quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Reprodutores RS: SINDILER divulga fechamento da temporada de primavera 2016




O Sindicato dos Leiloeiros Rurais do RS (SINDILER) divulgou nesta semana o fechamento da temporada de leilões primavera no estado. A entidade tem trabalhado na organização e diuvlgação destes importantes dados para o mercado gaúcho.
A temporada primavera/2016 faturou R$ 74,3 milhões com a venda de 11.788 animais (machos e fêmeas).
Alguns dados do levantamento da venda de reprodutores em leilões em 2016:
  • TOUROS: vendidos 5.096 animais por media de R$ 9,9 mil; 
    - Os grupos Angus/Brangus e Hereford/Braford seguem na liderança e representam 98% dos touros vendidos; 
    - As raças Angus/Brangus venderam o maior número de touros, totalizando 2.653 animais (52%). As raças Braford/Hereford venderam 2.344 animais (46%). 
    - A raça Braford foi a que alcançou maior valorização, alcançado media geral dos touros de R$ 10,6 mil.
  • FÊMEAS: vendidas 6.692 animais por media de R$ 3,5 mil; 
    - De forma similar aos touros, as raças Angus/Brangus tiveram a maior representatividade com 3.664 animais (55%). As raças Braford/Hereford venderam 2.879 animais (43%); 
    - A raça Braford foi a que vendeu isoladamente o maior número de animais com um total de 2.261 fêmeas na temporada;
  • TOUROS 2016 x 2015 
    - Em 2016 ocorreu redução de 4,75% no total de touros vendidos (5.350 em 2015 e 5.096 em 2016); 
    - As medias de valores dos touros tiveram acréscimo de 2,01% (R$ 9,7 mil em 2015 e R$ 9,9 mil em 2016).

Fonte: Informações do SINDILER, adaptado pela Assessoria Agropecuária

terça-feira, 22 de novembro de 2016

Novillo Mercosur: destacada baja de precios en Brasil por devaluación


El real se depreció el 6% frente al dólar luego del triunfo de Trump, por lo que el gigante sudamericano pasó a tener el ganado más barato de la región. A pesar de que el peso argentino se devaluó el 3%, la brecha entre su hacienda y el promedio de sus socios se estiró al 13%.
Novillo Mercosur: destacada baja de precios en Brasil por devaluación
El comportamiento de las distintas monedas frente al dólar durante los últimos diez días, se convirtió en un factor de peso en el escenario ganadero del Mercosur.
En Brasil el novillo se pagó USD2,92 por kilo, con una baja de 20 centavos (6,3%), fundamentalmente como consecuencia de una devaluación muy marcada de la moneda local, que llevó el tipo de cambio de 3,21 a 3,41 por dólar.
Esta depreciación monetaria no es independiente de la reacción de los mercados al triunfo de Donald Trump en las elecciones de los Estados Unidos.
De esta manera, Brasil pasa a tener ahora el novillo más barato de la región.
La Argentina también registró una devaluación de su moneda, lo que hizo que cayera el precio en dólares del novillo con trazabilidad, a pesar de que los frigoríficos elevaron sus ofertas en pesos. Así, mientras la industria pagó un 0,5% más en pesos, la modificación del tipo de cambio en poco más del 3%, hizo que la hacienda en dólares se abarate 9 centavos por kilo (casi 3%).
Cabe destacar que las empresas notan un aumento de la oferta de animales pesados y trazados en los últimos días. En parte porque ante la fuerte baja de los precios ofrecidos por el consumo, adonde terminaba yendo una parte de esta hacienda, engrosó la oferta para la exportación. Además, el mejor estado de los campos tras las lluvias y el avance de la temporada de mayor temperatura, es otro factor que hace aumentar la disponibilidad de animales.
En Paraguay, con una oferta que sigue siendo muy justa, las cotizaciones se mantuvieron en el orden de USD3,20 por kilo, 9% más alto que en Brasil, lo que es atípico. Las faenas en ese país se ubican en 60-70% de los niveles normales, lo que incrementa la puja entre industrias.
Sólo en Uruguay se anotó un aumento, con un precio que terminó en USD3,12, 1% más que hace diez días. La faena de la semana al 11 de noviembre fue la más alta desde junio. Con mayores ofrecimientos y faenas, los consignatarios ven que la industria se muestra más cautelosa.
La faena de la semana pasada fue de 48.500 cabezas, 7% más que en la anterior y 10% más que el promedio de diez semanas, que se ubica 14% más alto en forma interanual.
En contexto
A pesar de la baja del precio en dólares en la Argentina, el fuerte descenso en Brasil hizo que la cotización del país más austral de la región se alejara un poco más del promedio ponderado de sus vecinos, llegando a un sobrecosto para los exportadores del 13%.
También los precios de sus socios se distanciaron un poco entre sí, aumentando al 9% la  brecha entre el mayor y el menor.
fonte: Valor Carne

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

SP: exportações de carne bovina brasileira ultrapassam US$ 449 milhões em outubro, diz Abiec

SP: exportações de carne bovina brasileira ultrapassam US$ 449 milhões em outubro, diz Abiec


No período, embarques somaram 107 mil toneladas; China e Hong Kong voltam a ocupar as primeiras posições do ranking e registram crescimento no volume exportado

São Paulo/SP
A indústria de carne bovina brasileira fechou o mês de outubro com o faturamento em mais de US$ 449 milhões nas exportações e mais de 107 mil toneladas embarcadas. Os dados foram divulgados pela Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec).

A China voltou a figurar na primeira colocação entre os países que mais compraram a carne bovina brasileira, com o faturamento de US$ 94 milhões (38% a mais do que o mês anterior), o que gerou um volume de 21,3 mil toneladas exportadas (aumento de 35% em comparação com o mês anterior). No mesmo período, Hong Kong apresentou um crescimento de 5% em faturamento (US$ 91 milhões) e de 1% no volume exportado (25 mil toneladas).



No acumulado do ano, de janeiro a outubro de 2016, as exportações de carne bovina registraram um crescimento de 4% no volume embarcado, com mais de 1,187 milhão de toneladas e faturamento de US$ 4,637 bilhões.



Categorias – Em outubro, a carne in natura continuou sendo a categoria de produtos mais exportada, com um faturamento de US$ 358 milhões e com embarque de mais de 83,4 mil toneladas. Entretanto, de janeiro a outubro, a mesma categoria registrou crescimento de 4,5% no volume exportado (914 mil toneladas), com o faturamento de US$ 3,647 bilhões.


Fonte: Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) 

Mercado sem Rodeios - Ep 44 - Recuperação e busca de novos clientes na exportação de gado em pé

Exportadores trabalham para contornar a dependência da Venezuela. Apesar do aumento das exportações frente a 2015, os embarques em 2016 estão bem aquém do verificado em 2013 e 2014. fonte: Scot Consultoria