Ribeirão Preto/SP
O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Wagner Rossi, defendeu hoje (20), o estímulo à retenção de matrizes bovinas (fêmeas em idade de reprodução), como forma de aumentar a competitividade da carne brasileira no mercado externo. A proposta foi apresentada em reunião ampliada do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), também chamado de Conselhão, que é um órgão consultivo da Presidência da República. O encontro foi realizado em Ribeirão Preto (SP). “No passado, infelizmente, cometeu-se o crime, justificado pelas dificuldades do setor, de sacrificar matrizes em um nível impossível de ser aceito. Por isso, tivemos um decréscimo do nosso plantel e hoje temos que recuperar”, disse.
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FONTE: MAPA
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Boi: Preços altos se mantêm para a reposição
Não está fácil repor, seja pela dificuldade de oferta ou pelos altos preços.
Mercado lento para as categorias jovens. A oferta está escassa, porém a demanda também aparece enfraquecida.
Parece que a frouxidão nos preços do bezerro foi pontual, motivada pelo frio, que chegou de maneira brusca.
A baixa disponibilidade de animais anulou essa tendência.
Já para o boi magro, existe procura, em função da firmeza do mercado do boi gordo.
Porém, mesmo com a alta do boi, os preços do boi magro não parecem confortáveis para aqueles que ainda pensam em confinar.
A demanda por fêmeas continua boa, principalmente por novilhas e vacas.
De maneira geral, a expectativa para o mercado de reposição é de firmeza.
Esta tendência é impulsionada pela pequena oferta de gado para reposição, aliada ao movimento de alta para os animais terminados.
Fonte: Scot Consultoria
Mercado lento para as categorias jovens. A oferta está escassa, porém a demanda também aparece enfraquecida.
Parece que a frouxidão nos preços do bezerro foi pontual, motivada pelo frio, que chegou de maneira brusca.
A baixa disponibilidade de animais anulou essa tendência.
Já para o boi magro, existe procura, em função da firmeza do mercado do boi gordo.
Porém, mesmo com a alta do boi, os preços do boi magro não parecem confortáveis para aqueles que ainda pensam em confinar.
A demanda por fêmeas continua boa, principalmente por novilhas e vacas.
De maneira geral, a expectativa para o mercado de reposição é de firmeza.
Esta tendência é impulsionada pela pequena oferta de gado para reposição, aliada ao movimento de alta para os animais terminados.
Fonte: Scot Consultoria
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Boi gordo: indicador é cotado a R$ 90,63/@
Nesta quinta-feira, o indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista apresentou valorização de R$ 0,11, sendo cotado a R$ 89,58/@. O indicador a prazo foi cotado a R$ 90,63/@, com variação positiva de R$ 0,04.
Tabela 1. Principais indicadores, Esalq/BM&FBovespa, relação de troca, câmbio
A BM&FBovespa fechou em alta. O primeiro vencimento, agosto/10, fechou a R$ 90,61/@, com valorização de R$ 0,90. Os contratos que vencem em outubro/10 registraram alta de R$ 0,91, fechando a R$ 91,25/@.
Tabela 2. Fechamento do mercado futuro em 19/08/10
Gráfico 1. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x contratos futuros para outubro/10
O leitor do BeefPoint, Edison Poyato, de Presidente Prudente/SP, informou que em sua região lotes de novilhas estão sendo negociados a R$ 82,00/@, para pagamento à vista.
Márcio Vinícius Ribeiro de Moraes, de Rondonópolis/MT, informou através doformulário de cotações do BeefPoint que o boi gordo está sendo cotado a R$ 80,00/@ e a vaca a R$ 75,00/@, ambos com 30 dias de prazo. Ele completa informando que o boi rastreado e apto para exportação para a Europa está sendo negociado a R$ 85,00/@ e a R$ 79,00/@, ambos com 30 dias de prazo.
Antonio Pires Braga Júnior, de Belo Horizonte/MG, comentou: "consegui no máximo R$ 80,00/@".
Como está o mercado na sua região? Utilize o formulário para troca de informações sobre o mercado do boi gordo e reposição informando preços e o que está acontecendo no mercado de sua região.
No atacado, o traseiro foi cotado a R$ 6,80, o dianteiro a R$ 4,80 e a ponta de agulha a R$ 4,50. O equivalente físico foi calculado a R$ 85,82/@, com valorização de 1,78%. O spread (diferença) entre indicador e equivalente físico recuou para R$ 3,77/@.
Gráfico 2. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x equivalente físico
Na reposição, o indicador Esalq/BM&FBovespa bezerro MS à vista foi cotado a R$ 665,79/cabeça, com valorização de R$ 2,07. A relação de troca está em 1:2,22.
FONTE: André Camargo, Equipe BeefPoint
Tabela 1. Principais indicadores, Esalq/BM&FBovespa, relação de troca, câmbio
A BM&FBovespa fechou em alta. O primeiro vencimento, agosto/10, fechou a R$ 90,61/@, com valorização de R$ 0,90. Os contratos que vencem em outubro/10 registraram alta de R$ 0,91, fechando a R$ 91,25/@.
Tabela 2. Fechamento do mercado futuro em 19/08/10
Gráfico 1. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x contratos futuros para outubro/10
O leitor do BeefPoint, Edison Poyato, de Presidente Prudente/SP, informou que em sua região lotes de novilhas estão sendo negociados a R$ 82,00/@, para pagamento à vista.
Márcio Vinícius Ribeiro de Moraes, de Rondonópolis/MT, informou através doformulário de cotações do BeefPoint que o boi gordo está sendo cotado a R$ 80,00/@ e a vaca a R$ 75,00/@, ambos com 30 dias de prazo. Ele completa informando que o boi rastreado e apto para exportação para a Europa está sendo negociado a R$ 85,00/@ e a R$ 79,00/@, ambos com 30 dias de prazo.
Antonio Pires Braga Júnior, de Belo Horizonte/MG, comentou: "consegui no máximo R$ 80,00/@".
Como está o mercado na sua região? Utilize o formulário para troca de informações sobre o mercado do boi gordo e reposição informando preços e o que está acontecendo no mercado de sua região.
No atacado, o traseiro foi cotado a R$ 6,80, o dianteiro a R$ 4,80 e a ponta de agulha a R$ 4,50. O equivalente físico foi calculado a R$ 85,82/@, com valorização de 1,78%. O spread (diferença) entre indicador e equivalente físico recuou para R$ 3,77/@.
Gráfico 2. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x equivalente físico
Na reposição, o indicador Esalq/BM&FBovespa bezerro MS à vista foi cotado a R$ 665,79/cabeça, com valorização de R$ 2,07. A relação de troca está em 1:2,22.
FONTE: André Camargo, Equipe BeefPoint
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Boi: preços pecuários seguem bastante firmes
Ainda sob efeito da oferta reduzida e das escalas consequentemente curtas, os preços pecuários seguem bastante firmes.
Em São Paulo o mercado se mostrou praticamente estável, refletindo a tendência de negócios mais lentos às sextas-feiras.
As escalas, entretanto, continuam curtas, entre 3 e 4 dias, o que possibilita a ocorrência de novas altas na próxima semana.
A falta de animais nas praças vizinhas atrapalha os frigoríficos paulistas, que encontram grande dificuldade em comprar boi também em outros Estados.
No Mato Grosso do Sul é possível observar ofertas mais altas, bem como em minas Gerais e no Mato Grosso.
A situação é semelhante em praticamente todo o País e não deixa espaço para regressões de preço no curto prazo.
Clique aqui e confira a análise na íntegra.
Fonte: Scot Consultoria
Em São Paulo o mercado se mostrou praticamente estável, refletindo a tendência de negócios mais lentos às sextas-feiras.
As escalas, entretanto, continuam curtas, entre 3 e 4 dias, o que possibilita a ocorrência de novas altas na próxima semana.
A falta de animais nas praças vizinhas atrapalha os frigoríficos paulistas, que encontram grande dificuldade em comprar boi também em outros Estados.
No Mato Grosso do Sul é possível observar ofertas mais altas, bem como em minas Gerais e no Mato Grosso.
A situação é semelhante em praticamente todo o País e não deixa espaço para regressões de preço no curto prazo.
Clique aqui e confira a análise na íntegra.
Fonte: Scot Consultoria
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Governo restringe pontos de entrada e saída de animais vivos no Brasil
Sete portos, aeroportos e aduanas foram fechados para o comércio de animais
O Ministério da Agricultura restringiu os pontos de entrada e saída de animais vivos no Brasil. A intenção é manter o rebanho nacional livre de doenças e garantir a credibilidade no mercado.
Sete portos, aeroportos e aduanas foram fechados para o comércio de animais - entre eles Guarulhos e o Porto de São Sebastião, em São Paulo, além das fronteiras do Mato Grosso do Sul e Paraná com o Paraguai e Argentina. A Vigilância Sanitária Federal constatou que os locais não tinham infraestrutura adequada para garantir a saúde do rebanho que entra no país ou é vendido para o exterior.
— O Mapa tem que ter uma infraestrutura mínima que permita uma análise clínica para que a gente possa certificar se esses animais estão seguros do ponto de vista sanitário. Igualmente a questão do bem-estar animal é extremamente importante porque a gente verificou que os animais estavam sendo transportados e embarcados em condições extremamente precárias comprometendo o bem-estar animal — disse o coordenador geral do Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro), Oscar Rosa.
O trânsito internacional de animais vivos só pode ser feito por Viracopos, em São Paulo, e Galeão, no Rio de Janeiro. Os portos são os de Vila do Conde, no Pará, e Rio Grande, no Rio Grande do Sul. Já nas fronteiras, estão autorizados embarques e desembarques em Guajará Mirim (Roraima), Corumbá (em Mato Grosso do Sul) e Foz do Iguaçu (Paraná). Os acessos também são liberados nas cidades gaúchas de Santana do Livramento, Bagé, Uruguaiana e Jaguarão.
— Nós temos várias opções que hoje permitem minimamente uma segurança nesses procedimentos de fiscalização do trânsito — diz Rosa.
O Ministério da Agricultura sabe que, para um país do tamanho do Brasil, ainda são poucas as portas de entrada e saída de animais. Por isso, prepara regras claras que devem ser seguidas pelos estabelecimentos interessados em fazer o trânsito internacional. Porém, ainda não foi definido quando uma nova instrução normativa vai entrar em vigor.
Em caso de dúvidas sobre os procedimentos, a Secretaria de Defesa Agropecuária recomenda entrar em contato com as Superintendências do Ministério da Agricultura nos Estados.
Fonte: Canal Rural
O Ministério da Agricultura restringiu os pontos de entrada e saída de animais vivos no Brasil. A intenção é manter o rebanho nacional livre de doenças e garantir a credibilidade no mercado.
Sete portos, aeroportos e aduanas foram fechados para o comércio de animais - entre eles Guarulhos e o Porto de São Sebastião, em São Paulo, além das fronteiras do Mato Grosso do Sul e Paraná com o Paraguai e Argentina. A Vigilância Sanitária Federal constatou que os locais não tinham infraestrutura adequada para garantir a saúde do rebanho que entra no país ou é vendido para o exterior.
— O Mapa tem que ter uma infraestrutura mínima que permita uma análise clínica para que a gente possa certificar se esses animais estão seguros do ponto de vista sanitário. Igualmente a questão do bem-estar animal é extremamente importante porque a gente verificou que os animais estavam sendo transportados e embarcados em condições extremamente precárias comprometendo o bem-estar animal — disse o coordenador geral do Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro), Oscar Rosa.
O trânsito internacional de animais vivos só pode ser feito por Viracopos, em São Paulo, e Galeão, no Rio de Janeiro. Os portos são os de Vila do Conde, no Pará, e Rio Grande, no Rio Grande do Sul. Já nas fronteiras, estão autorizados embarques e desembarques em Guajará Mirim (Roraima), Corumbá (em Mato Grosso do Sul) e Foz do Iguaçu (Paraná). Os acessos também são liberados nas cidades gaúchas de Santana do Livramento, Bagé, Uruguaiana e Jaguarão.
— Nós temos várias opções que hoje permitem minimamente uma segurança nesses procedimentos de fiscalização do trânsito — diz Rosa.
O Ministério da Agricultura sabe que, para um país do tamanho do Brasil, ainda são poucas as portas de entrada e saída de animais. Por isso, prepara regras claras que devem ser seguidas pelos estabelecimentos interessados em fazer o trânsito internacional. Porém, ainda não foi definido quando uma nova instrução normativa vai entrar em vigor.
Em caso de dúvidas sobre os procedimentos, a Secretaria de Defesa Agropecuária recomenda entrar em contato com as Superintendências do Ministério da Agricultura nos Estados.
Fonte: Canal Rural
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Boi gordo
A arroba do Boi Gordo no Estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a quinta-feira cotada a R$ 89,58, com a variação em relação ao dia anterior de 0,12%. A variação registrada no mês de Agosto é de 4,19%. (Valor por arroba, descontado o Prazo de Pagamento pela taxa CDI/CETIP).
O valor da arroba em dólar fechou ontem cotado a US$ 51,01, com a variação em relação ao dia anterior de -0,06% e com a variação de 4,12% no acumulado do mês na moeda norte-americana.
Média ponderada de arroba do boi gordo no Estado de São Paulo - base de ponderação é a mesma usada para o Indicador Esalq/BM&F.
Valores a prazo são convertidos para à vista pela taxa NPR.
A referência para contratos futuros da BM&F é o Indicador Esalq/BM&F.
FONTE: IEPEC
O valor da arroba em dólar fechou ontem cotado a US$ 51,01, com a variação em relação ao dia anterior de -0,06% e com a variação de 4,12% no acumulado do mês na moeda norte-americana.
Média ponderada de arroba do boi gordo no Estado de São Paulo - base de ponderação é a mesma usada para o Indicador Esalq/BM&F.
Valores a prazo são convertidos para à vista pela taxa NPR.
A referência para contratos futuros da BM&F é o Indicador Esalq/BM&F.
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Boi gordo à vista teve alta de 2,16%
Nesta semana o indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista teve alta de 2,16%, sendo cotado a R$ 89,47/@ na última quarta-feira. O indicador a prazo foi cotado a R$ 90,59/@, acumulando valorização de 2,59% durante a semana (11/08 a 18/08). “Estamos observando variações positivas nos preços da arroba em praticamente todas as principais regiões pecuárias do país, que têm sido motivadas pela oferta restrita e dificuldade em efetivar negócios nos patamares atuais de preços”, destaca informativo da Scot Consultoria.
