sábado, 13 de janeiro de 2018

COTAÇÕES DO BOI / VACA GORDA E REPOSIÇÃO



Região de PELOTAS 
em: 12/1/2018

Preço da Carne a Rendimento
BOI: 9,80 - 10,20
VACA: 9,00 - 9,30
PRAZO: 30 DIAS 


KG VIVO: 
BOI GORDO:
4,85 - 5,10
VACA GORDA:
4,20 - 4,40
TERNEIROS 
5,20 - 6,30
TERNEIRAS
4,60 - 5,00
NOVILHOS 
4,70 - 5,20
NOVILHAS 
4,50 - 4,90
BOI MAGRO
4,60 - 4,70
VACA DE INVERNAR
3,60 - 3,80
 
*PREÇO MÉDIO. NÂO ESTÃO INCLUIDAS BONIFICAÇÕES. PRAZO DE 30 DIAS.


Fonte: Pesquisa realizada
por: http://wwwlundnegocios.com.br

Carne Hereford amplia expressivamente a visibilidade de produtos do Famile em seis meses

Durante o período de férias coletivas da Associação Brasileira de Hereford e Braford (ABHB) – que se estende até o dia 31 de janeiro – estaremos publicando uma série de entrevistas com os Frigoríficos parceiros do Programa Carne Pampa com o objetivo de disseminar ações e percepções sobre a parceria visando o mercado da carne de qualidade. Pioneiro, o Programa Carne Pampa é o mais antigo em funcionamento no Brasil e, ao longo destes anos, aprimorou constantemente seus processos de certificação de produtos cárneos, ampliando o número de parceiros e tornando-se referência no setor.
Nesta entrevista, conversamos com Fábio Chiattone Corvello, um dos diretores do Frigorífico Famile, último a ingressar no programa, que dispõe na atualidade de cinco plantas frigoríficas parceiras, localizadas nos três estados do Sul do Brasil. O contrato entre a ABHB e o Frigorífico foi assinado no dia 04 de maio de 2017 com o objetivo de garantir a realização da certificação de carnes bovinas procedentes de animais das raças Hereford e Braford e seus cruzamentos.Desde então, a planta tem aumentado consideravelmente as vendas com a comercializado de cortes 100% Certificados Hereford – sinônimos de qualidade, suculência, maciez e marmoreio inigualáveis – no mercado gaúcho.

Fabiana Freitas (E) acompanhando o processo ao lado da certificadora do Programa

Destaque para a parceria firmada com a loja de carnes porto-alegrense Pampas Prime, do empresário gaúcho Volmir Ângelo Carboni. Todos os cortes certificados Hereford vendidos no local são produzidos pela planta pelotense.

