sexta-feira, 1 de julho de 2011
Confira a entrevista com André Criveli - Operador de Mercado da InterBolsa
FONTE:NOTICIAS AGRICOLAS
Embargo russo à carne brasileira deve terminar na próxima semana, diz Rossi
Equipe de técnicos brasileiros estará na Rússia para ajustar acordo entre os países.
JBS suspende abate de gado na Austrália por duas semanas
Decisão se deve à fraca demanda no Japão
Frigoríficos brasileiros são mal vistos por investidores, diz HSBC
Custos pressionam as margens das companhias, enquanto o real valorizado intensifica a concorrência e afeta as exportações do setor
A avaliação é dos analistas Pedro Herrera, Diego Maia e Ravi Jain do HSBC, que alteraram suas projeções para a Brasil Foods, JBS Friboi, Marfrig e Minerva. Em relatório, eles sugeriram cautela aos investidores em relação a estas quatro empresas, apesar de que os motivos apresentados para cada uma delas sejam diferentes.
“No curto prazo, sugerimos aos investidores que continuem à margem e aguardem por catalisadores fortes, como a aprovação da fusão Perdigão-Sadia, evidências de extração plena de sinergias por parte de JBS e Marfrig em suas aquisições agressivas e sinais de desalavancagem relevante através da geração de fluxos de caixa positivos”, afirmaram.
1 Brasil Foods está atrativa; permanecem incertezas sobre Cade
Na opinião do HSBC, as ações ordinárias da Brasil Foods (BRFS3) continuam atrativas. Em termos de fundamentos, os analistas permanecem otimistas em relação à companhia, especialmente diante dos resultados “espetaculares” observados no primeiro trimestre do ano.
No entanto, pesam ainda as dúvidas que cercam a aprovação da fusão entre a Perdigão e a Sadia pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Diante disso, os analistas atribuíram um preço-alvo de 33,30 reais para os papéis da companhia em 12 meses.
A cifra representa um potencial de alta de 25,66% frente à cotação de 26,50 reais vista no fechamento do último pregão. A recomendação estabelecida é neutra, mesmo apesar empresa registrar melhor performance que o Ibovespa no acumulado do ano.
“Os eventos das últimas semanas aumentaram a possibilidade de desinvestimentos consideravelmente acima das expectativas iniciais. A empresa continua a negociar e a discutir possíveis alternativas para chegar a um consenso com os membros do Cade e obter a aprovação definitiva da fusão”, declararam.
“Neste momento, é muito difícil fazer uma estimativa precisa do tamanho dos possíveis desinvestimentos. Para nossa avaliação, assumimos hoje um desinvestimento de 10% da receita (2,6 bilhões de reais) com um efeito de 10% (50 milhões de reais) sobre as sinergias esperadas”, acrescentou.
2 Risco de aquisição e diluição de ações afeta JBS
Apesar da plataforma globalmente diversificada do JBS Friboi (JBSS3) e dos resultados recentes relativamente positivos, com exceção do segmento de aves nos Estados Unidos, o HSBC acredita que as ações da empresa devem ser afetadas, no curto prazo, pelo temor do mercado de que a companhia realize novas aquisições, além da diluição de papéis gerada pela conversão de debêntures do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Os analistas Pedro Herrera, Diego Maia e Ravi Jain atribuíram um preço-alvo de 6,40 reais para os papéis ordinários da companhia em 12 meses, o que representa um potencial de valorização de 18,95% diante da cotação de 5,38 reais vista no encerramento da última sessão. A recomendação é “neutra”.
Em relatório, eles citaram também o parecer da Secretaria Especial de Acompanhamento Econômico (SEAE) do Ministério da Justiça, que sugeriu a aprovação da fusão entre JBS e Bertin com ressalvas.O documento sugere o desinvestimento dos frigoríficos presentes nos estados de Goiás e Minas Gerais. Apesar disso, a companhia ainda aguarda pela aprovação completa do acordo pelo Cade.
“É preciso levar em conta que o parecer da SEAE não é vinculante, e sim uma recomendação ao CADE”, lembra o HSBC.
Como potenciais riscos de alta para as ações, o banco indica sinergias maiores que as esperadas com a Bertin e a compra da Pilgrim’s Pride, além da integração de ativos existentes e nenhuma aquisição inesperada.
3 Alavancagem alta torna a Marfrig a “mais fraca” do setor
A Marfrig (MRFG3) foi classificada pelo HSBC como a companhia “mais fraca” entre as empresas na qual os analistas realizam a cobertura das ações, isso porque a compra da Kleystone – embora tenha sido considerada positiva pelos analistas do banco – trouxe algumas surpresas.
