Apesar da instabilidade da cadeia pecuária nos últimos meses, o mercado do boi gordo continua sustentado pela manutenção dos preços pagos aos pecuaristas este ano, ao mesmo tempo em que o gado de reposição (bezerros) sofreu nova valorização. De acordo com levantamento do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), com o aquecimento do mercado de gado de reposição, foi registrada no acumulado deste ano uma valorização de 7,85%, ou seja, R$ 43,67 por cabeça, no preço pago pelo bezerro de desmama pesando 5,5 arrobas.
Considerando esta valorização, o bezerro (animal vivo) foi comercializado no mês de julho a R$ 599,67 a cabeça. No acumulado de janeiro a julho de 2010, a arroba do boi gordo registrou alta de 10,59%, sendo comercializada no mês passado a R$ 73,54/arroba, no pagamento à vista.
Na avaliação do Imea, a evolução dos preços do bezerro de desmama demonstra o “reaquecimento da cadeia de gado de corte”, juntamente com a arroba do boi gordo no Estado de Mato Grosso, nos últimos seis meses.
Diferente da maioria das relações de troca da arroba do boi gordo com os insumos em julho, a relação entre a arroba com o mineral Calfon, frasco com 200 ml, teve uma alta de 0,68 arroba/frasco de junho para julho. No mês passado, se comprou 5,95 frascos do mineral com a venda de uma arroba de boi gordo. No ano, foi a segunda pior relação de troca, perdendo apenas para o mês de fevereiro, quando a relação estava em 5,91 arrobas por frasco. Esta queda verificada na relação em julho é explicada pela valorização ocorrida no preço do produto de R$ 1,43/arroba no mesmo período, uma vez que a o preço da arroba do boi gordo obteve incremento de R$ 1,05/arroba de um mês para o outro.
Futuro - Nesta semana o contrato para vencimento em outubro continuou sua tendência de alta, fechando o pregão do último dia 20 cotado a R$ 91,40/arroba. A média móvel dos 10 dias desse contrato depois de certa estabilidade nos meses de abril a julho – época em que a média se manteve na casa dos R$ 85,00/@ –, iniciou uma tendência de alta.
“Esta tendência de alta da média está intimamente ligada às variações ocorridas no preço da arroba do boi gordo no mercado físico que desde maio anda na mesma tendência. Por outro lado, a média móvel dos 100 registrou ligeira desvalorização neste mês”, explica o Imea.
Uma breve análise da média dos últimos dias do preço à vista do boi gordo e da escala de abate mato-grossense mostra uma oscilação nos preços desde o início do ano, quando registrou R$ 66,42/arroba, tendo seu ápice em R$ 75,97/arroba na metade do mês de agosto. Pode-se observar nos últimos movimentos que os frigoríficos estão operando entre quatro e cinco dias de média.
O mais importante, segundo os analistas, é constatar que este movimento de queda das escalas de abate é constante e vem desde o início de maio, quando atingiu a escala de 5 a 7 dias. Desde então houve pequenos altos e baixos, mas há uma tendência clara de queda. “A prova maior de que há dificuldades na aquisição de bovinos está na recuperação do preço da arroba, que segue aumentando sem uma reação efetiva no aumento das escalas”.
Exportações - O mercado da carne demonstra um acréscimo nas exportações, registrando sua terceira alta seguida nos volumes embarcados. Segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior, as vendas para o exterior, em julho, acumularam 24,25 mil de toneladas, registrando um aumento de 0,57 mil toneladas se comparado ao mês de junho, evolução de 2,4%. Quando comparado com julho de 2009, o incremento é de 53,8%.
Fonte: Diário de Cuiabá
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Gado de reposição acumula valorização
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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Preço médio no mercado de bovinos de corte no Rio Grande do Sul segue estável
De forma geral, é pequena a oferta de animais aptos para o abate nos principais mercados de comercialização. Contudo, na região da Campanha, já se observa a venda dos primeiros animais mantidos nas pastagens cultivadas; o mesmo está ocorrendo no Noroeste colonial. Por outro lado, os rigores da estação, associados à menor disponibilidade de alimento, estão provocando o aumento da oferta de gado magro na região da campanha e, consequentemente, a queda dos preços dos animais desta categoria.
Nas demais regiões, a oferta de animais segue inexpressiva. Em algumas propriedades na região da Campanha, a falta de alimento de qualidade, de forma abundante, está causando a morte de animais muito debilitados, em especial, das vacas de cria. Como resultado positivo da forte onda de frio, os casos de exoparasitas, como carrapatos e moscas, praticamente cessaram. As informações partem do boletim semanal divulgado pela Emater.
Fonte: Só Notícias
Nas demais regiões, a oferta de animais segue inexpressiva. Em algumas propriedades na região da Campanha, a falta de alimento de qualidade, de forma abundante, está causando a morte de animais muito debilitados, em especial, das vacas de cria. Como resultado positivo da forte onda de frio, os casos de exoparasitas, como carrapatos e moscas, praticamente cessaram. As informações partem do boletim semanal divulgado pela Emater.
Fonte: Só Notícias
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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18:45
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Boi: Discorrer sobre a firmeza do mercado já se tornou uma constante
Discorrer sobre a firmeza do mercado já se tornou uma constante. Desde dezembro de
2009, o boi iniciou um forte movimento de alta, levado por alguns fatores que, em conjunto,
causaram a uma explosão de preços.
