CONDIÇÕES DE COMPRA DE PARA EXPORTAÇÃO DE GADO EM PÉ PARA O LIBANO (26.05.2010)
- GADO EUROPEU INTEIRO PESADO EM NOSSA FAZENDA
De 140 KG até 200 KG – Preço: R$ 2,50 p/Kg
De 201 KG até 350 KG – Preço: R$ 2,50 p/Kg (sobreano)
- GADO EUROPEU CASTRADO PESADO EM NOSSA FAZENDA
De 200 KG até 450 KG – Preço: R$ 2,40 p/Kg
Lembramos da importância de que os animais que sejam enviados a nossa concentração se ajustem as condições de compra.
1) Condições de pagamento : 30 dias, a partir da chegada em nossa fazenda.
2) Condições Físicas e Sanitárias : Os animais recebidos deveram encontrar-se em boas condições físicas e sanitárias, do contrario serão refugados.
3) Pesagem / Balança : Salientamos aos senhores que a pesagem será em local a definir no ato da negociação, porém esclarecemos que será em nossa propriedade ou em balança terceirizada vizinha à mesma – Balança do Clóvis, BR 471 em frente ao trevo de acesso à Vila da Quinta.
4) Quantidade: Buscamos entre 3.000 e 10.000 cabeças de bovinos conforme as condições acima estipuladas.
- Solicitamos nos confirmarem via fax ou telefone os lotes comprados, mencionando categoria, peso, procedência e raça, para que possamos planejar as cargas.
Vimos por meio deste fax informar aos senhores que nossos preços se manterão os mesmos desta condição até o final do embarque, assim como a pesagem na balança na Vila da Quinta - Rio Grande, por conseqüência não insistir neste assunto.
FONTE: ANGUS INTERNATIONAL EXPORTAÇÃO DE ANIMAIS LTDA
sexta-feira, 28 de maio de 2010
ANGUS INTERNATIONAL EXPORTAÇÃO DE ANIMAIS LTDA
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ALERTA DE MERCADO
Divulgação |
ALERTA DE MERCADO - VACA LOUCA PRODUTORES QUEREM SABER POR QUE O BRASIL AINDA TEM STATUS INFERIOR AO DO PERU, ÍNDIA E ATÉ PARAGUAI |
FONTE: RURAL BUSINESS
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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Mercado firme e os preços da arroba do boi subiram
A queda da oferta de animais para abate fez os frigoríficos subirem os preços do boi gordo para avançarem com as programações de abate.
Os aumentos, no entanto, são graduais. Com resistência do lado comprador.
Em São Paulo, o boi gordo é negociado entre R$80,00/@ e R$81,00, a prazo, livre do imposto (alta de 1,9% em uma semana).
As escalas atendem, em média, três dias no estado.
Em Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso do Sul a arroba subiu entre 1% e 3% no período analisado.
No mercado atacadista de carne com osso, os preços firmes refletem a menor oferta de matéria prima para a indústria.
Já no varejo as vendas estão fracas. Entretanto, as previsões são otimistas com o início de mês e feriado.
Juntos, estes fatos podem dar sustentação ao mercado do boi em curto prazo.
FONTE: SCOT CONSULTORIA
Os aumentos, no entanto, são graduais. Com resistência do lado comprador.
Em São Paulo, o boi gordo é negociado entre R$80,00/@ e R$81,00, a prazo, livre do imposto (alta de 1,9% em uma semana).
As escalas atendem, em média, três dias no estado.
Em Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso do Sul a arroba subiu entre 1% e 3% no período analisado.
No mercado atacadista de carne com osso, os preços firmes refletem a menor oferta de matéria prima para a indústria.
Já no varejo as vendas estão fracas. Entretanto, as previsões são otimistas com o início de mês e feriado.
Juntos, estes fatos podem dar sustentação ao mercado do boi em curto prazo.
FONTE: SCOT CONSULTORIA
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Uruguai: crise não afeta exportações de carne
O presidente do Instituto Nacional de Carnes do Uruguai (INAC), Alfredo Fratti, disse que o atual momento para o mercado de carne é bom e não acha que a crise da Europa afetará as exportações de carne uruguaias.
"Como país, estamos muito bem localizados. Não deixamos de usar os mercados que temos, portanto, até hoje isso que alguns analistas dizem sobre crise e problemas não se refletiu".
Ele disse que há um mercado firme de carne, demandante e em crescimento. "Estamos atentos ao que pode ocorrer no dia de amanhã, mas ninguém pode saber. Há problemas com o dólar, com o euro, mas isso não pode ser visto isoladamente. É necessário ver a totalidade dos fatores. Na última vez que estivemos na Rússia, vimos um país praticamente recuperado da crise de 2008. Acabamos de receber um empresário alemão que quer abrir um restaurante temático em pleno centro de Berlim e começar a importar carne fora dos operadores atuais, querendo abrir um escritório na Alemanha para vender essa carne. Enquanto alguns falam de queda de mercados, nós vemos gente que quer investir nesses mesmos mercados. Já não vejo nuvens no horizonte".
Ele destacou como outro sintoma de estabilidade a demanda forte e constante por parte dos frigoríficos. "Há uma avidez tremenda da indústria por abater os animais, o que quer dizer que tem lugar onde colocá-los. Os principais operadores que são os frigoríficos estão comprando gado e ninguém compra muito de algo que pensa que pode baixar a qualquer momento".
FONTE: Observa.com.uy, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.
"Como país, estamos muito bem localizados. Não deixamos de usar os mercados que temos, portanto, até hoje isso que alguns analistas dizem sobre crise e problemas não se refletiu".
Ele disse que há um mercado firme de carne, demandante e em crescimento. "Estamos atentos ao que pode ocorrer no dia de amanhã, mas ninguém pode saber. Há problemas com o dólar, com o euro, mas isso não pode ser visto isoladamente. É necessário ver a totalidade dos fatores. Na última vez que estivemos na Rússia, vimos um país praticamente recuperado da crise de 2008. Acabamos de receber um empresário alemão que quer abrir um restaurante temático em pleno centro de Berlim e começar a importar carne fora dos operadores atuais, querendo abrir um escritório na Alemanha para vender essa carne. Enquanto alguns falam de queda de mercados, nós vemos gente que quer investir nesses mesmos mercados. Já não vejo nuvens no horizonte".
Ele destacou como outro sintoma de estabilidade a demanda forte e constante por parte dos frigoríficos. "Há uma avidez tremenda da indústria por abater os animais, o que quer dizer que tem lugar onde colocá-los. Os principais operadores que são os frigoríficos estão comprando gado e ninguém compra muito de algo que pensa que pode baixar a qualquer momento".
FONTE: Observa.com.uy, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.
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Feira negocia R$ 760,74 mil em dia de pista lenta
A 8ª Feira de Terneiros da Farsul, realizada ontem (27) no primeiro dia da Fenasul, em Esteio, teve pouca agilidade em pista, público reduzido e faturamento de R$ 760.741. O valor é superior aos R$ 441,15 mil obtidos na edição anterior para 746 bovinos, mas inferior à meta de R$ 1 milhão prevista pela organização. O valor médio do quilo vivo ficou em R$ 2,76, aquém dos R$ 3,00 projetados. O leilão comercializou 1.274 exemplares de uma oferta de 1.466 inscritos, média de R$ 597,00 por animal. O presidente da Comissão de Exposições e Feiras da Farsul, Francisco Schardong, destacou o desempenho dos machos, que atingiram R$ 3,17 por kg/vv. "Eu disse que chegaríamos à média das feiras já realizadas de R$ 3,00 e ainda passamos."
O destaque de valorização em pista foram os exemplares Angus. Todos os 886 Angus Certificados (666 machos e 280 fêmeas) foram comercializados com média por quilo vivo de R$ 3,34. Conforme avaliação da Associação Brasileira de Angus, o preço dos terneiros da raça foi 21% superior à média geral. "Foi uma ótima feira, com grande retorno do mercado", afirmou a veterinária e gerente administrativa da ABA, Juliana Brunelli. "O produtor já conhece o produto e sabe que será valorizado mais adiante", justifica. O número de inscritos já havia superado a previsão inicial de 500 animais. O lote mais valorizado reuniu 18 terneiros Angus certificados da Agropecuária Fagundes, de Butiá. Os exemplares saíram por R$ 915,00 cada para Shirley Kroeff.
FONTE: Correio do Povo
O destaque de valorização em pista foram os exemplares Angus. Todos os 886 Angus Certificados (666 machos e 280 fêmeas) foram comercializados com média por quilo vivo de R$ 3,34. Conforme avaliação da Associação Brasileira de Angus, o preço dos terneiros da raça foi 21% superior à média geral. "Foi uma ótima feira, com grande retorno do mercado", afirmou a veterinária e gerente administrativa da ABA, Juliana Brunelli. "O produtor já conhece o produto e sabe que será valorizado mais adiante", justifica. O número de inscritos já havia superado a previsão inicial de 500 animais. O lote mais valorizado reuniu 18 terneiros Angus certificados da Agropecuária Fagundes, de Butiá. Os exemplares saíram por R$ 915,00 cada para Shirley Kroeff.
FONTE: Correio do Povo
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Com oferta restrita, compradores são forçados a pagar mais pela arroba
Apesar dos frigoríficos continuarem pressionando os preços da arroba do boi gordo, nesta semana registramos alta de preços, que voltaram aos patamares da 1ª semana do mês. Esta valorização foi causada, basicamente, pela baixa disponibilidade de ofertas e encurtamento das escalas de abate.
Na semana o indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista acumulou alta de 1,22%, sendo cotado a R$ 81,20/@, na última quarta-feira. O indicador a prazo foi cotado a R$ 81,87/@, registrando variação positiva de 1% no período analisado (19/05 a 26/05). Em maio, até o momento, este indicador apresentou valorização de 0,12%.
Tabela 1. Principais indicadores, Esalq/BM&F, relação de troca, câmbio
Os contratos de boi gordo na BM&FBovespa também acumularam alta durante a semana. O primeiro vencimento, maio/10, que será liquidado na próxima segunda-feira, terminou o pregão de ontem (26/05) valendo R$ 81,45/@, com variação positiva de R$ 0,90 na semana. Outubro/10 registrou valorização de R$ 0,95, fechando a R$ 85,77/@.
Gráfico 1. Indicador Esalq/BM&FBovespa e contratos futuros de boi gordo (valores à vista), em 19/05/10 e 26/05/10
No mercado físico, os frigoríficos seguem tentando pressionar os preços da arroba, alegando que o mercado da carne não vai bem e a exportação não está evoluindo como desejado. Porém a oferta de animais ainda se mostra restrita e a de maneira geral as escalas estão curtas, e este fator tem tirado um pouco da força dos compradores que na última semana precisaram pagar mais para completar suas programações de abate.
Na semana o indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista acumulou alta de 1,22%, sendo cotado a R$ 81,20/@, na última quarta-feira. O indicador a prazo foi cotado a R$ 81,87/@, registrando variação positiva de 1% no período analisado (19/05 a 26/05). Em maio, até o momento, este indicador apresentou valorização de 0,12%.
Tabela 1. Principais indicadores, Esalq/BM&F, relação de troca, câmbio
Os contratos de boi gordo na BM&FBovespa também acumularam alta durante a semana. O primeiro vencimento, maio/10, que será liquidado na próxima segunda-feira, terminou o pregão de ontem (26/05) valendo R$ 81,45/@, com variação positiva de R$ 0,90 na semana. Outubro/10 registrou valorização de R$ 0,95, fechando a R$ 85,77/@.
Gráfico 1. Indicador Esalq/BM&FBovespa e contratos futuros de boi gordo (valores à vista), em 19/05/10 e 26/05/10
No mercado físico, os frigoríficos seguem tentando pressionar os preços da arroba, alegando que o mercado da carne não vai bem e a exportação não está evoluindo como desejado. Porém a oferta de animais ainda se mostra restrita e a de maneira geral as escalas estão curtas, e este fator tem tirado um pouco da força dos compradores que na última semana precisaram pagar mais para completar suas programações de abate.
FONTE: BEEFPOINT
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quinta-feira, 27 de maio de 2010
Encomenda de 3.000 ventres consolida relação comercial das empresas brasileiras com as russas
A missão comercial brasileira que está na Rússia desde segunda feira, composta por empresas que fazem parte do projeto de promoção e comercialização internacional BHB para a venda de genética bovina e que é uma parceria entre a Associação Brasileira de Hereford e Braford e a Apex-Brasil, começa a colher resultados
LEIA MAIS: http://www.cigeneticabovina.com.br/index.php?ref=04&id=689
FONTE: CENTRO DE INTELIGENCIA EM GENÉTICA BOVINA
LEIA MAIS: http://www.cigeneticabovina.com.br/index.php?ref=04&id=689
FONTE: CENTRO DE INTELIGENCIA EM GENÉTICA BOVINA
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Uruguai: cresce o consumo per capita de carne em 2009
Durante o ano de 2009, o consumo de carnes por parte da população uruguaia se situou em 91,6 quilos por habitante por ano sendo esse um volume elevado em comparação com os dados da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) sobre o consumo nos países desenvolvidos (66,8 quilos por habitante por ano) e em desenvolvimento (32,1 quilos por habitante por ano).
