sexta-feira, 20 de maio de 2011
Tamanho da oferta deve ditar ritmo do mercado do boi gordo
Porto realiza embarque de bovinos para o Líbano
BOI GORDO: Confira a entrevista com Caio Junqueira - Cross Investimentos
FONTE: NOTICIAS AGRICOLAS
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Estancia y Cabaña "La Victoria"
FONTE: CABAÑA LA VICTORIA
Boi: Mercado segue frouxo e mostra novas correções, em clima de safra típica
A safra tardou, mas chegou
Boi: No mercado físico a pressão continua e aos poucos os negócios vão fluindo nos preços mais baixos
preços mais baixos. A mínima a vista recuou R$ 0,92 a R$ 95,79 com os demais parametros sem alteraçoes relevantes. O Indicador a vista recuou R$ 0,45 a R$ 99,83/@ e o a prazo subiu R$ 0,32 a R$ 101,24, com prazo de pagamento de 36 dias. No atacado o traseiro subiu 0,11% a R$ 7,28/kg, o dianteiro subiu 0,25% a R$ 5,11/kg e a P.A. recuou 1,67% a R$ 4,70/kg.
Clique nos link abaixo e confira as análise na íntegra:
BOI GORDO - Confira a entrevista com Caio Junqueira - Cross Investimentos
FONTE: NOTICIAS AGRICOLAS
Atenção, produtor rural, pessoa física
Em dias de código florestal ,veja o vídeo sobre BIOMA PAMPA
FONTE: YouTube
Frigorífico abre portas para Show da Carcaça: veja imagens
Foi realizada nesta quarta-feira (18) na planta do Frigorífico JBS – Unidade II, em Campo Grande-MS, o 2º Show da Carcaça, que é o abate técnico de animais da Associação Sul-mato-grossense dos Produtores de Novilho Precoce (Novilho Precoce MS).
O evento abriu as portas do abatedouro para demonstrar o padrão de qualidade das carcaças e o volume que pode ser obtido pelos produtores (foram processados aproximadamente mil animais).
O dia começou mais cedo pra imprensa, associados e convidados do evento. Às 6h da manhã, chegaram os primeiros participantes. Por volta das 7h, o corpo técnico avaliava os animais no curral e, visualmente, tentava imprimir a nota que seria obtida após a limpeza da carcaça, que é no máximo de 100 pontos.
O campeão da primeira edição (em 2010), Nedson Rodrigues Pereira, tesoureiro da Novilho Precoce MS, observava os lotes que enviou e salientou os aspectos para avaliação do animal antes de ver a carcaça. “Primeiro você vê a idade, o animal tem que ser jovem. Depois é o bom acabamento de gordura, que pode ser observado quando você não diferencia uma costela da outra. Por fim, é o pé do rabo. Se ele estiver “empipocado”, saliente, indica que o animal terá boa classificação, pois é o último lugar que ele coloca gordura”, ensinou Nedson.
O médico veterinário e diretor técnico da associação, Antônio João de Almeida, detalhou que a idade do animal vai até cerca de 30 meses, quando o animal ainda é J4 (até quatro dentes incisivos), tem peso que varia de 15 a 20 arrobas (até 300kg) e cuja carcaça apresente de 3 a 6 milímetros de gordura distribuídos pela carcaça. Somando-se esses critérios, a nota máxima chega a 100.
Avaliação visual | Avaliação técnica |
Idade: animal jovem até J4 | |
Não há distinção entre costelas | Cobertura de gordura entre 3 e 6 mm |
Saliência no pé do rabo | Animal pesando entre 15 e 20@ |
Abate
Dentro da linha de produção, podia-se observar o padrão entre os animais, tanto pelo peso como pelo acabamento. O presidente da associação, Alexandre Scaff Raffi, olhava atentamente para as carcaças e chamou a atenção para uma delas. “Tá vendo aquele animal machucado ali? Aquilo foi na viagem. Agora nós vamos rastrear aquela carcaça, comunicar o pecuarista responsável e descobrir o que aconteceu, se a estrada tem más condições... Ele vai ficar sabendo”, exemplificou Raffi.