As exportações têm mostrado excelente desempenho. No período descrito acima, o volume exportado subiu 23%, enquanto o preço em dólares reagiu 32%. O mercado exportador voltou aos níveis pré-crise, ajudando a fortalecer os preços pecuários.
No mercado interno, o aquecimento da economia fez o preço da carne bovina no atacado reagir. Sendo assim, a alta para o boi casado foi de 26% no período.
O alto preço do boi magro também acabou fazendo com que o número de animais confinados diminuísse em 2010.
A oferta restrita de animais terminados foi o complemento da combinação para que os preços reagissem fortemente, Em São Paulo, o boi reagiu 28% de dez/09 a ago/10.
Clique aqui e confira a análise completa.
Fonte: XP Agro
2009, o boi iniciou um forte movimento de alta, levado por alguns fatores que, em conjunto,
causaram a uma explosão de preços.
As exportações têm mostrado excelente desempenho. No período descrito acima, o volume exportado subiu 23%, enquanto o preço em dólares reagiu 32%. O mercado exportador voltou aos níveis pré-crise, ajudando a fortalecer os preços pecuários.
No mercado interno, o aquecimento da economia fez o preço da carne bovina no atacado reagir. Sendo assim, a alta para o boi casado foi de 26% no período.
O alto preço do boi magro também acabou fazendo com que o número de animais confinados diminuísse em 2010.
A oferta restrita de animais terminados foi o complemento da combinação para que os preços reagissem fortemente, Em São Paulo, o boi reagiu 28% de dez/09 a ago/10.
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Mercado firme para o boi magro
Mercado de reposição pouco movimentado. A seca ainda é a principal causa.
Em muitos estados existem relatos de queimadas e pastagens em péssimas condições. A oferta de animais não está abundante. Porém, oferta e demanda estão equilibradas.
Um ponto que merece destaque é a sequência de altas para o boi gordo.
O mercado do bezerro não está acompanhando essas altas na mesma proporção, em
virtude da fraca demanda por esta categoria.
Já para o boi magro, que sofre maior influência do preço do boi gordo, houve reajustes em algumas praças, como São Paulo, Goiás e Mato Grosso. A expectativa é de mercado firme para essa categoria.
FONTE: SCOT CONSUTORIA
Em muitos estados existem relatos de queimadas e pastagens em péssimas condições. A oferta de animais não está abundante. Porém, oferta e demanda estão equilibradas.
Um ponto que merece destaque é a sequência de altas para o boi gordo.
O mercado do bezerro não está acompanhando essas altas na mesma proporção, em
virtude da fraca demanda por esta categoria.
Já para o boi magro, que sofre maior influência do preço do boi gordo, houve reajustes em algumas praças, como São Paulo, Goiás e Mato Grosso. A expectativa é de mercado firme para essa categoria.
FONTE: SCOT CONSUTORIA
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Artigo: A Expointer é o Rio Grande do Sul
Gilmar Tietböhl
No dia 24 de fevereiro de 1901, ocorria a primeira Exposição de Produtos do Estado, com a mostra de animais de três espécies. Eram bovinos, equinos e suínos expostos no Parque da Redenção. Em 1909, nova nomenclatura ganhou a feira: Exposição Agropecuária de Porto Alegre, realizada no então chamado Prado Rio-grandense, endereço no bairro Menino Deus, onde hoje está sediada a Secretaria da Agricultura, Pecuária, Pesca e Agronegócio e que, posteriormente, passou a ser chamado de Parque de Exposições Menino Deus.
Com o gerencial crescimento da exposição, o governo do Estado do Rio Grande do Sul comprou, em 1970, uma fazenda em Esteio: o hoje conhecido Parque Estadual de Exposições Assis Brasil. Parque que este ano recebe para a 33ª edição da Exposição Internacional de Animais, Máquinas e Implementos Agrícolas, Artesanato e Agricultura Familiar.
Foi deste modo que teve início o ciclo de exposições que ajudou substancialmente a colocar nosso Rio Grande no cenário internacional do agronegócio. Nossa Expointer é tão considerada e respeitada que cresce em todos os quesitos ano a ano. Não se sabe o volume da comercialização da primeira exposição, mas, com certeza, não podemos esquecer que em 2009, foram vendidos no total geral R$ 1,011 bilhão.
A cada edição, o parque ganha tantos melhoramentos e construções que, atualmente, por exemplo, oferece mais de 9 mil vagas de estacionamento e seus espaços são disputados pelos mais variados e significantes expositores. A Expointer, hoje, é vitrine para os animais - as grandes estrelas da festa - e também para o maquinário agrícola, para a agricultura familiar, para o artesanato, e move um considerável quantitativo em praticamente todos os segmentos da economia gaúcha. E isto, tanto no período que antecede a feira, com as construções dos estandes, as melhorias, as reformas necessárias, quanto durante sua realização.
Poderia a Expointer ser uma história à parte, mas, ao contrário, ela é parte de todos nós. É evento aguardado pela sociedade inteira, como oportunidade de negócios para os expositores, de trabalho para muitos e de lazer para todos. Indubitavelmente, a Expointer é o Rio Grande do Sul.
FONTE: Secretário da Agricultura, Pecuária, Pesca e Agronegócio
No dia 24 de fevereiro de 1901, ocorria a primeira Exposição de Produtos do Estado, com a mostra de animais de três espécies. Eram bovinos, equinos e suínos expostos no Parque da Redenção. Em 1909, nova nomenclatura ganhou a feira: Exposição Agropecuária de Porto Alegre, realizada no então chamado Prado Rio-grandense, endereço no bairro Menino Deus, onde hoje está sediada a Secretaria da Agricultura, Pecuária, Pesca e Agronegócio e que, posteriormente, passou a ser chamado de Parque de Exposições Menino Deus.