Cerca de 90,3% da carne que sai das plantas de processamento com destino ao mercado interno correspondem à carne bovina, seguida pela suína e, depois, ovina. O volume de carne que sai das plantas, o volume de carne importada e o consumo da mesma nos estabelecimentos rurais são os componentes que levam o consumo per capita de carne bovina para 58,2 quilos por habitante por ano em 2009. Esse foi o volume mais alto dos últimos anos. Os volumes que saíram das plantas de abate mostraram um aumento pelo quinto ano consecutivo. Em 2009, registrou-se um aumento no consumo de carne bovina de 3,5 quilos por habitante por ano em comparação com o ano anterior.
A reportagem é do Observa/Beefpoint
Cerca de 90,3% da carne que sai das plantas de processamento com destino ao mercado interno correspondem à carne bovina, seguida pela suína e, depois, ovina. O volume de carne que sai das plantas, o volume de carne importada e o consumo da mesma nos estabelecimentos rurais são os componentes que levam o consumo per capita de carne bovina para 58,2 quilos por habitante por ano em 2009. Esse foi o volume mais alto dos últimos anos. Os volumes que saíram das plantas de abate mostraram um aumento pelo quinto ano consecutivo. Em 2009, registrou-se um aumento no consumo de carne bovina de 3,5 quilos por habitante por ano em comparação com o ano anterior.
A reportagem é do Observa/Beefpoint
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Gado criado com floresta “salva” solo e gera renda extra
A implantação do consórcio silvipastoril garante maior produção de carne e ajuda na conservação do solo e da árvore, evitando erosões, principalmente as causadas pela chuva
O sistema silvipastoril, que é o consórcio da criação de gado com florestas, é uma alternativa para o produtor que deseja aliar duas economias na mesma área. Através do sistema, a renda pode ser obtida com a comercialização de madeira e carne.
LEIA MAIS: http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=68361#gado-criado-com-floresta-salva-solo-e-gera-renda-extra
FONTE: Notícias Agrícolas
O sistema silvipastoril, que é o consórcio da criação de gado com florestas, é uma alternativa para o produtor que deseja aliar duas economias na mesma área. Através do sistema, a renda pode ser obtida com a comercialização de madeira e carne.
LEIA MAIS: http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=68361#gado-criado-com-floresta-salva-solo-e-gera-renda-extra
FONTE: Notícias Agrícolas
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Rússia impõe restrição à importação de carne brasileira
O Serviço Federal Veterinário e Fitossanitário da Rússia (Rosselkhoznadzor) informou em seu site que "a partir de 30 maio de 2010 irá introduzir restrições temporárias ao fornecimento de produtos de origem animal de alguns frigoríficos brasileiros para a Rússia".
Segundo informações do serviço russo tais medidas serão aplicadas aos estabelecimentos de SIF 385, 545, 1156, 1778, 2019, 1926, 2500, 3712, dentre eles estão plantas da JBS S.A., Marfrig Alimentos S.A.
O BeefPoint tentou entrar em contato com a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne Bovina para mais esclarecimentos, mas até o momento não obteve resposta. Conforme conseguirmos mais informações iremos disponibilizá-las no site.
As informações são do Serviço Federal Veterinário e Fitossanitário da Rússia (Rosselkhoznadzor), resumidas e adaptadas pela Equipe BeefPoint.
FONTE: BEEFPOINT
Segundo informações do serviço russo tais medidas serão aplicadas aos estabelecimentos de SIF 385, 545, 1156, 1778, 2019, 1926, 2500, 3712, dentre eles estão plantas da JBS S.A., Marfrig Alimentos S.A.
O BeefPoint tentou entrar em contato com a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne Bovina para mais esclarecimentos, mas até o momento não obteve resposta. Conforme conseguirmos mais informações iremos disponibilizá-las no site.
As informações são do Serviço Federal Veterinário e Fitossanitário da Rússia (Rosselkhoznadzor), resumidas e adaptadas pela Equipe BeefPoint.
FONTE: BEEFPOINT
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Baixo peso barra cem bovinos
Cem animais abaixo do peso mínimo foram barrados na admissão da 35ª Feira de Terneiros de Mostardas. Pela normatização em vigor, os terneiros devem pesar pelo menos 160 quilos e as terneiras a partir de 150 quilos. Mesmo assim, foram vendidos 689 bovinos pelo total de R$ 444,26 mil.
FONTE: Correio do Povo
FONTE: Correio do Povo
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Carnes: Diversificar mercados é opção à crise europeia
A eclosão da crise econômica na Grécia, que rapidamente lançou dúvidas sobre as condições econômicas de outros países-membros da UE, reacende as preocupações em relação à recuperação global e suas implicações nas exportações brasileiras em geral e de carnes (incluídas as de frango, bovina e suína) em particular.
O equilíbrio do mercado brasileiro de carnes passou a sofrer grande influência das exportações na medida em que o país passou a exportar cerca de 25% da produção de carne bovina, 30% da de frango e 20% da suína.
Nessas circunstâncias, quedas acentuadas nos volumes exportados causam evidentes desequilíbrios de oferta no mercado interno.
O desempenho das exportações brasileiras de carnes nos últimos dois anos é uma clara demonstração de como uma crise econômica pode nos afetar indiretamente.
Essas exportações, que chegaram a atingir US$ 12,13 bilhões em 2008, recuaram, com a crise econômica, para US$ 9,68 bilhões em 2009, com queda de 20%.
É evidente que outros fatores específicos também podem ter contribuído para esse resultado, mas a recessão em alguns mercados-chaves parece ser o maior.
A diversificação de mercados vem sendo constantemente perseguida pelos exportadores brasileiros, com razoável sucesso, e é sem dúvida uma alternativa para contornar o problema.
Nesse sentido, é notável o crescimento das exportações para países como o Irã, que evoluíram de US$ 108,5 milhões em 2004 para US$ 353,6 milhões em 2009.
Também é auspicioso o acordo sanitário firmado com a China, que deve resultar na abertura, em breve, daquele formidável mercado para as exportações brasileiras de carne suína.
Esses são apenas dois exemplos de avanços que vêm sendo alcançados, mas que ainda se mostram insuficientes para compensar as quedas acentuadas, como as que ocorreram -e ainda podem ocorrer- nas exportações para a UE.
De qualquer maneira, um encolhimento ainda maior de mercados importantes, e por um período de tempo relativamente longo, como infelizmente parece ser possível, não deixaria de ser muito prejudicial para o setor exportador de carnes.
Mesmo porque mercados como o da UE estão entre os que mais pagam pelo produto que importam.
Além de dar continuidade aos esforços para eliminar barreiras e abrir novos mercados para as exportações, seria extremamente benéfico para as exportações brasileiras de carnes que o recente pacote de salvamento para algumas economias da UE, de US$ 1 trilhão, seja efetivamente bem-sucedido, com os resultados não se limitando a uma mera postergação de um desfecho mais negativo.
José Vicente Ferraz é engenheiro agrônomo e diretor técnico da AgraFNP.
Folha de São Paulo
Autor: José Vicente Ferraz
O equilíbrio do mercado brasileiro de carnes passou a sofrer grande influência das exportações na medida em que o país passou a exportar cerca de 25% da produção de carne bovina, 30% da de frango e 20% da suína.
Nessas circunstâncias, quedas acentuadas nos volumes exportados causam evidentes desequilíbrios de oferta no mercado interno.
O desempenho das exportações brasileiras de carnes nos últimos dois anos é uma clara demonstração de como uma crise econômica pode nos afetar indiretamente.
Essas exportações, que chegaram a atingir US$ 12,13 bilhões em 2008, recuaram, com a crise econômica, para US$ 9,68 bilhões em 2009, com queda de 20%.
É evidente que outros fatores específicos também podem ter contribuído para esse resultado, mas a recessão em alguns mercados-chaves parece ser o maior.
A diversificação de mercados vem sendo constantemente perseguida pelos exportadores brasileiros, com razoável sucesso, e é sem dúvida uma alternativa para contornar o problema.
Nesse sentido, é notável o crescimento das exportações para países como o Irã, que evoluíram de US$ 108,5 milhões em 2004 para US$ 353,6 milhões em 2009.
Também é auspicioso o acordo sanitário firmado com a China, que deve resultar na abertura, em breve, daquele formidável mercado para as exportações brasileiras de carne suína.
Esses são apenas dois exemplos de avanços que vêm sendo alcançados, mas que ainda se mostram insuficientes para compensar as quedas acentuadas, como as que ocorreram -e ainda podem ocorrer- nas exportações para a UE.
De qualquer maneira, um encolhimento ainda maior de mercados importantes, e por um período de tempo relativamente longo, como infelizmente parece ser possível, não deixaria de ser muito prejudicial para o setor exportador de carnes.
Mesmo porque mercados como o da UE estão entre os que mais pagam pelo produto que importam.
Além de dar continuidade aos esforços para eliminar barreiras e abrir novos mercados para as exportações, seria extremamente benéfico para as exportações brasileiras de carnes que o recente pacote de salvamento para algumas economias da UE, de US$ 1 trilhão, seja efetivamente bem-sucedido, com os resultados não se limitando a uma mera postergação de um desfecho mais negativo.
José Vicente Ferraz é engenheiro agrônomo e diretor técnico da AgraFNP.
Folha de São Paulo
Autor: José Vicente Ferraz
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Boi: Preços voltam a subir na maioria das regiões
A baixa oferta de animais para abate sustentou as cotações da arroba nos últimos sete dias na maioria das praças pesquisadas pelo Cepea. Assim, o Indicador do boi gordo ESALQ/BM&FBovespa (estado de São Paulo, à vista – CDI) retomou os patamares registrados na primeira quinzena de maio. No acumulado do mês, a variação passou a ser positiva, em 0,31%, com o Indicador a R$ 81,20 nessa quarta-feira, 26. Segundo pesquisadores do Cepea, com as escalas de abate encurtadas, diversos frigoríficos tiveram de pagar os preços maiores do intervalo para fechar negócio, elevando o valor médio da arroba.
FONTE: Cepea/Esalq
FONTE: Cepea/Esalq
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Discussão judicial do FUNRURAL ,exige cautela
No entanto, algumas importantes considerações merecem ser feitas para que as pessoas envolvidas com o agronegócio entendam corretamente o sentido e alcance dessa decisão da mais alta corte brasileira a fim de que possam tomar suas decisões com o maior nível de informações possíveis.
LEIA MAIS: http://www.agromundo.com.br/?p=8896
FONTE: AGROMUNDO
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CASARÃO REMATES
Médias leilão Gado Geral - dia 18//05 em Canguçu
Leilão de gado geral, realizado dia 18/05 no local União em Canguçu
Médias:
- vacas c/cria ao pé 965,00
- vacas de invernar 654,00
- vaquilhonas 2 anos 633,00
- vaquilhonas 3 anos 711,00
- terneiras 411,00
- terneiros 457,00
FONTE: CASARÃO REMATES
Leilão de gado geral, realizado dia 18/05 no local União em Canguçu
Médias:
- vacas c/cria ao pé 965,00
- vacas de invernar 654,00
- vaquilhonas 2 anos 633,00
- vaquilhonas 3 anos 711,00
- terneiras 411,00
- terneiros 457,00
FONTE: CASARÃO REMATES
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quarta-feira, 26 de maio de 2010
6° Outono Angus Show terá leilão chancelado na Fenasul 2010
Programação ainda inclui venda de terneiros Angus certificados e julgamento de animais de argola e a campo.
O 6° Outono Angus Show vai realizar leilão chancelado pela Associação Brasileira de Angus (ABA) no domingo (30/05), a partir das 12h, na Pista J, no parque Assis Brasil, durante a Fenasul 2010. Estarão em pista 70 animais Angus PO e PC, entre argola e a campo. Conforme o presidente do Núcleo Centro Litorâneo dos Criadores de Aberdeen Angus, João Francisco Bade Wolf, “será um leilão de ventres com oferta especial de machos”. Entre os criatórios vendedores estão confirmadas a participação da Fazenda Ranchinho (Mostardas/RS), Cabanha Chapotão (Arambaré/RS), Cabanha La Cornelia (Tapes/RS) e Fazenda Vista Alegre (Encruzilhada do Sul/RS).
O leiloeiro será Eduardo Knorr e as condições de pagamento para animais de argola serão em 24 parcelas (2+2+20) e para animais a campo em 15 parcelas (2+2+11). A organização é do Núcleo Centro Litorâneo dos Criadores de Aberdeen Angus com apoio da ABA.
Confira a programação do 6° Outono Angus Show de 27 a 30 de maio, em Esteio:
27/05 – entrada de animais Angus/argola
14h – VIII Feira de Terneiros, Terneiras e Vaquilhonas com 600 animais Angus certificados. Escritório: Santa Úrsula Remates, na Pista J.
28/05 – entrada de animais a campo (rústicos) e exame de admissão dos animais.
29/05 – julgamento de animais argola (machos e fêmeas) – Horário previsto para começar: 14h. Jurado: Renato Paiva.
30/05 - manhã/julgamento de animais a campo
12h – Entrega de Prêmios e Leilão Chancelado Outono Angus Show.
Informações adicionais sobre a Associação Brasileira de Angus: (51) 3328 9122 / www.angus.org.br
Fonte: Luciana Bueno Escritório de Comunicação (51) 9181 7734
O 6° Outono Angus Show vai realizar leilão chancelado pela Associação Brasileira de Angus (ABA) no domingo (30/05), a partir das 12h, na Pista J, no parque Assis Brasil, durante a Fenasul 2010. Estarão em pista 70 animais Angus PO e PC, entre argola e a campo. Conforme o presidente do Núcleo Centro Litorâneo dos Criadores de Aberdeen Angus, João Francisco Bade Wolf, “será um leilão de ventres com oferta especial de machos”. Entre os criatórios vendedores estão confirmadas a participação da Fazenda Ranchinho (Mostardas/RS), Cabanha Chapotão (Arambaré/RS), Cabanha La Cornelia (Tapes/RS) e Fazenda Vista Alegre (Encruzilhada do Sul/RS).