Fonte: Diário de Cuiabá
Fonte: Diário de Cuiabá
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Frigoríficos tentam fortalecer marcas e integrar logística
Os frigoríficos brasileiros JBS e Marfrig agora põem à prova suas estratégias para transformar a alta de escala em ganhos operacionais, após se tornarem grandes consolidadores da indústria de carnes.
Cada um à sua maneira, os dois buscam as chamadas sinergias, economias e vantagens competitivas que podem conseguir por ter um porte maior e por produzir as três principais tipos de proteína animal: bovina, suína e de aves.
Os caminhos, no entanto, são distintos. O JBS espera ampliar seus ganhos com um plano de investimento bilionário na distribuição, integrando a logística das diferentes empresas que adquiriu. Já o Marfrig usa sua maior musculatura para realizar investimentos de marketing que as empresas adquiridas, separadamente, não teriam condições de fazer.
O JBS possui grandes marcas, como a Swift, mas o foco na eficiência da operação fez o grupo definir um plano de investimentos de US$ 2 bilhões na distribuição, já que os recursos aplicados nessa área podem ser aproveitados por todas as empresas e marcas, em conjunto.
"É na distribuição que as três proteínas se encontram", diz o diretor de Relações com Investidores do JBS, Jeremiah O'Callaghan.
O objetivo da companhia é ampliar e integrar os centros de distribuição e o transporte de suas várias áreas de negócio para reduzir os custos com armazenagem e transporte.
Agora, um caminhão poderá levar a uma pequena cidade americana tanto as carnes bovina e suína da Swift (adquirida em 2007) quanto os produtos de frango da Pilgrim's Pride, recém integrada ao JBS.
Os esforços na distribuição já fizeram o grupo ampliar o número de clientes atendidos em 22% no último trimestre, superando a marca de 300 mil.
O frigorífico também conseguiu capturar sinergias de US$ 34,5 milhões no transporte com a compra da Pilgrim's, e espera economizar mais US$ 50 milhões por ano com a otimização da logística da empresa de aves. O mesmo vale para as exportações.
Com a absorção do frigorífico Bertin, seu maior concorrente no Brasil, o JBS capturou em seis meses R$ 89 milhões em sinergias anuais de exportação e logística. Além da melhoria logística, o porte maior permite a renegociação de contratos de frete.
Marcas
Já o Marfrig está apostando, e alto, na construção de uma marca global que sirva de guarda-chuva para todas as suas proteínas e no fortalecimento de suas marcas regionais.
A brasileira Seara, adquirida da americana Cargill, concentra os investimentos em marketing para vender produtos oriundos de qualquer fábrica do Marfrig: desde uma picanha de boi abatido no Mato Grosso até uma linguiça suína fabricada no interior de Santa Catarina.
Ganhar sinergias na área de marcas é um desafio dos frigoríficos, habituados a trabalhar no segmento de carnes bovinas.
"Basta ver que no supermercado as pessoas escolhem a marca do frango e da linguiça suína, mas não a do corte bovino", diz o consultor Osler Desouozart, ex-diretor de companhias como Perdigão e Sadia.
O Marfrig aproveitou sua escala para dar maior projeção às suas principais marcas como patrocinador da Copa do Mundo de Futebol na África do Sul.
Com apenas uma cota de patrocínio, o frigorífico variava as marcas em destaque conforme a região das seleções em jogo, mas sempre expondo também a Seara, presente em mais de 100 países.
Já a distribuição não está no foco dos R$ 400 milhões de investimentos do Marfrig para 2010. Mas é nela que podem aparecer as primeiras sinergias da aquisição da americana Keystone, a ser concluída até o fim do ano.
"As sinergias mais evidentes serão na distribuição na Europa, onde já temos uma operação grande, mas haverá muitas outras", afirma Ricardo Florence, diretor de Relações com Investidores do Marfrig.
FONTE: Brasil Econômico
Cada um à sua maneira, os dois buscam as chamadas sinergias, economias e vantagens competitivas que podem conseguir por ter um porte maior e por produzir as três principais tipos de proteína animal: bovina, suína e de aves.
Os caminhos, no entanto, são distintos. O JBS espera ampliar seus ganhos com um plano de investimento bilionário na distribuição, integrando a logística das diferentes empresas que adquiriu. Já o Marfrig usa sua maior musculatura para realizar investimentos de marketing que as empresas adquiridas, separadamente, não teriam condições de fazer.
O JBS possui grandes marcas, como a Swift, mas o foco na eficiência da operação fez o grupo definir um plano de investimentos de US$ 2 bilhões na distribuição, já que os recursos aplicados nessa área podem ser aproveitados por todas as empresas e marcas, em conjunto.
"É na distribuição que as três proteínas se encontram", diz o diretor de Relações com Investidores do JBS, Jeremiah O'Callaghan.
O objetivo da companhia é ampliar e integrar os centros de distribuição e o transporte de suas várias áreas de negócio para reduzir os custos com armazenagem e transporte.
Agora, um caminhão poderá levar a uma pequena cidade americana tanto as carnes bovina e suína da Swift (adquirida em 2007) quanto os produtos de frango da Pilgrim's Pride, recém integrada ao JBS.
Os esforços na distribuição já fizeram o grupo ampliar o número de clientes atendidos em 22% no último trimestre, superando a marca de 300 mil.
O frigorífico também conseguiu capturar sinergias de US$ 34,5 milhões no transporte com a compra da Pilgrim's, e espera economizar mais US$ 50 milhões por ano com a otimização da logística da empresa de aves. O mesmo vale para as exportações.
Com a absorção do frigorífico Bertin, seu maior concorrente no Brasil, o JBS capturou em seis meses R$ 89 milhões em sinergias anuais de exportação e logística. Além da melhoria logística, o porte maior permite a renegociação de contratos de frete.
Marcas
Já o Marfrig está apostando, e alto, na construção de uma marca global que sirva de guarda-chuva para todas as suas proteínas e no fortalecimento de suas marcas regionais.
A brasileira Seara, adquirida da americana Cargill, concentra os investimentos em marketing para vender produtos oriundos de qualquer fábrica do Marfrig: desde uma picanha de boi abatido no Mato Grosso até uma linguiça suína fabricada no interior de Santa Catarina.
Ganhar sinergias na área de marcas é um desafio dos frigoríficos, habituados a trabalhar no segmento de carnes bovinas.
"Basta ver que no supermercado as pessoas escolhem a marca do frango e da linguiça suína, mas não a do corte bovino", diz o consultor Osler Desouozart, ex-diretor de companhias como Perdigão e Sadia.
O Marfrig aproveitou sua escala para dar maior projeção às suas principais marcas como patrocinador da Copa do Mundo de Futebol na África do Sul.
Com apenas uma cota de patrocínio, o frigorífico variava as marcas em destaque conforme a região das seleções em jogo, mas sempre expondo também a Seara, presente em mais de 100 países.
Já a distribuição não está no foco dos R$ 400 milhões de investimentos do Marfrig para 2010. Mas é nela que podem aparecer as primeiras sinergias da aquisição da americana Keystone, a ser concluída até o fim do ano.
"As sinergias mais evidentes serão na distribuição na Europa, onde já temos uma operação grande, mas haverá muitas outras", afirma Ricardo Florence, diretor de Relações com Investidores do Marfrig.
FONTE: Brasil Econômico
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Carne: produtividade melhora
Produtor pode aumentar sua rentabilidade por hectare de R$ 100 para até R$ 1.500.
Produzir mais carne em uma mesma área é o mais recente desafio dos bovinocultores brasileiros. Associando sistemas de produção como, por exemplo, integração lavoura pecuária e floresta, é possível também elevar os índices de produtividade das lavouras e recuperar as áreas de pastagens degradadas. Essas foram algumas das conclusões apresentadas no 3° Workshop sobre Intensificação de Sistemas Agropastoris para Produção de Bovinos de Corte, realizado no último dia 12, em Goiânia (GO), pela Embrapa Arroz e Feijão (Santo Antônio de Goiás-GO) e Cerrados (Planalatina-DF), e Associação Goiana dos Criadores de Zebu.
No dia 13, os participantes do evento verificaram na prática as informações técnicas divulgadas no dia anterior. Durante o Dia de Campo realizado na Embrapa Arroz e Feijão, foram demonstrados os benefícios da Integração Lavoura Pecuária e Floresta, as formas de manejo de pastagens, alimentação e saúde em bovinos de corte. Os participantes ainda acompanharam as avaliações visual e de carcaça dos animais.
A integração lavoura pecuária e floresta (ILPF) reúne, na mesma área, atividades agrícolas, pecuárias e florestais, com o sistema de cultivo consorciado, em sucessão ou rotação de culturas. Desenvolvendo várias atividades em uma mesma área, o produtor reduz seus custos e, consequentemente, tem maior rentabilidade econômica.
De acordo com Tarcísio Cobucci, pesquisador da Embrapa Arroz e Feijão, o pecuarista que adota esse sistema aumenta sua produção de seis arrobas de carne por hectare para 20 arrobas; de 50 sacas para até 80 sacas de grãos; e recebe, em média, R$ 1 mil por hectare pela venda de madeira. "O produtor pode aumentar sua rentabilidade de R$ 100 para até R$ 1.500 hectares", garante Cobucci ao explicar que alternando lavoura e pecuária, o produtor não sofre oscilações econômicas, pois uma atividade compensa a outra.
A menor emissão de gases de efeito estufa também é uma das vantagens da integração lavoura pecuária e floresta. Isso, porque a pastagem mais produtiva absorve e acumula carbono no solo, o que compensa a emissão de metano pelos animais. Outro sistema que também reduz a emissão é o confinamento.
Roberto Sainz, professor da Universidade da Califórnia, apresentou resultados de um estudo que teve a participação de pesquisadores da Embrapa, em que a emissão de gás cabônico por quilo de produto cai de 25,8 com animais manejados em pastos degradados para 15,8 para sistema de confinamento.
Avaliação genética
Para melhorar o desempenho animal, o pecuarista pode optar pelo melhoramento genético do rebanho. Cláudio Magnabosco, pesquisador da Embrapa Cerrados, apresentou, durante o Worshop, os conceitos básicos de melhoramento, a importância da escolha da raça de acordo com ambiente em que o animal é criado e os critérios na seleção de reprodutores bovinos. Segundo ele, os animais de genética superior, identificados de acordo com as estimativas de Diferença Esperada na Progénie (DEPs), garantem maior produtividade dos descendentes e valorização na comercialização.
O programa de melhoramento genético, segundo Magnabosco, é um dos fatores que gera uma pecuária competitiva sustentável. "Embora o Brasil seja o maior exportador de carne bovina, a pecuária nacional ainda apresenta baixa produtividade. Ao implantarmos novas tecnologias podemos conquistar novos mercados com carne de maior qualidade, que consequentemente terá maior valor agregado", assegurou.
Carina Ubirajara de Faria, professora da Universidade Federal de Uberlândia, explicou que o diagnóstico genético do rebanho subsidia as informações para direcionar a seleção. Assim, o pecuarista deverá escolher os touros para melhorar seu rebanho conforme as características de interesse. Se a necessidade, por exemplo, é de um animal com maior habilidade materna, deverá ser escolhido um touro com DEP positivo para esta característica, que será transmitida para suas filhas.
O rebanho nelore do pecuarista Marco Aurélio de Oliveira Fernandes tem passado por uma evolução genética. Integrante do programa de melhoramento genético da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP), Fernandes considera que cada vez mais o mercado exige touros com avaliações genéticas. "O pecuarista procura touros de acordo com DEPs para obter melhores resultados. Quanto mais técnicas forem difundidas e mostrarem resultados, mais pessoas se interessarão pelo melhoramento", disse.
Fonte: Jornal de Brasília
Produzir mais carne em uma mesma área é o mais recente desafio dos bovinocultores brasileiros. Associando sistemas de produção como, por exemplo, integração lavoura pecuária e floresta, é possível também elevar os índices de produtividade das lavouras e recuperar as áreas de pastagens degradadas. Essas foram algumas das conclusões apresentadas no 3° Workshop sobre Intensificação de Sistemas Agropastoris para Produção de Bovinos de Corte, realizado no último dia 12, em Goiânia (GO), pela Embrapa Arroz e Feijão (Santo Antônio de Goiás-GO) e Cerrados (Planalatina-DF), e Associação Goiana dos Criadores de Zebu.
No dia 13, os participantes do evento verificaram na prática as informações técnicas divulgadas no dia anterior. Durante o Dia de Campo realizado na Embrapa Arroz e Feijão, foram demonstrados os benefícios da Integração Lavoura Pecuária e Floresta, as formas de manejo de pastagens, alimentação e saúde em bovinos de corte. Os participantes ainda acompanharam as avaliações visual e de carcaça dos animais.
A integração lavoura pecuária e floresta (ILPF) reúne, na mesma área, atividades agrícolas, pecuárias e florestais, com o sistema de cultivo consorciado, em sucessão ou rotação de culturas. Desenvolvendo várias atividades em uma mesma área, o produtor reduz seus custos e, consequentemente, tem maior rentabilidade econômica.
De acordo com Tarcísio Cobucci, pesquisador da Embrapa Arroz e Feijão, o pecuarista que adota esse sistema aumenta sua produção de seis arrobas de carne por hectare para 20 arrobas; de 50 sacas para até 80 sacas de grãos; e recebe, em média, R$ 1 mil por hectare pela venda de madeira. "O produtor pode aumentar sua rentabilidade de R$ 100 para até R$ 1.500 hectares", garante Cobucci ao explicar que alternando lavoura e pecuária, o produtor não sofre oscilações econômicas, pois uma atividade compensa a outra.
A menor emissão de gases de efeito estufa também é uma das vantagens da integração lavoura pecuária e floresta. Isso, porque a pastagem mais produtiva absorve e acumula carbono no solo, o que compensa a emissão de metano pelos animais. Outro sistema que também reduz a emissão é o confinamento.
Roberto Sainz, professor da Universidade da Califórnia, apresentou resultados de um estudo que teve a participação de pesquisadores da Embrapa, em que a emissão de gás cabônico por quilo de produto cai de 25,8 com animais manejados em pastos degradados para 15,8 para sistema de confinamento.