Com o gerencial crescimento da exposição, o governo do Estado do Rio Grande do Sul comprou, em 1970, uma fazenda em Esteio: o hoje conhecido Parque Estadual de Exposições Assis Brasil. Parque que este ano recebe para a 33ª edição da Exposição Internacional de Animais, Máquinas e Implementos Agrícolas, Artesanato e Agricultura Familiar.
Foi deste modo que teve início o ciclo de exposições que ajudou substancialmente a colocar nosso Rio Grande no cenário internacional do agronegócio. Nossa Expointer é tão considerada e respeitada que cresce em todos os quesitos ano a ano. Não se sabe o volume da comercialização da primeira exposição, mas, com certeza, não podemos esquecer que em 2009, foram vendidos no total geral R$ 1,011 bilhão.
A cada edição, o parque ganha tantos melhoramentos e construções que, atualmente, por exemplo, oferece mais de 9 mil vagas de estacionamento e seus espaços são disputados pelos mais variados e significantes expositores. A Expointer, hoje, é vitrine para os animais - as grandes estrelas da festa - e também para o maquinário agrícola, para a agricultura familiar, para o artesanato, e move um considerável quantitativo em praticamente todos os segmentos da economia gaúcha. E isto, tanto no período que antecede a feira, com as construções dos estandes, as melhorias, as reformas necessárias, quanto durante sua realização.
Poderia a Expointer ser uma história à parte, mas, ao contrário, ela é parte de todos nós. É evento aguardado pela sociedade inteira, como oportunidade de negócios para os expositores, de trabalho para muitos e de lazer para todos. Indubitavelmente, a Expointer é o Rio Grande do Sul.
FONTE: Secretário da Agricultura, Pecuária, Pesca e Agronegócio
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Credibilidade da carne brasileira está em xeque nos EUA
Americanos querem comprovar se os níveis do vermífugo ivermectina estão dentro dos limites
Célia Froufe, da Agência Estado
BRASÍLIA - A credibilidade dos produtos de origem animal brasileiros está em xeque nos Estados Unidos. O estopim do problema foi o excesso do vermífugo ivermectina contido na carne bovina enlatada exportada para aquele País, em 14 de maio. Por uma decisão do governo brasileiro, as vendas foram suspensas, mas agora quem quer comprovar se os níveis do produto estão dentro dos padrões são os americanos, que virão ao Brasil, a partir da próxima terça-feira, para constatar de perto se houve avanços. A situação já preocupa os empresários de áreas afins e foi usada por uma organização não-governamental (ONG) americana, a Food and Water Watch, como mote para retirar o Brasil da lista dos países com aprovação automática de exportação de produtos de carne.
Mais do que isso, a ONG aproveitou o embalo para pedir que o departamento de agricultura (USDA, na sigla em inglês) não considere mais Santa Catarina como Estado livre de febre aftosa sem vacinação, status que recebeu em 2007 da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). A alegação foi a de que poderia haver uma eventual expansão das importações brasileiras de carne fresca depois do problema com a carne enlatada. "Esse episódio prejudicou a credibilidade do Brasil e poderemos ter problemas na aprovação das fábricas de suínos pelos americanos", considerou o presidente da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs), Pedro Camargo Neto.
Atualmente, o Brasil não vende o produto para os Estados Unidos, mas a expectativa é a de que, a partir do próximo mês, o país abra seu mercado para a carne suína nacional. Para isso, americanos irão até o Sul, onde se concentra a maior produção, para inspecionar as indústrias do setor. Camargo Neto explicou que, em termos de volume, não se aguarda uma grande venda para os EUA, que são grandes produtores. O interesse nesse novo mercado é o de deixar uma porta aberta para futuras comercializações. Os produtos que devem ter mais saída nos EUA são, de acordo com o presidente da Abipecs, costela e bacon, por conta dos preços competitivos dos produtos brasileiros.
O secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Francisco Jardim, assegurou que os exames realizados em novas peças de carne brasileira já foram feitos e apresentaram um padrão condizente com as exigências americanas. Ele evitou, no entanto, dar mais detalhes sobre o tema, alegando que o material será entregue à missão americana, composta por cinco agentes, quando chegarem ao Brasil. Jardim também não quis se pronunciar sobre o pedido feito pela ONG ao governo americano e, tampouco, traçou uma meta para o retorno das vendas para os Estados Unidos. "A visita da missão já está agendada e temos de esperar. Estamos fazendo nossa lição de casa."
FONTE: ESTADÃO
Célia Froufe, da Agência Estado
BRASÍLIA - A credibilidade dos produtos de origem animal brasileiros está em xeque nos Estados Unidos. O estopim do problema foi o excesso do vermífugo ivermectina contido na carne bovina enlatada exportada para aquele País, em 14 de maio. Por uma decisão do governo brasileiro, as vendas foram suspensas, mas agora quem quer comprovar se os níveis do produto estão dentro dos padrões são os americanos, que virão ao Brasil, a partir da próxima terça-feira, para constatar de perto se houve avanços. A situação já preocupa os empresários de áreas afins e foi usada por uma organização não-governamental (ONG) americana, a Food and Water Watch, como mote para retirar o Brasil da lista dos países com aprovação automática de exportação de produtos de carne.