O leiloeiro será Eduardo Knorr e as condições de pagamento para animais de argola serão em 24 parcelas (2+2+20) e para animais a campo em 15 parcelas (2+2+11). A organização é do Núcleo Centro Litorâneo dos Criadores de Aberdeen Angus com apoio da ABA.
Confira a programação do 6° Outono Angus Show de 27 a 30 de maio, em Esteio:
27/05 – entrada de animais Angus/argola
14h – VIII Feira de Terneiros, Terneiras e Vaquilhonas com 600 animais Angus certificados. Escritório: Santa Úrsula Remates, na Pista J.
28/05 – entrada de animais a campo (rústicos) e exame de admissão dos animais.
29/05 – julgamento de animais argola (machos e fêmeas) – Horário previsto para começar: 14h. Jurado: Renato Paiva.
30/05 - manhã/julgamento de animais a campo
12h – Entrega de Prêmios e Leilão Chancelado Outono Angus Show.
Informações adicionais sobre a Associação Brasileira de Angus: (51) 3328 9122 / www.angus.org.br
Fonte: Luciana Bueno Escritório de Comunicação (51) 9181 7734
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PREÇOS MÉDIOS EM DOLAR DE GADO NO URUGUAI
RESULTADO DO 43º REMATE VIRTUAL A CARGO DE "LOTE 21" REALIZADO DO DIA 19 DE MAIO DE 2010
Resultados | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
REMATE No. 43 | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
|
FOTOS DE ALGUNS LOTES
LOTE de 430 TERNEIROS de uma só marca com peso médio de 150 kg
LOTE DE 109 NOVILHOS DE 1 A 2 ANOS com peso médio de 325 kg
LOTE DE 3O NOVILHOS DE 2 A 3 ANOS com peso médio de 415 kg
LOTE DE 36 VACAS PRENHAS com 450 kg de média
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ATENÇÃO
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Para pecuarista, setor ainda tem de evoluir muito
"Somos os maiores do mundo quando se trata de pecuária, mas não somos os melhores. Mesmo tendo o maior rebanho comercial, o país tem um longo caminho a percorrer para incorporar qualidade à carne e elevar o valor agregado do produto."
A avaliação é do pecuarista Fábio Gomes, criador e melhorador da raça Angus.
Advogado, Gomes diz que investe toda a poupança no melhoramento genético de seu rebanho. "É uma questão de identidade. Nasci em uma fazenda."
Após produzir uma carne de qualidade, mas que não era remunerada de acordo com o valor adequado, o pecuarista passou a investir na seleção genética.
Escolheu o angus por a raça ter a carne mais apreciada no mercado, principalmente devido ao marmoreio -gordura entremeada nas fibras.
O pecuarista investe no angus tropical -animal mediano, de muita carne, precoce, rústico e de pelo curto. "É o ideal para o ambiente brasileiro e já está espalhado por 19 Estados", diz ele.
Um dos objetivos de Gomes é obter um gado que ganhe peso e tenha precocidade. Ou seja, que possa ser abatido de 18 a 24 meses.
A pecuária moderna exige custos elevados e a carne tem de ser valorizada de forma adequada. Levou tempo para os frigoríficos ficarem sensíveis, mas já há um movimento nesse sentido, diz ele.
FONTE: AGRONLINE
A avaliação é do pecuarista Fábio Gomes, criador e melhorador da raça Angus.
Advogado, Gomes diz que investe toda a poupança no melhoramento genético de seu rebanho. "É uma questão de identidade. Nasci em uma fazenda."
Após produzir uma carne de qualidade, mas que não era remunerada de acordo com o valor adequado, o pecuarista passou a investir na seleção genética.
Escolheu o angus por a raça ter a carne mais apreciada no mercado, principalmente devido ao marmoreio -gordura entremeada nas fibras.
O pecuarista investe no angus tropical -animal mediano, de muita carne, precoce, rústico e de pelo curto. "É o ideal para o ambiente brasileiro e já está espalhado por 19 Estados", diz ele.
Um dos objetivos de Gomes é obter um gado que ganhe peso e tenha precocidade. Ou seja, que possa ser abatido de 18 a 24 meses.
A pecuária moderna exige custos elevados e a carne tem de ser valorizada de forma adequada. Levou tempo para os frigoríficos ficarem sensíveis, mas já há um movimento nesse sentido, diz ele.
FONTE: AGRONLINE
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Bovinocultura se fortalece tecnicamente no Pampa Gaúcho
Nas pequenas e médias propriedades rurais nascem terneiros com maior qualidade genética e produtores obtêm melhores resultados em comercialização
Alegrete - Os resultados dos investimentos em capacitação e qualificação de propriedades rurais do segmento de bovinocultura de corte em Alegrete, na Fronteira Oeste do Estado, já nasceram, cresceram, desmamaram e estão gerando resultados em negócios: são os 154 terneiros que 11 pecuaristas da localidade do Rincão do 28 conseguiram comercializar em uma rodada de negócios, no mês de abril. A ação de vendas, concretizada durante uma feira oficial do setor, promovida pela Secretaria Estadual de Agricultura, é a primeira que o grupo realiza em conjunto. Estes produtores são atendidos pelo Polo de Bovinocultura do Pampa Gaúcho, uma iniciativa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Rio Grande do Sul (Sebrae/RS).
De acordo com o gestor do projeto, Lemar Maciel da Rocha, a meta foi superada e a rodada gerou mais de R$ 86 mil em faturamento. "Foram os primeiros terneiros nascidos desde o início do nosso acompanhamento e apresentaram qualidade bastante satisfatória. Isso se deve ao trabalho de padronização que implantamos buscando alcançar um biótipo animal mais adaptado à região" explica Rocha. Além disso, os lotes foram definidos por tipo racial, pelagem e peso, independentemente do proprietário. Com esta estratégia de comercialização conjunta, os terneiros do grupo agregaram 28% no valor do preço por quilo, que atingiu o valor de R$ 3,20, enquanto a média comum nas negociações destas propriedades rurais é de R$ 2,50/quilo.
Para este evento, também se obteve junto ao Sindicato Rural a isenção de taxas de inscrição dos animais e frete reduzido entre os empreendedores rurais do projeto. "Foram aproximadamente R$ 800,00 poupados, valor que será destinado ao caixa comum do grupo para aplicarmos em novos investimentos", afirma o gestor. Nesta ação, foram parceiros: Fundação Maronna, Associação de Criadores de Hereford e Braford, Associação de Criadores de Angus e Associação de Criadores de Brangus, Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) e Sindicato Rural de Alegrete.
Os beneficiados são produtores que têm como principal atividade a prática da cria de bovinos, feita para comercializar os terneiros. Eles participam de capacitações, recebem visitas e recomendações técnicas que os auxiliam a promover melhorias em quesitos como gerenciamento, sanidade e natalidade dos animais. "Com o ajuste de carga, por exemplo, fizemos o manejo adequado da criação. Assim, nestas localidades, com menos vacas é possível produzir mais terneiros. Isto significa aumentar produtividade reduzindo custos", destaca o gestor.
Conquista em dose dupla
Que o diga Nerlei dos Anjos, que contemplou o acontecimento de um fenômeno raro na sua criação de vacas. "Nasceram terneirinhas gêmeas. Eu não sabia que seriam dois filhotes e não vi o parto, mas quando cheguei a vaca já estava bem, lambendo as duas crias. Foi uma alegria só aqui", relata Nerlei. O produtor lamenta não ter buscado apoio antes, porque nota resultados muito significativos a partir do ingresso no projeto. "Com menos vacas nascem mais terneiros.
O aumento de animais reproduzindo passou dos 40% para próximo de 80% em dois anos. Antes, com 130 vacas nasciam por volta de 65 terneiros. Hoje, de 120, 91 delas estão prenhes!", comemora. As duas terneirinhas gêmeas nasceram há poucos meses e na idade dois anos estarão prontas gerar novos frutos. "Espero que também tenham gêmeos", diverte-se Nerlei. Já é a segunda vez que tal fato ocorre em sua fazenda e ele se diz um sortudo. Porém, o gestor Lemar Maciel da Rocha salienta que a sorte só aparece quando se soma a um trabalho de muito empenho e dedicação.
A propriedade rural de Nerlei, no município de Alegrete, é também uma Unidade Demonstrativa. No local são feitas as aplicações das novas técnicas, principalmente em manejo e melhoramentos de campo nativo e implantação de pastagens, de acordo com um planejamento alimentar realizado e inseminação artificial, que posteriormente servem a todos os produtores. "Entre as ações, estamos realizando inseminação artificial com sêmen de touros avaliados e superiores geneticamente. Através de parceria com associações de raças, conseguimos fornecer sêmen sem custo para os produtores e, assim, nascem terneiros que geram melhores resultados financeiros", explica Rocha, enfatizando que avanços nos índices zootécnicos dos sistemas de produção e nos rendimentos entre os pecuaristas de pequeno e médio porte são os focos do projeto.
Sobre o projeto
A iniciativa, que está em vigência pelo segundo ano, beneficia um total de 53 empreendedores rurais, donos de propriedades voltadas à bovinocultura de corte, nos municípios de Lavras do Sul, Dom Pedrito, Santana do Livramento, Alegrete e São Borja. Para desenvolvê-la, o Sebrae/RS conta com o apoio dos Sindicatos Rurais de cada localidade. Para o gestor da instituição, a pecuária gaúcha tem uma carência em padronização e o projeto mostra que apoiar os produtores neste sentido gera resultados muito positivos. "Com conhecimentos ampliados se tornam mais competitivos, melhoram suas condições de trabalho e rentabilidade. Assim, contribui-se até mesmo para a continuidade das famílias e gerações futuras no meio rural", avalia.
Onde fica a força da pecuária bovina
Com a economia baseada fundamentalmente em agricultura e pecuária bovina, Alegrete está entre os mais importantes municípios gaúchos na área de bovinocultura, comportando o maior rebanho do Estado. Conforme informações da administração municipal, conta com 660 mil cabeças de bovinos, sendo 30 mil cabeças comercializadas por ano em remates. No mercado oficial de abate, mensalmente são negociadas sete mil cabeças de gado gordo, constituindo-se na maior praça de comercialização de gado em pé do Estado.
Serviço:
Sebrae no Rio Grande do Sul - (51) 3216-5165 e 33216-5182
Central de Relacionamento Sebrae - 0800-570-0800
Sebrae/RS Campanha e Fronteira Oeste (55) 3242.4183 e 3241-1789
FONTE: Agência Sebrae de Notícias
Alegrete - Os resultados dos investimentos em capacitação e qualificação de propriedades rurais do segmento de bovinocultura de corte em Alegrete, na Fronteira Oeste do Estado, já nasceram, cresceram, desmamaram e estão gerando resultados em negócios: são os 154 terneiros que 11 pecuaristas da localidade do Rincão do 28 conseguiram comercializar em uma rodada de negócios, no mês de abril. A ação de vendas, concretizada durante uma feira oficial do setor, promovida pela Secretaria Estadual de Agricultura, é a primeira que o grupo realiza em conjunto. Estes produtores são atendidos pelo Polo de Bovinocultura do Pampa Gaúcho, uma iniciativa do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Rio Grande do Sul (Sebrae/RS).
De acordo com o gestor do projeto, Lemar Maciel da Rocha, a meta foi superada e a rodada gerou mais de R$ 86 mil em faturamento. "Foram os primeiros terneiros nascidos desde o início do nosso acompanhamento e apresentaram qualidade bastante satisfatória. Isso se deve ao trabalho de padronização que implantamos buscando alcançar um biótipo animal mais adaptado à região" explica Rocha. Além disso, os lotes foram definidos por tipo racial, pelagem e peso, independentemente do proprietário. Com esta estratégia de comercialização conjunta, os terneiros do grupo agregaram 28% no valor do preço por quilo, que atingiu o valor de R$ 3,20, enquanto a média comum nas negociações destas propriedades rurais é de R$ 2,50/quilo.
Para este evento, também se obteve junto ao Sindicato Rural a isenção de taxas de inscrição dos animais e frete reduzido entre os empreendedores rurais do projeto. "Foram aproximadamente R$ 800,00 poupados, valor que será destinado ao caixa comum do grupo para aplicarmos em novos investimentos", afirma o gestor. Nesta ação, foram parceiros: Fundação Maronna, Associação de Criadores de Hereford e Braford, Associação de Criadores de Angus e Associação de Criadores de Brangus, Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) e Sindicato Rural de Alegrete.
Os beneficiados são produtores que têm como principal atividade a prática da cria de bovinos, feita para comercializar os terneiros. Eles participam de capacitações, recebem visitas e recomendações técnicas que os auxiliam a promover melhorias em quesitos como gerenciamento, sanidade e natalidade dos animais. "Com o ajuste de carga, por exemplo, fizemos o manejo adequado da criação. Assim, nestas localidades, com menos vacas é possível produzir mais terneiros. Isto significa aumentar produtividade reduzindo custos", destaca o gestor.