Avaliação genética
Para melhorar o desempenho animal, o pecuarista pode optar pelo melhoramento genético do rebanho. Cláudio Magnabosco, pesquisador da Embrapa Cerrados, apresentou, durante o Worshop, os conceitos básicos de melhoramento, a importância da escolha da raça de acordo com ambiente em que o animal é criado e os critérios na seleção de reprodutores bovinos. Segundo ele, os animais de genética superior, identificados de acordo com as estimativas de Diferença Esperada na Progénie (DEPs), garantem maior produtividade dos descendentes e valorização na comercialização.
O programa de melhoramento genético, segundo Magnabosco, é um dos fatores que gera uma pecuária competitiva sustentável. "Embora o Brasil seja o maior exportador de carne bovina, a pecuária nacional ainda apresenta baixa produtividade. Ao implantarmos novas tecnologias podemos conquistar novos mercados com carne de maior qualidade, que consequentemente terá maior valor agregado", assegurou.
Carina Ubirajara de Faria, professora da Universidade Federal de Uberlândia, explicou que o diagnóstico genético do rebanho subsidia as informações para direcionar a seleção. Assim, o pecuarista deverá escolher os touros para melhorar seu rebanho conforme as características de interesse. Se a necessidade, por exemplo, é de um animal com maior habilidade materna, deverá ser escolhido um touro com DEP positivo para esta característica, que será transmitida para suas filhas.
O rebanho nelore do pecuarista Marco Aurélio de Oliveira Fernandes tem passado por uma evolução genética. Integrante do programa de melhoramento genético da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP), Fernandes considera que cada vez mais o mercado exige touros com avaliações genéticas. "O pecuarista procura touros de acordo com DEPs para obter melhores resultados. Quanto mais técnicas forem difundidas e mostrarem resultados, mais pessoas se interessarão pelo melhoramento", disse.
Fonte: Jornal de Brasília
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RS: diretoria da ABA destaca avanços da raça Angus na Expointer 2010, em Esteio
O presidente da Associação Brasileira de Angus (ABA), Joaquim Francisco Bordagorry de Assumpção Mello, apresentou hoje (19), à imprensa especializada, na Churrascaria Barranco, em Porto Alegre/RS, os números consolidados sobre a participação da raça Angus e a programação de atividades da entidade na Expointer 2010.
Segundo Mello, nesta edição, foram inscritos 378 animais (288 argola e 90 a campo), que representa aumento de 11% sobre os 340 exemplares do ano passado. "Além da presença recorde de animais a campo, novamente apresentaremos a raça com mais representatividade entre os animais de corte inscritos". Entre as novidades anunciadas pelo presidente da ABA está a realização do Leilão Seleção Angus – Expointer. Também participaram da coletiva, o 1º vice-presidente Fábio Gomes, o diretor de marketing João Francisco Bade Wolf e a gerente administrativa Juliana Brunelli.
Leilão Seleção Angus – Expointer
O remate vai apresentar animais a campo e de argola na terça-feira (31/08), às 19h, na Pista J, em um único evento. Um importante diferencial deste leilão foi a revisão realizada por um técnico da ABA em todos os animais que participarão do leilão.
“Essa revisão realizada por um técnico apenas, garante a uniformidade dos lotes que serão ofertados em pista, com toda a qualidade que a raça possui, assegurando o alto nível do evento.”, frisou o presidente. O Leilão Seleção Angus - Expointer terá no martelo Eduardo Knorr com os trabalhos da Knorr Remates. A ABA ainda realizará a III Feira da Novilha Angus a ocorrer no sábado (04/09), às 14h, na Pista J.
Workshop Carne Angus Certificada
“Sanidade, Rastreabilidade e Mercados” é o tema do VII Workshop Carne Angus Certificada, promovido pela ABA, na quinta-feira (02/09), às 13h30, na Casa RBS, no parque da Expointer. O painel sobre sanidade, que abre os trabalhos do tradicional workshop da ABA inicia com a palestra de Alcides Torres Jr., da Scot Consultoria, SP, que discutirá a relação entre o status sanitário e mercado da carne; também participando do debate sobre o tema o secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura (Mapa), Francisco Jardim; o diretor executivo da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (ABIEC), Otávio Cançado, e o produtor rural e professor da Ufrgs., José Fernando Piva Lobato.
O tema Rastreabilidade será o foco do segundo painel do evento e terá como painelistas Francisco Jardim e Naor Luna, coordenador do Programa de Rastreabilidade da secretaria de Defesa Agropecuária do Mapa. Eles falarão sobre a real situação da rastreabilidade, no Brasil; na sequencia, Marcello Secco, do Frigorífico Tacuarembó – Marfrig Group discorrerá sobre rastreabilidade no Uruguai (UY), um case de sucesso na América Latina nesta questão.
Participam também do debate sobre rastreabilidade os técnicos Diego Alagia Brasil, do Frigorífico Marfrig (RS), Fabiano Nunes Vaz, pesquisador da Unipampa. Ainda na ocasião do workshop, ocorrerá uma degustação de carne Angus, às 12h, realizada em parceria com o Serviço de Inspeção da Carne (SIC) e ocorrerá uma apresentação sobre Carne Bovina e Saúde Humana por Andrea Veríssimo Lopes de Almeida, diretora do SIC.
Vitrine da Carne Gaúcha
A raça Aberdeen Angus estará apresentando as marcas Palatare Angus, Seara Angus, Zaffari Angus, Best Beef Angus e Angus da Gruta nas sessões de desossa a ocorrer na Vitrine da Carne Gaúcha, no Pavilhão Internacional. Além das desossas, que são atividades interativas com o público, ocorrerão minipalestras sobre a origem, identidade e diferenciais de cada marca. As desossas serão realizadas pelo consultor credenciado do Sebrae/RS, Marcelo Conceição, especialista na prática em carnes especiais. Marcelo mostrará ao público os diversos cortes não convencionais da carne.
As cinco sessões de desossa da carne Angus nesta atividade promovida pela Farsul e pelos programas de certificação de carnes do Estado ocorrerão no sábado (28/08), às 16h; domingo (29/08), às 10h30; segunda-feira (30/08), às 16h; quarta-feira (01/09), às 16h; e na quinta-feira (02/09), às 10h30. Ainda será realizada uma degustação de carne Angus, promovida pelo Programa Carne Angus Certificada, da ABA, no estande da CNA/Casa Rural no domingo (29/08), às 19h.
Novo estande da Associação Brasileira de Angus
Para melhor receber os associados e amigos da raça, no evento, a Associação ampliou as instalações e modernizou o seu espaço de atendimento para a 33ª edição da mostra. Além disso, neste ano o novo estande da ABA terá o Canal Angus, um jornal eletrônico com notícias on-line da raça e propaganda de clientes nos intervalos comerciais.
Julgamentos
O médico veterinário e criador Flávio Montenegro Alves, experiente em julgamentos de classificação da raça e com participações em importantes exposições que pontuaram para Ranking Oficial de Expositores e Criadores da ABA responderá pela avaliação dos animais em pista.
O julgamento de classificação de animais a campo será realizado na segunda-feira (30/08), no recinto ao lado da Pista J, na Pista 20, às 14h. Já os julgamentos de classificação dos animais de argola acontecerão na Pista Central, às 10h, sendo o de fêmeas na terça-feira (31/08) e o de machos na quarta-feira (01/09).
Curso de Jurado Jovem
O III Curso de Jurado Jovem acontece no sábado (4/09) e será dividido em palestras teóricas pela manhã, no auditório do Senar, às 9h, e aula prática, à tarde, na Pista Central com início programado para 14h. As aulas serão ministradas pelo jurado da Expointer 2010 e técnico da ABA, Flávio Montenegro Alves, e pela gerente da ABA, Juliana Brunelli, e o sub gerente do programa de carnes da ABA, Fábio Medeiros.
Curso de Cabanheiro
I Curso de Cabanheiro, realizado pela ABA, acontecerá nos dias 26 e 27 de agosto com aulas teóricas e práticas. Os palestrantes serão os criadores Felipe Cassol e Átila Dornelles. O curso é focado para associados e cabanheiros.
Parte teórica: quinta-feira (26/08), no estande da ABA;
Aula prática: sexta-feira (27/08), na Pista 20.
Fonte: ABA
Segundo Mello, nesta edição, foram inscritos 378 animais (288 argola e 90 a campo), que representa aumento de 11% sobre os 340 exemplares do ano passado. "Além da presença recorde de animais a campo, novamente apresentaremos a raça com mais representatividade entre os animais de corte inscritos". Entre as novidades anunciadas pelo presidente da ABA está a realização do Leilão Seleção Angus – Expointer. Também participaram da coletiva, o 1º vice-presidente Fábio Gomes, o diretor de marketing João Francisco Bade Wolf e a gerente administrativa Juliana Brunelli.
Leilão Seleção Angus – Expointer
O remate vai apresentar animais a campo e de argola na terça-feira (31/08), às 19h, na Pista J, em um único evento. Um importante diferencial deste leilão foi a revisão realizada por um técnico da ABA em todos os animais que participarão do leilão.
“Essa revisão realizada por um técnico apenas, garante a uniformidade dos lotes que serão ofertados em pista, com toda a qualidade que a raça possui, assegurando o alto nível do evento.”, frisou o presidente. O Leilão Seleção Angus - Expointer terá no martelo Eduardo Knorr com os trabalhos da Knorr Remates. A ABA ainda realizará a III Feira da Novilha Angus a ocorrer no sábado (04/09), às 14h, na Pista J.
Workshop Carne Angus Certificada
“Sanidade, Rastreabilidade e Mercados” é o tema do VII Workshop Carne Angus Certificada, promovido pela ABA, na quinta-feira (02/09), às 13h30, na Casa RBS, no parque da Expointer. O painel sobre sanidade, que abre os trabalhos do tradicional workshop da ABA inicia com a palestra de Alcides Torres Jr., da Scot Consultoria, SP, que discutirá a relação entre o status sanitário e mercado da carne; também participando do debate sobre o tema o secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura (Mapa), Francisco Jardim; o diretor executivo da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (ABIEC), Otávio Cançado, e o produtor rural e professor da Ufrgs., José Fernando Piva Lobato.
O tema Rastreabilidade será o foco do segundo painel do evento e terá como painelistas Francisco Jardim e Naor Luna, coordenador do Programa de Rastreabilidade da secretaria de Defesa Agropecuária do Mapa. Eles falarão sobre a real situação da rastreabilidade, no Brasil; na sequencia, Marcello Secco, do Frigorífico Tacuarembó – Marfrig Group discorrerá sobre rastreabilidade no Uruguai (UY), um case de sucesso na América Latina nesta questão.
Participam também do debate sobre rastreabilidade os técnicos Diego Alagia Brasil, do Frigorífico Marfrig (RS), Fabiano Nunes Vaz, pesquisador da Unipampa. Ainda na ocasião do workshop, ocorrerá uma degustação de carne Angus, às 12h, realizada em parceria com o Serviço de Inspeção da Carne (SIC) e ocorrerá uma apresentação sobre Carne Bovina e Saúde Humana por Andrea Veríssimo Lopes de Almeida, diretora do SIC.
Vitrine da Carne Gaúcha
A raça Aberdeen Angus estará apresentando as marcas Palatare Angus, Seara Angus, Zaffari Angus, Best Beef Angus e Angus da Gruta nas sessões de desossa a ocorrer na Vitrine da Carne Gaúcha, no Pavilhão Internacional. Além das desossas, que são atividades interativas com o público, ocorrerão minipalestras sobre a origem, identidade e diferenciais de cada marca. As desossas serão realizadas pelo consultor credenciado do Sebrae/RS, Marcelo Conceição, especialista na prática em carnes especiais. Marcelo mostrará ao público os diversos cortes não convencionais da carne.
As cinco sessões de desossa da carne Angus nesta atividade promovida pela Farsul e pelos programas de certificação de carnes do Estado ocorrerão no sábado (28/08), às 16h; domingo (29/08), às 10h30; segunda-feira (30/08), às 16h; quarta-feira (01/09), às 16h; e na quinta-feira (02/09), às 10h30. Ainda será realizada uma degustação de carne Angus, promovida pelo Programa Carne Angus Certificada, da ABA, no estande da CNA/Casa Rural no domingo (29/08), às 19h.
Novo estande da Associação Brasileira de Angus
Para melhor receber os associados e amigos da raça, no evento, a Associação ampliou as instalações e modernizou o seu espaço de atendimento para a 33ª edição da mostra. Além disso, neste ano o novo estande da ABA terá o Canal Angus, um jornal eletrônico com notícias on-line da raça e propaganda de clientes nos intervalos comerciais.
Julgamentos
O médico veterinário e criador Flávio Montenegro Alves, experiente em julgamentos de classificação da raça e com participações em importantes exposições que pontuaram para Ranking Oficial de Expositores e Criadores da ABA responderá pela avaliação dos animais em pista.
O julgamento de classificação de animais a campo será realizado na segunda-feira (30/08), no recinto ao lado da Pista J, na Pista 20, às 14h. Já os julgamentos de classificação dos animais de argola acontecerão na Pista Central, às 10h, sendo o de fêmeas na terça-feira (31/08) e o de machos na quarta-feira (01/09).
Curso de Jurado Jovem
O III Curso de Jurado Jovem acontece no sábado (4/09) e será dividido em palestras teóricas pela manhã, no auditório do Senar, às 9h, e aula prática, à tarde, na Pista Central com início programado para 14h. As aulas serão ministradas pelo jurado da Expointer 2010 e técnico da ABA, Flávio Montenegro Alves, e pela gerente da ABA, Juliana Brunelli, e o sub gerente do programa de carnes da ABA, Fábio Medeiros.
Curso de Cabanheiro
I Curso de Cabanheiro, realizado pela ABA, acontecerá nos dias 26 e 27 de agosto com aulas teóricas e práticas. Os palestrantes serão os criadores Felipe Cassol e Átila Dornelles. O curso é focado para associados e cabanheiros.
Parte teórica: quinta-feira (26/08), no estande da ABA;
Aula prática: sexta-feira (27/08), na Pista 20.