Mais do que isso, a ONG aproveitou o embalo para pedir que o departamento de agricultura (USDA, na sigla em inglês) não considere mais Santa Catarina como Estado livre de febre aftosa sem vacinação, status que recebeu em 2007 da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). A alegação foi a de que poderia haver uma eventual expansão das importações brasileiras de carne fresca depois do problema com a carne enlatada. "Esse episódio prejudicou a credibilidade do Brasil e poderemos ter problemas na aprovação das fábricas de suínos pelos americanos", considerou o presidente da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs), Pedro Camargo Neto.
Atualmente, o Brasil não vende o produto para os Estados Unidos, mas a expectativa é a de que, a partir do próximo mês, o país abra seu mercado para a carne suína nacional. Para isso, americanos irão até o Sul, onde se concentra a maior produção, para inspecionar as indústrias do setor. Camargo Neto explicou que, em termos de volume, não se aguarda uma grande venda para os EUA, que são grandes produtores. O interesse nesse novo mercado é o de deixar uma porta aberta para futuras comercializações. Os produtos que devem ter mais saída nos EUA são, de acordo com o presidente da Abipecs, costela e bacon, por conta dos preços competitivos dos produtos brasileiros.
O secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Francisco Jardim, assegurou que os exames realizados em novas peças de carne brasileira já foram feitos e apresentaram um padrão condizente com as exigências americanas. Ele evitou, no entanto, dar mais detalhes sobre o tema, alegando que o material será entregue à missão americana, composta por cinco agentes, quando chegarem ao Brasil. Jardim também não quis se pronunciar sobre o pedido feito pela ONG ao governo americano e, tampouco, traçou uma meta para o retorno das vendas para os Estados Unidos. "A visita da missão já está agendada e temos de esperar. Estamos fazendo nossa lição de casa."
FONTE: ESTADÃO
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quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Bahia inicia ações visando exportar carne bovina para a União Europeia
A Secretaria da Agricultura através da Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab), iniciará em setembro de 2010 dois inquéritos soroepidemiológicos para vigilância da febre aftosa. O trabalho tem como objetivo avaliar a eficiência da vacinação contra a doença e certificar os índices de imunização dos animais obtidos na Bahia, visando a exportação da carne bovina ao mercado europeu.
Com isso o Estado atende às normativas do Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (PNEFA) e da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). A confirmação da ausência de circulação viral é condição essencial para manter o status da Bahia como livre de aftosa com vacinação e para exportação a União Europeia (UE).
"Ao realizar esses inquéritos, a Bahia estará dando um passo grande na defesa sanitária, reafirmando o compromisso do Estado, das entidades envolvidas no setor agropecuário, para manter o status de livre de febre aftosa com vacinação, sendo um dos pré-requisitos para o Estado se credenciar como habilitado à exportação de carne", destaca o secretário da Agricultura, Eduardo Salles.
No Brasil, os Estados da Bahia, Sergipe, Tocantins, Rondônia, Acre e parte do Pará já possuem o status de livre de febre aftosa com vacinação, mas ainda não estão habilitados para a exportação à União Europeia.
"Com as análises de setembro teremos as ferramentas necessárias para estabelecer novas estratégicas para gestão do PNEFA, atender às normas da OIE referentes à manutenção de status sanitário e cumprir a certificação acordada com mercados importadores de carne bovina brasileira, com especial atenção ao mercado da União Europeia, além disso, estamos trabalhando firmemente em conjunto com o MAPA, o MDA a Faeb e outras entidades ligadas ao setor, no sentido de modernizar e adequar nosso parque frigorífico equacionando assim, dois importantes segmentos que contribuirão para esse objetivo: a defesa sanitária animal e a inspeção de produtos de origem agropecuária", acrescenta o diretor geral da Adab, Cássio Peixoto.
Fonte: Agrosoft
Com isso o Estado atende às normativas do Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (PNEFA) e da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). A confirmação da ausência de circulação viral é condição essencial para manter o status da Bahia como livre de aftosa com vacinação e para exportação a União Europeia (UE).
"Ao realizar esses inquéritos, a Bahia estará dando um passo grande na defesa sanitária, reafirmando o compromisso do Estado, das entidades envolvidas no setor agropecuário, para manter o status de livre de febre aftosa com vacinação, sendo um dos pré-requisitos para o Estado se credenciar como habilitado à exportação de carne", destaca o secretário da Agricultura, Eduardo Salles.
No Brasil, os Estados da Bahia, Sergipe, Tocantins, Rondônia, Acre e parte do Pará já possuem o status de livre de febre aftosa com vacinação, mas ainda não estão habilitados para a exportação à União Europeia.
"Com as análises de setembro teremos as ferramentas necessárias para estabelecer novas estratégicas para gestão do PNEFA, atender às normas da OIE referentes à manutenção de status sanitário e cumprir a certificação acordada com mercados importadores de carne bovina brasileira, com especial atenção ao mercado da União Europeia, além disso, estamos trabalhando firmemente em conjunto com o MAPA, o MDA a Faeb e outras entidades ligadas ao setor, no sentido de modernizar e adequar nosso parque frigorífico equacionando assim, dois importantes segmentos que contribuirão para esse objetivo: a defesa sanitária animal e a inspeção de produtos de origem agropecuária", acrescenta o diretor geral da Adab, Cássio Peixoto.
Fonte: Agrosoft
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Boi Gordo: Animais confinados não aliviam pressão de alta.
Segundo Cepea arroba já teve reajuste de 6% em agosto.