Conquista em dose dupla
Que o diga Nerlei dos Anjos, que contemplou o acontecimento de um fenômeno raro na sua criação de vacas. "Nasceram terneirinhas gêmeas. Eu não sabia que seriam dois filhotes e não vi o parto, mas quando cheguei a vaca já estava bem, lambendo as duas crias. Foi uma alegria só aqui", relata Nerlei. O produtor lamenta não ter buscado apoio antes, porque nota resultados muito significativos a partir do ingresso no projeto. "Com menos vacas nascem mais terneiros.
O aumento de animais reproduzindo passou dos 40% para próximo de 80% em dois anos. Antes, com 130 vacas nasciam por volta de 65 terneiros. Hoje, de 120, 91 delas estão prenhes!", comemora. As duas terneirinhas gêmeas nasceram há poucos meses e na idade dois anos estarão prontas gerar novos frutos. "Espero que também tenham gêmeos", diverte-se Nerlei. Já é a segunda vez que tal fato ocorre em sua fazenda e ele se diz um sortudo. Porém, o gestor Lemar Maciel da Rocha salienta que a sorte só aparece quando se soma a um trabalho de muito empenho e dedicação.
A propriedade rural de Nerlei, no município de Alegrete, é também uma Unidade Demonstrativa. No local são feitas as aplicações das novas técnicas, principalmente em manejo e melhoramentos de campo nativo e implantação de pastagens, de acordo com um planejamento alimentar realizado e inseminação artificial, que posteriormente servem a todos os produtores. "Entre as ações, estamos realizando inseminação artificial com sêmen de touros avaliados e superiores geneticamente. Através de parceria com associações de raças, conseguimos fornecer sêmen sem custo para os produtores e, assim, nascem terneiros que geram melhores resultados financeiros", explica Rocha, enfatizando que avanços nos índices zootécnicos dos sistemas de produção e nos rendimentos entre os pecuaristas de pequeno e médio porte são os focos do projeto.
Sobre o projeto
A iniciativa, que está em vigência pelo segundo ano, beneficia um total de 53 empreendedores rurais, donos de propriedades voltadas à bovinocultura de corte, nos municípios de Lavras do Sul, Dom Pedrito, Santana do Livramento, Alegrete e São Borja. Para desenvolvê-la, o Sebrae/RS conta com o apoio dos Sindicatos Rurais de cada localidade. Para o gestor da instituição, a pecuária gaúcha tem uma carência em padronização e o projeto mostra que apoiar os produtores neste sentido gera resultados muito positivos. "Com conhecimentos ampliados se tornam mais competitivos, melhoram suas condições de trabalho e rentabilidade. Assim, contribui-se até mesmo para a continuidade das famílias e gerações futuras no meio rural", avalia.
Onde fica a força da pecuária bovina
Com a economia baseada fundamentalmente em agricultura e pecuária bovina, Alegrete está entre os mais importantes municípios gaúchos na área de bovinocultura, comportando o maior rebanho do Estado. Conforme informações da administração municipal, conta com 660 mil cabeças de bovinos, sendo 30 mil cabeças comercializadas por ano em remates. No mercado oficial de abate, mensalmente são negociadas sete mil cabeças de gado gordo, constituindo-se na maior praça de comercialização de gado em pé do Estado.
Serviço:
Sebrae no Rio Grande do Sul - (51) 3216-5165 e 33216-5182
Central de Relacionamento Sebrae - 0800-570-0800
Sebrae/RS Campanha e Fronteira Oeste (55) 3242.4183 e 3241-1789
FONTE: Agência Sebrae de Notícias
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Vacinação contra a febre aftosa se encerra em 31 de maio no RS
O secretário da Agricultura, Pecuária, Pesca e Agronegócio, Gilmar Tietböhl, e o diretor do Departamento de Produção Animal, Cláudio Dagoberto Lucas Bueno comunicam que, após avaliação sobre o andamento da campanha de vacinação contra a febre aftosa no Rio Grande do Sul, que se iniciou em 1º de maio, utilizando critérios de balanço parcial e estimativa, inclusive em comparativo com etapas de anos anteriores, não vêem motivo, neste momento, para prorrogá-la. Desse modo, a campanha de vacinação do rebanho gaúcho contra a Febre Aftosa deverá findar na data prevista: 31 de maio.
Foram considerados critérios como o fato de ter o RS um percentual de 70% do rebanho pertencente à criadores que devem comprar a vacina, não sendo atingidos, portanto, pelo atraso ocorrido no início da distribuição de doses pelo Governo do Estado. A remessa das doses para os 30% de animais de criadores enquadrados no Pronaf com até 50 cabeças, que recebem a vacina de graça, foi normalizada prontamente, sofrendo um atraso de apenas cinco dias para o princípio da distribuição.
Até o momento, a campanha está se desenvolvendo dentro da normalidade. Na região da Fronteira, por exemplo, estima-se que 80% dos animais estejam vacinados.
FONTE: Governo do Estado do Rio Grande do Sul
Foram considerados critérios como o fato de ter o RS um percentual de 70% do rebanho pertencente à criadores que devem comprar a vacina, não sendo atingidos, portanto, pelo atraso ocorrido no início da distribuição de doses pelo Governo do Estado. A remessa das doses para os 30% de animais de criadores enquadrados no Pronaf com até 50 cabeças, que recebem a vacina de graça, foi normalizada prontamente, sofrendo um atraso de apenas cinco dias para o princípio da distribuição.
Até o momento, a campanha está se desenvolvendo dentro da normalidade. Na região da Fronteira, por exemplo, estima-se que 80% dos animais estejam vacinados.
FONTE: Governo do Estado do Rio Grande do Sul
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Brasil será livre de aftosa com vacinação, diz Francisco Jardim
Agência Estado - O Brasil caminha para ter, ainda em 2010, todo o território como zona livre de febre aftosa com vacinação e para a liberação do Paraná como zona livre da doença sem a necessidade da imunização do rebanho bovino. A informação é do novo secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Francisco Jardim, empossado nessa terça-feira (25) no cargo. "É uma determinação do ministro Wagner Rossi para que o Brasil ganhe esse status sanitário ainda este ano", disse Jardim.
Segundo ele, o pleito do Paraná para ter o status máximo de controle da febre aftosa cumpriu rapidamente todos os pré-requisitos e o único entrave é o fato de o Estado fazer fronteira com o Paraguai. Jardim avaliou que no caso de Santa Catarina, que já não imuniza o rebanho contra a doença e, por isso, pede a abertura do mercado de carnes in natura para os Estados Unidos, a questão é comercial.
De acordo com ele, o pedido catarinense feito aos norte-americanos foi incluído nas negociações para que o Brasil suspenda a retaliação anunciada aos Estados Unidos, condenado pela OMC pelos subsídios dados aos produtores locais de algodão. Para o novo secretário de Defesa Agropecuária, a abertura dos mercados norte-americano e japonês para carnes brasileiras criaria um "efeito dominó" e outros países, principalmente orientais, tomariam a mesma atitude comercial. Jardim informou que, neste sábado, uma delegação brasileira viaja ao Japão para novamente discutir a abertura do mercado, fechados por questões sanitárias.
Já a relação com países vizinhos, como o Paraguai, para o fortalecimento da defesa agropecuária, principalmente no caso da aftosa, deve ser ampliada, de acordo com Jardim. "Já temos uma parceria com Paraguai e Bolívia, que inclusive recebe vacina nossa, e vamos começar a discussão com a Venezuela", explicou. Internamente, o governo seguirá com a política de fortalecimento do Sisbov (sistema de rastreamento do gado) e de modernização do sistema de informação, como a ampliação das guias eletrônicas para o trânsito de animais.
O novo secretário de Defesa Agropecuária disse, ainda, que o governo estuda um apoio de R$ 2,5 milhões ao Fundo de Defesa da Citricultura (Fundecitrus), que recentemente suspendeu as ações de vistoria e defesa contra pragas nos pomares paulistas diante do fim do convênio com o governo do Estado de São Paulo.
Jardim comentou a situação da ferrugem alaranjada da cana-de-açúcar, praga detectada no fim do ano passado no País e que só não trouxe graves problemas à cultura pelo fato de a maioria das variedades cultivadas ser resistente à doença. "Já temos um defensivo liberado para o combate à doença (causada por um fungo), mas o controle passa necessariamente pela troca das variedades atingidas pela ferrugem por outras resistentes", explicou.
Por fim, o secretário elogiou o antecessor, Inácio Kroetz, disse que as prioridades durante os sete meses que deve ficar no cargo serão a modernização e investimentos em gestão da Secretaria de Defesa Agropecuária e negou influência política na escolha do seu nome. "Sou técnico de carreira há 38 anos, comandei durante os dois governos FHC e os dois do presidente Lula a Superintendência Federal de Agricultura em São Paulo e desconheço qualquer influência política", concluiu Jardim, que tem fortes ligações com o deputado federal Nelson Marquezelli (PTB-SP).
FONTE: Jornal do Comércio
Segundo ele, o pleito do Paraná para ter o status máximo de controle da febre aftosa cumpriu rapidamente todos os pré-requisitos e o único entrave é o fato de o Estado fazer fronteira com o Paraguai. Jardim avaliou que no caso de Santa Catarina, que já não imuniza o rebanho contra a doença e, por isso, pede a abertura do mercado de carnes in natura para os Estados Unidos, a questão é comercial.
De acordo com ele, o pedido catarinense feito aos norte-americanos foi incluído nas negociações para que o Brasil suspenda a retaliação anunciada aos Estados Unidos, condenado pela OMC pelos subsídios dados aos produtores locais de algodão. Para o novo secretário de Defesa Agropecuária, a abertura dos mercados norte-americano e japonês para carnes brasileiras criaria um "efeito dominó" e outros países, principalmente orientais, tomariam a mesma atitude comercial. Jardim informou que, neste sábado, uma delegação brasileira viaja ao Japão para novamente discutir a abertura do mercado, fechados por questões sanitárias.
Já a relação com países vizinhos, como o Paraguai, para o fortalecimento da defesa agropecuária, principalmente no caso da aftosa, deve ser ampliada, de acordo com Jardim. "Já temos uma parceria com Paraguai e Bolívia, que inclusive recebe vacina nossa, e vamos começar a discussão com a Venezuela", explicou. Internamente, o governo seguirá com a política de fortalecimento do Sisbov (sistema de rastreamento do gado) e de modernização do sistema de informação, como a ampliação das guias eletrônicas para o trânsito de animais.
O novo secretário de Defesa Agropecuária disse, ainda, que o governo estuda um apoio de R$ 2,5 milhões ao Fundo de Defesa da Citricultura (Fundecitrus), que recentemente suspendeu as ações de vistoria e defesa contra pragas nos pomares paulistas diante do fim do convênio com o governo do Estado de São Paulo.
Jardim comentou a situação da ferrugem alaranjada da cana-de-açúcar, praga detectada no fim do ano passado no País e que só não trouxe graves problemas à cultura pelo fato de a maioria das variedades cultivadas ser resistente à doença. "Já temos um defensivo liberado para o combate à doença (causada por um fungo), mas o controle passa necessariamente pela troca das variedades atingidas pela ferrugem por outras resistentes", explicou.
Por fim, o secretário elogiou o antecessor, Inácio Kroetz, disse que as prioridades durante os sete meses que deve ficar no cargo serão a modernização e investimentos em gestão da Secretaria de Defesa Agropecuária e negou influência política na escolha do seu nome. "Sou técnico de carreira há 38 anos, comandei durante os dois governos FHC e os dois do presidente Lula a Superintendência Federal de Agricultura em São Paulo e desconheço qualquer influência política", concluiu Jardim, que tem fortes ligações com o deputado federal Nelson Marquezelli (PTB-SP).
FONTE: Jornal do Comércio
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Bezerro em alta já reflete na arroba do boi gordo
A disparada no preço do bezerro tem colocado o invernista em compasso de espera e apertado as escalas de abates dos frigoríficos, elevando o preço do boi gordo.
No início deste ano a arroba chegou a ser comercializada a R$ 80,00 no Estado, caiu para R$ 70,00 e já começa a se recuperar, com negociações na casa dos R$ 75,00 a R$ 76,00 nesta terça-feira, segundo Carlos Duppas, da Bolsa Brasileira de Mercadorias.
“O que acontece é que o bezerro está muito caro, esse é um problema. O invernista está esperando para ver o que acontece”, diz.
A relação de troca, que historicamente foi de um animal gordo para 3 bezerros, chegando a 3,5 hoje está em um animal gordo para 1,8 bezerro, em média.
Para Duppas, o encarecimento reflete o grande número de matrizes abatidas em anos anteriores. “No ano passado não houve a retenção que se esperava”, observa.
A última cotação divulgada pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada/USP, na segunda-feira, apontava para o bezerro a R$ 732,29, aumento superior a R$ 9,00 em apenas sete dias. Desde janeiro a alta no preço do bezerro já passa dos 21%.
Com a entrada do período da entressafra, a tendência é que o preço da arroba suba ainda mais nas próximas semanas.
Fonte: Campo Grande News
No início deste ano a arroba chegou a ser comercializada a R$ 80,00 no Estado, caiu para R$ 70,00 e já começa a se recuperar, com negociações na casa dos R$ 75,00 a R$ 76,00 nesta terça-feira, segundo Carlos Duppas, da Bolsa Brasileira de Mercadorias.
“O que acontece é que o bezerro está muito caro, esse é um problema. O invernista está esperando para ver o que acontece”, diz.
A relação de troca, que historicamente foi de um animal gordo para 3 bezerros, chegando a 3,5 hoje está em um animal gordo para 1,8 bezerro, em média.