Segundo o presidente, o objetivo do Show da Carcaça é mostrar ao frigorífico que a associação consegue abater animais com qualidade e em grande escala. Já para a gestão interna, é demonstrar aos demais pecuaristas vinculados à Novilho Precoce MS que eles também podem produzir naquele patamar.
Um dos responsáveis pela avaliação dos animais era o pesquisador da Embrapa Gado de Corte Gelson Feijó. O médico veterinário, que fez mestrado em qualidade de carne por nascer e crescer em ambiente de frigorífico, aprovou a uniformidade dos lotes. “Eles (Novilho Precoce MS) estão absolutamente de parabéns pelo trabalho. Tem espaço ainda para melhorar o concurso, avaliando mais qualitativamente do que a quantidade em si, adicionando índice de maciez, por exemplo. Talvez pensemos nisso para o ano que vem”, projetou Feijó.
A divulgação dos resultados e a premiação do 2º Show da Carcaça acontece sábado (21), às 12h, no Sindicato Rural de Campo Grande - MS
JBS: BNDES aumenta fatia na participação da empresa para 31%
Bloqueio russo à carne brasileira é mantido
Arroba inicia trajetória de queda em Mato Grosso
O boi de junho em diante
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Boi: Mais um dia de quedas em boa parte das praças brasileiras pesquisadas
Você Sabe Para Que Serve Um Boi?
Esse é um assunto muito interessante, e com certeza vai surpreender muita gente, pois a maioria das pessoas não tem idéia do que um boi pode originar... Não vamos nem comentar sobre a carne, pois acho que todas as pessoas sabem o destino desse componente.
Vamos então começar pelo componente mais externo do boi: o couro. Além da utilização óbvia para a confecção de sapatos, cintos e roupas, o couro dá origem à gelatina neutra que será usada na indústria alimentícia na fabricação de maria-mole, chiclete, suspiros, recheios, coberturas, iogurtes, sorvetes, cremes, etc. A gelatina neutra também é usada na clarificação de vinho, cerveja e suco de frutas e em produtos dietéticos. Na indústria farmacêutica ela é utilizada em cápsulas duras ou moles, comprimidos, drágeas, emulsões, óleos, esponjas medicinais, etc. Além disso, ela produz a gelatina fotográfica que é usada em filmes de artes gráficas, papéis fotográficos e filmes radiológicos. A gelatina hidrolisada é usada em cosméticos, dietéticos, bebidas, alimentos líquidos e em outros processos químicos. A gelatina industrial é usada na fabricação de adesivos, abrasivos, fósforos, capsulação de corantes, etc.
Depois podemos falar de crinas e pelos que serão usadas para produção de escovas de enceradeira, escovas para armas de fogo, escovas para lavagem de garrafas, vassoura de pelo e brocha de pintor. Também são usados em luvas de boxe, poétrix (jóias e próteses). Além disto, são usados nos filtros de ar e óleo combustível dos carros.
O sebo produzido tem utilização na indústria química, nos curtumes, nas industrias de sabão, de cosméticos, indústria alimentícia, de tintas, de explosivos, indústria farmacêutica, indústria de pneus, de lápis, fábrica de velas, etc.
Os cascos e chifres são usados em artesanatos, na formação de madrepérola e pérolas artificiais. O produto da moagem entra na composição do pó de extintor de incêndios, o óleo entra na composição dos óleos da indústria aeronáutica como aditivo no lubrificante dos aviões.
A bílis é usada na indústria química e de bebidas e na indústria farmacêutica, onde os sais biliares entram na composição de remédios digestivos, reagentes para pesquisas e pomadas para contusões.