Levantamento da Scot Consultoria aponta que está cada vez mais difícil encontrar bois gordos disponíveis para abate em todo o país. Nem mesmo a entrada de animais confinados tem conseguido segurar a pressão de alta. Em São Paulo, as escalas atendem de 2 a 3 dias, em média, e a procura por boiadas continua grande. De acordo com levantamento da Scot Consultoria, o preço de referência no Estado subiu para R$88,50/@, à vista, e R$89,50/@, a prazo, ambos livres do Funrural. No entanto, existem relatos de ofertas de compra de até R$2,00/@ acima dos preços de referência.
Levantamento semanal do Cepea, Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Esalq/USP também confirma que a redução de animais prontos para abate segue impulsionando as cotações da arroba. Entre os dias 18 e 25 de agosto, o Indicador do boi gordo ESALQ/BM&FBovespa (SP - à vista) teve alta de 1,91% , fechando em R$ 91,18 no dia 25. Em agosto, o aumento é de 6,05%.
Fontes: Scot Consultoria e Cepea Esalq/USP
Levantamento da Scot Consultoria aponta que está cada vez mais difícil encontrar bois gordos disponíveis para abate em todo o país. Nem mesmo a entrada de animais confinados tem conseguido segurar a pressão de alta. Em São Paulo, as escalas atendem de 2 a 3 dias, em média, e a procura por boiadas continua grande. De acordo com levantamento da Scot Consultoria, o preço de referência no Estado subiu para R$88,50/@, à vista, e R$89,50/@, a prazo, ambos livres do Funrural. No entanto, existem relatos de ofertas de compra de até R$2,00/@ acima dos preços de referência.
Levantamento semanal do Cepea, Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Esalq/USP também confirma que a redução de animais prontos para abate segue impulsionando as cotações da arroba. Entre os dias 18 e 25 de agosto, o Indicador do boi gordo ESALQ/BM&FBovespa (SP - à vista) teve alta de 1,91% , fechando em R$ 91,18 no dia 25. Em agosto, o aumento é de 6,05%.
Fontes: Scot Consultoria e Cepea Esalq/USP
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Mercado do boi gordo segue em alta
O mercado segue em alta.
Das 31 praças pesquisadas diariamente pela Scot Consultoria, somente em três delas, o preço do boi gordo hoje não é o mais alto do ano. São elas: Oeste da Bahia, Maranhão e Alagoas.
No restante do país, a alta acumulada desde o início do ano chega a 17,5%, ultrapassando os 22% no Mato Grosso do Sul.
Em São Paulo a maior parte dos negócios com o boi gordo ocorre entre R$89,00/@ e R$90,00/@, à vista, livre do funrural, sendo que, mediante o pagamento do valor mais alto, algumas indústrias alongaram discretamente suas escalas (1 ou 2 dias de aumento).
Alta também no preço do boi gordo no Triângulo Mineiro, Goiás e Mato Grosso do Sul. Aliás, nas três regiões pesquisadas no Mato Grosso do Sul o preço do gado chegou a R$85,00/@, à vista livre, se distanciando das regiões citadas anteriormente.
No mercado atacadista de carne bovina, em função dos estoques de carne pequenos, houve aumento nos preços. O traseiro hoje está cotado em R$7,00/kg.
Clique aqui e confira as cotações do boi.
Fonte: Scot Consultoria
Das 31 praças pesquisadas diariamente pela Scot Consultoria, somente em três delas, o preço do boi gordo hoje não é o mais alto do ano. São elas: Oeste da Bahia, Maranhão e Alagoas.
No restante do país, a alta acumulada desde o início do ano chega a 17,5%, ultrapassando os 22% no Mato Grosso do Sul.
Em São Paulo a maior parte dos negócios com o boi gordo ocorre entre R$89,00/@ e R$90,00/@, à vista, livre do funrural, sendo que, mediante o pagamento do valor mais alto, algumas indústrias alongaram discretamente suas escalas (1 ou 2 dias de aumento).
Alta também no preço do boi gordo no Triângulo Mineiro, Goiás e Mato Grosso do Sul. Aliás, nas três regiões pesquisadas no Mato Grosso do Sul o preço do gado chegou a R$85,00/@, à vista livre, se distanciando das regiões citadas anteriormente.
No mercado atacadista de carne bovina, em função dos estoques de carne pequenos, houve aumento nos preços. O traseiro hoje está cotado em R$7,00/kg.
Clique aqui e confira as cotações do boi.
Fonte: Scot Consultoria
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Boi Gordo: Mercado físico segue bastante enxuto
O mercado físico segue bastante enxuto. A oferta de animais terminados ainda é bastante restrita, tanto em São paulo, como nas praças vizinhas, o que deixa as escalas das indústrias paulistas bastante curtas.
Hoje, elas atendem 3 dias, em média e já há negócios em R$ 90,00/@.
No Mato Grosso do Sul já existem relatos de pagamentos em R$ 86,00/@. Entretanto, a maioria das ofertas permanece nos R$ 85,00/@. A única maneira de evitar ociosidade ainda maior nas plantas frigoríficas tem sido aumentar o pagamento pelo boi gordo, o que compromete a margem da indústria.
Em Goiás, há relatos de saída de animais de confinamento, mas nem isso tem feito os preços afrouxarem.
No Norte do País, a situação é semelhante. Os reajustes reduzem o diferencial de base em
relação a São Paulo (que tinha se distanciado além da normalidade nas últimas semanas).
Clique aqui e confira a análise na íntegra.
Fonte: XP Agro
Hoje, elas atendem 3 dias, em média e já há negócios em R$ 90,00/@.