Para Duppas, o encarecimento reflete o grande número de matrizes abatidas em anos anteriores. “No ano passado não houve a retenção que se esperava”, observa.
A última cotação divulgada pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada/USP, na segunda-feira, apontava para o bezerro a R$ 732,29, aumento superior a R$ 9,00 em apenas sete dias. Desde janeiro a alta no preço do bezerro já passa dos 21%.
Com a entrada do período da entressafra, a tendência é que o preço da arroba suba ainda mais nas próximas semanas.
Fonte: Campo Grande News
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Análise de mercado do boi gordo
Exceto pelas regiões onde a saída do Frialto do mercado provocou menor competição e conseqüente pressão para queda nos preços, o mercado segue firme.
Em São Paulo as escalas atendem cerca de 3 dias e as compras ocorrem com dificuldade. Aos poucos, com oferta do estado e das praças vizinhas, os frigoríficos preenchem suas programações de abate.
No Sul de Goiás foram registrados negócios com o boi gordo em até R$77,00/@, a prazo, livre do funrural. Com isso, a oferta de compra da maior parte dos frigoríficos, que é de R$75,00/@, nas mesmas condições, não permite grande evolução das compras. É possível que a cotação do boi gordo suba no curto prazo.
Em algumas regiões do Mato Grosso do Sul começam a aparecer negócios a R$78,00/@, a prazo, livre do imposto. No entanto, este valor ainda não pode ser considerado referência em função do pequeno volume de negócios. Mas não deixa de ser um indicativo de mercado firme, com possibilidade de alta.
Os preços subiram também no Mato Grosso, exceto no Norte do Estado, onde os compradores buscam preços mais baixos após a saída do Frialto do mercado.
No mercado atacadista de carne bovina a oferta diminuiu e os preços subiram R$0,10/kg.
Em São Paulo as escalas atendem cerca de 3 dias e as compras ocorrem com dificuldade. Aos poucos, com oferta do estado e das praças vizinhas, os frigoríficos preenchem suas programações de abate.
No Sul de Goiás foram registrados negócios com o boi gordo em até R$77,00/@, a prazo, livre do funrural. Com isso, a oferta de compra da maior parte dos frigoríficos, que é de R$75,00/@, nas mesmas condições, não permite grande evolução das compras. É possível que a cotação do boi gordo suba no curto prazo.
Em algumas regiões do Mato Grosso do Sul começam a aparecer negócios a R$78,00/@, a prazo, livre do imposto. No entanto, este valor ainda não pode ser considerado referência em função do pequeno volume de negócios. Mas não deixa de ser um indicativo de mercado firme, com possibilidade de alta.
Os preços subiram também no Mato Grosso, exceto no Norte do Estado, onde os compradores buscam preços mais baixos após a saída do Frialto do mercado.
No mercado atacadista de carne bovina a oferta diminuiu e os preços subiram R$0,10/kg.
Clique aqui e veja as cotações do boi.
Fonte: Scot Consultoria
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Desfalque na produção de carne bovina argentina
A produção de carne bovina não passa por um bom momento na Argentina.
O principal motivo é a redução na oferta de animais terminados. Além disso, as restrições governamentais com relação às exportações de carne contribuíram para o fechamento de algumas plantas frigoríficas exportadoras.
Com isso, a produção de carne bovina caiu 19% no primeiro trimestre de 2010, em relação a 2009.
De acordo com a Câmara da Indústria e Comércio de Carnes da Argentina (CICCRA), a queda na produção resultou em uma diminuição de 18% no consumo per capita de carne bovina.
O mercado doméstico foi o maior prejudicado com a queda na produção.
FONTE: SCOT CONSULTORIA
O principal motivo é a redução na oferta de animais terminados. Além disso, as restrições governamentais com relação às exportações de carne contribuíram para o fechamento de algumas plantas frigoríficas exportadoras.
Com isso, a produção de carne bovina caiu 19% no primeiro trimestre de 2010, em relação a 2009.
De acordo com a Câmara da Indústria e Comércio de Carnes da Argentina (CICCRA), a queda na produção resultou em uma diminuição de 18% no consumo per capita de carne bovina.
O mercado doméstico foi o maior prejudicado com a queda na produção.
FONTE: SCOT CONSULTORIA
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Mercado do boi gordo em alta aumenta preços da carne com osso no atacado paulista
O mercado atacadista de carne bovina com osso de São Paulo está em alta.
Segundo levantamento realizado pela Scot Consultoria, na última terça-feira, a carne com osso apresentou alta de R$0,10/kg nos preços de todas as peças. Tabela 1.
Com o preço da arroba do boi gordo firme em São Paulo, já que a oferta de animais terminados recuou, os frigoríficos acabaram repassando a alta para o atacado.
Além disso, a proximidade do início do mês confere mais ânimo às vendas, já que os varejistas começam a se reabastecer esperando uma reação no consumo.
FONTE: SCOT CONSULTORIA
Segundo levantamento realizado pela Scot Consultoria, na última terça-feira, a carne com osso apresentou alta de R$0,10/kg nos preços de todas as peças. Tabela 1.
Com o preço da arroba do boi gordo firme em São Paulo, já que a oferta de animais terminados recuou, os frigoríficos acabaram repassando a alta para o atacado.
Além disso, a proximidade do início do mês confere mais ânimo às vendas, já que os varejistas começam a se reabastecer esperando uma reação no consumo.
FONTE: SCOT CONSULTORIA
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Preço do boi deve se manter até agosto
Somente com a entrada dos animais confinados no mercado valor da arroba deve baixar. Até julho, previsão é de alta
O mercado de boi gordo deve se manter estável até meados de junho, quando a restrição na oferta de gado aumentará. A avaliação é do diretor da AgraFNP, José Vicente Ferraz, que acredita em pressão de alta sobre as cotações até a entrada de animais confinados no mercado, o que deve ocorrer com mais força apenas em agosto.
“Entre junho e julho, devemos ver a oferta bem mais apertada para os frigoríficos, o que pode provocar alta nas cotações, mas não uma explosão de preços”, diz ele, apontando como limitador a sucessivos reajustes do boi gordo o desempenho das vendas no atacado.
“Com os preços dos grãos mais baixos, a carne de frango está bastante competitiva”, observa. Desta forma, ele acredita na migração dos consumidores da carne bovina para uma proteína mais barata.
No fim da semana passada, no entanto, o consumo de carne bovina apresentou reação. “Com a queda do preço da carne no atacado, vimos aumento da demanda por carne desossada”, informa Ferraz. Para a Scot Consultoria, a recente redução da oferta de carne, causada pela diminuição no ritmo dos abates, pode incentivar reajustes, movimento que estimularia os frigoríficos a elevar as propostas apresentadas aos produtores. As ofertas giram em torno de R$ 78 por arroba à vista, livre do Funrural, em São Paulo. A prazo, as negociações ocorrem entre R$ 79 e R$ 80 a arroba, também já descontado o imposto.
FONTE: Estadão
O mercado de boi gordo deve se manter estável até meados de junho, quando a restrição na oferta de gado aumentará. A avaliação é do diretor da AgraFNP, José Vicente Ferraz, que acredita em pressão de alta sobre as cotações até a entrada de animais confinados no mercado, o que deve ocorrer com mais força apenas em agosto.
“Entre junho e julho, devemos ver a oferta bem mais apertada para os frigoríficos, o que pode provocar alta nas cotações, mas não uma explosão de preços”, diz ele, apontando como limitador a sucessivos reajustes do boi gordo o desempenho das vendas no atacado.
“Com os preços dos grãos mais baixos, a carne de frango está bastante competitiva”, observa. Desta forma, ele acredita na migração dos consumidores da carne bovina para uma proteína mais barata.
No fim da semana passada, no entanto, o consumo de carne bovina apresentou reação. “Com a queda do preço da carne no atacado, vimos aumento da demanda por carne desossada”, informa Ferraz. Para a Scot Consultoria, a recente redução da oferta de carne, causada pela diminuição no ritmo dos abates, pode incentivar reajustes, movimento que estimularia os frigoríficos a elevar as propostas apresentadas aos produtores. As ofertas giram em torno de R$ 78 por arroba à vista, livre do Funrural, em São Paulo. A prazo, as negociações ocorrem entre R$ 79 e R$ 80 a arroba, também já descontado o imposto.
FONTE: Estadão
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Bolsa Brasileira de Mercadorias realiza segundo Leilão de Carne Bovina
A Bolsa Brasileira de Mercadorias realizou o segundo Leilão de Carne Bovina nesta terça-feira, 25, com oferta de um lote de 216 vacas do município de Brasilândia no Mato Grosso do Sul que foram arrematadas ao preço de R$ 72,00 por arroba. Totalizando a operação em R$ 209.952,00.
O leilão teve início à 15h10 e foi finalizado às 16 horas, eletronicamente, por meio do Sistema da Bolsa Brasileira de Mercadorias. As corretoras Souza Barros de São Paulo e a Skill Corretoras de Mercadorias com sede em São Paulo e escritório em Mato Grosso do Sul, realizaram a negociação.
“Acreditamos muito no sistema da Bolsa e na Região do Mato Grosso do Sul”, comentou Marco Antonio Ribeiro que montou, nesta semana, o escritório da Skill no MS.
Também foram realizadas, nesta terça, duas novas operações de registro de balcão (operação casada com preços ajustados entre as partes que não entram em leilão) no Mato Grosso do Sul. O valor total dos negócios foi de R$ 39.480,00 para dois lotes: um contendo 20 vacas e outro 22 novilhas.
De acordo com o regulamento da Bolsa, o comprador deposita 90% do valor antecipado e a Bolsa fará o pagamento ao vendedor conforme o romaneio (documento) de abate dos animais.
FONTE: AGROMUNDO
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BOI GORDO
Boi gordo: arroba sobe e é cotada a R$ 81,89 |
O indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista teve valorização de R$ 0,68, fechando a R$ 81,10/@. O indicador a prazo foi cotado a R$ 81,89/@, registrando alta de R$ 0,81.
Tabela 1. Principais indicadores, Esalq/BM&F, relação de troca, câmbio
Contrariando a valorização ocorrida no mercado físico, a BM&FBovespa fechou em baixa. Com exceção dos contratos que vencem agosto/10, todos os vencimentos apresentaram variação negativa.
Tabela 2. Fechamento do mercado futuro em 25/05/10
Tabela 1. Principais indicadores, Esalq/BM&F, relação de troca, câmbio
Contrariando a valorização ocorrida no mercado físico, a BM&FBovespa fechou em baixa. Com exceção dos contratos que vencem agosto/10, todos os vencimentos apresentaram variação negativa.
Tabela 2. Fechamento do mercado futuro em 25/05/10
FONTE : BEEFPOINT
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MT: gado confinado terá 90 dias para estar no mercado
A temporada de confinamento começou no início de maio e deve durar cerca de 90 dias em todo Mato Grosso. O proprietário da Estância Bahia, pecuarista Maurício Tonhá, diz que este ano na propriedade de Cuiabá, localizada na BR-364, deve ser confinado algo em torno de 8 mil cabeças de gado de corte. Já na fazenda que ele possui em Água Boa, o número esperado é de aproximadamente 10 mil cabeças. O produtor explica que parte dos animais confinados é de propriedade da Estância, a outra é contratada. Segundo ele, um dos fatores que irá determinar o cenário do confinamento este ano é o mercado futuro do boi. Inclusive, há pessoas que sequer são pecuaristas e investem em gado confinado em épocas em que o preço da arroba está bom. O custo cobrado para confinar este ano é de cerca de R$ 70,00 por arroba produzida.
FONTE: AGRONOTÍCIAS
FONTE: AGRONOTÍCIAS
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Disponibilidade de boi gordo
O preço do boi gordo em São Paulo voltou aos R$80,00/@, a prazo, livre de imposto. Para as negociações à vista o preço referência é de R$79,00/@, livre do funrural.
Mesmo com o frio e boa parte das pastagens perdendo capacidade de suporte, não aparece excesso de oferta e as escalas atendem, em média, 3 dias em São Paulo.
Com isto, aumenta a busca de animais nas praças vizinhas.
Veja na figura 1 os preços do boi gordo em São Paulo e o diferencial de base em Campo Grande-MS, em relação à Barretos.
O que isto nos mostra?
Quando o preço do boi gordo em São Paulo se valoriza, o preço nas praças vizinhas também aumenta pela demanda dos frigoríficos paulistas, somada à dos frigoríficos locais.
O diferencial encurtou porque a valorização nos estados vizinhos foi maior que em São Paulo. Hoje o diferencial de base em Campo Grande – MS está em -3,75%.
Em Goiás e Minas Gerais ocorrem movimentos semelhantes.
Atualmente, no entanto, a disponibilidade de animais nestas praças é maior, o que impede reajustes.
A vacinação contra aftosa de todo o rebanho nestes dois estados (Minas e Goiás) pode estar influenciando positivamente a oferta, com pecuaristas optando pela venda ao invés de manter e vacinar os animais.
FONTE: SCOT CONSULTORIA
Mesmo com o frio e boa parte das pastagens perdendo capacidade de suporte, não aparece excesso de oferta e as escalas atendem, em média, 3 dias em São Paulo.
Com isto, aumenta a busca de animais nas praças vizinhas.
Veja na figura 1 os preços do boi gordo em São Paulo e o diferencial de base em Campo Grande-MS, em relação à Barretos.
O que isto nos mostra?
Quando o preço do boi gordo em São Paulo se valoriza, o preço nas praças vizinhas também aumenta pela demanda dos frigoríficos paulistas, somada à dos frigoríficos locais.