Segundo Pedro Herrera, Diego Maia e Ravi Jain, a aquisição adicionou peso e alcance global ao perfil da Marfrig, mas também ocorreu durante o período de sinergias com a Seara e o financiamento adicionou ônus de juros “muito significativos” para a empresa.
Com a Marfrig extraindo sinergias “de forma lenta” e as margens operacionais permanecendo fracas, a alavancagem da empresa continuou a aumentar no decorrer do primeiro trimestre do ano. Não apenas isto, a companhia ainda levantou 750 milhões de reais por meio de uma emissão debêntures. Tudo isso afeta a capacidade da empresa de gerar fluxos de caixa livre.
Apesar da falta de evidências, segundo os analistas, a “Marfrig reconhece esse fato e afirmou que espera divulgar fluxo de caixa livre positivo até o final de 2012”.
Diante deste cenário, o HSBC estabeleceu um preço-alvo de 15 reais para as ações ordinárias da Marfrig até junho de 2012, o que representa uma desvalorização de 2,59% ante a cotação de 15,40 reais alcançada no fechamento de ontem. A recomendação é underweight (alocação abaixo da média do mercado).
4 Fluxos de caixa negativos ainda afetarão Minerva
Para o HSBC, a Minerva (BEEF3) continuará a crescer a um ritmo de dois dígitos, embora seguirá afetada pela alta alavancagem, possível diluição decorrente da emissão de debêntures conversíveis e a falta de exposição aos produtos processados de margem mais alta.
Em relatório, os analistas do banco atribuíram o preço-alvo de 6,10 reais para as ações ordinárias do frigorífico em até 12 meses, o que representa um potencial de ganho de 24,74% frente a 4,89 reais observado no fechamento do último pregão. A recomendação é neutra.
“Ao contrário de seus pares, a Minerva focou no crescimento por meio de projetos novos e existentes, em vez de aquisições. Entretanto, em meio ao crescimento robusto, a alavancagem da empresa aumentou substancialmente”, destacam.
Para aliviar as preocupações, a Minerva anunciou que o conselho de administração aprovou a emissão de 300 milhões de reais em debêntures conversíveis com vencimento de quatro anos (junho de 2015). “Apesar de as debêntures ajudarem a companhia a reduzir sua dívida bruta de modo geral, as despesas com juros continuam pelos próximos quatro anos e a conversão das debêntures em ações resultarão em diluição significativa para os acionistas existentes”, avalia o HSBC.
Os analistas sugerem que a companhia aposte em produtos processados que tende a trazer maiores margens (produtos de valor agregado e geralmente de marca) e que tornam mais fácil para as empresas o repasse dos maiores custos de insumos.
FONTE:EXAME.COM/MARCEL SALIM
Luciano de Andrade fala sobre o Programa Fomento Angus do Marfrig
"O Programa Fomento Angus Marfrig, é um programa de assistência, de relacionamento, de procura por animais que possam conferir uma carcaça que dará um corte de carne diferenciado. É um programa que busca uma parceria com produtores, dando orientações técnicas na parte produtiva e de nutrição e orientações sobre o que o mercado vem pedindo, o que pode ser melhor remunerado e que também é reconhecido de uma forma melhor pelo consumidor final".
"Qualquer fornecedor que tenha fêmeas vazias para aptidão de corte disponíveis para começar a trabalhar com a genética Angus pode participar. Buscamos também pessoas que já estão trabalhando com Angus e que as vezes não tem esse produto reconhecido e que pode ser remunerado de forma diferenciada".
"O grupo Marfrig faz um trabalho desde o início, no momento em que o produtor tem que tomar a decisão sobre o que usar de genética no seu rebanho. Isso faz com que o Marfrig possa ter garantias de fornecimento, garantias de padrão, de regularidade, de sanidade e garantias ambientais. Além de tudo isso, a garantia de que o Marfrig vai negociar esses animais de forma diferenciada é um vínculo no momento da inseminação onde ele até faz um adiantamento financeiro para que ele não tenha que mobilizar capital para fazer todos os trabalhos reprodutivos".
"Nós adotamos como critério que o produtor esteja no em torno de 500km de raio de alguma unidade do Marfrig. Porém, nós não estamos descartando pessoas que tenham interesse. Um outro diferencial é a possibilidade da gente estar trabalhando junto ao produtor, não só com a compra de boi gordo. A gente abre para o produtor um mercado extremamente garantido para animais desmamados e recriados, tanto machos quanto fêmeas".
"Nós temos que fazer com que esse animal chegue a idade de abate por volta de 18 meses se for inteiro ou por volta de 24 meses se for castrado ou fêmea. O produtor também tem a opção de entregar esse animal na desmama ou na recria. O principal critério é que esses animais tenham no mínimo 50% de sangue Angus".
"O principal demonstrativo de sucesso do programa é o índice de renovação contratual. Nós temos praticamente 98% de produtores que renovam".
