bem inferiores”, diz Sérgio de Marco, presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa).
No contexto atual, um dos grandes problemas da cultura é a queda da produtividade. “Precisamos tratar o solo”, diz Marco. Para Ronaldo Pereira, diretor comercial da FMC, nesta safra que se inicia os produtores terão de fazer alguns ajustes nas lavouras para reduzir a suscetibilidade das plantas aos nematoides. “Estamos aguardando a liberação de um produto biológico que vai auxiliar o produtor nesta tarefa”, diz Pereira. Outro avanço da cadeia será o inicio do plantio em escala comercial de variedades transgênicas no Brasil, resistentes a aplicação do roundup ready (RR).
De acordo com ele, nos próximos 40 anos o valor da produção estará nas commodities e não no processamento de produtos. “Processar qualquer um consegue, mas produzir só quem tem terras, técnica e água. E, no Brasil, o agronegócio é o único setor que se internacionalizou”, avalia. Segundo Jank, estamos vivendo uma nova era de preços elevados de commodities aliada ao aumento da demanda dos países emergentes. “Atualmente há um aumento de 79 milhões de pessoas no mundo por ano, o que se traduz num desafio extraordinário para o agronegócio brasileiro nos próximos 40 anos”, diz Jank.
Mas para que o Brasil consiga aproveitar essa janela de oportunidade é necessário um planejamento de longo prazo. “Estamos muito preocupados com as condições atuais e não pensamos no futuro”, diz Jank. A cultura do algodão é um bom exemplo de uma cadeia carente de planejamento. “Se tivéssemos um mercado futuro consolidado no Brasil, os produtores não teriam perdido tanto dinheiro quando os preços do algodão atingiram a maior cotação da história, mas boa parte da safra brasileira estava vendida a preços bem inferiores”, diz Sérgio de Marco, presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa).
No contexto atual, um dos grandes problemas da cultura é a queda da produtividade. “Precisamos tratar o solo”, diz Marco. Para Ronaldo Pereira, diretor comercial da FMC, nesta safra que se inicia os produtores terão de fazer alguns ajustes nas lavouras para reduzir a suscetibilidade das plantas aos nematoides. “Estamos aguardando a liberação de um produto biológico que vai auxiliar o produtor nesta tarefa”, diz Pereira. Outro avanço da cadeia será o inicio do plantio em escala comercial de variedades transgênicas no Brasil, resistentes a aplicação do roundup ready (RR).
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Impasse na área de promotores de crescimento para bovinos
Segundo o secretário de Defesa Agropecuária, há mais obstáculos às vendas dos dois aditivos da classe dos beta-agonistas. "Não é só o acordo. Para vender, o ministério ainda precisa definir o que é um confinamento", explicou Marques.
Recentemente liberados no país, os dois melhoradores de desempenhos não têm autorização para uso nos sistemas de engorda intensiva, os chamados confinamentos. A estimativa das empresas que o zilpaterol e a ractopamina proporcionem um ganho entre 10% e 15% no peso do animal pronto para o abate.
Fonte: Valor Econômico
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URUGUAY - COTAÇÕES
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