O diferencial encurtou porque a valorização nos estados vizinhos foi maior que em São Paulo. Hoje o diferencial de base em Campo Grande – MS está em -3,75%.
Em Goiás e Minas Gerais ocorrem movimentos semelhantes.
Atualmente, no entanto, a disponibilidade de animais nestas praças é maior, o que impede reajustes.
A vacinação contra aftosa de todo o rebanho nestes dois estados (Minas e Goiás) pode estar influenciando positivamente a oferta, com pecuaristas optando pela venda ao invés de manter e vacinar os animais.
FONTE: SCOT CONSULTORIA
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terça-feira, 25 de maio de 2010
PREÇOS DE GADO- MERCADO FÍSICO / KG VIVO*
EM 25.05.2010
REGIÃO DE PELOTAS
TERNEIROS R$ 2,50 A R$ 2,70
TERNEIRAS R$ 2,20 A R$ 2,40
NOVILHOS R$ 2,35 A R$ 2,50
BOI MAGRO R$ 2,25 A R$ 2,40
VACA DE INVERNAR R$ 1,90 A R$ 1,95
*GADO PESADO NA FAZENDA
FONTE: PESQUISA REALIZADA POR http://www.lundnegocios.blogspot.com/
REGIÃO DE PELOTAS
TERNEIROS R$ 2,50 A R$ 2,70
TERNEIRAS R$ 2,20 A R$ 2,40
NOVILHOS R$ 2,35 A R$ 2,50
BOI MAGRO R$ 2,25 A R$ 2,40
VACA DE INVERNAR R$ 1,90 A R$ 1,95
*GADO PESADO NA FAZENDA
FONTE: PESQUISA REALIZADA POR http://www.lundnegocios.blogspot.com/
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PREÇOS DE BOI GORDO E VACA GORDA- MERCADO FÍSICO / KG VIVO
EM 25.05.2010
REGIÃO DE PELOTAS
BOI GORDO: R$ 2,50 A R$ 2,60
VACA GORDA: R$ 2,10 A R$ 2,20
FONTE: PESQUISA REALIZADA POR WWW.LUNDNEGOCIOS.BLOGSPOT.COM
REGIÃO DE PELOTAS
BOI GORDO: R$ 2,50 A R$ 2,60
VACA GORDA: R$ 2,10 A R$ 2,20
FONTE: PESQUISA REALIZADA POR WWW.LUNDNEGOCIOS.BLOGSPOT.
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PREÇOS DE BOI E VACA PARA CARNE A RENDIMENTO
REGIÃO DE PELOTAS
INFORMAÇÃO
*PREÇO DE CARNE A RENDIMENTO EM 25.05.2010
.
BOI: R$ 5,15
VACA: R$ 4,70
OBS: *LIVRE DE FUNRURAL
PRAZO: 30 DIAS
.
Compras só a rendimento.
.
FONTE: Marca Negócios Rurais (comprador Marfrig da região)
FONE: 9981.1203 Humberto Costa.
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*PREÇO DE CARNE A RENDIMENTO EM 25.05.2010
.
BOI: R$ 5,15
VACA: R$ 4,70
OBS: *LIVRE DE FUNRURAL
PRAZO: 30 DIAS
.
Compras só a rendimento.
.
FONTE: Marca Negócios Rurais (comprador Marfrig da região)
FONE: 9981.1203 Humberto Costa.
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CLIMA PROGNÓSTICO PARA O RIO GRANDE DO SUL
MAIO/JUNHO/JULHO DE 2010
Com a tendência de enfraquecimento das anomalias positivas do Pacifico Equatorial Central e a expansão da área de anomalias negativas no Pacifico Leste, associadas a também expansão das anomalias negativas do Oceano Atlântico Sudoeste (litoral da Argentina), espera-se redução no padrão da chuva para os próximos meses.
A análise detalhada dos modelos estatísticos (CPPMet/UFPel) indicam precipitações pouco a baixo do padrão climatológico para os próximos meses. Para o mês de maio (Figura 2) a tendência mostra precipitação pouco abaixo na maior parte do Estado. Para junho (Figura 3) os modelos apontam para precipitação pouco abaixo no centro, sul e oeste. Em julho (Figura 4) a tendência é de precipitação abaixo do padrão em todo o Estado.
Espera-se ao longo deste trimestre grandes variações nas temperaturas mínimas. Os modelos regionais apontam para o mês de maio (Figura 5) valores de temperatura mínima mensal pouco acima do padrão climatológico na metade norte do Estado. Em junho (Figura 6) os modelos apontam para padrões pouco abaixo do padrão, especialmente no oeste do Estado. Em julho (Figura 7) a tendência é de predominar temperaturas abaixo do padrão em todo o Estado.
As temperaturas máximas também apresentam variações semelhantes às temperaturas mínimas. Para o mês de maio (Figura 8) os modelos mostram temperaturas máximas mensais pouco acima do padrão no nordeste e próximo nas demais regiões. Para os meses de junho e julho (Figuras 9 e 10) a tendência é predominar temperaturas máximas abaixo do padrão climatológico, especialmente em julho.
Obs: Os valores das isolinhas nas Figuras 2, 3 e 4 correspondem aos valores médios climatológicos (mm) e as escalas de cores as classes de anomalias previstas (mm). As Figuras de 5 a 10 representam as médias climatológicas das temperaturas mínimas e máximas (ºC) e suas respectivas anomalias previstas (ºC).
Participantes:
Julio Marques – CPPMET/UFPEL (jmarques_fmet@ufpel.edu.br)
Gilberto Diniz – CPPMET/UFPEL (gilberto@ufpel.edu.br)
Solismar Damé Prestes - 8º DISME/INMET (solismar.prestes@inmet.gov.br)
Flávio Varone – 8º DISME/INMET (flavio.varone@inmet.gov.br)
A previsão contida nesse boletim é baseada no comportamento climático observado nos últimos meses, em Modelos Estatísticos de Previsão Climática desenvolvidos para o Rio Grande do sul e dados obtidos junto ao INMET e NOAA.O uso das informações contidas nesse boletim é de completa responsabilidade do usuário.
Com a tendência de enfraquecimento das anomalias positivas do Pacifico Equatorial Central e a expansão da área de anomalias negativas no Pacifico Leste, associadas a também expansão das anomalias negativas do Oceano Atlântico Sudoeste (litoral da Argentina), espera-se redução no padrão da chuva para os próximos meses.
A análise detalhada dos modelos estatísticos (CPPMet/UFPel) indicam precipitações pouco a baixo do padrão climatológico para os próximos meses. Para o mês de maio (Figura 2) a tendência mostra precipitação pouco abaixo na maior parte do Estado. Para junho (Figura 3) os modelos apontam para precipitação pouco abaixo no centro, sul e oeste. Em julho (Figura 4) a tendência é de precipitação abaixo do padrão em todo o Estado.
Espera-se ao longo deste trimestre grandes variações nas temperaturas mínimas. Os modelos regionais apontam para o mês de maio (Figura 5) valores de temperatura mínima mensal pouco acima do padrão climatológico na metade norte do Estado. Em junho (Figura 6) os modelos apontam para padrões pouco abaixo do padrão, especialmente no oeste do Estado. Em julho (Figura 7) a tendência é de predominar temperaturas abaixo do padrão em todo o Estado.
As temperaturas máximas também apresentam variações semelhantes às temperaturas mínimas. Para o mês de maio (Figura 8) os modelos mostram temperaturas máximas mensais pouco acima do padrão no nordeste e próximo nas demais regiões. Para os meses de junho e julho (Figuras 9 e 10) a tendência é predominar temperaturas máximas abaixo do padrão climatológico, especialmente em julho.
Obs: Os valores das isolinhas nas Figuras 2, 3 e 4 correspondem aos valores médios climatológicos (mm) e as escalas de cores as classes de anomalias previstas (mm). As Figuras de 5 a 10 representam as médias climatológicas das temperaturas mínimas e máximas (ºC) e suas respectivas anomalias previstas (ºC).
Participantes:
Julio Marques – CPPMET/UFPEL (jmarques_fmet@ufpel.edu.br)
Gilberto Diniz – CPPMET/UFPEL (gilberto@ufpel.edu.br)
Solismar Damé Prestes - 8º DISME/INMET (solismar.prestes@inmet.gov.br)
Flávio Varone – 8º DISME/INMET (flavio.varone@inmet.gov.br)
A previsão contida nesse boletim é baseada no comportamento climático observado nos últimos meses, em Modelos Estatísticos de Previsão Climática desenvolvidos para o Rio Grande do sul e dados obtidos junto ao INMET e NOAA.O uso das informações contidas nesse boletim é de completa responsabilidade do usuário.
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ALERTA DE MERCADO
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Cruz Alta/RS destaca as fêmeas
A temporada de outono não está aquecida só para machos. Em Cruz Alta, 73,67% do faturamento de R$ 189,6 mil foi garantido pelas fêmeas. As médias do quilo vivo ficaram em R$ 2,89 para 196 terneiras e em R$ 2,80 para 55 vaquilhonas. O evento comercializou 104 terneiros por R$ 3,05.
FONTE: Correio do Povo
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Equilíbrio de preços em Tapes/RS
Com sobra de 7% da oferta, a 15 Feira de Terneiros e Terneiras de Tapes, ocorrida no início do mês, vendeu 327 animais por R$ 168,45 mil. Os preços do quilo vivo das categorias foram bastante próximos, de R$ 2,68 para os terneiros, R$ 2,65 para as terneiras e R$ 2,62 para as vaquilhonas.
FONTE: Correio do Povo
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Terneiros Angus são atração em pista em Rio Grande/RS
A negociação de terneiros no 3 Angus e Cruza, em Rio Grande/RS, somou R$ 171,27 mil. O evento vendeu 146 terneiras com média de R$ 2,60 o quilo vivo e 195 terneiros, por R$ 2,90 kg/vv. De acordo com Ronaldo Zechlinski, vice-presidente do Núcleo Sudeste de Criadores de Angus, o valor mais alto obtido foi de R$ 3,14 em lote de machos.
FONTE: Correio do Povo
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Exportações brasileiras de carne bovina in natura nas duas primeiras semanas de maio
Segundo dados preliminares do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), o Brasil exportou 54,6 mil toneladas equivalente carcaça (tec) de carne bovina in natura, nas duas primeiras semanas de maio. O faturamento total foi de US$166,3 milhões no período.
Em comparação ao mesmo período do ano passado, em volume, houve um aumento de 18% nos embarques. Já o faturamento cresceu 54% no período.
Os maiores importadores de carne bovina in natura brasileira, nestas duas primeiras semanas, foram Rússia, com 13,8 mil tec, e Irã, com 6,6 mil tec. Destaque para o Egito, com 4,45 mil tec, que ultrapassou Hong Kong (3,5 mil tec), e ocupa a terceira posição.
FONTE: PANTANALNEWS
Em comparação ao mesmo período do ano passado, em volume, houve um aumento de 18% nos embarques. Já o faturamento cresceu 54% no período.
Os maiores importadores de carne bovina in natura brasileira, nestas duas primeiras semanas, foram Rússia, com 13,8 mil tec, e Irã, com 6,6 mil tec. Destaque para o Egito, com 4,45 mil tec, que ultrapassou Hong Kong (3,5 mil tec), e ocupa a terceira posição.
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Exportação Halal de carne bovina
Os produtos Halal (preparados de acordo com as regras islâmicas) representam um mercado que movimenta cerca de US$578 bilhões por ano, com taxa de crescimento acima de 15% e tem 2 bilhões de consumidores pelo mundo. São informações da Central Islâmica Brasileira de Alimentos Halal.
Em se tratando das exportações de carne bovina do Brasil, os países islâmicos estão cada vez mais representativos. Do volume de carne exportado pelo Brasil entre janeiro e abril (dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior), cerca de 35% foi destinado aos países de maioria islâmica, seguindo as normas do abate Halal.
Esse mercado promissor fez com que a maioria dos frigoríficos exportadores adaptassem suas atividades para atender as normas exigidas por essas nações. Segundo as exigências das embaixadas dos países islâmicos, o abate Halal deve ser realizado em separado do não-Halal, sendo executado por um muçulmano mentalmente sadio, conhecedor dos fundamentos do abate de animais no Islã.
As normas a serem seguidas incluem o abate de animais saudáveis (em perfeitas condições físicas e aprovados pelas autoridades sanitárias), sendo necessário dizer a frase “Em nome de Alá, o mais bondoso, o mais Misericordioso” antes do abate. Os equipamentos e utensílios utilizados são próprios. A faca deve ser bem afiada, para permitir uma sangria única que minimize o sofrimento do animal.
O corte deve atingir a traquéia, o esôfago, artérias e a veia jugular, para que todo o sangue seja escoado e o animal morra sem sofrimento. Além disso, o produto deve estar devidamente rotulado, com informações como nome, SIF, endereço do fabricante, importador, distribuidor, etc.
No Brasil, existem cerca de 70 unidades frigoríficas certificadas para o abate Halal, que exportam para os países muçulmanos.
FONTE: PANTANALNEWS
Em se tratando das exportações de carne bovina do Brasil, os países islâmicos estão cada vez mais representativos. Do volume de carne exportado pelo Brasil entre janeiro e abril (dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior), cerca de 35% foi destinado aos países de maioria islâmica, seguindo as normas do abate Halal.