Mesmo diante da pressão de alguns compradores, preços da arroba têm semana firme
Tabela 1. Principais indicadores, Esalq/BM&FBovespa, relação de troca, câmbio
Físico
Na última semana o frio se tornou mais intenso, inclusive com geadas em algumas importantes regiões produtoras do país e os compradores passaram a pressionar os preços, na esperança de adquirir animais a preços mais baixos. De acordo com a previsão climática do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) para os meses de julho, agosto e setembro, as temperaturas continuarão em queda. Clique aqui http://www.beefpoint.com.br/cadeia-produtiva/giro-do-boi/inmet-preve-frio-para-os-proximos-meses-72738n.aspx para ver mais informações sobre estas previsões.
Segundo dados do Cepea, os preços do boi gordo estiveram mais firmes no mercado paulista nos últimos dias. "Compradores têm aumentado a pressão sobre os valores do animal, mas a disponibilidade de bois prontos para o abate está pequena. Assim, a média diária dos preços em São Paulo registrou pequenas altas em alguns dias e ligeiras quedas em outros.
Como está o mercado na sua região? Utilize o formulário para troca de informações sobre o mercado do boi gordo e reposição informando preços e o que está acontecendo no mercado de sua região.
Abates
Segundo a pesquisa trimestral de abates, no 1º trimestre de 2011 foram abatidas 7,097 milhões de cabeças de bovinos, representando queda de 1,4% em relação ao trimestre imediatamente anterior e aumento de 0,2% em relação ao mesmo período de 2010.
Gráfico 1. Abate total de bovinos
Houve aumento de 19,4% na participação das fêmeas (vacas e novilhas) no abate total. Em relação mesmo período do ano passado, o abate de fêmeas cresceu 11,57%.
Futuro
Na BM&FBovespa, com exceção de junho/11 - que será liquidado hoje e terminou o pregão de ontem a R$ 97,00/@, acumulando queda de R$ 0,70 na semana - todos os vencimentos de 2011 acumularam alta durante a semana. Os contratos com vencimento em julho/11 fecharam a R$ 99,65/@, com variação positiva de R$ 0,46. Outubro/11 registrou valorização de R$ 1,35, fechando a R$ 103,86/@.
Gráfico 2. Indicador Esalq/BM&FBovespa e contratos futuros de boi gordo (valores à vista), em 22/06/11 e 29/06/11
Confinamento
Durante a Feicorte conversamos com Bruno Andrade, Zootecnista da Associação Nacional dos Confinadores (Assocon), sobre as expectativas dos associados da Assocon para o confinamento de 2011.
Andrade comentou: "a gente fez uma primeira pesquisa em março/abril e o pessoal estava bem otimista, tanto é que ela mostrava 31% de expectativa de crescimento. Entretanto, foram passando os meses e a gente viu que o preço do boi gordo foi dando uma piorada, os insumos continuaram altos e o preços para aquisição do boi magro ainda continua alto. Então a gente está vendo que o pessoal está pensando duas vezes antes de investir um pouco mais na atividade para este ano, mas ainda é cedo para dizer com certeza o que vai acontecer".
"Nessa primeira pesquisa que a gente fez, a gente verificou que a quantidade de gado comprado para o ano de 2011 é semelhante a quantidade comprada no ano de 2010. A expectativa de crescimento é que pode ser comprometida; se os preços continuarem se deteriorando, essa expectativa não vai acontecer e o confinamento não vai crescer esse ano", completou.
Ontem está discussão ganhou novamente a lista de boi gordo do twitter (www.twitter.com/beefpoint/boi-gordo) e:
Lygia Pimentel comentou que essa situação relatada por Bruno Andrade é o que normalmente acontece em momentos em que o preço do boi está caindo e os custos aumentando.
Breno Maia lembrou que no começo do ano http://www.beefpoint.com.br/cadeia-produtiva/giro-do-boi/qual-a-sua-expectativa-para-o-confinamento-em-2011-71118n.aspx já acreditava que em 2011 o volume de animais confinados seria igual ou menor do que no ano passado.
"Até o momento a única informação que confio é: passamos em vários confinamentos GO, MT e SP e os currais dos confinamentos grandes estão todos lotados", comentouGustavo Figueiredo.
Segundo Fabiano Tito Rosa, "pesquisas de confinamento, como outras, têm que ser revisadas ao longo do ano. Pois a intenção dos players muda conforme o mercado".
Roberto Barcellos, ressaltou que intenção não quer dizer nada, apenas uma "vontadinha". E questionou: "Esta lotação atende a demanda?"
Para Breno Maia, se não tiver boi de pasto e semi confinado, apenas a oferta de animais de cocho não irá atender a necessidade da demanda.