No Mato Grosso do Sul já existem relatos de pagamentos em R$ 86,00/@. Entretanto, a maioria das ofertas permanece nos R$ 85,00/@. A única maneira de evitar ociosidade ainda maior nas plantas frigoríficas tem sido aumentar o pagamento pelo boi gordo, o que compromete a margem da indústria.
Em Goiás, há relatos de saída de animais de confinamento, mas nem isso tem feito os preços afrouxarem.
No Norte do País, a situação é semelhante. Os reajustes reduzem o diferencial de base em
relação a São Paulo (que tinha se distanciado além da normalidade nas últimas semanas).
Clique aqui e confira a análise na íntegra.
Fonte: XP Agro
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Semana de alta: frigoríficos enfrentam dificuldades na compra e arroba registra forte valorização
Nesta semana observamos poucas alterações na oferta de animais para o abate, ou seja, continua difícil comprar boi gordo em praticamente todas as regiões do país. Esta situação alavancou altas constantes nos preços da arroba e pecuarista seguem otimistas já que não existem sinais de um aumento significativo no volume de abates para os próximos dias.
O indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista foi cotado a R$ 91,18/@ na última quarta-feira, acumulando alta de 1,91% na semana. Durante o período analisado (18 de agosto a 25 de agosto) o indicador a prazo registrou valorização de 0,88%, sendo cotado a R$ 91,39/@, mas chegando a valer R$ 91,82/@ na terça-feira (24/08) - maior cotação desde 27 de outubro de 2008.
Tabela 1. Principais indicadores, Esalq/BM&F, relação de troca, câmbio
A arroba do boi gordo em Dólares foi calculada em US$ 51,63 - maior valor desde 5 de setembro de 2008 - com alta de 22,62% em relação ao mesmo período do ano passado.
Na quarta-feira (25/08), o Dólar compra (PTAX) foi cotado a R$ 1,7660. Segundo o InfoMoney, Após operar acima de R$ 1,77 durante boa parte do dia, a moeda americana foi sofrendo realização à medida que o mercado acionário foi ganhando força compradora e encerrou o dia praticamente estável.
Gráfico 1. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista em R$ e em US$
Os contratos de boi gordo negociados na BM&FBovespa, com vencimento no curto e médio prazo acumularam alta na semana, situação que não foi acompanhada pelos vencimentos mais distantes (maio/10, junho/10, outubro/10) que registraram retração no período.
O primeiro vencimento, agosto/10, fechou a R$ 90,76/@ na última quarta-feira, registrando valorização de R$ 1,05 na semana. Os contratos que vencem em outubro/10 acumularam alta de R$ 0,53, fechando a R$ 90,87/@.
Gráfico 2. Indicador Esalq/BM&FBovespa e contratos futuros de boi gordo (valores à vista), em 18/08/10 e 25/08/10
Segundo o Cepea, a redução de animais prontos para abate segue impulsionando as cotações da arroba e também da carne no mercado brasileiro. A oferta reduzida é reflexo do alto abate de matrizes nos anos anteriores, que elevaram os preços das categorias de reposição e forçaram forte redução no volume de animais confinados - o preço alto do boi magro foi um dos principais fatores que influenciaram os confinadores a reduzirem suas intenções de confinamento segundo a Pesquisa Top 50 BeefPoint de Confinamento 2009/10.
Outro fator que tem influenciado o mercado é a seca, que como esperado reduziu bastante a oferta de animais terminados a pasto. Assim, no momento os compradores se deparam com a dificuldade em alongar suas escalas de abate, já que o volume de animais terminados no cocho ainda é menor que a demanda, sendo obrigado a elevar os preços pagos pela arroba para conseguir comprar matéria prima para a indústria.
LEIA MAIS: http://www.beefpoint.com.br/semana-de-alta-frigorificos-enfrentam-dificuldades-na-compra-e-arroba-registra-forte-valorizacao_noticia_65530_15_152_.aspx
FONTE: BEEFPOINT
O indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista foi cotado a R$ 91,18/@ na última quarta-feira, acumulando alta de 1,91% na semana. Durante o período analisado (18 de agosto a 25 de agosto) o indicador a prazo registrou valorização de 0,88%, sendo cotado a R$ 91,39/@, mas chegando a valer R$ 91,82/@ na terça-feira (24/08) - maior cotação desde 27 de outubro de 2008.
Tabela 1. Principais indicadores, Esalq/BM&F, relação de troca, câmbio
A arroba do boi gordo em Dólares foi calculada em US$ 51,63 - maior valor desde 5 de setembro de 2008 - com alta de 22,62% em relação ao mesmo período do ano passado.
Na quarta-feira (25/08), o Dólar compra (PTAX) foi cotado a R$ 1,7660. Segundo o InfoMoney, Após operar acima de R$ 1,77 durante boa parte do dia, a moeda americana foi sofrendo realização à medida que o mercado acionário foi ganhando força compradora e encerrou o dia praticamente estável.
Gráfico 1. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista em R$ e em US$
Os contratos de boi gordo negociados na BM&FBovespa, com vencimento no curto e médio prazo acumularam alta na semana, situação que não foi acompanhada pelos vencimentos mais distantes (maio/10, junho/10, outubro/10) que registraram retração no período.
O primeiro vencimento, agosto/10, fechou a R$ 90,76/@ na última quarta-feira, registrando valorização de R$ 1,05 na semana. Os contratos que vencem em outubro/10 acumularam alta de R$ 0,53, fechando a R$ 90,87/@.