Fonte: ABA
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Incentivo à pecuária ganha força com atenção ao Pampa
Um ecossistema único no Brasil, que chega a representar 2% do território brasileiro e que nem sempre ganha a mesma atenção que outros biomas existentes no País. Formado principalmente por pastagens naturais, o bioma Pampa, encontrado exclusivamente no Rio Grande do Sul, é o objeto de estudo do professor do Centro de Ciências Rurais da Universidade Federal de Santa Maria (Ufsm), Fernando Luiz Ferreira de Quadros.
Diferentemente de outras regiões, onde a prática da agropecuária durante o período da colonização exigia o plantio de espécies exóticas advindas da África, no Estado o recurso vegetal era natural e abundante. A situação, que ainda compõe campos gaúchos, tem um importante papel na preservação do ambiente e na economia local. "No entanto, em função de esse recurso ser natural e não produzido, o nível de utilização que ele pode sofrer não é tão elevado quanto o dos sistemas cultivados pelo homem", aponta Quadros.
E é exatamente na avaliação do limite de utilização das pastagens naturais, bem como na busca por alternativas para seu manejo, que se concentram os esforços do pesquisador. Em um ecossistema composto por inúmeras espécies - somente entre as gramíneas, principal grupo estudado, são mais de 500 tipos diferentes -, Quadros e sua equipe analisam o comportamento desses vegetais para que os produtores garantam a rentabilidade de seus negócios de maneira sustentável.
O especialista lembra que alguns anos atrás um levantamento da Farsul, em conjunto com o Senar e o Sebrae, identificou que 70% da superfície usada para pecuária no Estado era formada por pastagens naturais. "Isso dá uma ideia da relevância econômica de manejar de forma adequada esse recurso", aponta Quadros. E a mesma diversidade encontrada nessa longa área, que faz o gado do Rio Grande do Sul ter características especiais em função da alimentação diferenciada e equilibrada, torna, também, mais complicado o cuidado com a vegetação e com o solo.
A implantação da proposta surgiu de um modelo adotado da Europa, conhecido por Quadros durante a realização de seu pós-doutorado na França, em 2005. O trabalho, adaptado às condições regionais, está consistindo no enquadramento das espécies em quatro grandes grupos. Um dos entraves alegado pelo professor está na capacidade de lotação das pastagens, tópico que passa, hoje, pela avaliação sobre a possibilidade de ampliação.
"Os produtores usavam essa pastagem como uma espécie de recurso de manutenção do capital, para eles quanto mais animais no local mais patrimônio eles teriam." O professor explica, porém, que a superlotação leva a uma utilização descontrolada da pastagem.
Mesmo que ainda em fase de testes, o resultado da aplicação do agrupamento nas propriedades pode ser considerado positivo. De acordo com Quadros, os produtores que adotam a metodologia estão verificando um aumento no volume de animais criados por área, em relação aos procedimentos instalados anteriormente. Enquanto os produtores alcançam a comercialização de 70 kg a 90 kg de peso vivo por hectare, o objetivo do estudo é chegar a uma produção de até 300 kg.
Resultados do trabalho são obtidos com esforços conjuntos
O trabalho realizado pelo professor da Ufsm não é obra de um homem só. Uma das qualidades atribuída por ele à pesquisa é a coletividade. Além de Quadros, 12 estudantes em diferentes níveis acadêmicos acompanham o estudo, que também conta com a colaboração de outras instituições, como o laboratório de ecologia da Embrapa e o Grupo de Ecologia de Pastejo da Ufgrs. O especialista revela que sua atuação é gratificante, não apenas pelo ponto de vista ecológico, mas por permitir a integração dos diferentes atores que podem incidir positivamente no ambiente rural. "O estudo me permite trabalhar junto com estudantes em formação, agrônomos, veterinários, além de produtores", relata. "Estamos trabalhando esse conhecimento e contribuindo de forma coletiva", completa.
De acordo com Quadros, embora a coleta das informações seja recente, existe interesse crescente na aplicação do método averiguado. Dados mais antigos são disseminados e testados nas propriedades e monitorados por técnicos do Senar e Sebrae. Além disso, sindicatos rurais têm buscando meios de atrair para suas regiões o método, a fim de levar aos produtores um modo mais fácil de manejar suas pastagens.
Somente da região da Bacia do Camaquã são 12 as propriedades que aderiram ao modelo. E enquanto puderem expandir a atuação, é isso o que a equipe fará, sempre visando ao crescimento econômico sem agredir a natureza e preservando o bioma Pampa. "Para o meio ambiente essa é uma possibilidade importante de manter uma biodiversidade que é característica da nossa região, com um valor inestimável do ponto de vista do patrimônio genético", sintetiza o pesquisador.
FONTE: JORNAL DO COMÉRCIO RS
Diferentemente de outras regiões, onde a prática da agropecuária durante o período da colonização exigia o plantio de espécies exóticas advindas da África, no Estado o recurso vegetal era natural e abundante. A situação, que ainda compõe campos gaúchos, tem um importante papel na preservação do ambiente e na economia local. "No entanto, em função de esse recurso ser natural e não produzido, o nível de utilização que ele pode sofrer não é tão elevado quanto o dos sistemas cultivados pelo homem", aponta Quadros.
E é exatamente na avaliação do limite de utilização das pastagens naturais, bem como na busca por alternativas para seu manejo, que se concentram os esforços do pesquisador. Em um ecossistema composto por inúmeras espécies - somente entre as gramíneas, principal grupo estudado, são mais de 500 tipos diferentes -, Quadros e sua equipe analisam o comportamento desses vegetais para que os produtores garantam a rentabilidade de seus negócios de maneira sustentável.
O especialista lembra que alguns anos atrás um levantamento da Farsul, em conjunto com o Senar e o Sebrae, identificou que 70% da superfície usada para pecuária no Estado era formada por pastagens naturais. "Isso dá uma ideia da relevância econômica de manejar de forma adequada esse recurso", aponta Quadros. E a mesma diversidade encontrada nessa longa área, que faz o gado do Rio Grande do Sul ter características especiais em função da alimentação diferenciada e equilibrada, torna, também, mais complicado o cuidado com a vegetação e com o solo.
A implantação da proposta surgiu de um modelo adotado da Europa, conhecido por Quadros durante a realização de seu pós-doutorado na França, em 2005. O trabalho, adaptado às condições regionais, está consistindo no enquadramento das espécies em quatro grandes grupos. Um dos entraves alegado pelo professor está na capacidade de lotação das pastagens, tópico que passa, hoje, pela avaliação sobre a possibilidade de ampliação.
"Os produtores usavam essa pastagem como uma espécie de recurso de manutenção do capital, para eles quanto mais animais no local mais patrimônio eles teriam." O professor explica, porém, que a superlotação leva a uma utilização descontrolada da pastagem.
Mesmo que ainda em fase de testes, o resultado da aplicação do agrupamento nas propriedades pode ser considerado positivo. De acordo com Quadros, os produtores que adotam a metodologia estão verificando um aumento no volume de animais criados por área, em relação aos procedimentos instalados anteriormente. Enquanto os produtores alcançam a comercialização de 70 kg a 90 kg de peso vivo por hectare, o objetivo do estudo é chegar a uma produção de até 300 kg.
Resultados do trabalho são obtidos com esforços conjuntos
O trabalho realizado pelo professor da Ufsm não é obra de um homem só. Uma das qualidades atribuída por ele à pesquisa é a coletividade. Além de Quadros, 12 estudantes em diferentes níveis acadêmicos acompanham o estudo, que também conta com a colaboração de outras instituições, como o laboratório de ecologia da Embrapa e o Grupo de Ecologia de Pastejo da Ufgrs. O especialista revela que sua atuação é gratificante, não apenas pelo ponto de vista ecológico, mas por permitir a integração dos diferentes atores que podem incidir positivamente no ambiente rural. "O estudo me permite trabalhar junto com estudantes em formação, agrônomos, veterinários, além de produtores", relata. "Estamos trabalhando esse conhecimento e contribuindo de forma coletiva", completa.
De acordo com Quadros, embora a coleta das informações seja recente, existe interesse crescente na aplicação do método averiguado. Dados mais antigos são disseminados e testados nas propriedades e monitorados por técnicos do Senar e Sebrae. Além disso, sindicatos rurais têm buscando meios de atrair para suas regiões o método, a fim de levar aos produtores um modo mais fácil de manejar suas pastagens.
Somente da região da Bacia do Camaquã são 12 as propriedades que aderiram ao modelo. E enquanto puderem expandir a atuação, é isso o que a equipe fará, sempre visando ao crescimento econômico sem agredir a natureza e preservando o bioma Pampa. "Para o meio ambiente essa é uma possibilidade importante de manter uma biodiversidade que é característica da nossa região, com um valor inestimável do ponto de vista do patrimônio genético", sintetiza o pesquisador.
FONTE: JORNAL DO COMÉRCIO RS
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Uma vida dedicada à bovinocultura
As contribuições do pecuarista João Vieira de Macedo Neto para o agronegócio gaúcho e brasileiro estão nas pesquisas genéticas de reprodutores e na tomada de dianteira na organização e inclusão de novas raças de animais nos criadouros. Macedinho, como é conhecido, é proprietário da tradicional Cabanha Azul, localizada em Quaraí, referência na área de zootecnia com importantes contribuições na seleção e melhoramento do rebanho bovino gaúcho e brasileiro.
A primeira grande busca de Macedinho por tecnologia ocorreu em 1970, quando viajou aos Estados Unidos - época em que iniciou a aquisição de genética diferenciada. Com este trabalho, o pecuarista se tornou um dos indutores do biótipo New Type no Brasil. Com a experiência e a visibilidade deste trabalho, o criador participou do desenvolvimento do primeiro programa de melhoramento genético do Brasil, o Promebo.
Seu trabalho ganhou notoriedade também pela participação em associações de raças. Foi presidente da Associação Nacional de Criadores - Herd Book Collares, em Pelotas, onde iniciou o processo de modernização e informatização do Arquivo Genealógico das raças ali controladas, e da Associação de Criadores de Angus, Devon e Hereford, onde teve contribuição para a consolidação de raças especializadas em produção de carne de qualidade para o mercado nacional e internacional.
Um marco de sua gestão na entidade foi a inicialização do registro da raça Bradford no Brasil. "Percebi que esta era uma raça forte, cruza de dois touros, e bem adaptada ao Rio Grande do Sul, então defendi e trabalhei pelo início do registro", explica, lembrando que, de certa forma, a raça já era criada no Estado, mas não de maneira formalizada.
A iniciativa veio dentro de sua posição de estimular a melhoria genética dos rebanhos nacionais, adaptados e selecionados. Até poucas décadas atrás, apenas Nelore era criado em solo gaúcho, e boa parte era gado importado.
Outra importante contribuição de Macedinho foi o desenvolvimento de uma metodologia para avaliar os reprodutores, ao final dos anos 1970. Contatado por um estudante de zootecnia, o cabanheiro forneceu dados e ajudou a montar uma matriz precisa para avaliação, que leva em conta informações como peso, aprumo e conformação. Até hoje, o método é parâmetro para os criadores. Em trabalho junto com o Ministério da Agricultura, obteve verbas e fez nascer o projeto.
Agrônomo por profissão, cabanheiro por paixão
Nascido em Belo Horizonte (MG) em 19 de setembro de 1934, Macedinho veio para o Rio Grande do Sul cedo, onde estudou o Ensino Médio e mais tarde se formou em Agronomia na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs). Logo após obter o diploma, fixou residência na Cabanha Azul, na Fronteira-Oeste do Rio Grande do Sul, onde passou a atender aos plantéis de reprodutores da família.
A participação em exposições de animais promovidas pelo governo do Rio Grande do Sul começou em 1961, então realizadas no Parque Menino Deus e posteriormente em Esteio. Sua participação era intensa, com vasta apresentação de bovinos das raças Angus, Devon e Hereford.
A partir de então, Macedo Neto empilhou 110 grandes campeonatos, sendo que em 2007, na comemoração dos 100 anos da Cabanha Azul, pela terceira vez conquistou títulos nas três raças a que se dedica na Expointer. Ao receber as premiações, sempre faz questão de dedicá-los à sua equipe, que considera fiel e comprometida, alinhado ao seu estilo conciliador e humano de trabalhar.
Conhecido pelo seu trabalho mas avesso a honrarias, é inevitável que seu nome recebesse grandes reconhecimentos. Um dos principais foi o recebimento da Medalha Assis Brasil concedida pelo governo do Estado aos principais nomes do agronegócio gaúcho. Atualmente está afastado das atividades, e a Cabanha Azul está sob a administração de suas filhas.
FONTE: JORNAL DO COMÉRCIO RS
A primeira grande busca de Macedinho por tecnologia ocorreu em 1970, quando viajou aos Estados Unidos - época em que iniciou a aquisição de genética diferenciada. Com este trabalho, o pecuarista se tornou um dos indutores do biótipo New Type no Brasil. Com a experiência e a visibilidade deste trabalho, o criador participou do desenvolvimento do primeiro programa de melhoramento genético do Brasil, o Promebo.
Seu trabalho ganhou notoriedade também pela participação em associações de raças. Foi presidente da Associação Nacional de Criadores - Herd Book Collares, em Pelotas, onde iniciou o processo de modernização e informatização do Arquivo Genealógico das raças ali controladas, e da Associação de Criadores de Angus, Devon e Hereford, onde teve contribuição para a consolidação de raças especializadas em produção de carne de qualidade para o mercado nacional e internacional.
Um marco de sua gestão na entidade foi a inicialização do registro da raça Bradford no Brasil. "Percebi que esta era uma raça forte, cruza de dois touros, e bem adaptada ao Rio Grande do Sul, então defendi e trabalhei pelo início do registro", explica, lembrando que, de certa forma, a raça já era criada no Estado, mas não de maneira formalizada.
A iniciativa veio dentro de sua posição de estimular a melhoria genética dos rebanhos nacionais, adaptados e selecionados. Até poucas décadas atrás, apenas Nelore era criado em solo gaúcho, e boa parte era gado importado.
Outra importante contribuição de Macedinho foi o desenvolvimento de uma metodologia para avaliar os reprodutores, ao final dos anos 1970. Contatado por um estudante de zootecnia, o cabanheiro forneceu dados e ajudou a montar uma matriz precisa para avaliação, que leva em conta informações como peso, aprumo e conformação. Até hoje, o método é parâmetro para os criadores. Em trabalho junto com o Ministério da Agricultura, obteve verbas e fez nascer o projeto.