Para Maurício Palma Nogueira, "quem faz hedge se desanima e reduz intenção, como no caso da Assocon. Os demais continuam animados".
Atacado
Segundo o Boletim Intercarnes, após as altas da última semana, nesta quarta-feira o mercado de carnes se apresenta estável, contudo o que aparentemente observa-se nos preços do atacado é que a evolução prevista (alta),não acontece como esperado, já que a demanda ainda se mantém apenas especulativa por parte dos distribuidores. As ofertas, apresentam-se regulares e com volumes inferiores se comparados a semana passada. Para os próximos dias a tendência é de manutenção a estabilidade nos níveis atuais de preço e somente uma melhor reposição para a próxima semana, a confirmar-se a expectativa de recuperação nas vendas do final semana, os preços devem ajustar-se em alta como pretendido pelos frigoríficos.
No atacado paulista, o equivalente físico foi calculado em R$ 91,76/@ na última quarta-feira, acumulando valorização de 3% na semana. O spread (diferença) entre indicador e equivalente físico recuou para R$ 4,76/@.
Gráfico 3. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x equivalente físico
Tabela 2. Atacado da carne bovina
IBGE: abate de fêmeas aumentou 11,5% em relação ao 1º trimestre de 2010
Gráfico 1. Abate total de bovinos
Houve aumento de 19,4% na participação das fêmeas (vacas e novilhas) no abate total. Em relação mesmo período do ano passado, o abate de fêmeas cresceu 11,57%.
Gráfico 2. Participação de machos e fêmeas no abates total
O peso acumulado de carcaças de bovinos (1,640 milhão de tonelada) no 1º trimestre de 2011 foi inferior ao registrado no 4º trimestre de 2010 (-2,6%) e no 1º trimestre de 2010 (-3,1%). A variação do peso acumulado foi mais negativa que a do número de cabeças abatidas, significando que os animais abatidos no 1º trimestre de 2011 eram mais leves. A persistência de forte estiagem iniciada no 3º trimestre de 2010 nas principais regiões produtoras, reduzindo o crescimento das pastagens, pode ter contribuído para a redução do peso e da oferta de animais.
Couro
A aquisição de couro inteiro de bovinos foi de 8,810 milhões de peças no 1º trimestre de 2011, o que significou variações positivas de 4,7% em relação ao 4º trimestre de 2010 e de 3,6% frente ao 1º trimestre do mesmo ano.
Do total de couro adquirido, 37,3% vêm do Centro-Oeste. Outra importante região para o produto é a Sudeste, com participação de 20,2% no volume comprado. Mato Grosso adquiriu 17,3% das peças inteiras de bovinos investigadas pela pesquisa, seguido por São Paulo (14,8%).
As informações são do IBGE, resumidas e adaptadas pela Equipe BeefPoint.
Mercado do boi no 2º semestre
FONTE: SCOT CONSULTORIA
Picos da Arroba. Tem para todos os gostos.
Rogério Goulart, administrador de empresas, pecuarista e editor da Carta Pecuária cartapecuaria@gmail.com Reprodução permitida desde que citada a fonte |
Esse estudo se originou no Twitter. Estava conversando com o @Gustavo_Fig e com o @victor_campa. Eles estavam dizendo sobre até onde a arroba poderia ir, em porcentagem, até outubro. Bom, resolvi rodar a questão no bom e velho estilo "Carta Pecuária". Peguei todos os picos de todos os anos desde 1994 e fiz a seguinte pergunta: - Onde, em qual preço é que eles ocorreriam agora em 2011? Tenha em mente que não necessariamente o pico da arroba ocorreu em outubro, ok? Pode ter sido antes, ou depois. Isso na realidade não importa para nossa análise, mas é só uma advertência para não associar essas projeções aqui com o contrato de outubro na bolsa. Observe que interessante o resultado no gráfico abaixo. A partir do indicador de hoje (28/jun). Olha só que interessante. Tem para todos os gostos. Dividi a coisa da seguinte maneira. Aonde estou? Ah, caro leitor... não estou pessimista. Isso é um começo, não? Comentários? Escreva para cartapecuaria@gmail.com Fonte: Carta Pecuária |
Comprando e vendendo silagem de milho: Que valor é justo?
Nos últimos anos têm se tornado comum a compra e venda de volumosos suplementares nas fazendas brasileiras, e a silagem de milho também ganha espaço neste mercado pelos motivos citados anteriormente. Diante deste cenário, é comum nos depararmos com a seguinte pergunta: "Qual é o valor da tonelada de silagem de milho?"
Discutir custo de produção na agropecuária sempre é muito polêmico, pois existem as particularidades de cada unidade produtora (fazenda). Desse modo, abaixo segue uma linha de raciocínio para se chegar ao valor da tonelada de silagem, sem se considerar custos fixos e variáveis inerentes a cada fazenda, ou seja, o valor é obtido com base no preço de mercado do grão, acompanhado de variáveis que são importantes acerca do valor nutritivo do alimento.