A loja está localizada na Casemiro de Abreu, 1212, em Porto Alegre

O primeiro abate experimental certificado pela ABHB aconteceu no dia 1º de agosto de 2017 e contou com 35 animais com carcaças de animais Hereford e Braford muito bem-acabadas e conformadas.  Hoje, o estabelecimento disponibiliza para os criadores das raças HB no Rio Grande do Sul uma oportunidade única, no qual os participantes terão seus animais (machos e fêmeas) bonificados em até 5% acima do preço do mercado. Outro diferencial oferecido pelo Famile é o pagamento a vista de 90% do peso vivo dos animais, com o pagamento das bonificações em até 5 dias úteis.
A planta está localizada no município de Pelotas, no Rio Grande do Sul, e tem como missão produzir produtos com alta qualidade e confiabilidade, desde sua origem até o consumidor final, buscando ser referência em qualidade nos processos de produção. É desta forma que o frigorífico conta com um setor de qualidade treinado para que todos parâmetros exigidos sejam respeitados, deixando assim a empresa segura para atingir suas metas de produção. Leia a seguir a entrevista na íntegra.
1) Conte-nos o porquê da adesão ao Protocolo de Rastreabilidade de Adesão Voluntária Carne Certificada Hereford (PRAV – CCH), vinculado ao Programa Carne Pampa da ABHB. Como foi o início da parceria do Frigorífico com a entidade?
Os consumidores estão cada vez mais exigentes na seleção dos produtos que adquirem e a nossa empresa tem como objetivo entregar produtos de alta qualidade. Vimos no Programa Carne Pampa uma oportunidade para associar a nossa marca a uma outra que também privilegia a entrega de produtos de excelência e também alcançarmos um público alvo bem específico, no consumo de produtos com alto valor agregado. A parceria entre o frigorífico e a associação iniciou e fluiu naturalmente, ambas as partes se dedicaram para que o programa se incorporasse no nosso dia-a-dia e, com esse empenho, rapidamente conseguimos incorporar o programa nos processos da empresa.
2) No que se refere ao relacionamento com os criadores, a certificação realizada pela ABHB ajuda de alguma forma na redução de conflitos referentes aos abates? Poderia dar um exemplo?
A nossa empresa tem um procedimento particular na compra de gado, sendo a mesma feita praticamente toda em peso vivo e pagamentos à vista. Podemos dizer que no que diz respeito a relacionamento com criadores, o programa nos abriu novos horizontes, nos conectando a criadores que realizam um trabalho de excelência no gado que criam e nos fornecem para abate, consequentemente nos proporcionando levar uma carne de alta qualidade aos nossos clientes.
3) Que benefícios, com relação ao processo industrial, o PRAV – CCH trouxe a sua planta frigorífica?
Ao atingirmos um mercado de consumidores de carnes de alto padrão obtivemos diversos comentários/críticas em relação aos nossos produtos, que nos fizeram olhar para dentro da nossa produção e ajustar alguns pontos bastante específicos, que incrementaram a qualidade e apresentação dos nossos produtos.
4)  Por um breve período o Brasil teve questionada a qualidade de seus produtos de origem animal. A situação trouxe debates sobre o procedimento de garantia de qualidade para manutenção da segurança alimentar do consumidor. O Protocolo Carne Certificada Hereford é um diferencial para o frigorífico nessas questões de segurança alimentar? Porque?
O Protocolo Carne Certificada Hereford proporciona um conhecimento, por parte do consumidor, da origem dos produtos que o mesmo está consumindo. Conseguimos, com o auxílio do Protocolo, garantir aos consumidores a origem do produto e as características do animal abatido, proporcionado uma experiência completa da cadeia produtiva, desde o criador, até a mesa.
5) De que forma as ações, eventos e parcerias da ABHB auxiliam na divulgação dos seus produtos com o selo Carne Certificada Hereford e na promoção dos produtos da indústria frigorífica como um todo?
Desde a implantação do Programa Carne Certificada Hereford a visibilidade da empresa foi elevada de forma impressionante, com diversos contatos tanto de fornecedores quanto de consumidores buscando realizar negócios com a empresa.
6) Muitos profissionais da gastronomia têm procurado adquirir produtos certificados por entidades ligadas a produção e sem fins lucrativos compromissadas com a qualidade e a garantia de procedência “do pasto ao prato”. Isso pode incrementar muito o mercado da carne certificada em 2018? Quais as suas expectativas para a Carne Certificada Hereford para 2018?
Como já comentado, cada vez mais os consumidores estão elevando o nível de exigência em relação aos produtos consumidos e os estabelecimentos comerciais já identificaram essa demanda e estão buscando parceiras com os frigoríficos para terem garantia de fornecimento desses produtos. Nosso objetivo é aumentar as parcerias com clientes para o fornecimento de CCH, o que nos dá garantia de colocação no mercado dos produtos provenientes do programa bem como uma ótima visibilidade da nossa marca.
Por Tatiana Feldens, reg. Prof. 13.654
Ascom ABHB 

quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

CAMPO ABERTO: NEGOCIAÇÃO DO FUNRURAL PELA LEI

Parlamentares pretendem derrubar alguns dos 24 vetos de Temer à nova lei
A sanção da lei para negociação de dívidas do Funrural, publicada nesta quarta-feira no Diário Oficial da União, está longe de colocar ponto final na novela envolvendo a contribuição previdenciária do agronegócio. Parlamentares prometem tentar derrubar alguns dos 24 vetos do presidente Michel Temer.
– Nos dedicamos para que o estrago ao setor fosse o menor possível. O que não conseguimos garantir agora, tentaremos recuperar na análise dos vetos pelo Congresso Nacional e derrubar – afirmou Nilson Leitão (PSDB-MT), presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA).
Há ainda a permanente expectativa pela modulação dos efeitos da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que em março do ano passado considerou constitucional a cobrança do Funrural, revertendo decisão anterior. Em tese, o órgão poderá decidir que o pagamento não seja retroativo – embasados na avaliação de 2010, muitos produtores deixaram de contribuir de lá para cá, criando passivo bilionário.
Para o advogado Ricardo Alfonsin, especialista em dívidas agrícolas, a versão da lei que teve aval de Temer ficou muito semelhante à medida provisória 793, com poucas alterações.
Um dos pontos barrados é o desconto de 100% para multas e encargos legais de produtores pessoa física e jurídica.
Como a lei ainda precisa ser regulamentada, o prazo dado para a adesão ao programa de regularização tributária é considerado apertado e poderá ter de ser ampliado. Ele também aposta que a bancada ruralista tentará derrubar o veto ao desconto de multa e encargos.
Entre as surpresas positivas, Eduardo Condorelli, assessor da Federação da Agricultura do Estado (Farsul), aponta a manutenção do trecho que permite ao produtor escolher se quer contribuir sobre a folha ou sobre a comercialização.
– Isso é muito importante, porque as atividade rurais são muito variadas – afirma Condorelli, acrescentando que a lei sancionada será avaliada em detalhes pela Farsul assim que a entidade retornar do recesso, na próxima semana.

O que foi mantido

A renegociação engloba dívidas acumuladas até 30 de agosto de 2017. Adesão tem de ser até 28/2.
Redução de 4% para 2,5% do percentual total da dívida a ser dado como entrada.
As dívidas poderão ser parceladas em até 176 vezes com mais 60 meses para quitação total, caso o montante ainda não tenha sido liquidado. Corrigido pela Selic.
Opção de recolhimento de 20% sobre a folha ou 1,2% sobre a produção a partir de 2019 para pessoas jurídicas ou físicas.
Redução da alíquota de contribuição do produtor rural pessoa física para 1,2%, já em vigor.
Se houver modulação no STF com relação ao tema do Funrural, o produtor que aderiu à renegociação da dívida poderá parar de pagar as parcelas.

O que foi vetado

Redução da alíquota de contribuição de 2,5% para 1,7% ao produtor pessoa jurídica a partir de fevereiro de 2018.
Descontos de 100% das multas e encargos legais para produtor rural pessoa física e jurídica.
Isenção de contribuição na comercialização destinada ao plantio, reflorestamento, reprodução pecuária ou granjeira.
Fonte: Zero Hora

Funrural: esclareça dúvidas sobre quem paga a dívida

Lavoura de soja. Farming Brasil. SF Agro. calculadora. - custos de produção

Prazo de adesão para o PRR vai até o dia 28 de fevereiro e tanto o comprador quanto o devedor podem ser responsabilizados pela dívida

O projeto de Lei (PL) 165/2017, que reativa o Funrural e cria o Programa de Regularização Tributária Rural (PRR), sancionado na terça-feira (09/01) pelo presidente Michel Temer, reativa imediatamente o recolhimento do imposto, que deve ser retido pelo comprador do produto, com alíquota de 1,2% para a pessoa física e 2,5% para pessoa jurídica. “Mesmo quem tem ações judiciais terá que passar a pagar o imposto agora”, diz Joaquim Rolim Ferraz, sócio fundador do escritório Juveniz Jr. Rolim Ferraz Advogados.  