Gráfico 2. Indicador Esalq/BM&FBovespa e contratos futuros de boi gordo (valores à vista), em 18/08/10 e 25/08/10
Segundo o Cepea, a redução de animais prontos para abate segue impulsionando as cotações da arroba e também da carne no mercado brasileiro. A oferta reduzida é reflexo do alto abate de matrizes nos anos anteriores, que elevaram os preços das categorias de reposição e forçaram forte redução no volume de animais confinados - o preço alto do boi magro foi um dos principais fatores que influenciaram os confinadores a reduzirem suas intenções de confinamento segundo a Pesquisa Top 50 BeefPoint de Confinamento 2009/10.
Outro fator que tem influenciado o mercado é a seca, que como esperado reduziu bastante a oferta de animais terminados a pasto. Assim, no momento os compradores se deparam com a dificuldade em alongar suas escalas de abate, já que o volume de animais terminados no cocho ainda é menor que a demanda, sendo obrigado a elevar os preços pagos pela arroba para conseguir comprar matéria prima para a indústria.
LEIA MAIS: http://www.beefpoint.com.br/semana-de-alta-frigorificos-enfrentam-dificuldades-na-compra-e-arroba-registra-forte-valorizacao_noticia_65530_15_152_.aspx
FONTE: BEEFPOINT
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BOI/CEPEA: Indicador ultrapassa R$ 91,00
Cepea, 26 – A redução de animais prontos para abate segue impulsionando as cotações da arroba e também da carne no mercado brasileiro, conforme pesquisas do Cepea. Na quarta-feira, 25, o Indicador do boi gordo ESALQ/BM&FBovespa (SP – à vista) fechou em R$ 91,18, alta de 1,91% entre 18 e 25 de agosto. Em agosto, o aumento é de 6,05%. Pesquisadores do Cepea afirmam que as negociações a prazo ocorrem em menor proporção e que há mais negócios realizados à vista.
Fonte: Cepea – www.cepea.esalq.usp.br
Fonte: Cepea – www.cepea.esalq.usp.br
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Melhora no preço do boi gordo movimenta a cadeia produtiva
A grande notícia do momento é a valorização acima de R$ 90 (US$ 51) do preço da arroba do boi gordo em São Paulo. O movimento de alta começou há algumas semanas e caminhou lentamente até atingir o nível atual, indiscutivelmente remunerador para o produtor.
Há duas décadas, o criador festejava quando o valor da arroba ultrapassava a barreira de US$ 20. Afinal, naquele tempo, a pecuária era essencialmente extensiva, e o boi engordava com os olhos do dono, pasto de baixa qualidade e algum sal mineral.
Há dez anos, o patamar remunerador do boi gordo ficava em torno de US$ 30 a arroba. A melhoria da genética, a maior preocupação com a sanidade e os cuidados com a alimentação do gado foram decisivos para proporcionar ganhos de produtividade nunca vistos, mesmo representando elevação dos gastos na fazenda.
Atualmente, os US$ 51 por arroba deixam para o pecuarista até 25% de lucro em casos de perfeita administração do projeto, o que torna a atividade um dos investimentos mais remuneradores do momento. Obviamente, se trata de um retrato sazonal, mas, exatamente por isso, o produtor tem de aproveitar o bom desempenho.
A grande incógnita é saber até quando se manterá esse cenário promissor. Isso ninguém sabe, nem os maiores especialistas. Mas os indicadores permitem imaginar que quem investiu em terminação de ciclo curto (semiconfinamento ou confinamento) e tem boa genética deverá auferir ganhos ainda maiores no curto prazo.
O mercado emite sinais, e cumpre aos agentes da cadeia produtiva decifrá-los. O mercado de cria, por exemplo, vive um ano de excelente desempenho. O abate de fêmeas nos ciclos anteriores -em alguns momentos se aproximando de 50%- elevou consideravelmente a procura por matrizes.
Nunca elas estiveram tão valorizadas. O segmento de recria (boi magro) também está aquecido, o que chegou até a desestimular o confinamento exatamente no momento de encher os currais. Faltava o boi gordo decolar.
Se há um setor que também comemora é o dos programas de melhoramento genético. Os preços dos reprodutores nunca estiveram tão bons. Os leilões de animais de qualidade vendem tudo, e por cotações expressivas.
É interessante verificar a entrada de novos compradores de touros e de matrizes. Sinal de que a pecuária profissional avança e ganha contornos ainda mais impressionantes. Para esses, a melhoria do boi gordo é um atrativo a mais -não o único.
Afinal, eles estão olhando para o futuro. E ele parece extremamente promissor.
FONTE: AGRONOTÍCIAS
Há duas décadas, o criador festejava quando o valor da arroba ultrapassava a barreira de US$ 20. Afinal, naquele tempo, a pecuária era essencialmente extensiva, e o boi engordava com os olhos do dono, pasto de baixa qualidade e algum sal mineral.
Há dez anos, o patamar remunerador do boi gordo ficava em torno de US$ 30 a arroba. A melhoria da genética, a maior preocupação com a sanidade e os cuidados com a alimentação do gado foram decisivos para proporcionar ganhos de produtividade nunca vistos, mesmo representando elevação dos gastos na fazenda.
Atualmente, os US$ 51 por arroba deixam para o pecuarista até 25% de lucro em casos de perfeita administração do projeto, o que torna a atividade um dos investimentos mais remuneradores do momento. Obviamente, se trata de um retrato sazonal, mas, exatamente por isso, o produtor tem de aproveitar o bom desempenho.