A planta de milho, em geral, é ensilada com 35% de matéria seca (65% de água). Assim, a cada tonelada de silagem 350 kg é de material seco (MS). Desse montante cerca de 50% é constituído por grãos. Então a cada tonelada têm-se cerca de 175 kg de grãos. Se considerarmos o preço de mercado atual, a saca de milho está com preço médio de R$ 25,00 (R$ 416,7/t). Desse modo, o valor de grãos presente na massa seria de R$ 72,80, o que poderia ser chamado de "valor base". Portanto, caso você esteja comprando ou vendendo silagem, o valor base é de R$ 72,80/t de silagem (para o exemplo utilizado). Esse valor é considerado justo, pois acompanha a volatilidade do preço de grãos de milho e considera uma característica extremamente relevante na silagem que é a percentagem de grãos na massa, a qual tem efeito direto no valor nutritivo do alimento.
Nos Estados Unidos, as últimas cotações do valor da tonelada de silagem estão mostrando valores próximos de 44,0 dólares. Se tomarmos por base o dólar a R$ 1,70, o valor em reais seria de 74,8, o qual é muito próximo do exemplo brasileiro.
Contudo, a silagem de milho não é constituída somente por grãos, pois também há a participação da porção vegetativa (colmo, folha, sabugo e palha). Porém, não é simples valorar tal porção. Alguns pesquisadores americanos adicionam de 10 a 15% ao valor base, ou seja, a tonelada passaria a valer entre R$ 80,1 a 83,7. Esse ajuste de preço considera principalmente o preço do fertilizante.
Caso você deseje refinar o teu cálculo, outras variáveis podem ser consideradas, tais como a concentração de fibra (FDN), a digestibilidade da fibra (FDND) e a concentração de amido na massa.
Ranquear a silagem pelo valor de FDN pode ser interessante. No Programa MILK2006 (http://www.uwex.edu/ces/crops/uwforage/silage.htm) a cada unidade percentual de FDN que se adicionada a composição química do alimento, a vaca reduz 4,8 kg de leite/t de silagem. Se considerarmos o pagamento do leite a R$ 0,85, cada aumento no valor de FDN representa um aumento de valor da ordem de R$ 4,1/t de silagem. Ou a cada unidade percentual que diminui a silagem poderia ser valorizada em R$ 4,1/t. Talvez o valor de FDN igual a 50% pode ser tomado como referência no nosso país. Para exemplificar, uma silagem com 45% de FDN (5% a menos que a média) passaria a valer R$ 72,80 + 20,5 = 93,3.
Como foi comentado anteriormente, a FDND e a concentração de amido também podem ser levados em consideração e são de mais fácil entendimento quando se usa o Programa MILK2006. Porém, se torna mais difícil do ponto de vista laboratorial, pois a determinação dessas variáveis é bem mais complexa.
Perceba que o valor da tonelada pode variar de acordo com a qualidade do alimento (proporção de grão na massa; concentração de fibra). Isso é importante no nosso ponto de vista, pois silagens com diferentes composições químicas não são inseridas no mesmo "pool". Ranquear o alimento e vender/pagar por qualidade é mais justo.
FONTE: MY POINT
BOI GORDO - Confira a entrevista com Caio Junqueira - Cross Investimentos
FONTE:NOTICIAS AGRICOLAS
Expectativas para o segundo semestre
quinta-feira, 30 de junho de 2011
Egípcios voltam ao mercado e elevam importação de carne bovina brasileira
Boi Gordo: Mercado firme e em alta em algumas praças pecuárias
Boi: Cotações têm leve alta em SP
Brasil envia nova missão à Rússia
terça-feira, 28 de junho de 2011
Preço da carne bovina pode subir mais de 30% com entressafra
Colombia, gran potencial para Hereford y Braford
Desde un principio el propósito al organizar esta gira técnica con las empresas especializadas, ganaderos y periodistas colombianos, era mostrar directamente en campo, el proyecto productivo que la Asociación Brasilera de Hereford y Brafordha logrado desarrollary posicionar dentro y fuera de Brasil y, todo el enorme potencial que ésta genética puede alcanzar en Colombia.
Pues bien, luego de recorrer durante cinco días extensas haciendas productoras de Hereford y Braford, la impresión general de la comitiva colombiana, en primer lugar, es de asombro al ver una organización integrada por diversos ganaderos, que buscan un objetivo común, inmersos en la más absoluta fraternidad, cordialidad, apoyo y amistad, entre cada uno de los socios, e incluso, con los demás eslabones de la cadena. Todos saben qué producto tienen y hacia dónde quieren llegar. Tienen una visión clara de su negocio y de los mercados objetivos dónde quieren penetrar. Y ya lo están haciendo, por algo son los productores y exportadores número uno del mundo.