Multas e encargos 
A maior parte dos 24 vetos do presidente está relacionada a prazos, descontos e renegociações da dívida dos agricultores, especialmente os familiares. “Com relação ao Funrural, o mais importante é a exclusão do desconto de 100% das multas e encargos sobre as dívidas acumuladas, o que prejudicou muito o produtor rural. Ele aceitou apenas a exclusão dos juros”, diz. O presidente vetou também o fim da incidência do tributo na venda de sementes e mudas para reflorestamento.   

Prazo de adesão
 O prazo de adesão para o PRR vai até o dia 28 de fevereiro e tanto o comprador quanto o devedor podem ser responsabilizados pela dívida passada. “O produtor é o contribuinte do Funrural, mas não é ele quem faz o pagamento do tributo. Quem realiza a quitação é o substituto tributário, ou seja, o comprador do produto”, diz. Como há oito anos o Funrural foi considerado inconstitucional pelo STF, ocorreram posicionamentos diferentes para enfrentar o problema.

Processos em tramitação 
Alguns produtores ingressaram com ações no judiciário, questionando a cobrança e foram isentados do pagamento. Outros foram a juízo para solicitar que os compradores ficassem impedidos de descontar a alíquota do Funrural. Mas, grande parte dos produtores nada fez e os compradores deixaram de recolher o tributo, tornando-se corresponsáveis pela dívida. Além disso, a maioria dos processos ainda está em tramitação. “Agora há a dúvida de quem deve. Na verdade, aquele que negociar com a Receita isenta o outro lado. Ao mesmo tempo, para aderir ao PRR é preciso abrir mão do processo”, diz.  

 Cobrança
 Segundo o tributarista, outra divergência que será discutida na justiça é a questão da prescrição. “O direito da Fazenda de cobrar o crédito tributário é de cinco anos e a dívida do Funrural é mais longa do que esse prazo. Não há normatização quanto ao intervalo da cobrança, a Receita Federal precisa de ordenamento jurídico, mas, se fizer isso, haverá um esforço grande para que o produtor não questione no judiciário”, afirma. Ferraz destaca ainda que ainda não é possível saber a dívida exata de cada produtor. “Na medida provisória, o produtor é quem informa as vendas que fez e, consequentemente o valor da dívida. A Receita Federal deve criar uma receita normativa para viabilizar a adesão”, diz.
fonte: http://sfagro.uol.com.br

HISTÓRICO DE EXPORTAÇÃO DE GADO EM PÉ DOS ÚLTIMOS 10 ANOS BRASIL/R.G.SUL


ANO     BRASIL     /     RIO GRANDE DO SUL


2007     431.837              9.377
2008     398.841            15.932
2009     518.183            13.730
2010     642.735            24.691
2011     401.940            17.884
2012     480.270            47.404
2013     651.318            11.167
2014     624.588              8.673
2015     187.461              9.000
2016     282.367            46.481
2017     400.660            85.300

FONTES:
BRASIL- ABREAV e MDIC
RGS- SUPERINTENDÊNCIA DO PORTO DO RIO GRANDE/DIRETORIA TÉCNICA/
SETOR DE ESTATÍSTICA 


*O RS CRESCEU AS EXPORTAÇÕES DE GADO EM PÉ DE 2017 EM RELAÇÃO A 2016 APROXIMADAMENTE 83% 

*O RS PASSOU DE 2,17% DAS VENDAS DE GADO EM PÉ EM RELAÇÃO AO TOTAL BRASIL EM 2007, PARA 21,28% DAS VENDAS DE GADO EM PÉ EM RELAÇÃO AO TOTAL BRASIL EM 2017



quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

URUGUAY- MGAP pide mantener una vigilancia sanitaria robusta

Exhortan a cadena ganadera a estar atenta por lengua azul.