Esse mercado promissor fez com que a maioria dos frigoríficos exportadores adaptassem suas atividades para atender as normas exigidas por essas nações. Segundo as exigências das embaixadas dos países islâmicos, o abate Halal deve ser realizado em separado do não-Halal, sendo executado por um muçulmano mentalmente sadio, conhecedor dos fundamentos do abate de animais no Islã.
As normas a serem seguidas incluem o abate de animais saudáveis (em perfeitas condições físicas e aprovados pelas autoridades sanitárias), sendo necessário dizer a frase “Em nome de Alá, o mais bondoso, o mais Misericordioso” antes do abate. Os equipamentos e utensílios utilizados são próprios. A faca deve ser bem afiada, para permitir uma sangria única que minimize o sofrimento do animal.
O corte deve atingir a traquéia, o esôfago, artérias e a veia jugular, para que todo o sangue seja escoado e o animal morra sem sofrimento. Além disso, o produto deve estar devidamente rotulado, com informações como nome, SIF, endereço do fabricante, importador, distribuidor, etc.
No Brasil, existem cerca de 70 unidades frigoríficas certificadas para o abate Halal, que exportam para os países muçulmanos.
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Desempenho de embarque de carnes sobe 7,9%
As exportações brasileiras de carnes somaram US$ 58,692 milhões nas duas primeiras semanas de maio, período compreendido de 01 a 16. A média acumulada é 7,9% superior à média diária de abril, de US$ 54,413 milhões.
Os dados foram divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior nessa segunda-feira (17). No comparativo com a média diária de maio de 2009, de US$ 46,981 milhões, o desempenho deste mês é 24,9% superior.
FONTE: Agência Safras
Os dados foram divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior nessa segunda-feira (17). No comparativo com a média diária de maio de 2009, de US$ 46,981 milhões, o desempenho deste mês é 24,9% superior.
FONTE: Agência Safras
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La Niña ameaça racionar chuvas na safra 2010/11
Os meteorologistas ainda não lançaram previsões completas sobre a primavera e o verão, mas estão recebendo dados de observatórios internacionais que indicam a ocorrência do fenômeno La Niña nos próximos meses. As águas do Oceano Pacífico, que estavam mais quentes que o normal durante o El Niño registrado no último ano, estão se resfriando lentamente. As mudanças devem inverter a tendência de chuvas em regiões como o Sul do Brasil – previsão que preocupa a agricultura.
Para o inverno, a notícia é boa, uma vez que favorece a produção de trigo. As previsões já apontam menos chuva e mais frio que no ano passado para essa fase de transição. O risco para o cereal passa a ser o de geadas tardias. Os grãos perdem utilidade na fabricação de farinha quando atingidos por temperaturas próximas de zero e gelo na fase final do ciclo, a partir do fim de agosto. Mesmo assim, a tendência é que a produtividade e a qualidade da produção deste ano sejam bem melhores que as de 2009, quando a chuva prejudicou mais de um terço da colheita.
O grande problema será para a safra de verão. Confirmado o La Niña, pode faltar água para a soja e o milho, os dois principais produtos da agricultura do Paraná. As chuvas em excesso que chegam aos campos do Sudeste dos Estados Unidos podem fazer falta aos produtores não apenas do Sul e do Centro-Oeste do Brasil. Argentina, Chile, Paraguai e Peru também tendem a sofrer com déficit hídrico. A preocupação se estende à produção de café, cana-de-açúcar e à própria pecuária. Já as regiões Norte e Nordeste do Brasil, ao contrário, podem receber até mais chuvas.
“Os principais centros meteorológicos do mundo estão apresentando sinais de La Niña para o segundo semestre”, afirma o meteorologista do Simepar Reinaldo Kneib, de Curitiba. Ainda não é possível, contudo, prever se haverá danos para a agricultura, pondera a meteorologista Ângela Beatriz da Costa, que atua no Instituto Agronômico do Paraná, em Londrina. “Ainda não é o momento de os produtores rurais se alarmarem”, afirma Renato Lazinski, meteorologista do Instituto Nacional de Meteorologa (Inmet).
Os especialistas afirmam que a partir de julho será possível dimensionar a força do La Niña e, aí sim, medir sua influência no clima do Paraná e de outras regiões agrícolas. O fenômeno tem características opostas às do El Niño. No Sul do Brasil tende sempre a reduzir as chuvas e a umidade do ar. No entanto, nem sempre se manifesta tão claramente quanto seu irmão. Ou seja, mesmo que as águas superficiais do Pacífico continuem se resfriando, a ocorrência de seca pode ser localizada ou nem mesmo se confirmar.
O que ocorre é que, a partir da mudança na temperatura do Pacífico, as massas de ar úmido da região amazônica não se deslocam para o Sul, permanecem na região ou seguem para o Nordeste. Dessa forma, estados como o Paraná passam a depender de chuvas que venham do Sul, nem sempre suficientes. Quanto maior o resfriamento das águas oceânicas, mais chances dessa alteração.
“A variação na temperatura das águas do Pacífico é muito lenta. Precisamos de meses para confirmar uma tendência como a do La Niña. O mais difícil, neste momento, é determinar a intensidade do fenômeno. Mas podemos dizer que a probabilidade de ele ocorrer é de aproximadamente 80%”, diz Reinaldo Kneib.
FONTE: Gazeta do Povo
Para o inverno, a notícia é boa, uma vez que favorece a produção de trigo. As previsões já apontam menos chuva e mais frio que no ano passado para essa fase de transição. O risco para o cereal passa a ser o de geadas tardias. Os grãos perdem utilidade na fabricação de farinha quando atingidos por temperaturas próximas de zero e gelo na fase final do ciclo, a partir do fim de agosto. Mesmo assim, a tendência é que a produtividade e a qualidade da produção deste ano sejam bem melhores que as de 2009, quando a chuva prejudicou mais de um terço da colheita.
O grande problema será para a safra de verão. Confirmado o La Niña, pode faltar água para a soja e o milho, os dois principais produtos da agricultura do Paraná. As chuvas em excesso que chegam aos campos do Sudeste dos Estados Unidos podem fazer falta aos produtores não apenas do Sul e do Centro-Oeste do Brasil. Argentina, Chile, Paraguai e Peru também tendem a sofrer com déficit hídrico. A preocupação se estende à produção de café, cana-de-açúcar e à própria pecuária. Já as regiões Norte e Nordeste do Brasil, ao contrário, podem receber até mais chuvas.
“Os principais centros meteorológicos do mundo estão apresentando sinais de La Niña para o segundo semestre”, afirma o meteorologista do Simepar Reinaldo Kneib, de Curitiba. Ainda não é possível, contudo, prever se haverá danos para a agricultura, pondera a meteorologista Ângela Beatriz da Costa, que atua no Instituto Agronômico do Paraná, em Londrina. “Ainda não é o momento de os produtores rurais se alarmarem”, afirma Renato Lazinski, meteorologista do Instituto Nacional de Meteorologa (Inmet).
Os especialistas afirmam que a partir de julho será possível dimensionar a força do La Niña e, aí sim, medir sua influência no clima do Paraná e de outras regiões agrícolas. O fenômeno tem características opostas às do El Niño. No Sul do Brasil tende sempre a reduzir as chuvas e a umidade do ar. No entanto, nem sempre se manifesta tão claramente quanto seu irmão. Ou seja, mesmo que as águas superficiais do Pacífico continuem se resfriando, a ocorrência de seca pode ser localizada ou nem mesmo se confirmar.
O que ocorre é que, a partir da mudança na temperatura do Pacífico, as massas de ar úmido da região amazônica não se deslocam para o Sul, permanecem na região ou seguem para o Nordeste. Dessa forma, estados como o Paraná passam a depender de chuvas que venham do Sul, nem sempre suficientes. Quanto maior o resfriamento das águas oceânicas, mais chances dessa alteração.
“A variação na temperatura das águas do Pacífico é muito lenta. Precisamos de meses para confirmar uma tendência como a do La Niña. O mais difícil, neste momento, é determinar a intensidade do fenômeno. Mas podemos dizer que a probabilidade de ele ocorrer é de aproximadamente 80%”, diz Reinaldo Kneib.
FONTE: Gazeta do Povo
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Maquinário poderá ser bem impenhorável
Máquinas, equipamentos e implementos agrícolas usados pelos agricultores poderão passar a integrar lista de bens impenhoráveis previstos no Código de Processo Civil (CPC). Esse é o objetivo de proposta que está na pauta de votações da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado, que se reúne nesta quarta-feira (26).
Pelo texto, passarão a ser impenhoráveis “equipamentos, implementos e máquinas agrícolas, desde que pertencentes a pessoa física ou a empresa individual produtora rural, exceto nos casos em que esses bens tenham sido objeto de financiamento e estejam vinculados como garantia ou quando respondam por dívida de natureza alimentar, trabalhista ou previdenciária”.
O projeto original (PLS 151/08), de autoria do senador Pedro Simon (PMDB-RS), será votado na forma de um substitutivo do relator, senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) e terá decisão terminativa na CCJ. Na redação original, o novo dispositivo estendia a impenhorabilidade tanto para pessoa física como para pessoa jurídica. O substitutivo limitou a medida apenas ao agricultor rural “pessoa física ou a empresa individual produtora rural”.
FONTE: Diário de Cuiabá
Pelo texto, passarão a ser impenhoráveis “equipamentos, implementos e máquinas agrícolas, desde que pertencentes a pessoa física ou a empresa individual produtora rural, exceto nos casos em que esses bens tenham sido objeto de financiamento e estejam vinculados como garantia ou quando respondam por dívida de natureza alimentar, trabalhista ou previdenciária”.
O projeto original (PLS 151/08), de autoria do senador Pedro Simon (PMDB-RS), será votado na forma de um substitutivo do relator, senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) e terá decisão terminativa na CCJ. Na redação original, o novo dispositivo estendia a impenhorabilidade tanto para pessoa física como para pessoa jurídica. O substitutivo limitou a medida apenas ao agricultor rural “pessoa física ou a empresa individual produtora rural”.
FONTE: Diário de Cuiabá
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Uruguayos consumieron 91,6 kilos de carne per cápita en 2009
De ellos, 58,2 kilos corresponden a carne bovina
Durante el año 2009 el consumo de carnes por parte de la población uruguaya se situó en 91.6 kgs/Hab/Año siendo ésta una cifra elevada si se realiza una comparación con las manejadas por FAO en lo referente al consumo en los países desarrollados (66.8 kgs/Hab/Año) y en vías de desarrollo (32.1 kgs/Hab/Año).
El 90.3% del total de la carne expedida desde las plantas de faena con destino al mercado interno corresponde a la carne bovina, seguida por la porcina y luego la ovina. Los kilogramos de carne expedidos desde las plantas de faena, los kilogramos de carne importada y el consumo de la misma en establecimientos rurales (faena predial) son los componentes que arrojan la cifra del consumo per cápita de carne bovina de 58.2 kgs/Hab/Año en el año 2009.
El dato surge de dividir 192.760.862 kilos de carne bovina consumida en el mercado interno entre 3.314.466 habitantes en el país. En el año 2009 se registró la cifra más alta de los últimos años en lo que refiere al consumo de carne bovina.
Los kilogramos de carne expedidos desde las plantas de faena mostraron un incremento por quinto año consecutivo.
En 2009 se registró un aumento del consumo de carne bovina de 3.5 kgs/Hab/Año en comparación con el año anterior.
FONTE: WWW.OBSERVA.COM.UY
Durante el año 2009 el consumo de carnes por parte de la población uruguaya se situó en 91.6 kgs/Hab/Año siendo ésta una cifra elevada si se realiza una comparación con las manejadas por FAO en lo referente al consumo en los países desarrollados (66.8 kgs/Hab/Año) y en vías de desarrollo (32.1 kgs/Hab/Año).
El 90.3% del total de la carne expedida desde las plantas de faena con destino al mercado interno corresponde a la carne bovina, seguida por la porcina y luego la ovina. Los kilogramos de carne expedidos desde las plantas de faena, los kilogramos de carne importada y el consumo de la misma en establecimientos rurales (faena predial) son los componentes que arrojan la cifra del consumo per cápita de carne bovina de 58.2 kgs/Hab/Año en el año 2009.
El dato surge de dividir 192.760.862 kilos de carne bovina consumida en el mercado interno entre 3.314.466 habitantes en el país. En el año 2009 se registró la cifra más alta de los últimos años en lo que refiere al consumo de carne bovina.
Los kilogramos de carne expedidos desde las plantas de faena mostraron un incremento por quinto año consecutivo.
En 2009 se registró un aumento del consumo de carne bovina de 3.5 kgs/Hab/Año en comparación con el año anterior.
FONTE: WWW.OBSERVA.COM.UY
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Bom outono para os terneiros
A feira de terneiros da Fenasul, que começará, quinta-feira, no Parque Assis Brasil, em Esteio, deverá ser um marco na valorização destes animais. As feiras do interior vêm registrando bons preços para os vendedores, com destaque para os angus certificados, que estão conseguindo sobrepreço 8,9% acima dos terneiros em geral. Arthur Villamil de Castro, em Dom Pedrito, obteve preços de R$ 3,42 a R$ 3,70 o quilo vivo; em Pelotas, Genuino Farias Ferreira obteve preços até R$ 3,56 Kg/vv; em Bagé, Edson Paiva Júnior vendeu por até R$ 3,53. Na Fenasul, haverá 500 terneiros angus certificados à venda.