En segundo lugar, es ver cómo los modelos productivos sustentados en cifras y experiencias medibles, basados esencialmente en programas de mejoramiento genético, pueden ser apoyados exitosamente por entidades académicas y estatales, para proyectarlos interna y externamente y conseguir modelos de negocios rentables para todo un país.
Esa es la gran ventaja y diferencia de una nación como Brasil, que se puso como meta ser una de las economías más importantes del mundo y lo está logrando al integrar esa visión a todos y cada uno de sus habitantes, a todos y cada uno de sus sectores productivos. Brasil cuenta con una entidad estatal como lo es Apex/Brasil que se encarga de vender a su país y todo lo que dentro de sus fronteras se produzca, porque así ganan todos.
Y parte de esa ganancia es la que quieren replicar los miembros de la Asociación Brasilera de Hereford y Braford al incursionar con su genética en mercados como Colombia, pues este es un proyecto netamente de interés comercial que arrancó en firme gracias al convenio protocolizado entre las dos asociaciones, en el sentido de hacer una transferencia de tecnología, estrechar lazos culturales y la participación conjunta en ferias, para promocionar las bondades y características de las dos razas, así como el desplazamiento de técnicos, jueces y ganaderos brasileños a Colombia y de éstos a Brasil, para enseñar el manejo y las condiciones adecuadas para sacar mayor provecho de las razas. Así mismo la rueda de negocios realizada entre las dos comitivas arrojó una posibilidad inicial de concretar negocios por US$500.000.
La idea es que una vez estén aprobados los protocolos sanitarios entre Colombia y Brasil se pueda realizar un permanente mercado de material genético a través de semen, embriones y animales, ya analizados en su comportamiento y adaptados a arduas condiciones climáticas, como se pudo constatar durante la gira, sin darle tanta importancia a que su sangre cebuina provenga del Nelore, pues el objetivo es que Colombia aproveche, precisamente todas las excelentes bondades de su Brahman realizando sus propios cruces, con el aporte del Hereford, que le da la parte cárnica.
Carlos Gutiérrez Robayo de CGR Biotecnología Reproductiva, al respecto comenta que los investigadores que están trabajando con el sistema del desarrollo de la raza Braford quieren que la raza mantenga un vigor híbrido, que siga teniendo choques de sangre. “Ellosrecomiendan hacer un pie o una línea de Braford en Colombia basados en el excelente Brahman colombiano para hacer choques de sangre que se le van metiendo a la raza; porque para eso es que se hacen las razas compuestas, para que tengan vigor híbrido y tengan productividad”. Si los ganaderos tienen temor que la sangre de estos animales venga de línea Nelore, según Gutiérrez, no hay ningún problema, pues en su criterio “el Nelore es un buen ejemplar capaz de adaptarse a cualquier condición y realmente cuando se está haciendo un cruzamiento en esa base, quien está poniendo la parte cárnica es el Hereford. Por consiguiente noveo ningún problema. Vimos las dos líneas y considero que son buenas. Ahora, al usar en el futuro animales cruzados con sangre Brahman en Colombia, será mucho mejor pues tendrán con seguridad mayor productividad y en últimas lo que se necesita es producir toros Braford que sean capaces de padriar en el trópico sobre ejemplares Brahman, sobre F1 y que produzcan carne”.
Conceptos similares tiene Jorge Echeverri de Empresa Genética Especial, quien manifiesta quedesde el punto de vista técnico y genético su propósito fundamental era observar hasta qué punto una raza europea (Herford) y su combinación con otra cebuína (Braford), sería utilizable en el medio colombiano. Es franco al afirmar que en un principio el clima de la región no se diferencia de varias regiones colombianas. Sin embargo, los dos últimos días de la gira, el clima fue bastante fuerte, tal y como se lo habían manifestado previamente los brasileros, lo que le permitió observar el comportamiento de los animales en condiciones extremas y pensar que es un proyecto aplicable al medio tropical colombiano, pero con nichos muy especiales de ubicaciones geográficas. “Colombia debe mirar al Herford y al Braford como razas cruzantes, que es la filosofía que debe aplicarse con cualquier raza europea, llámese Simmental, Charolaise, o cualquier otra de esa procedencia. Y tienen que estar en un nicho muy especial, por encima de los 1.500 metros, preferiblemente en la Sabana de Bogotá, que es una zona de confort con 14ºC en promedio y con una humedad relativa baja, porque en esas condiciones funcionan y caminan muy bien. Entonces tendrían que estar ubicados en esas zonas para generar la genética (semen, embriones) para ser movilizados a las zonas bajas”.