Pablo Antúnez
El titular de la División Sanidad Animal del Ministerio de Ganadería, Agricultura y Pesca, Carlos Fuellis, pidió a la profesión veterinaria de libre ejercicio y a los productores, mantener “una vigilancia epidemiológica robusta” que “sirva como carta de presentación y como carta comercial”.
La semana pasada, la Dirección General de Servicios Ganaderos (MGAP) exhortó a los distintos eslabones de la cadena ganadera a estar atentos y vigilar ovinos y bovinos, por más que los casos de “lengua azul” que registró Brasil, estén a más de 250 kilómetros de la frontera con Uruguay (en la localidad de Santa María).
“Estemos atentos, hagamos la denuncia ante cualquier sospecha, que los veterinarios privados hagan contacto con los técnicos oficiales y vamos a demostrar la capacidad de vigilancia que tenemos”, alentó Fuellis.
Uruguay está libre de “lengua azul” y en Brasil la enfermedad es endémica. “No hay más riesgo que en otro momento”, advirtió el director de Sanidad Animal a El País, recordando que la enfermedad pesa mucho al momento de vender animales en pie.
Uruguay es un fuerte exportador de bovinos en pie, incluso de ovinos con destino a genética y la aparición de un caso lo afectaría en su comercio.
El jerarca agregó que en Brasil el problema “tiene bajo endemismo” y eso hace que estén notificando casos semestralmente a la Organización Mundial de Sanidad Animal (OIE) porque tienen tres o cuatro episodios por año. “Hubo un aumento en 2015 que llegó a cerca de 20 casos en todo el país y ahora se registraron nuevos problemas a 250 kilómetros de la frontera con Uruguay”, explicó Fuellis.
Los 20 casos de 2015 se verificaron en el marco de un año lluvioso y como la enfermedad conocida como “lengua azul” es transmitida por un mosquito del grupo Culicoides, el clima favoreció para que se diera esa expansión de focos. “Estábamos mucho más complicados que ahora que está seco y no hay mosquitos que la transmitan”, aseguró el jerarca oficial. “Lo que hacen los Servicios Ganaderos es pedir que estén alerta ante este problema”, dijo Fuellis. Los síntomas en los animales afectados son: fiebre; congestión del hocico, labios, cara, párpados y orejas que lleva a generar un edema de cabeza, alrededor de los ojos y debajo de la mandíbula; salivación excesiva y descarga nasal; debilidad, depresión, pérdida de peso; diarrea profusa, vómitos y neumonía. El síntoma más clásico es la lengua azul por la deficiente oxigenación deficiente de la sangre.
agro, lengua azul, sanidad de Uruguay, problemas de lengua azul en Brasil, Ministerio de Ganadería, Agricultura y Pesca
  • Fuente: rurales.elpais.com.uy

URUGUAY- Exportaciones de carne vacuna uruguaya alcanzaron máximos desde 2006

China dominó por “amplio margen” con compras que superaron las 160 mil toneladas.

Las solicitudes de exportación de carne vacuna fresca alcanzaron las 307,9 mil toneladas peso embarque, algo que no sucedía desde 2006, comentó a Rurales El País Rafael Tardáguila, director de Tardáguila Agromercados, según su informe publicado en Faxcarne.
Las exportaciones de enfriado sumaron 42,3 mil toneladas (+2%) y las de congelado 265 mil toneladas (+5%).
Tardáguila dijo que China dominó por “amplio margen” como cliente de los exportadores uruguayos, con 160,6 mil toneladas peso embarque, 60% de las ventas de congelado y 14% por encima del volumen embarcado a ese destino en 2016.
Comentó que el valor medio de exportación al país asiático fue de US$ 4.152 por tonelada en el caso del desosado y de US$ 2.761 por tonelada para los cortes con hueso, en ambos casos estuvo un 6% por encima del año anterior.
El segundo principal destino en volumen fue la Unión Europea, con 43,5 mil toneladas (+4% anual) y el tercero Estados Unidos con 36 mil toneladas, con un mínimo aumento anual de 2%.
  • Fuente: rurales.elpais.com.uy