Agrônomo por profissão, cabanheiro por paixão
Nascido em Belo Horizonte (MG) em 19 de setembro de 1934, Macedinho veio para o Rio Grande do Sul cedo, onde estudou o Ensino Médio e mais tarde se formou em Agronomia na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs). Logo após obter o diploma, fixou residência na Cabanha Azul, na Fronteira-Oeste do Rio Grande do Sul, onde passou a atender aos plantéis de reprodutores da família.
A participação em exposições de animais promovidas pelo governo do Rio Grande do Sul começou em 1961, então realizadas no Parque Menino Deus e posteriormente em Esteio. Sua participação era intensa, com vasta apresentação de bovinos das raças Angus, Devon e Hereford.
A partir de então, Macedo Neto empilhou 110 grandes campeonatos, sendo que em 2007, na comemoração dos 100 anos da Cabanha Azul, pela terceira vez conquistou títulos nas três raças a que se dedica na Expointer. Ao receber as premiações, sempre faz questão de dedicá-los à sua equipe, que considera fiel e comprometida, alinhado ao seu estilo conciliador e humano de trabalhar.
Conhecido pelo seu trabalho mas avesso a honrarias, é inevitável que seu nome recebesse grandes reconhecimentos. Um dos principais foi o recebimento da Medalha Assis Brasil concedida pelo governo do Estado aos principais nomes do agronegócio gaúcho. Atualmente está afastado das atividades, e a Cabanha Azul está sob a administração de suas filhas.
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Oferta reduzida sustenta valorização da arroba do boi gordo
Nesta semana o indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista teve alta de 2,16%, sendo cotado a R$ 89,47/@ na última quarta-feira. O indicador a prazo foi cotado a R$ 90,59/@, acumulando valorização de 2,59% durante a semana (11/08 a 18/08).
Tabela 1. Principais indicadores, Esalq/BM&F, relação de troca, câmbio
Tabela 1. Principais indicadores, Esalq/BM&F, relação de troca, câmbio
LEIA MAIS:
FONTE: BEEFPOINT
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Angus estima alta nas vendas na feira
O Leilão Seleção Angus contará com 378 animais, sendo 288 de argola e 90 rústicos. O remate foi lançado ontem(19) e será dia 31, às 19h, na Pista J, na Expointer, sob comando do leiloeiro Eduardo Knorr. O presidente da ABA, Joaquim Mello, espera elevação de 10% a 15% no faturamento da raça na exposição.20/08/10 - 00:00
FONTE: Correio do Povo
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McDonald''s pesquisa fornecedores de carne Angus
Após a aprovação de hambúrgueres com carne Angus nos EUA, na Nova Zelândia, na Austrália e na Europa, a gigante McDonald''s mira o mercado premium brasileiro. O primeiro contato com fornecedores de carne Angus certificada aconteceu nesta semana com representantes da Associação Brasileira de Angus (ABA), em Porto Alegre. Dois novos encontros ocorrerão até o final deste ano e a perspectiva é que o lanche chegue ao Brasil em 2011. "Não existe negociação aberta nem fechada. Foi um primeiro contato", esclarece o presidente da ABA, Joaquim Mello. Segundo ele, a demanda para a produção dos sanduíches deverá ser de 4 mil t (60 mil cabeças), e o rebanho nacional pode atender a esse mercado. A entrada do lanche com carne Angus na América Latina ocorrerá pela Argentina em novembro. "Estamos estudando o preço", explica o gerente de compras de proteínas da McDonald''s, Francisco Centeno. Os sanduíches de carne Angus custam entre 20% e 25% a mais. No Brasil, já começaram as pesquisas de "potencial de demanda, matéria-prima disponível e aceitação".
FONTE: Correio do Povo
FONTE: Correio do Povo
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Pouca oferta de bois preocupa empresários do setor
Feira reúne o setor privado e também especialistas em Nova Odessa, na região de Campinas
A escassez na oferta de bois no mercado preocupa os empresários do setor. Diretores de frigoríficos e especialistas participam até esta sexta, dia 20, no interior de São Paulo, da Expofrigo, feira de produtos e serviços da cadeia produtiva da carne.
Sérgio Roberto Barbosa Reis é diretor de um frigorífico do interior de Minas Gerais. A empresa atende somente o mercado interno, mas tem enfrentado dificuldades com a alta no preço do boi gordo.
O empresário é um dos participantes da Expofrigo, em Nova Odessa, na região de Campinas. A feira reúne o setor privado e também especialistas do setor. O objetivo é mostrar tecnologias e também discutir as questões que preocupam a cadeia produtiva da carne.
O professor universitário Pedro Eduardo de Felício se dedica a estudos sobre a carne bovina há mais de 30 anos. Na opinião dele, apesar da escassez de oferta no momento, a expectativa é otimista.
FONTE: CANAL RURAL
A escassez na oferta de bois no mercado preocupa os empresários do setor. Diretores de frigoríficos e especialistas participam até esta sexta, dia 20, no interior de São Paulo, da Expofrigo, feira de produtos e serviços da cadeia produtiva da carne.
Sérgio Roberto Barbosa Reis é diretor de um frigorífico do interior de Minas Gerais. A empresa atende somente o mercado interno, mas tem enfrentado dificuldades com a alta no preço do boi gordo.
O empresário é um dos participantes da Expofrigo, em Nova Odessa, na região de Campinas. A feira reúne o setor privado e também especialistas do setor. O objetivo é mostrar tecnologias e também discutir as questões que preocupam a cadeia produtiva da carne.
O professor universitário Pedro Eduardo de Felício se dedica a estudos sobre a carne bovina há mais de 30 anos. Na opinião dele, apesar da escassez de oferta no momento, a expectativa é otimista.
FONTE: CANAL RURAL
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TEM COISA MELHOR????
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quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Em um mês, preço do boi só não subiu em três praças
O mercado do boi gordo está em alta em todas as regiões, exceto em Alagoas e no Rio Grande do Sul (Erechim e Pelotas).
Em Erechim o preço do boi gordo está 1,9% menor que há 30 dias. O recuo ocorreu devido à melhora de oferta causada pelo frio. O frio também foi responsável pela manutenção dos preços em Pelotas.
Em Alagoas, o mercado usualmente não sofre muitas alterações. O preço referência está estável desde o fim de janeiro último.
A região Sul da Bahia foi onde o preço do boi gordo mais subiu no último mês, 9,5%. A seca, que em um primeiro momento causa desova, hoje impede a terminação dos animais e restringe a oferta.
Além da região Sul, o preço do boi gordo no Oeste da Bahia também registrou alta expressiva.
Com as pastagens sem qualidade (o que elimina grande quantidade de animais retidos) e sem oferta, a expectativa fica a cargo dos animais confinados ou semi-confinados que, segundo as pesquisas, devem ser em menor número que em 2009.
FONTE: SCOT CONSULTORIA
Em Erechim o preço do boi gordo está 1,9% menor que há 30 dias. O recuo ocorreu devido à melhora de oferta causada pelo frio. O frio também foi responsável pela manutenção dos preços em Pelotas.
Em Alagoas, o mercado usualmente não sofre muitas alterações. O preço referência está estável desde o fim de janeiro último.
A região Sul da Bahia foi onde o preço do boi gordo mais subiu no último mês, 9,5%. A seca, que em um primeiro momento causa desova, hoje impede a terminação dos animais e restringe a oferta.
Além da região Sul, o preço do boi gordo no Oeste da Bahia também registrou alta expressiva.
Com as pastagens sem qualidade (o que elimina grande quantidade de animais retidos) e sem oferta, a expectativa fica a cargo dos animais confinados ou semi-confinados que, segundo as pesquisas, devem ser em menor número que em 2009.
FONTE: SCOT CONSULTORIA
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Lançada 6 ª feira de novilhas da Farsul
A sexta edição da feira de terneiras, novilhas e vaquilhonas que será realizada às 14h, do dia 4/9, na pista J, do parque Assis Brasil, em Esteio, durante a Expointer, foi lançada oficialmente nesta quarta feira na sede da Farsul, em Porto Alegre. O evento é uma parceria da Farsul, Secretaria de Agricultura, Associação de Criadores de Angus e Santa Úrsula Remates. Estarão em pista mil animais. O diretor da Farsul Jorge Rodrigues, disse que a feira já é uma tradição da Expointer. “A grande parceria na verdade é do vendedor com o comprador. É a oportunidade que a Farsul, junto com as associações de raça, têm para oferecer ao produtor animais de qualidade com financiamento e condições para que se realize o melhor negócio”. Jorge Rodrigues também destacou a necessidade do produtor agilizar o seu cadastro junto aos bancos que irão financiar os negócios na feira. “O cadastro vai facilitar liberação dos recursos . Venha com a sua carta de crédito pré aprovada, para poder realizar os negócios pretendidos”, concluiu.
As informações são da assessoria de imprensa da Farsul.
Fonte: Agrolink
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Exportação australiana de gado em pé cai no segundo trimestre
De acordo com dados do Australian Bureau of Statistics, analisados pela Scot Consultoria, a Austrália exportou 181,6 mil cabeças de bovinos no segundo trimestre.
Ao contrário das exportações brasileiras de gado em pé, que cresceram 27% na comparação entre o segundo trimestre de 2009 e 2010, as australianas caíram 11%.
Já na comparação com o primeiro semestre de 2009, a exportação australiana recuou 4,1%. Para o Brasil, neste mesmo período, houve aumento de 23,6%.
Mesmo diante do fraco desempenho em relação ao ano passado, a Austrália exportou 385,6 mil bovinos no primeiro semestre de 2010, 32,2% a mais do que o Brasil, que atingiu o volume de 291,6 mil cabeças exportadas o período.
Para a Austrália, o sucesso deste canal de escoamento é altamente dependente da Indonésia, seu principal cliente. Para o Brasil, quem manda é a Venezuela.
FONTE: SCOT CONSULTORIA
Ao contrário das exportações brasileiras de gado em pé, que cresceram 27% na comparação entre o segundo trimestre de 2009 e 2010, as australianas caíram 11%.
Já na comparação com o primeiro semestre de 2009, a exportação australiana recuou 4,1%. Para o Brasil, neste mesmo período, houve aumento de 23,6%.
Mesmo diante do fraco desempenho em relação ao ano passado, a Austrália exportou 385,6 mil bovinos no primeiro semestre de 2010, 32,2% a mais do que o Brasil, que atingiu o volume de 291,6 mil cabeças exportadas o período.
Para a Austrália, o sucesso deste canal de escoamento é altamente dependente da Indonésia, seu principal cliente. Para o Brasil, quem manda é a Venezuela.
FONTE: SCOT CONSULTORIA
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SP: carne bovina valoriza no atacado paulista, informa Cepea
As cotações de carne estão em alta no atacado da Grande São Paulo, de acordo com pesquisas do Cepea. O impulso vem da baixa oferta de animais para abate, que tem reduzido o volume de carne disponível no mercado. Conforme dados do Cepea, os preços dos cortes estão subindo desde a última semana de julho.
No acumulado de agosto, a média da carcaça casada do boi subiu 2,17%, fechando em R$ 5,66/kg na quarta-feira, 18. Agentes do atacado consultados pelo Cepea comentam, no entanto, que consumidores já têm mostrado resistência na compra da carne nesses preços.
Fonte: Cepea
No acumulado de agosto, a média da carcaça casada do boi subiu 2,17%, fechando em R$ 5,66/kg na quarta-feira, 18. Agentes do atacado consultados pelo Cepea comentam, no entanto, que consumidores já têm mostrado resistência na compra da carne nesses preços.
Fonte: Cepea
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BOI/CEPEA: Carne valoriza no atacado paulista
Cepea, 19 – As cotações de carne estão em alta no atacado da Grande São Paulo, de acordo com pesquisas do Cepea. O impulso vem da baixa oferta de animais para abate, que tem reduzido o volume de carne disponível no mercado. Conforme dados do Cepea, os preços dos cortes estão subindo desde a última semana de julho. No acumulado de agosto, a média da carcaça casada do boi subiu 2,17%, fechando em R$ 5,66/kg na quarta-feira, 18. Agentes do atacado consultados pelo Cepea comentam, no entanto, que consumidores já têm mostrado resistência na compra da carne nesses preços.
Fonte: Cepea – www.cepea.esalq.usp.br
Fonte: Cepea – www.cepea.esalq.usp.br
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Boi caro reduz ainda mais o confinamento
A elevação dos preços da arroba de boi gordo pode derrubar o confinamento de gado para apenas 1,9 milhão de cabeças neste ano, número jamais esperado pelo setor -há três anos eram 3 milhões de cabeças.
Se de um lado essa alta melhora a renda dos pecuaristas que têm animais prontos para vender, do outro dificulta a compra de boi magro para recomposição dos confinamentos, devido à elevação de preço dos animais.
A arroba de carne subiu ontem para R$ 88 no noroeste paulista, enquanto o boi magro de 24 a 30 meses foi a R$ 1.050, segundo cotações do Instituto FNP.
Mas vender bem neste momento não significa aumento de renda se o pecuarista não fizer uma boa reposição do gado que vai confinar, diz Juan Lebrón, diretor-executivo da Assocon (Associação Nacional dos Confinadores).
"O custo de reposição está elevado e tirando muitos confinadores do mercado."
A produção de gado confinado exige atualmente uma engenharia financeira. O produtor precisa comprar o boi agora e já garantir a venda em maio, com boa margem de ganho.
O pecuarista já aprendeu a não comprar caro, mas não são todos que se utilizam das ferramentas financeiras atuais, diz Lebrón.
Nos últimos dois anos, a redução de animais confinados já soma 40%, segundo o presidente da associação. Isso porque a atividade frustrou muitos pecuaristas.
Dentro dessa lista dos que estão deixando a atividade estão não apenas pequenos confinadores, mas também grandes grupos "com projetos encorpados". Muitos saíram, aliás, perdendo dinheiro, diz ele.
As perspectivas para o próximo ano podem ser melhores, porque o Brasil estará em fase de recomposição do rebanho, ao contrário de outros grandes mercados mundiais. Os preços podem ser atraentes e haver aumento de animais confinados.