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EXCLUSIVO: Frigoríficos são obrigados a pagar mais para aparecer boi no mercado
As cotações da arroba do boi gordo começam a semana impulsionadas pelas altas da passada, comercializadas a R$ 80,00 à prazo em São Paulo como preço referencial e à vista, trabalham entre R$ 78,00 e R$ 79,00. Praça de Mato Grosso Sul também registram alta no valor da arroba que é pago até R$ 76,00 à vista e à prazo, R$ 77,00.
Apesar dos preços reagirem após semanas em queda, é possível perceber que a falta de animais no mercado obrigará os frigoríficos a pagarem mais pelo boi e já encurtaram suas escalas entre dois e quatro dias. Porém, o atacado e o varejo começam a enxugar seus estoques, o que poderá beneficiar as empresas frigorificas.
Segundo Hyberville Neto da Scot Consultoria, o ideal para as empresas seria manter escalas de pelo menos cinco dias, entretanto, depende muito da estrutura e estratégia de cada frigorífico. Para os pecuaristas, com preços em alta a tendência é aparecer animais no mercado, assim, vale também muito da necessidade e estratégia de cada produtor para aproveitar melhores preços.
Fonte: Redação Notícias Agrícolas
Apesar dos preços reagirem após semanas em queda, é possível perceber que a falta de animais no mercado obrigará os frigoríficos a pagarem mais pelo boi e já encurtaram suas escalas entre dois e quatro dias. Porém, o atacado e o varejo começam a enxugar seus estoques, o que poderá beneficiar as empresas frigorificas.
Segundo Hyberville Neto da Scot Consultoria, o ideal para as empresas seria manter escalas de pelo menos cinco dias, entretanto, depende muito da estrutura e estratégia de cada frigorífico. Para os pecuaristas, com preços em alta a tendência é aparecer animais no mercado, assim, vale também muito da necessidade e estratégia de cada produtor para aproveitar melhores preços.
Fonte: Redação Notícias Agrícolas
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segunda-feira, 24 de maio de 2010
Impostos na venda de fazendas agropecuárias no Brasil
Você que está vendendo uma fazenda para comprar outra, sabe que parte do valor da venda terá que ser desembolsado no pagamento de impostos?
O imposto que normalmente incide na venda de um imóvel é o Imposto de Renda sobre Ganho de Capital (IRGC) ou Lucro Imobiliário.
Como desde 1995 o valor dos imóveis declarados no Imposto de Renda não podem ser atualizados, os mesmos estão bastante defasados em relação ao valor de mercado.
LEIA MAIS: http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=68096#impostos-na-venda-de-fazendas-agropecurias-no-brasil
FONTE: NOTÍCIAS AGRÍCOLAS
O imposto que normalmente incide na venda de um imóvel é o Imposto de Renda sobre Ganho de Capital (IRGC) ou Lucro Imobiliário.
Como desde 1995 o valor dos imóveis declarados no Imposto de Renda não podem ser atualizados, os mesmos estão bastante defasados em relação ao valor de mercado.
LEIA MAIS: http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=68096#impostos-na-venda-de-fazendas-agropecurias-no-brasil
FONTE: NOTÍCIAS AGRÍCOLAS
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Franceses transformam Champs-Elysées em fazenda
Os agricultores franceses se instalaram na Avenida Champs-Elysées, uma das principais vias de Paris, e a transformaram em uma espécie de fazenda, para chamar a atenção dos cidadãos diante da grave crise que atinge o setor.
Foto 1. Avenida Champs-Elysées foi tomada por plantação de diferentes plantas e árvores durante 'Nature Capitale', promovido por agricultores. (Foto: Philippe Wojazer/Reuters)
Com a iniciativa batizada de "Nature Capitale", os organizadores esperam atrair 2 milhões de pessoas entre domingo (23) e segunda-feira de Pentecostes, feriado na França.
Em uma superfície superior a um quilômetro, os agricultores plantaram um gramado com mais de 150 mil plantas, 650 árvores e flores de diversas espécies. Além disso, trouxeram alguns animais, montaram um espaço dedicado à apicultura e pontos de venda de produtos característicos de todas as regiões do país.
Os promotores pretendem "mostrar a diversidade do país, mas, sobretudo, apresentar quem são os homens e mulheres que estão por trás de tudo isto", afirma em declarações ao jornal "Le Parisien" William Villeneuve, presidente do sindicado dos Jovens Agricultores (JA), um dos patrocinadores do evento.
A união, que representa 55 mil fazendeiros, quer mostrar ao público - e ao governo - os esforços exigidos para se produzir o que é consumido nas refeições na França.
"Trata-se de restabelecer o contato com o público sobre o que é nossa profissão e o que eles esperam dela", disse William Villeneuve.
"Eles querem os produtos mais baratos do mundo, ou querem produtos que paguem aos produtores?",perguntou ele. No último ano, os agricultores franceses tiveram seus ganhos reduzidos em cerca de um terço, em média, por causa da queda do preço dos produtos, entre outras coisas.
Foto 2. Toneladas de terra, além de milhares de plantas e árvores foram espalhados por mais de um quilômetro de extensão/AFP
FONTE: As informações são do G1, BBC Brasil e jornal O Globo, resumidas e adaptadas pela Equipe AgriPoint.
Foto 1. Avenida Champs-Elysées foi tomada por plantação de diferentes plantas e árvores durante 'Nature Capitale', promovido por agricultores. (Foto: Philippe Wojazer/Reuters)
Com a iniciativa batizada de "Nature Capitale", os organizadores esperam atrair 2 milhões de pessoas entre domingo (23) e segunda-feira de Pentecostes, feriado na França.
Em uma superfície superior a um quilômetro, os agricultores plantaram um gramado com mais de 150 mil plantas, 650 árvores e flores de diversas espécies. Além disso, trouxeram alguns animais, montaram um espaço dedicado à apicultura e pontos de venda de produtos característicos de todas as regiões do país.
Os promotores pretendem "mostrar a diversidade do país, mas, sobretudo, apresentar quem são os homens e mulheres que estão por trás de tudo isto", afirma em declarações ao jornal "Le Parisien" William Villeneuve, presidente do sindicado dos Jovens Agricultores (JA), um dos patrocinadores do evento.
A união, que representa 55 mil fazendeiros, quer mostrar ao público - e ao governo - os esforços exigidos para se produzir o que é consumido nas refeições na França.
"Trata-se de restabelecer o contato com o público sobre o que é nossa profissão e o que eles esperam dela", disse William Villeneuve.
"Eles querem os produtos mais baratos do mundo, ou querem produtos que paguem aos produtores?",perguntou ele. No último ano, os agricultores franceses tiveram seus ganhos reduzidos em cerca de um terço, em média, por causa da queda do preço dos produtos, entre outras coisas.
Foto 2. Toneladas de terra, além de milhares de plantas e árvores foram espalhados por mais de um quilômetro de extensão/AFP
FONTE: As informações são do G1, BBC Brasil e jornal O Globo, resumidas e adaptadas pela Equipe AgriPoint.
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Boi gordo termina a sexta-feira em alta
Na última sexta-feira, o indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista foi cotado a R$ 80,42/@, com valorização de R$ 0,03. O indicador a prazo registrou alta de R$ 0,15, sendo cotado a R$ 81,41/@.
Tabela 1. Principais indicadores, Esalq/BM&F, relação de troca, câmbio
A BM&FBovespa fechou em alta, com o primeiro vencimento, maio/10, apresentando valorização de R$ 0,06, fechando a R$ 81,18/@. Os contratos que vencem em outubro/10 fecharam a R$ 85,30/@, com alta de R$ 0,07.
Tabela 2. Fechamento do mercado futuro em 21/05/10
Gráfico 1. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x contratos futuros para outubro/10
No atacado, o traseiro foi cotado a R$ 6,10, o dianteiro a R$ 3,80 e a ponta de agulha a R$ 3,50. O equivalente físico foi calculado a R$ 72,98/@, com variação negativa de 2,27% na semana. O spread (diferença) entre indicador de boi gordo e equivalente subiu para R$ 7,45/@, acima da média dos últimos 12 meses que é de R$ 3,60/@.
Gráfico 2. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x equivalente físico
O indicador Esalq/BM&FBovespa bezerro MS à vista foi cotado a R$ 729,04/cabeça, com valorização de R$ 0,62. A relação de troca segue em 1:1,82.
FONTE: André Camargo, Equipe BeefPoint
Tabela 1. Principais indicadores, Esalq/BM&F, relação de troca, câmbio
A BM&FBovespa fechou em alta, com o primeiro vencimento, maio/10, apresentando valorização de R$ 0,06, fechando a R$ 81,18/@. Os contratos que vencem em outubro/10 fecharam a R$ 85,30/@, com alta de R$ 0,07.
Tabela 2. Fechamento do mercado futuro em 21/05/10
Gráfico 1. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x contratos futuros para outubro/10
No atacado, o traseiro foi cotado a R$ 6,10, o dianteiro a R$ 3,80 e a ponta de agulha a R$ 3,50. O equivalente físico foi calculado a R$ 72,98/@, com variação negativa de 2,27% na semana. O spread (diferença) entre indicador de boi gordo e equivalente subiu para R$ 7,45/@, acima da média dos últimos 12 meses que é de R$ 3,60/@.
Gráfico 2. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x equivalente físico
O indicador Esalq/BM&FBovespa bezerro MS à vista foi cotado a R$ 729,04/cabeça, com valorização de R$ 0,62. A relação de troca segue em 1:1,82.
FONTE: André Camargo, Equipe BeefPoint
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Terneiros Angus certificados obtêm suprema valorização nas feiras de outono no Rio Grande do Sul
Terneiros Angus certificados obtêm suprema valorização nas feiras de outono no Rio Grande do SulA valorização do terneiro Angus certificado nesta temporada de comercialização de animais, no outono gaúcho, aponta para sobrepreços de até 8,9% dos terneiros Angus certificados sobre os demais terneiros colocados à venda, nos recintos de negócios. Em Dom Pedrito, por exemplo, as vendas de 103 terneiros Angus certificados (todos machos) da PAP Villamil de Castro chegaram ao preço médio de R$ 3,42 quilo (Kg) vivo (vv). O preço top do remate realizado, em 23 de abril, no entanto, foi arrematado por R$ 3,70 Kg/vv – lote com terneiros Angus certificados comprado por Vanderlei Garcia, da Quiri Agropecuária (Dom Pedrito/RS). Conforme o administrador da PAP, Arthur Villamil de Castro, a venda de terneiros Angus certificados teve valorização de 8,9% sobre a comercialização de terneiros com cruza britânica que saíram ao preço médio de R$ 3,14 Kg/vv, no seu remate.
No leilão oficial do Sindicato Rural de Dom Pedrito, realizado em 07 de maio, no município, nova supremacia dos animais Angus certificados. O Condomínio Sylvio Claudio Scalzilli obteve sobrepreço de 4,5% com a venda das terneiras Angus certificadas. Conforme um dos administradores do Condomínio, Felipe Moura, as 177 fêmeas Angus certificadas saíram ao preço médio de R$ 3,22 Kg/vv sobre as demais terneiras negociadas no recinto, que, obtiveram valor médio de R$ 3,08 Kg/vv. Já nos terneiros Angus certificados, os lotes mais valorizados do Condomínio Sylvio Claudio Scalzilli saíram por R$ 3,34 Kg/vv e R$ 3,24 Kg/vv, respectivamente, acima da média geral da feira promovida por Dom Pedrito que obteve valor médio de R$ 3,13 Kg/vv para os machos. O Condomínio vendeu 200 machos Angus certificados.
Em Pelotas, o Leilão Influência, ocorrido em 28 de abril, comercializou todos os 100 terneiros Angus certificados apresentados. Os animais da Fazenda Calafate (Rio Grande/RS), de Genuino Farias Ferreira, tiveram preço médio de R$ 3,28 Kg/vv com destaque para o lote mais valorizado arrematado pela Granja Mangueira Ltda (Pelotas/RS) por R$ 3,56 Kg/vv. Conforme o leiloeiro responsável, Eduardo Knorr, os produtores estão atentos ao diferencial que os animais Angus certificados agregam. “Esse terneiro, quando for para abate, também vai ter preço diferenciado ao se considerar que é animal Angus e que deverá se enquadrar no Programa Carne Angus Certificada que proporciona bonificações”, analisou.
Em Bagé, novo exemplo. Enquanto os machos em geral saíram pelo valor médio de R$ 3,10 Kg/vv na 36ª Feira Oficial de Terneiros, Terneiras e Vaquilhonas, realizada em 29 de abril, dois lotes de terneiros Angus certificados (animais cruza Angus) foram comercializados por R$ 3,53 Kg/vv e R$ 3,20 Kg/vv, respectivamente. Conforme o presidente do Núcleo de Terneiros de Bagé (que promove a feira), Edson Paiva Júnior, o comprador está muito criterioso na hora de realizar os negócios. “Ele está valorizando cada vez mais se são animais cruzados de raça britânica”, avaliou. Como informou o vendedor Arthur Villamil de Castro, além do mercado para animais de engorda estar em ascensão, em função da baixa oferta, colabora para o diferencial de preços “a padronização dos lotes e serem terneiros Angus certificados, pois significa que a qualidade genética estará garantida”.
Informações adicionais sobre o Terneiro Angus Certificado, da Associação Brasileira de Angus (ABA), podem ser obtidas na sede da ABA através do fone (51) 3328 9122 ou pelo e-mail:atendimento@angus.org.br.
Fonte: Associação Brasileira de Angus/Assessoria de Imprensa Luciana Bueno; MTb/RS 8508
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