URUGUAY - Pasturas, exportación en pie y cuota 481 influenciaron los precios del ternero


Según la Consultora APEO durante los dos últimos años se han registrado tres fuertes señales para el sector criador que han repercutido positivamente sobre el precio del ternero en base, según la relación histórica que ha tenido con el precio del novillo gordo entre 1997 y 2017.
09/01/18
La presencia de un buen nivel de pasturas en los últimos años, lo que ha permitido que el productor pudiera manejar de manera diferente su rodeo y en muchos casos esperar mejores referencias de precios para comercializar su producción, el incremento de la exportación de terneros en pie que llegó a registros récords para el país superando las 300.000 cabezas y el empuje que ha venido teniendo la Cuota 481 que en muchos casos se ha completado dentro del primer mes de cada trimestre, son las principales variables que han incidido en esta relación.
Según los datos de la consultora, donde se analiza la relación histórica del precio del ternero en el mercado con el precio promedio del novillo gordo publicado por el Instituto Nacional de Carnes (INAC), el ternero cuenta hoy con una diferencia en dólares por kilogramo de U$S 0,24 a favor.
En el caso del novillo gordo, según datos de INAC, y su relación con los valores de la carne exportada la consultora señala que existe una alta correlación en las referencias, pero a diferencia del ternero los valores terminan en actualidad con un novillo gordo con U$S 0,13 por debajo de esa relación en cuarta balanza.
La vaca gorda también ha tenido una relación estrecha con el precio del novillo, lo que en el último período parece haberse roto, debido a factores como un alto stock de cría, un mayor volumen de vacas de invernada entre otros. La consultora ubica a la vaca gorda en cuarta balanza con una diferencia de U$S 0,27 menos que la relación histórica en la actualidad.
Últimos 10 años
En los últimos 10 años, 1997 a 2017, las diferencias de precios respecto a las relaciones históricas se han ajustado de acuerdo a las leyes del mercado, casi sin sorpresas según la consultora APEO.
A modo de ejemplo se señala que entre 2008 y 2009 durante la crisis económica en Estados Unidos y la climática en nuestro país, los valores tanto del ternero como del novillo y la vaca gorda ajustaron por debajo de la relación histórica, siendo la vaca la que registro los mayores descensos mientras que el ternero ajusta en menor medida que el novillo.
Posteriormente entre los años 2010 y 2013, años considerados de crecimiento de los stocks pos crisis, los precios revirtieron la tendencia se posicionaron por encima de las relaciones históricas, con un novillo gordo que fue el empuje de esta suba, acompañado por la vaca gorda y un ternero que mejoró pero no en las mismas condiciones que el ganado gordo.
En el último período entre 2014 y 2017, donde la consultora señala que el mercado ha venido siendo influenciado por la recomposición del stock, la exportación en pie y la Cuota 481, se puede observar que la tendencia entre los precios del ternero y el ganado gordo se ha revertido y mientras que durante 2016 y 2017 esta categoría registro aumentos importantes, superiores a los U$S 0,20, el novillo gordo cae levemente y la vaca gorda tiene referencias que llegan a los U$S 0,19 por debajo de la relación histórica.
  • Fuente: diariocambio.com.uy

segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

Principais indicadores do mercado do boi –08-01-2018

Tabela 1. Principais indicadores, Esalq/BM&F, margem bruta, câmbio
05/01/18Diferença
04/Jan29/Dez05/Dez/17
Boi Gordo – Esalq/BM&F à vistaR$ 146,601,24%0,41%3,35%
Bezerro – Esalq/BM&F à vistaR$ 1.151,850,02%-1,67%-1,89%
Margem bruta na reposiçãoR$ 1.267,052,38%2,38%8,62%
Boi Gordo – em dólaresUS$ 45,240,96%2,49%3,07%
DólarR$ 3,240,28%-2,03%0,27%
Fonte: Esalq/BM&F, Bacen, elaboração BeefPoint
O indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo apresentou alta de 1,24%, nessa sexta-feira (05) sendo cotado a R$ 146,60/@. O indicador a prazo foi fechado em R$ 148,48.
Gráfico 1. Indicador Esalq/BM&FBovespa bezerro à vista x margem bruta
O indicador Esalq/BM&F Bezerro apresentou alta de 0,02%, cotado a R$ 1151,85/cabeça nessa sexta-feira (05). A margem bruta na reposição foi de R$ 1267,05 e apresentou alta de 2,38%.
Gráfico 2. Indicador de Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista em dólares e dólar
Na sexta-feira (05), o dólar apresentou alta de 0,28% e foi cotado em R$ 3,24. O boi gordo em dólares registrou valorização de 0,96%, sendo cotado a US$ 45,24. Verifique as variações ocorridas no gráfico acima.
Tabela 2. Fechamento do mercado futuro em 05/01/18
Vencimento Fechamento Diferença do dia anteriorContratos em abertoContratos negociados 
Jan/18147,20-0,352.492393 
Fev/18146,600,304120 
Mar/18146,700,00840 
Abr/18146,400,0000 
Mai/18147,000,001.37166 
Jul/18150,350,6000 
Ago/18151,450,6000 
Out/18153,650,601.1250
Nov/18153,35-0,1500 
Dez/18153,100,0000 
Jan/19153,000,0000 
Indicador de Preço Disponível do Boi Gordo Esalq/BM&F – Estado de SPIndicador de Preço Disponível do Bezerro Esalq/BM&F – Estado de MS
DataÀ vista
R$/@
A prazo
R$/@
DataÀ vista
R$/cabeça
A prazo
R$/cabeça
28/12/17146,00147,3228/12/171171,41.
02/01/18145,90145,5702/01/181148,75.
03/01/18146,90148,2903/01/181159,27.
04/01/18144,80144,8804/01/181151,65.
05/01/18146,60148,4805/01/181151,851171,58
Fonte: Esalq/BM&F, elaboração BeefPoint.
O contrato futuro do boi gordo para jan/18 apresentou baixa de R$ 0,35 e foi negociado a R$ 147,20 em relação ao dia anterior.
Gráfico 3. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x contratos futuros para jan/18
Acesse a tabela completa com as cotações de todas as praças levantadas na seção cotações.
Tabela 3. Atacado da carne bovina
05/01/18Diferença
04/Jan29/Dez05/Dez/17
Traseiro (1×1)R$ 13,20-1,49%0,00%6,45%
Dianteiro (1×1)R$ 6,40-1,54%-5,88%-8,57%
Ponta AgulhaR$ 7,40-2,63%-2,63%-2,63%
Equiv. FísicoR$ 146,91-1,62%-1,82%1,28%
Spread Eq. Físico/EsalqR$ 0,31-93,14%-91,48%-90,31%
Fonte: Boletim Intercarnes, elaboração BeefPoint
No atacado da carne bovina, o equivalente físico foi fechado a R$ 146,91. O spread (diferença) entre os valores da carne no atacado e do indicador do boi gordo foi de R$ 0,31 e apresentou baixa de R$ 4,21 em relação ao dia anterior. Conforme mostra a tabela acima.
Gráfico 4. Spread Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x equivalente físico
O Spread é a diferença entre os valores da carne no atacado e do Indicador do boi gordo. Desta forma, um Spread positivo significa que a carne vendida no atacado está com valor superior ao do boi comprado pela indústria, deixando assim esta margem bruta positiva e oferecendo suporte ou potencial de alta para o Indicador, por exemplo.
fonte: BeefPoint