Reposição - A valorização de preços no setor pecuário aponta para a necessidade de os projetos de cria (produção de bezerros) reporem não apenas os plantéis com vacas mais jovens, mas também aumentar a quantidade de fêmeas.
Fonte: Folha de São Paulo
Se de um lado essa alta melhora a renda dos pecuaristas que têm animais prontos para vender, do outro dificulta a compra de boi magro para recomposição dos confinamentos, devido à elevação de preço dos animais.
A arroba de carne subiu ontem para R$ 88 no noroeste paulista, enquanto o boi magro de 24 a 30 meses foi a R$ 1.050, segundo cotações do Instituto FNP.
Mas vender bem neste momento não significa aumento de renda se o pecuarista não fizer uma boa reposição do gado que vai confinar, diz Juan Lebrón, diretor-executivo da Assocon (Associação Nacional dos Confinadores).
"O custo de reposição está elevado e tirando muitos confinadores do mercado."
A produção de gado confinado exige atualmente uma engenharia financeira. O produtor precisa comprar o boi agora e já garantir a venda em maio, com boa margem de ganho.
O pecuarista já aprendeu a não comprar caro, mas não são todos que se utilizam das ferramentas financeiras atuais, diz Lebrón.
Nos últimos dois anos, a redução de animais confinados já soma 40%, segundo o presidente da associação. Isso porque a atividade frustrou muitos pecuaristas.
Dentro dessa lista dos que estão deixando a atividade estão não apenas pequenos confinadores, mas também grandes grupos "com projetos encorpados". Muitos saíram, aliás, perdendo dinheiro, diz ele.
As perspectivas para o próximo ano podem ser melhores, porque o Brasil estará em fase de recomposição do rebanho, ao contrário de outros grandes mercados mundiais. Os preços podem ser atraentes e haver aumento de animais confinados.
Reposição - A valorização de preços no setor pecuário aponta para a necessidade de os projetos de cria (produção de bezerros) reporem não apenas os plantéis com vacas mais jovens, mas também aumentar a quantidade de fêmeas.
Fonte: Folha de São Paulo
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Importação e exportação têm novas regras
A realização de consultas técnicas sobre importação e exportação de animais, vegetais, seus produtos e subprodutos, bem como de insumos agropecuários, ficou mais ágil. As novas regras para os procedimentos de consultas, publicadas no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira (18), determinam que elas sejam ser protocoladas, primordialmente, nas unidades do Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro) em portos, aeroportos, postos de fronteira ou aduanas mais próximas do demandante, capazes de produzir respostas mais rápidas. “O objetivo é garantir agilidade nas respostas das áreas técnicas às consultas recebidas em todos os estados”, informa o coordenador-geral do Vigiagro, Oscar de Aguiar Rosa Filho.
“As consultas sobre as mercadorias que estão sob fiscalização deverão ser submetidas à análise técnica dos fiscais federais agropecuários dos setores animal e vegetal das próprias unidades”, acrescenta Rosa. As demandas não resolvidas serão submetidas aos técnicos da Superintendência Federal de Agricultura no estado. Os pedidos sem amparo normativo para deliberação serão encaminhados à Coordenação-Geral do Vigiagro, em Brasília. “Muitas pessoas não conheciam esses trâmites e encaminhavam os pedidos para a sede do Ministério da Agricultura, dificultando o processo, que poderia ser solucionado no local de origem da demanda. A partir de agora, vamos harmonizar as informações em todo o País”, finaliza Oscar Rosa.
As regras estão estabelecidas na Instrução Normativa n° 20.
FONTE: Min. da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Autor: Kelly Beltrão
“As consultas sobre as mercadorias que estão sob fiscalização deverão ser submetidas à análise técnica dos fiscais federais agropecuários dos setores animal e vegetal das próprias unidades”, acrescenta Rosa. As demandas não resolvidas serão submetidas aos técnicos da Superintendência Federal de Agricultura no estado. Os pedidos sem amparo normativo para deliberação serão encaminhados à Coordenação-Geral do Vigiagro, em Brasília. “Muitas pessoas não conheciam esses trâmites e encaminhavam os pedidos para a sede do Ministério da Agricultura, dificultando o processo, que poderia ser solucionado no local de origem da demanda. A partir de agora, vamos harmonizar as informações em todo o País”, finaliza Oscar Rosa.
As regras estão estabelecidas na Instrução Normativa n° 20.
FONTE: Min. da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
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Austrália tem previsões otimistas para 2011
A previsão para a indústria de carne bovina da Austrália é otimista para 2011, apoiada por uma excelente estação na maioria das regiões produtoras de bovinos e uma forte oferta global e preços, de acordo com as Projeções para a Indústria Pecuária Australiana, divulgada recentemente pelo Meat and Livestock Australia (MLA). Entretanto, a previsão otimista é moderada um pouco pelas contínuas preocupações com a sustentabilidade da recuperação econômica nos Estados Unidos e no Japão, junto com as limitações causadas pelo alto dólar australiano.
Um dos melhores começos para um ano em muitas décadas tem fornecido o ímpeto para preços mais fortes do gado em 2010, com os produtores em todo o país finalmente vendo os benefícios das chuvas. Embora algumas regiões continuem enfrentando condições difíceis, especialmente Western Australia, a estação de 2010 deverá fornecer boas condições para o rebanho nacional e para o crescimento da produção nos próximos anos.
Com a significante melhora nas condições sazonais devendo apoiar a expansão, o rebanho nacional ovino deverá aumentar em 1,5% em 2010-11 e atingir 29,7 milhões de cabeças até 2015, 6% a mais que em 2010.
Embora a demanda por carne bovina australiana nos mercados de exportação devam continuar enfrentando dificuldades na segunda metade de 2010, o mercado doméstico deverá oferecer uma alternativa viável, com um crescimento positivo e uma grande confiança dos consumidores. A participação do mercado doméstico na produção total deverá aumentar de forma significante em 2010, com o consumo total devendo aumentar em 3,4%, para 760.000 toneladas.
Uma das características nos recentes anos, além da recessão que levou à queda na demanda global de consumo, tem sido o declínio nos rebanhos bovinos em importantes países que comercializam carne bovina da América do Norte, América do Sul, Oceania e Europa. Adicionalmente, significantes importadores, como Estados Unidos e Japão, reportaram que os estoques de carne bovina estavam a níveis muito baixos, o que aumentaria a demanda de exportação, uma vez que a demanda de consumo se recuperar. Isso deveria apoiar os preços globais da carne bovina em 2011 e depois disso.
Durante o médio prazo, os melhores retornos dos bovinos influenciarão também a expansão do rebanho, à medida que a demanda por carne bovina se recuperar no Norte da Ásia, América do Norte e Europa, o dólar australiano se desvalorizar dos recentes aumentos e a posição competitiva dos Estados Unidos nos mercados globais se estabilizar.
FONTE: Meat and Livestock Australia (MLA), traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.
Um dos melhores começos para um ano em muitas décadas tem fornecido o ímpeto para preços mais fortes do gado em 2010, com os produtores em todo o país finalmente vendo os benefícios das chuvas. Embora algumas regiões continuem enfrentando condições difíceis, especialmente Western Australia, a estação de 2010 deverá fornecer boas condições para o rebanho nacional e para o crescimento da produção nos próximos anos.
Com a significante melhora nas condições sazonais devendo apoiar a expansão, o rebanho nacional ovino deverá aumentar em 1,5% em 2010-11 e atingir 29,7 milhões de cabeças até 2015, 6% a mais que em 2010.
Embora a demanda por carne bovina australiana nos mercados de exportação devam continuar enfrentando dificuldades na segunda metade de 2010, o mercado doméstico deverá oferecer uma alternativa viável, com um crescimento positivo e uma grande confiança dos consumidores. A participação do mercado doméstico na produção total deverá aumentar de forma significante em 2010, com o consumo total devendo aumentar em 3,4%, para 760.000 toneladas.
Uma das características nos recentes anos, além da recessão que levou à queda na demanda global de consumo, tem sido o declínio nos rebanhos bovinos em importantes países que comercializam carne bovina da América do Norte, América do Sul, Oceania e Europa. Adicionalmente, significantes importadores, como Estados Unidos e Japão, reportaram que os estoques de carne bovina estavam a níveis muito baixos, o que aumentaria a demanda de exportação, uma vez que a demanda de consumo se recuperar. Isso deveria apoiar os preços globais da carne bovina em 2011 e depois disso.
Durante o médio prazo, os melhores retornos dos bovinos influenciarão também a expansão do rebanho, à medida que a demanda por carne bovina se recuperar no Norte da Ásia, América do Norte e Europa, o dólar australiano se desvalorizar dos recentes aumentos e a posição competitiva dos Estados Unidos nos mercados globais se estabilizar.
FONTE: Meat and Livestock Australia (MLA), traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.
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Marfrig eleva abates e espera custo estável
A Marfrig Alimentos fechou o período com o nível mais elevado de utilização da capacidade de abate
A Marfrig Alimentos, cujo lucro líquido caiu 68,5% no segundo trimestre deste ano, fechou o período com o nível mais elevado de utilização da capacidade de abate de bovinos no Brasil no passado recente. De acordo com o diretor de operações, James Cruden, apesar da oferta apertada de animais para abate, por causa da entressafra "rigorosa", a empresa tem conseguido adquirir gado. "São os níveis mais altos já registrados", disse Cruden, durante teleconferência com analistas sobre o balanço.
No segundo trimestre, a Marfrig abateu 621,4 mil bois, 14,6% mais do que no primeiro trimestre. Consideradas todas as plantas em operação, a utilização de capacidade foi de 61,2%. A meta, segundo Cruden, é atingir 70% em 60 a 90 dias, apesar da oferta apertada, que eleva os preços do boi e limita operações.
O aumento da utilização será possível com a operação de fábricas que ainda estavam fechadas no trimestre passado. Segundo a Marfrig, houve atraso na abertura de seis plantas de abate (arrendadas em 2009) por conta, entre outras razões, de reforma, adequação e contratação de funcionários. As plantas têm capacidade de abate 6 mil animais por dia.
No total, a receita bruta da Marfrig somou R$ 3,770 bilhões no trimestre, 46,6% mais do que em igual período de 2009. Desse total, R$ 2,140 bilhões foram vendas no mercado doméstico. A divisão de bovinos no Brasil e food service teve receita de R$ 1 bilhão, um crescimento de 77,3% sobre o segundo trimestre do ano passado.
Conforme a empresa, o cenário foi favorável para o segmento, por causa da maior demanda doméstica. Também houve crescimento no exterior. De acordo com Ricardo Florence, diretor de planejamento e relações com investidores da Marfrig, houve aumento nas vendas para a Europa, que respondeu por 38,9% da receita com as exportações. "Teria sido melhor se não tivesse havido falta de embarcações", ponderou.
Além do crescimento em bovinos, a receita da Marfrig também avançou com o aumento das vendas da divisão que está sendo chamada de Nova Seara. Ela compreende a empresa adquirida no ano passado da Cargill e outras unidades de aves e suínos da Marfrig.
Investimentos em marketing nas marcas Seara, Moy Park e Pemmican elevaram as despesas comerciais da Marfrig. Já o maior custo dos bovinos e o aumento na utilização das plantas no Brasil fizeram o custo de produtos vendidos da Marfrig subir 40,7% em relação ao segundo trimestre de 2009.
Florence observou que os preços mais baixos dos grãos no primeiro semestre tiveram impacto positivo na margem bruta, que ficou em 17,8% no segundo trimestre. Agora, soja e milho já fazem o caminho inverso, seguindo a alta do trigo no mercado internacional. Mas, segundo Mayr Bonassi, diretor da Nova Seara, o aumento dos grãos não deve elevar os custos da Marfrig neste trimestre. "Temos uma cobertura de grãos bastante confortável", disse, explicando que a empresa fez estoques a preços mais baixos. No segundo trimestre, a Marfrig gastou R$ 861 milhões com compras de grãos, segundo Florence.
Marcos Molina, presidente da Marfrig, disse que, após a compra da americana Keystone, em junho, o desafio da empresa brasileira agora é fazer a integração dos negócios e buscar sinergias e eficiência maior nas operações do grupo.
FONTE: SUINOCULTURA INDUSTRIAL
A Marfrig Alimentos, cujo lucro líquido caiu 68,5% no segundo trimestre deste ano, fechou o período com o nível mais elevado de utilização da capacidade de abate de bovinos no Brasil no passado recente. De acordo com o diretor de operações, James Cruden, apesar da oferta apertada de animais para abate, por causa da entressafra "rigorosa", a empresa tem conseguido adquirir gado. "São os níveis mais altos já registrados", disse Cruden, durante teleconferência com analistas sobre o balanço.
No segundo trimestre, a Marfrig abateu 621,4 mil bois, 14,6% mais do que no primeiro trimestre. Consideradas todas as plantas em operação, a utilização de capacidade foi de 61,2%. A meta, segundo Cruden, é atingir 70% em 60 a 90 dias, apesar da oferta apertada, que eleva os preços do boi e limita operações.
O aumento da utilização será possível com a operação de fábricas que ainda estavam fechadas no trimestre passado. Segundo a Marfrig, houve atraso na abertura de seis plantas de abate (arrendadas em 2009) por conta, entre outras razões, de reforma, adequação e contratação de funcionários. As plantas têm capacidade de abate 6 mil animais por dia.
No total, a receita bruta da Marfrig somou R$ 3,770 bilhões no trimestre, 46,6% mais do que em igual período de 2009. Desse total, R$ 2,140 bilhões foram vendas no mercado doméstico. A divisão de bovinos no Brasil e food service teve receita de R$ 1 bilhão, um crescimento de 77,3% sobre o segundo trimestre do ano passado.
Conforme a empresa, o cenário foi favorável para o segmento, por causa da maior demanda doméstica. Também houve crescimento no exterior. De acordo com Ricardo Florence, diretor de planejamento e relações com investidores da Marfrig, houve aumento nas vendas para a Europa, que respondeu por 38,9% da receita com as exportações. "Teria sido melhor se não tivesse havido falta de embarcações", ponderou.
Além do crescimento em bovinos, a receita da Marfrig também avançou com o aumento das vendas da divisão que está sendo chamada de Nova Seara. Ela compreende a empresa adquirida no ano passado da Cargill e outras unidades de aves e suínos da Marfrig.