A mucosa do estômago é usada na indústria de laticínios para a fabricação do coalho. Outras mucosas e glândulas são usadas na industria farmacêutica fornecendo diversas substâncias como insulina, hormônios da reprodução, enzimas digestivas, outros compostos enzimáticos, histamina, heparina, imunoestimulantes, glucagon, oxitocina, somatotrofina bovina (hormônio do crescimento), neurotransmissores, tiroxina (hormônio da tireóide), cerebrosídeos, etc, sendo estas substancias usadas na fabricação de remédios para uso humano.
Além disso tudo, há muitos outros subprodutos aproveitados como, por exemplo: conteúdo rumenal, usado como adubo orgânico e na produção de biogás, farinha de carne e ossos usada na fabricação de rações para cães e gatos, os intestinos são usados na fabricação de fios cirúrgicos, cordas para raquete de tênis, etc.
Dessa forma, não é exagero nenhum dizer que absolutamente tudo do boi é aproveitado, podemos dizer de forma simbólica que até o berro é aproveitado, pois pode ser gravado e utilizado em músicas e trilhas sonoras de filmes e novelas.
A pecuária e o abate de bovinos além de gerar riquezas e empregos diretamente, contribui sobremaneira para o funcionamento de diversos outros setores. Se o abate de bovinos parar haverá paralisação direta de 49 dos mais variados segmentos industriais. A pecuária é, portanto um dos principais geradores de riquezas para o país, e deve passar a ser tratada como tal. Para isso é necessária a mobilização de todo o setor para que todas essas informações cheguem à opinião pública. É para isso que trabalha o SIC, participe você também!
Fonte consultada: folheto elaborado pela APR-MT Associação dos Produtores Rurais do Mato Grosso
Autor: Leandro Bovo, médico veterinário pela UNESP Jaboticabal e Gerente Administrativo do SIC.
Clique na imagem para ampliar
BOI GORDO -Confira a entrevista com Alex Santos Lopes da Silva - Consultor - Scot Consultoria
Uruguay: la situación de los frigoríficos podría agravarse por falta de hacienda
Boi rompeu ontem a barreira dos R$100,00/@ - para baixo
UE vê falhas em rastreamento de gado na Irlanda
México incrementa más de 70 por ciento la exportación de ganado en pie a Estados Unidos
terça-feira, 17 de maio de 2011
Escassez de animais para o abate reduz atividade de frigoríficos em Mato Grosso
Boi Gordo: Pressão de baixa segue em quase todas as praças
Boi: Oferta de animais aumenta e escalas se ficam mais longas
Na verdade, a duração das programações de abate é curta se considerarmos o período de safra, mas alongou-se ao compararmos as semanas anteriores a hoje.
Em São Paulo, elas atendem 4 a 5 dias, em média. Os preços oferecidos pela arroba variam entre R$96,00/@ e R$101,00/@ à vista, ou seja, o range de negociação está bastante aberto.
A frente fria esperada para esta semana foi reavaliada e chegou menos intensa do que o esperado. A seca ainda preocupa, mas as temperaturas mais altas trazem alento ao pecuarista que pretende segurar seus animais no pasto por mais algumas semanas.
As vendas de carne continuam bastante fracas, é o que revela a análise de preços no mercado atacadista de São Paulo. Na verdade, não fosse pela demanda por carne extremamente lenta, seria possível que o boi encontrasse maior firmeza, sustentado pelas vendas no varejo.
Hoje o boi casado vale R$6,00/kg, mas há perspectiva de baixa para os próximos dias.
Clique aqui e confira a análise na íntegra.