Añade que, fenotípicamente la raza Braford está en un periodo de asentamiento,fijándose ciertas características que la Asociación Brasilera Hereford y Brarfordquiere para su entorno y que ciertamente tendrían aplicación para el nuestro, como por ejemplo pigmentación en los ojos, resistencia a la temperatura, resistencia a los parásitos externos e internos, facilidad y eficiencia en la reproducción, no sólo para las hembras sino para los machos. Ese tipo de características ellos las están trabajando y en buena hora que lo han logrado. “Observo que hay ejemplares como en todas las razas, en unas más y en otras menos, de todo tipo de conformación, animales de talla baja, media, alta y muy alta; cortos, intermedios, y muy largos. Hay ejemplares que son plenos de cobertura muscular a lo largo de todo su esqueleto, otros medios y otros que les hace falta cobertura”.
Según este experto en genética, lo que sí es evidente y hay que rescatar y resaltar es que vienen trabajando de una manera muy intensa para tratar de que el asunto les funcione como ellos quieren. “El cruce con Nelore lo prefieren para obtener el Braford, lo cual es un contrasentido que se llame Braford (Brahman x Herford), a un ejemplar que no tiene Brahman”. Cree que esta connotación de Nelore tendría en Colombia un aspecto Bumerang ya que con las importaciones que se hicieron de estos animales finalizando la década del setenta, no funcionaron en Colombia, quizá por razones de mercadeo en ese momento y, fundamentalmente por razones de precocidad, porque el Nelore de aquella época era bien diferente al de ahora; antes eran animales supremamente grandes y muy difíciles de acabar para el ganadero en ceba. Piensa que eso, además del enorme poderío, casi que aplastante dominio que tiene el Brahman en Colombia, hizo que la raza Nelore desapareciera. Caso contrario con el Nelore actual, del cual opina que gracias a la selección, es muy diferente al descrito arriba. El de hoy es un Nelore más moderado en su tamaño, mucho más musculado, con mejor proporción de esqueleto, sin perder su funcionalidad y el propósito para el cual los brasileños lo han venido desarrollando.
Pero hablando específicamente de los animales que vio con ese compuesto que forma el Braford en los cuales el componente cebuíno era Brahman o Nelore, explica que habría que hacer algún trabajo de conocimiento en Colombia para hacerle comprender a los ganaderos, “que ese componente Nelore es altamente favorable, no porque el componente Brahman sea malo, pero tiene algunos inconvenientes que, por lo menos en el caso de la Asociación Hereford y Braford, es el cuidado que deben tener con la longitud del prepucio. Me llamó poderosamente la atención que no son muchos los animales de prepucio corto; yo diría que son bastante escasos. No esperaría que para un componente Nelore, en este Braford, manifestara esa longitud de prepucio; entonces me cuestiono, sí eso es con Nelore, cómo sería con Brahman de prepucio largo. Esto también lo observé en el Braford de aquí con base Brahman; no obstante si se trata de establecer, al ojo, cuál es la diferencia entre Braford con Nelore y Braford con Brahman, no se puede. Creo que esta es una característica que la Asociación de Hereford y Braford en Colombia, cuando se comiencen a manejar, tiene que cuidar mucho porque si no, no van a funcionar; nadie quiere tener problemas del prepucio de los toros”.
Otra de las cosas que le sorprendió fue la circunferencia testicular en el Herford y en el Braford, “todos sabemos que existe una amplia correlación, muy demostrada entre circunferencia testicular amplia o perímetro escrotal, con relación a fertilidad en las hembras, vale decir, precocidad en las hembras y por su puesto con calidad y volumen de producción espermática. Eso habla muy bien de la raza pues son ejemplares de excelentes circunferencia escrotal”.
Para Jenaro Pérez, gerente de Colanta, la experiencia fue muy enriquecedora desde el punto de vista genético llamándole poderosamente la atención el cruce Braford, del cual, traerá a Colombia mediante embriones y/o semen para empezarlo aplicar en sus instalaciones con vacas Brahman poniéndoles toros europeos en la primera generación y en la segunda buscar otro media sangre para sostener ese 50/50; cree que es una buena alternativa, que se adaptó en Brasil y que la va a aplicar a ver cómo se comporta y poderlos distribuir a través de los puntos Agrocolanta.
Marcelo Louzada, director técnico de la Asociación Brasilera de Hereford y Braford opina que no hay ningún problema que el Braford brasileño esté compuesto por Nelore, puesto que hay que mirar la selección como un todo, con una dirección y uniformidad, dondese pueda trabajar bien sea con Nelore o con Brahman. Un claro ejemplo de ello, dice,sucede en la Argentina donde la selección del Braford fue realizada con base en el Brahman y les ha dado excelentes resultados, tal como ha sucedido en Brasil. Para el caso colombiano, un país netamente inclinado por el Brahman, sostiene que antes de ser una desventaja es una enorme ventaja, pues sabe de la enorme calidad y potencial del Brahman colombiano como productor de carne; de ahí es precisamente que se debe empezar a tomar esa base adaptada a las condiciones de producción y al clima, para hacer el Braford. Si se hace esto, garantiza grandes resultados. Según él la forma correcta para lograrlo sería, primero poner semen de toros Hereford en vacas Brahman, luego a la cría F1 meterle un 3/8 de Braford.