Investimentos em marketing nas marcas Seara, Moy Park e Pemmican elevaram as despesas comerciais da Marfrig. Já o maior custo dos bovinos e o aumento na utilização das plantas no Brasil fizeram o custo de produtos vendidos da Marfrig subir 40,7% em relação ao segundo trimestre de 2009.
Florence observou que os preços mais baixos dos grãos no primeiro semestre tiveram impacto positivo na margem bruta, que ficou em 17,8% no segundo trimestre. Agora, soja e milho já fazem o caminho inverso, seguindo a alta do trigo no mercado internacional. Mas, segundo Mayr Bonassi, diretor da Nova Seara, o aumento dos grãos não deve elevar os custos da Marfrig neste trimestre. "Temos uma cobertura de grãos bastante confortável", disse, explicando que a empresa fez estoques a preços mais baixos. No segundo trimestre, a Marfrig gastou R$ 861 milhões com compras de grãos, segundo Florence.
Marcos Molina, presidente da Marfrig, disse que, após a compra da americana Keystone, em junho, o desafio da empresa brasileira agora é fazer a integração dos negócios e buscar sinergias e eficiência maior nas operações do grupo.
FONTE: SUINOCULTURA INDUSTRIAL
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quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Boi Gordo: mercado segue muito firme com a falta de bois terminados
A falta de bois terminados mantém o mercado muito firme em todo o país.
Em São Paulo, o preço de referência continua em R$86,00/@, à vista, e R$87,00/@, a prazo, ambos livres do funrural, no entanto, já começam a ocorrer negócios R$2,00/@ acima, para as duas formas de pagamento.
Além disso, embora em menor volume, já há relatos de ofertas de R$90,00/@, a prazo, livre do imposto.
Alguns frigoríficos paulistas, em função da dificuldade em comprar animais, estão pulando dias de abate. A maioria das indústrias ainda não possui animais escalados para iniciar os abates da próxima semana.
No Mato Grosso do Sul o número de negócios acontecendo a R$82,00/@, à vista, livre de funrural, tem crescido.
No Norte de Minas Gerais, o valor de referência teve alta de R$1,00/@. Na região, desde o início de agosto, a arroba já acumula alta de 7%.
Em Erechim-RS, Sul da Bahia, e Oeste do Maranhão, os compradores precisaram oferecer mais pelo boi gordo para conseguir alongar suas programações de abate. Assim como em todo o país, faltam animais para abate.
O mercado atacadista de carne bovina com osso está estável.
Clique aqui e confira as cotações do boi.
Fonte: Scot Consultoria
Em São Paulo, o preço de referência continua em R$86,00/@, à vista, e R$87,00/@, a prazo, ambos livres do funrural, no entanto, já começam a ocorrer negócios R$2,00/@ acima, para as duas formas de pagamento.
Além disso, embora em menor volume, já há relatos de ofertas de R$90,00/@, a prazo, livre do imposto.
Alguns frigoríficos paulistas, em função da dificuldade em comprar animais, estão pulando dias de abate. A maioria das indústrias ainda não possui animais escalados para iniciar os abates da próxima semana.
No Mato Grosso do Sul o número de negócios acontecendo a R$82,00/@, à vista, livre de funrural, tem crescido.
No Norte de Minas Gerais, o valor de referência teve alta de R$1,00/@. Na região, desde o início de agosto, a arroba já acumula alta de 7%.
Em Erechim-RS, Sul da Bahia, e Oeste do Maranhão, os compradores precisaram oferecer mais pelo boi gordo para conseguir alongar suas programações de abate. Assim como em todo o país, faltam animais para abate.
O mercado atacadista de carne bovina com osso está estável.
Clique aqui e confira as cotações do boi.
Fonte: Scot Consultoria
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Sazonalidade no boi gordo sinaliza alta
O mercado do boi gordo é dividido em safra e entressafra, por fatores como clima, disponibilidade de pasto, ciclo da engorda, etc. Dessa forma, a oferta é menor no 2º semestre e, portanto, os preços apresentam ágio em relação ao 1º semestre. De acordo com o Índice de Sazonalidade do Boi Gordo, no período de 1954 até julho de 2010 os preços no 2º semestre ficaram 3,7% acima do observado no 1º semestre.
Em agosto o índice é de 1,01, ou seja, o preço médio do boi gordo desde 1954 para os meses de agosto ficou ligeiramente acima da média do ano (=1,00), mas observa-se uma inclinação mais positiva para os próximos meses.
Entre setembro e dezembro os preços têm ágio médio de 6,3% sobre a média. Considerando o preço do boi gordo no físico de janeiro a julho e os preços no mercado futuro (BM&F) de agosto a dezembro, o preço médio do ano está em R$ 84,94/@ (valores à vista). Ou seja, com ágio de 6,3% a cotação seria de R$ 90,33/@, sinalizando que ainda há espaço de alta no mercado.
A baixa oferta de gado para abate é o principal driver do mercado e os preços seguem em movimento de alta. Apesar da expectativa de aumento na disponibilidade de animais a partir de setembro, a recuperação da demanda interna e externa confirma cenário firme para o mercado.
Publicado em Agroblog, Análises
Em agosto o índice é de 1,01, ou seja, o preço médio do boi gordo desde 1954 para os meses de agosto ficou ligeiramente acima da média do ano (=1,00), mas observa-se uma inclinação mais positiva para os próximos meses.
Entre setembro e dezembro os preços têm ágio médio de 6,3% sobre a média. Considerando o preço do boi gordo no físico de janeiro a julho e os preços no mercado futuro (BM&F) de agosto a dezembro, o preço médio do ano está em R$ 84,94/@ (valores à vista). Ou seja, com ágio de 6,3% a cotação seria de R$ 90,33/@, sinalizando que ainda há espaço de alta no mercado.
A baixa oferta de gado para abate é o principal driver do mercado e os preços seguem em movimento de alta. Apesar da expectativa de aumento na disponibilidade de animais a partir de setembro, a recuperação da demanda interna e externa confirma cenário firme para o mercado.
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Mercado do boi gordo segue firme
O mercado de boi gordo segue firme e hoje, novamente, apresentou ligeiras altas.
Em São Paulo o mercado segue praticamente estável, ainda com escalas bastante curtas, situação típica de entressafra.
A entrada de animais de confinamento, esperada para a segunda quinzena de agosto, ainda não ocorre de maneira intensa, o que deixa o mercado ainda com viés positivo. Entretanto, agentes consultados afirmam que a oferta de animais terminados deverá melhorar a partir da semana que vem, com grande foco em Goiás. Devido aos preços altos do boi magro, é possível que o produtor tenha adiado a entrada dos animais no cocho, atrasando assim a sua entrega.
No Norte do Tocantins, o mercado também segue pressionado para cima. Lá, bem como no Pará, além de terem que lidar com a oferta pequena, os frigoríficos concorrem com a exportação de gado vivo, que tem feito o preço se aproximar daquele vigente em São Paulo.
Clique aqui e confira a análise completa.
Fonte: XP Agro
Em São Paulo o mercado segue praticamente estável, ainda com escalas bastante curtas, situação típica de entressafra.
A entrada de animais de confinamento, esperada para a segunda quinzena de agosto, ainda não ocorre de maneira intensa, o que deixa o mercado ainda com viés positivo. Entretanto, agentes consultados afirmam que a oferta de animais terminados deverá melhorar a partir da semana que vem, com grande foco em Goiás. Devido aos preços altos do boi magro, é possível que o produtor tenha adiado a entrada dos animais no cocho, atrasando assim a sua entrega.
No Norte do Tocantins, o mercado também segue pressionado para cima. Lá, bem como no Pará, além de terem que lidar com a oferta pequena, os frigoríficos concorrem com a exportação de gado vivo, que tem feito o preço se aproximar daquele vigente em São Paulo.
Clique aqui e confira a análise completa.
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Ibama proíbe a caça de espécies consideradas pragas
Uma instrução normativa, publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira (18), revogou uma norma do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), que autorizava o controle populacional do javali, por meio de captura e abate.
O javali e seus híbridos exóticos são considerados animais invasores e nocivos às espécies nativas, aos seres humanos, ao meio ambiente e, principalmente, à lavoura agrícola. Por isso, o controle é autorizado em caráter emergencial e circunstancial, em algumas ocasiões, para preservar as safras.
A instrução normativa prevê ainda um grupo de trabalho, que terá de apresentar e definir propostas para melhorar a eficiência do controle e elaborar alternativas para minimizar os impactos desses predadores. O grupo terá representantes das superintendências do Ibama nos estados do Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Acre, Maranhão, de Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás e da Bahia.
O desequilíbrio populacional das espécies é resultado do desmatamento realizado para dar lugar ao cultivo agrícola. A devastação retira as condições de sobrevivência dos predadores naturais, principalmente gaviões e corujas. Sem eles, e com grande oferta de alimento disponível nas lavouras, as espécies encontraram as condições ideais para sobreviver.
FONTE: Agrolink
Autor: Christina Machado
O javali e seus híbridos exóticos são considerados animais invasores e nocivos às espécies nativas, aos seres humanos, ao meio ambiente e, principalmente, à lavoura agrícola. Por isso, o controle é autorizado em caráter emergencial e circunstancial, em algumas ocasiões, para preservar as safras.
A instrução normativa prevê ainda um grupo de trabalho, que terá de apresentar e definir propostas para melhorar a eficiência do controle e elaborar alternativas para minimizar os impactos desses predadores. O grupo terá representantes das superintendências do Ibama nos estados do Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Acre, Maranhão, de Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás e da Bahia.
O desequilíbrio populacional das espécies é resultado do desmatamento realizado para dar lugar ao cultivo agrícola. A devastação retira as condições de sobrevivência dos predadores naturais, principalmente gaviões e corujas. Sem eles, e com grande oferta de alimento disponível nas lavouras, as espécies encontraram as condições ideais para sobreviver.
FONTE: Agrolink
Autor: Christina Machado
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Preços para o boi rastreado desestimulam os pecuaristas
Os preços do boi gordo seguem firmes no mercado físico em Goiás, e da mesma forma os preços futuros
A média do preço à vista para o boi gordo gira em torno de R$ 80,35 por arroba; incremento de R$ 0,40 comparado com a média da semana que encerrou.
A falta de animais está dando condições a este movimento de recuperação dos preços, porém os produtores enfrentarão, do outro lado, as estratégias adotadas pelos frigoríficos como exemplo, as férias coletivas.
Mesmo com esta escassez de animais disponíveis, os valores ofertados pelos animais rastreados não está caindo ao agrado dos produtores, que estão na lista Tracer. Este fato da indústria não pagar um valor diferenciado por estes animais já gerou um movimento para alteração na legislação do SISBOV.
As entidades representativas dos produtores já solicitaram, em caráter de urgência ao MAPA, alternativa legal para dar aos pecuaristas a opção por vender os animais como não rastreados, dependendo da situação comercial.
Este fato é intrigante pois pode prejudicar o SISBOV, como um todo, desestimulando aqueles que querem persistir, mas que a cada ano se percebem desmotivados a manter esta estrutura de controles e exigências que requer este sistema.
FONTE: FAEG - Federação da Agricultura do Estado de Goiás
A média do preço à vista para o boi gordo gira em torno de R$ 80,35 por arroba; incremento de R$ 0,40 comparado com a média da semana que encerrou.
A falta de animais está dando condições a este movimento de recuperação dos preços, porém os produtores enfrentarão, do outro lado, as estratégias adotadas pelos frigoríficos como exemplo, as férias coletivas.
Mesmo com esta escassez de animais disponíveis, os valores ofertados pelos animais rastreados não está caindo ao agrado dos produtores, que estão na lista Tracer. Este fato da indústria não pagar um valor diferenciado por estes animais já gerou um movimento para alteração na legislação do SISBOV.
As entidades representativas dos produtores já solicitaram, em caráter de urgência ao MAPA, alternativa legal para dar aos pecuaristas a opção por vender os animais como não rastreados, dependendo da situação comercial.
Este fato é intrigante pois pode prejudicar o SISBOV, como um todo, desestimulando aqueles que querem persistir, mas que a cada ano se percebem desmotivados a manter esta estrutura de controles e exigências que requer este sistema.
FONTE: FAEG - Federação da Agricultura do Estado de Goiás
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Banrisul financia animais no Leilão de Novilhas na 33ª Expointer
O Banrisul vai financiar a aquisição de animais no Leilão de Novilhas Selecionadas durante a 33ª Expointer. O anúncio foi feito nesta quarta-feira (18), durante o lançamento do leilão, na sede da Farsul, em Porto Alegre. Para o superintendente da Unidade de Negócios Rurais do Banrisul, Luiz Fernando Nunes, o evento será uma excelente oportunidade para o produtor rural fechar bons negócios e melhorar a genética do seu rebanho.
Para esta edição da feira, o Banco disponibilizou R$ 4 milhões para aquisição de animais. O limite de financiamento é de até 100% do valor dos animais adquiridos, limitado a R$ 30 mil por produtor. As taxas de juros são de 6,75% ao ano. O prazo para pagamento é de 24 meses, com vencimentos anuais. Os produtores rurais devem procurar com antecedência a sua agência para solicitar a carta de crédito para aquisição dos animais na feira.
Durante a Expointer, o Banrisul atenderá os produtores rurais na agência do Banco, próxima à praça central do parque. O Leilão de Novilhas Selecionadas acontecerá dia 04 de setembro, às 14h, na pista "J", no Parque de Exposições Assis Brasil de Esteio.
FONTE: Governo do Estado do Rio Grande do Sul
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ATACADO EM SÃO PAULO - MÉDIA DOS ÚLTIMOS 3 MESES
Valor Inicial: R$ 4.00 | Valor Final: R$ 4.80 | Variação: 20.00% |
Mín: R$ 3.90 | Máx: R$ 4.80 | Média: R$ 4.43 |
1 ano 6 meses 3 meses |
FONTE: RURAL BUSINESS
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Boi gordo: arroba volta a subir
O indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista foi cotado a R$ 88,74/@, com valorização de R$ 0,08. O indicador a prazo teve alta de R$ 0,80, sendo cotado a R$ 90,19/@.