Fonte: XP Agro
BOI GORDO - Confira a entrevista com Alex Santos Lopes da Silva - Consultor - Scot Consultoria
FONTE: NOTICIAS AGRICOLAS
ARGENTINA - Cargill quiere salir de los frigoríficos
La multinacional encargó la venta de su controlada Finexcor, ante el agravamiento de la crisis del sector
LA NACION
La crisis por la que atraviesa la industria frigorífica, marcada por la falta de hacienda para faena y un fuerte retroceso en las exportaciones, se agrava y más empresas parecen tomar decisiones sobre qué hacer con un negocio que sigue en caída libre. Según varias fuentes consultadas por La Nacion, la multinacional cerealera Cargill empezó en las últimas semanas una sigilosa movida para poner en venta Finexcor, el frigorífico que controla en el país. Esa empresa fue adquirida por Cargill en 2005 y hoy tiene dos plantas: una en Nelson, 40 kilómetros al norte de la ciudad de Santa Fe, y otra en Bernal, Buenos Aires.
Finexcor tiene, según publica la empresa en su sitio de Internet, una capacidad de faena mensual de 36.000 cabezas y de procesamiento de 9000 toneladas, ocupa 1500 empleados y sus ventas están repartidas entre un 60% destinado a la exportación y un 40% al mercado interno. Entre otros productos, se dedica a la elaboración de carnes frescas, congeladas y hamburguesas.
"La idea de la empresa es venderlo, porque la actual situación de la industria frigorífica es inviable, con pérdidas", contó una fuente. Trascendió que la firma confeccionó carpetas de presentación para ofrecer el frigorífico, de manera reservada, a potenciales compradores. Precisamente, éste es uno de los indicios más fuertes sobre la intención de Cargill de vender, pese a que en la empresa desmienten esta versión.
"Son sólo rumores intencionados, nada más", respondieron desde Cargill, y agregaron: "Para la empresa, el negocio de la proteína animal es estratégico a nivel mundial; no salimos del negocio".
Varias fuentes aseguraron, no obstante, que la empresa está embarcada en buscar compradores para Finexcor. E insistieron en que hay sigilosos movimientos para encontrar interesados. "Están promoviendo una carta de intención (de venta) para potenciales interesados", contó una de las fuentes.
"Todavía no tiene novia, pero se le está buscando", graficó la fuente. Debido a la situación de crisis en el sector, donde quebraron cuatro plantas y más de una veintena están en problemas, el objetivo sería golpear las puertas de posibles interesados fuera de la industria frigorífica. Esto es, grupos económicos o fondos que estén en otras actividades.
"Cualquiera que compre hoy tiene que gastar 50.000 dólares por mes sólo de mantenimiento de la planta para que no se deteriore, y estar dispuesto a perder plata uno o dos años más en este negocio. Eso hoy sólo lo puede hacer alguien que no está en la industria frigorífica local", dijo una fuente del sector.
Para tener en cuenta, el grupo brasileño JBS anunció en agosto pasado que analizaba desprenderse de algunas de sus plantas en el país, pero no lo logró vender ninguna. De hecho, en la firma ahora dicen que no tienen nada a la venta.
"Hoy para las industria es muy difícil operar en el país, por la caída de las exportaciones y de la faena. La Argentina está preparada para faenar 16 millones de cabezas por año, pero ahora estamos en 11 millones", explican en el sector.
Esta brutal caída obedece a la intervención del Gobierno, que llevó a una venta forzada de animales, y a la sequía del ciclo 2008/2009, que también obligó a liquidar hacienda. Otro factor que golpea la rentabilidad de las empresas exportadoras es que por cada 2,5 toneladas que venden al exterior el secretario de Comercio Interior, Guillermo Moreno, las obliga a colocar una en el mercado local, a precios que están entre 40 y 50% por debajo de los valores del mercado.
Opiniones encontradas
A todo esto, Silvio Etcheun, secretario general del Sindicato de Trabajadores de la Industria de la Carne del Gran Buenos Aires y Zona Sur (Sigba), dijo que la planta de la empresa en Bernal, partido de Quilmes, "tiene el sector de faena parado desde el viernes 6, y dos veces por semana hacen embalaje y traslado de mercadería". El dirigente de Sigba agregó: "Están vaciando la mercadería con cuentagotas; para nosotros es porque no la van a volver a poner en marcha".