Carlos Gutiérrez, quien ha sido gestor en Colombia de varias razas, incluyendo la Hereford, concluye que Colombia tiene que copiarse de las cosas buenas, “conocimos por primera vez ganaderías de Braford y Hereford grandes, productivas, de 1.000 animales en adelante, que realmente están produciendo en el sistema de Braford. Conocimos además a los principales investigadores de la raza en Brasil quienes nos enseñaron las ventajas de la raza y su comportamiento y qué opinan del sistema de cruzamiento. Esto es muy importante para nosotros porque ahora podemos ayudar a dirigir el sistema de cruzamiento en Colombia, pues es necesario que la gente cruce, sea con el tipo de animal que sea, británico o continental. Si no se cruza no vamos a tener calidad de carne ni productividad. Otra de las cosas importantes que vimos, fue la parte del mercadeo de la carne Hereford y Braford y, cómo le está quitando espacio a la carne Angus en el sector de Porto Alegre, Rio Grande del Sur. Una de las conclusiones que nos mostraron en el Frigorífico Silva es que el Braford, respecto a otros cruces, tiene mayor cantidad de carne cuando se quita el hueso. Esto es muy importante porque un uno o dos por ciento más de carne, significa más plata para el ganadero. Vimos los estudios y le gana al Angus, al Hereford y al Brangus. La calidad de la carne es muy buena y el sistema de mercadeo que están manejando es para aprender, porque la misma Asociación tiene una trazabilidad desde el momento que nace el animal hasta que se entrega al consumidor; esas son cosas que debemos hacer en la Asociación de Hereford y Braford en Colombia”.
Como conclusión y más allá de la gratificante experiencia de analizar las dos razas directamente en su campo, lo que más llamó la atención a la delegación colombiana fue ver cómo se pueden alcanzar las metas y objetivos propuestos dentro de un proyecto ganadero, gracias a la unión de esfuerzos de las partes vinculadas a lo largo de la cadena (ganaderos, frigoríficos, industria, comercialización y Estado), pues no sólo están apuntando a progresar como ganaderos, sino en abrir nuevos mercados para sus productos, ya que son conscientes que es de primera calidad y que tiene cabida por fuera de su país. “Lograr hacer esa conjunción de esfuerzos, que rueden y sean viables sin pretender ninguno de los elementos de la cadena sobresalir en la figuración, sino dentro de un balance y de un entendimiento en lo que son las normas éticas de competencias entre las entidades de una manera sana, es algo sencillamente admirable”, concluye Jorge Echeverri.
Fuente:
Revista Genética Bovina Colombiana
geneticabovina.fer@gmail.comhttp://revistageneticabovina.com/
PREÇOS DE BOI GORDO E VACA GORDA PARA CARNE A RENDIMENTO
*PREÇO DE CARNE A RENDIMENTO EM 28.06.2011
BOI: R$ 6,30 a R$ 6,60
VACA: R$ 6,00 a R$ 6,20
PRAZO: 30 DIAS
FONTE: PESQUISA REALIZADA
POR http://www.lundnegocios.
PREÇOS MÉDIOS DE BOI GORDO E VACA GORDA- MERCADO FÍSICO/KG VIVO
REGIÃO DE PELOTAS
KG VIVO:
BOI GORDO: R$ 3,15 A R$ 3,30
VACA GORDA: R$ 2,70 A R$ 2,90
PREÇOS MÉDIOS DE GADO- MERCADO FÍSICO / KG VIVO
REGIÃO DE PELOTAS
TERNEIROS R$ 3,30 A R$ 3,50
TERNEIRAS R$ 2,90 A R$ 3,00
NOVILHOS R$ 3,00 A R$ 3,15
BOI MAGRO R$ 2,90 A R$ 3,00
VACA DE INVERNAR R$ 2,40 A R$ 2,50
*GADO PESADO NA FAZENDA
FONTE: PESQUISA REALIZADA
POR http://www.lundnegocios.com.br
Tabela de Bonificação Silva Carne Hereford e Braford
COTAÇÕES
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PREÇOS MÍNIMOS PARA NEGOCIAÇÃO DIA 28/06/2011 INDICADOR ESALQ/CEPEA DE 27/06/2011 - PRAÇA RS Ver todas cotações Ver gráfico
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