Tabela 1. Principais indicadores, Esalq/BM&FBovespa, relação de troca, câmbio
Tabela 1. Principais indicadores, Esalq/BM&FBovespa, relação de troca, câmbio
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Lula pede criatividade a ministros para ampliar exportação de carne bovina
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva cobrou nesta quarta-feira (18) dos ministros da Agricultura, Wagner Rossi, e do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, que encontrem maneiras “criativas” para ampliar a exportação brasileira de carne bovina. Após encontro com Lula, Rossi afirmou que o Brasil precisa manter o seu protaganismo no mercado bovino.
Há uma semana, representantes da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec) se reuniram separadamente com os ministros da Agricultura e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior para discutir a situação financeira de pequenos e médios frigoríficos. Na ocasião, Rossi afirmou que a Abiec pediu a formulação de uma política específica do governo para o setor.
Na reunião com Lula, o ministro da Agricultura disse que o presidente pediu que fossem formuladas estratégias para ampliar as exportações da carne brasileira, levando-a para novos mercados.
“O presidente nos orientou para que estudássemos juntos, os ministérios da Agricultura, de Desenvolvimento e o Itamaraty, para incrementar essa atividade que já é tão significativa para as exportações brasileiras”, acrescentou Rossi.
Em relação às críticas feitas à carne bovina brasileira, o ministro ressaltou a qualidade do rebanho do país que, segundo ele, é o “mais verde do mundo”. “Temos concorrentes e, em geral, eles não falam bem dos seus concorrentes. Temos a tradicional oposição dos irlandeses e de alguns produtores de carnes europeus, mas, de forma geral, isso está sendo tratado de maneira a se mostrar que o Brasil tem o melhor e o mais verde de todos os bois”, argumentou Rossi.
FONTE: Agência Brasil
Autor: Ivan Richard e Danilo Macedo
Há uma semana, representantes da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec) se reuniram separadamente com os ministros da Agricultura e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior para discutir a situação financeira de pequenos e médios frigoríficos. Na ocasião, Rossi afirmou que a Abiec pediu a formulação de uma política específica do governo para o setor.
Na reunião com Lula, o ministro da Agricultura disse que o presidente pediu que fossem formuladas estratégias para ampliar as exportações da carne brasileira, levando-a para novos mercados.
“O presidente nos orientou para que estudássemos juntos, os ministérios da Agricultura, de Desenvolvimento e o Itamaraty, para incrementar essa atividade que já é tão significativa para as exportações brasileiras”, acrescentou Rossi.
Em relação às críticas feitas à carne bovina brasileira, o ministro ressaltou a qualidade do rebanho do país que, segundo ele, é o “mais verde do mundo”. “Temos concorrentes e, em geral, eles não falam bem dos seus concorrentes. Temos a tradicional oposição dos irlandeses e de alguns produtores de carnes europeus, mas, de forma geral, isso está sendo tratado de maneira a se mostrar que o Brasil tem o melhor e o mais verde de todos os bois”, argumentou Rossi.
FONTE: Agência Brasil
Autor: Ivan Richard e Danilo Macedo
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“Leilão Simental – Novas Fronteiras – 2010” ocorre durante a Expointer
Num esforço coordenado por três dos mais importantes criadores da Raça Simental – “Agro Zurita, Agropecuaria Anguita , anfitrionados pela Fazenda Santa Terezinha” – será realizado durante a Expointer de 2010 um Leilão inédito, reunindo animais de alta seleção genética e de grande expressão da Raça Simental. O evento será dia 31 de agosto, às 20:00 horas, na Pista de Remate B.
O “Leilão Simental – Novas Fronteiras” tem por objetivo proporcionar aos criadores e novos investidores o acesso a um plantel de linhagens consagradas que demonstram a condição ampla e abrangente da Raça Simental, cujo desempenho é fundamental no desenvolvimento e modernização da cadeia produtiva da pecuária nacional.
A raça Simental tem uma posição de destaque nos planos de aprimoramento e melhoria do setor e, por suas características exclusivas, atende aos mercados e consumidores mais exigentes. Sua capacidade de agregar valor através de aspectos de qualidade, como maciez, marmoreio, adaptabilidade e, sobretudo, precocidade nos sistemas de cruzamento industrial, é inquestionável.
Nesse momento de grande expansão da economia brasileira, o Leilão Simental Novas Fronteiras vem trazer ao encontro dos criadores do Rio Grande do Sul, sua contribuição de alta performance em genética da raça simental, sempre com o intuito de complementar o trabalho de produção de gado de corte, de um dos estados mais importantes da pecuária nacional. Baseados nas mais modernas biotécnicas de reprodução, em cuidados rigorosos com a sanidade e a alimentação, com acasalamentos de expressão máxima do potencial genético de linhagens consagradas, o Leilão Simental Novas Fronteiras proporcionará uma gama de opções sem precedentes aos criadores da raça e a novos investidores que queiram iniciar um plantel com um banco genético da mais alta qualidade.
As informações são de assessoria de imprensa.
FONTE: Agrolink
O “Leilão Simental – Novas Fronteiras” tem por objetivo proporcionar aos criadores e novos investidores o acesso a um plantel de linhagens consagradas que demonstram a condição ampla e abrangente da Raça Simental, cujo desempenho é fundamental no desenvolvimento e modernização da cadeia produtiva da pecuária nacional.
A raça Simental tem uma posição de destaque nos planos de aprimoramento e melhoria do setor e, por suas características exclusivas, atende aos mercados e consumidores mais exigentes. Sua capacidade de agregar valor através de aspectos de qualidade, como maciez, marmoreio, adaptabilidade e, sobretudo, precocidade nos sistemas de cruzamento industrial, é inquestionável.
Nesse momento de grande expansão da economia brasileira, o Leilão Simental Novas Fronteiras vem trazer ao encontro dos criadores do Rio Grande do Sul, sua contribuição de alta performance em genética da raça simental, sempre com o intuito de complementar o trabalho de produção de gado de corte, de um dos estados mais importantes da pecuária nacional. Baseados nas mais modernas biotécnicas de reprodução, em cuidados rigorosos com a sanidade e a alimentação, com acasalamentos de expressão máxima do potencial genético de linhagens consagradas, o Leilão Simental Novas Fronteiras proporcionará uma gama de opções sem precedentes aos criadores da raça e a novos investidores que queiram iniciar um plantel com um banco genético da mais alta qualidade.
As informações são de assessoria de imprensa.
FONTE: Agrolink
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Legislativo aprova, por unanimidade, PL da Pecuária Familiar do RS
A governadora Yeda Crusius receberá para sanção, nos próximos dias, o Projeto de Lei 83/2010, que trata da pecuária familiar. O dispositivo foi aprovado por unanimidade pela Assembleia Legislativa do Estado, nesta terça-feira (17).
A norma, proposta pela Secretaria da Agricultura, Pecuária, Pesca e Agronegócio (Seappa), institui e regula o Programa Estadual de Desenvolvimento da Pecuária de Corte Familiar (Pecfam), e inclui também outras ações voltadas ao setor.
De acordo com o coordenador do Grupo Técnico de Pecuária Familiar, José Simões Pires, a medida atingirá cerca de 50 mil famílias gaúchas que possuem renda oriunda da pecuária de corte. "O programa visa estimular a qualidade genética, nutricional e sanitária dos rebanhos, promover a melhoria da renda dos pecuaristas familiares e fomentar o aumento dos índices de produção dos rebanhos e produtividade, entre outros", destacou.
Fonte: Governo do Estado do Rio Grande do Sul
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Mercados Futuros - 17/08/10
Vencimento | Fechamento | Diferença do dia anterior | Contratos em aberto | Contratos negociados | |
Ago/10 | 89,12 | -0,39 | 3.298 | 1.545 | |
Set/10 | 88,85 | -0,82 | 4.092 | 745 | |
Out/10 | 89,23 | -0,59 | 25.945 | 3.157 | |
Nov/10 | 90,00 | -0,60 | 1.788 | 727 | |
Dez/10 | 89,98 | -0,40 | 211 | 7 | |
Jan/11 | 89,41 | -0,49 | 0 | 0 | |
Fev/11 | 89,08 | -0,56 | 0 | 0 | |
Mar/11 | 88,42 | -0,52 | 0 | 0 | |
Indicador de Preço Disponível do Boi Gordo Esalq/BM&F - Estado de SP | Indicador de Preço Disponível do Bezerro Esalq/BM&F - Estado de MS | ||||
Data | A vista R$/@ | A prazo R$/@ | Data | A vista R$/cabeça | A prazo R$/cabeça |
09/08/10 | 87,03 | 88,13 | 09/08/10 | 671,30 | 671,31 |
10/08/10 | 87,14 | 87,76 | 10/08/10 | 676,78 | 671,31 |
11/08/10 | 87,58 | 88,30 | 11/08/10 | 681,77 | 678,16 |
12/08/10 | 87,79 | 88,41 | 12/08/10 | 677,62 | 673,64 |
13/08/10 | 88,66 | 89,66 | 13/08/10 | 672,44 | 666,61 |
16/08/10 | 88,66 | 89,39 | 16/08/10 | 657,80 | 659,81 |
17/08/10 | 88,74 | 90,19 | 17/08/10 | 661,34 | 664,28 |
FONTE: BEEFPOINT
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Iagro e Mapa apreendem produtos veterinários de uso proibido
Fiscais do Serviço de Fiscalização de Insumos Pecuários, da Superintendência Federal de Agricultura (SFA-MS), e da Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Iagro), apreenderam uma quantidade significativa de produtos de uso veterinário de utilização proibida no Brasil. Os produtos, que os órgãos fiscalizadores acreditam ser contrabandeados, estavam acomodados em veículos em trânsito e nas agências dos Correios de Campo Grande. O material teria como destino pecuaristas de Mato Grosso do Sul. 18/08/10 - 00:00
Em fiscalização à Agência Central dos Correios em Campo Grande , os fiscais da SFA apreenderam diversos produtos que têm na composição substâncias anabolizantes. Alguns deles com Nandrolona, outros com Testosterona e Estradiol, outros com Progesterona e Estradiol, e também compostos de Zeranol e Trembolona. Foram apreendidos ainda vários frascos de Ivermectina. Os produtos apreendidos foram remetidos a partir de São José do Rio Preto (SP) para pecuaristas de Mato Grosso do Sul. Além da proibição de uso, os produtos não possuíam registro junto ao Ministério da Agricultura.
Outras apreensões de produtos de uso veterinário irregulares foram feitas por fiscais da Iagro, na barreira de fiscalização agropecuária Itamarati, localizada no município de Aparecida do Taboado. A barreira conseguiu reter 60 frascos de anabolizante composto por Zeranol, que, segundo o condutor do veículo fiscalizado, também teriam sido adquiridos em São José do Rio Preto.
Os frascos de Ivermectina apreendidos, por não possuírem registro no Mapa, apresentavam composição, período de carência e controle de qualidade em desacordo com a legislação vigente, representando grave ameaça à saúde do rebanho sul-mato-grossense, a exemplo do que foi noticiado recentemente mediante a notificação pelo Departamento de Agricultura do governo dos Estados Unidos ao Ministério da Agricultura brasileiro sobre a detecção de resíduos de Ivermectina em níveis acima dos toleráveis pela legislação americana em partidas de carne bovina processada exportadas a partir de unidades fabris nacionais.
Os produtos com atividades anabolizantes para fins de crescimento e ganho de peso em bovinos de abate são proibidos em todo o território brasileiro. A proibição de uso foi estabelecida pela Instrução Normativa Mapa nº 10/2001, que levou em consideração os riscos e agravos que esse tipo de produto traz à saúde humana. A normativa proíbe ainda a importação, produção, comercialização e uso de substâncias naturais ou artificiais, com atividade anabolizante, ou mesmo outras substâncias dotadas dessa atividade, mesmo as desprovidas de caráter hormonal, para fins de crescimento e ganho de peso em animais de abate.
De acordo com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, a ação contra o uso de hormônios e anabolizantes de utilização proibida na pecuária bovina brasileira visa garantir a segurança e a competitividade dos alimentos de origem animal, assegurando mais saúde e qualidade de vida ao consumidor.
Notícias MS
FONTE:Fátima News
Em fiscalização à Agência Central dos Correios em Campo Grande , os fiscais da SFA apreenderam diversos produtos que têm na composição substâncias anabolizantes. Alguns deles com Nandrolona, outros com Testosterona e Estradiol, outros com Progesterona e Estradiol, e também compostos de Zeranol e Trembolona. Foram apreendidos ainda vários frascos de Ivermectina. Os produtos apreendidos foram remetidos a partir de São José do Rio Preto (SP) para pecuaristas de Mato Grosso do Sul. Além da proibição de uso, os produtos não possuíam registro junto ao Ministério da Agricultura.
Outras apreensões de produtos de uso veterinário irregulares foram feitas por fiscais da Iagro, na barreira de fiscalização agropecuária Itamarati, localizada no município de Aparecida do Taboado. A barreira conseguiu reter 60 frascos de anabolizante composto por Zeranol, que, segundo o condutor do veículo fiscalizado, também teriam sido adquiridos em São José do Rio Preto.
Os frascos de Ivermectina apreendidos, por não possuírem registro no Mapa, apresentavam composição, período de carência e controle de qualidade em desacordo com a legislação vigente, representando grave ameaça à saúde do rebanho sul-mato-grossense, a exemplo do que foi noticiado recentemente mediante a notificação pelo Departamento de Agricultura do governo dos Estados Unidos ao Ministério da Agricultura brasileiro sobre a detecção de resíduos de Ivermectina em níveis acima dos toleráveis pela legislação americana em partidas de carne bovina processada exportadas a partir de unidades fabris nacionais.
Os produtos com atividades anabolizantes para fins de crescimento e ganho de peso em bovinos de abate são proibidos em todo o território brasileiro. A proibição de uso foi estabelecida pela Instrução Normativa Mapa nº 10/2001, que levou em consideração os riscos e agravos que esse tipo de produto traz à saúde humana. A normativa proíbe ainda a importação, produção, comercialização e uso de substâncias naturais ou artificiais, com atividade anabolizante, ou mesmo outras substâncias dotadas dessa atividade, mesmo as desprovidas de caráter hormonal, para fins de crescimento e ganho de peso em animais de abate.
De acordo com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, a ação contra o uso de hormônios e anabolizantes de utilização proibida na pecuária bovina brasileira visa garantir a segurança e a competitividade dos alimentos de origem animal, assegurando mais saúde e qualidade de vida ao consumidor.
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