En tanto, desde Cargill dijeron sobre esa unidad de Finexcor: "La planta sigue funcionando y cualquier variante tiene que ver con cuestiones comerciales u operativas".
Mercado do boi gordo inicia a semana pressionado com aumento da oferta de animais
Semana inicia com mercado do boi gordo pressionado, com muitos frigoríficos fora das compras. Em São Paulo, poucos negócios foram realizadas na casa de R$ 96,00/@ à vista, preço de balcão da maioria das indústrias. O mercado atacadista de carne não apresentou bom desempenho de vendas no final de semana com a demanda enfraquecida. "O boi casado permaneceu na casa dos R$ 6,00, o que dá um boi de R$ 90,00/@ e impossibilita o frigorífico de pagar muito mais pela arroba principalmente neste período de maior oferta", diz o operador de mercado da InterBolsa, André Criveli.
Em algumas regiões do país ainda há um atraso na safra, o que sugere que existem mais bois prontos para aparecer. Para André, a chegada de uma frente fria prevista para o final desta semana pode ocasionar em piora nas condições de pastagens, fazendo com que os pecuaristas entreguem seu boi. "Junto a isso temos um atacado de carne fraco e escalas mais alongadas que mantém os preços futuros desagiados em relação ao que vemos hoje na Esalq", comenta.
André acredita que o movimento de pressão deva permanecer forte pelo menos até o final do mês de junho. A demanda deve permanecer enfraquecida no período e a oferta não deve ser abundante. Para o operador, a recuperação dos preços está na dependência de diversos fatores, além do volume de oferta no mercado. "Se a carne não ajudar, se as exportações não se aquecerrem, se a frente fria não for tão forte quanto o pessoal está imaginando, esse boi não vai subir. Não precisa ter tanta oferta perante uma demanda fraca. O que faz a precificação é a oferta e demanda e o conjunto de fatores que está por trás disso. Eu não acredito que tenha tanto boi pra se ofertar, porém eu não vejo preços em alta pelo menos num curto prazo", acredita.
Fonte: Notícias Agrícolas // Aleksander Horta e Marília Pozzer
Preço em Goiás se distancia de São Paulo
Mercado do boi gordo no MS não resiste à pressão e inicia a semana em queda
FAO e Banco Mundial debatem Pecuária Sustentável na CNA
Crédito rural terá alteração profunda
Gado mantém peso corporal no RS-Emater
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Mercado do boi gordo segue parado, com muitos frigoríficos fora das compras
SAIU NO TWITTER
PREÇOS DE BOI GORDO E VACA GORDA PARA CARNE A RENDIMENTO
*PREÇO DE CARNE A RENDIMENTO EM 16.05.2011
BOI: R$ 6,40 a R$ 6,60
VACA: R$ 6,10 a R$ 6,30
PRAZO: 30 DIAS
FONTE: PESQUISA REALIZADA
POR http://www.lundnegocios.
PREÇOS MÉDIOS DE BOI GORDO E VACA GORDA- MERCADO FÍSICO/KG VIVO
REGIÃO DE PELOTAS
KG VIVO:
BOI GORDO: R$ 3,10 A R$ 3,25
VACA GORDA: R$ 2,70 A R$ 2,85
PREÇOS MÉDIOS DE GADO- MERCADO FÍSICO / KG VIVO
REGIÃO DE PELOTAS
TERNEIROS R$ 3,30 A R$ 3,50
TERNEIRAS R$ 2,80 A R$ 3,00
NOVILHOS R$ 2,90 A R$ 3,10
BOI MAGRO R$ 2,80 A R$ 3,00
VACA DE INVERNAR R$ 2,35 A R$ 2,45
*GADO PESADO NA FAZENDA
FONTE: PESQUISA REALIZADA
POR http://www.lundnegocios.com.br