A grande incógnita é saber até quando se manterá esse cenário promissor. Isso ninguém sabe, nem os maiores especialistas. Mas os indicadores permitem imaginar que quem investiu em terminação de ciclo curto (semiconfinamento ou confinamento) e tem boa genética deverá auferir ganhos ainda maiores no curto prazo.
O mercado emite sinais, e cumpre aos agentes da cadeia produtiva decifrá-los. O mercado de cria, por exemplo, vive um ano de excelente desempenho. O abate de fêmeas nos ciclos anteriores -em alguns momentos se aproximando de 50%- elevou consideravelmente a procura por matrizes.
Nunca elas estiveram tão valorizadas. O segmento de recria (boi magro) também está aquecido, o que chegou até a desestimular o confinamento exatamente no momento de encher os currais. Faltava o boi gordo decolar.
Se há um setor que também comemora é o dos programas de melhoramento genético. Os preços dos reprodutores nunca estiveram tão bons. Os leilões de animais de qualidade vendem tudo, e por cotações expressivas.
É interessante verificar a entrada de novos compradores de touros e de matrizes. Sinal de que a pecuária profissional avança e ganha contornos ainda mais impressionantes. Para esses, a melhoria do boi gordo é um atrativo a mais -não o único.
Afinal, eles estão olhando para o futuro. E ele parece extremamente promissor.
FONTE: AGRONOTÍCIAS
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Mercado do boi segue em alta
Está cada vez mais difícil encontrar bois gordos disponíveis para abate em todo o país.
Nem mesmo a entrada de animais confinados tem conseguido segurar a pressão de alta.
Em São Paulo, as escalas atendem de 2 a 3 dias, em média, e a procura por boiadas continua grande.
De acordo com levantamento da Scot Consultoria, o preço de referência no estado subiu para R$88,50/@, à vista, e R$89,50/@, a prazo, ambos livres do funrural. No entanto, existem relatos de ofertas de compra de até R$2,00/@ acima dos preços de referência.
A grande demanda paulista acaba refletindo nos mercados vizinhos que geralmente abastecem São Paulo.
No Mato Grosso do Sul, em todas as praças pecuárias do estado o preço da arroba subiu. As ofertas de compra chegam a R$85,00/@, à vista, livre de funrural, principalmente de compradores de São Paulo.
A tendência para o curto prazo é de mercado firme.
FONTE: SCOT CONSULTORIA
Nem mesmo a entrada de animais confinados tem conseguido segurar a pressão de alta.
Em São Paulo, as escalas atendem de 2 a 3 dias, em média, e a procura por boiadas continua grande.
De acordo com levantamento da Scot Consultoria, o preço de referência no estado subiu para R$88,50/@, à vista, e R$89,50/@, a prazo, ambos livres do funrural. No entanto, existem relatos de ofertas de compra de até R$2,00/@ acima dos preços de referência.
A grande demanda paulista acaba refletindo nos mercados vizinhos que geralmente abastecem São Paulo.
No Mato Grosso do Sul, em todas as praças pecuárias do estado o preço da arroba subiu. As ofertas de compra chegam a R$85,00/@, à vista, livre de funrural, principalmente de compradores de São Paulo.
A tendência para o curto prazo é de mercado firme.
FONTE: SCOT CONSULTORIA
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Hereford e Braford com intensa programação na 33ª Expointer
Um dos destaques é o seminário "Exportando Genética na Pecuária"
A Associação Brasileira de Hereford e Braford (ABHB) preparou uma intensa programação para a 33ª edição da Expointer, que será realizada de 28 de agosto a 5 de setembro, no Parque Estadual de Exposições Assis Brasil, em Esteio. Os destaques ficam por conta da 5ª edição do Leilão Prime HB e do seminário "Exportando Genética na Pecuária", que terá transmissão ao vivo pelo Canal Rural. Outras atrações são a assinatura do novo convênio entre a ABHB e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), assim como o Coquetel de Entrega de Prêmios aos melhores exemplares da raça, quando será lançada oficialmente a linha Carne Selection Braford Carrefour, no dia 1º de setembro, às 21h.
O número de exemplares das raças Hereford e Braford inscritos para a maior festa agropecuária da América Latina registrou um novo recorde em 2010. Serão 328 animais, sendo 194 rústicos (103 Braford e 91 Hereford) e 134 argola (72 Braford e 62 Hereford). No ano passado, a ABHB levou para Esteio 274 animais. "A cada ano os criadores trabalham para mostrar o que há de melhor das raças na Expointer, este aumento de quase 20% na participação de animais na mostra demonstra a consolidação do trabalho consistente da ABHB e a confiança do criador nesse trabalho da entidade", comenta o presidente da ABHB, Fernando Lopa.
Julgamentos - A ABHB realizará o julgamentos dos animais de argola nos dias 30 e 31 de agosto. As atividades ocorrerão na pista 5, às 14h e 9h, respectivamente. O julgamento de rústicos ocorrerá no dia 1º de setembro, na pista J, às 8h.
Como já é tradição da ABHB, os jurados das raças na Expointer 2010 serão dois selecionadores de grande experiência. Ricardo Pereira Duarte, proprietário da Cabanha Touro Passo, de Uruguaiana, julgará a raça Braford. Já a raça Hereford terá como jurado, o médico veterinário Ricardo Amaral Furtado, proprietário da Reculuta Agropastoril, de Santana do Livramento.
Leilão - O 5º Leilão Prime HB será realizado no dia 1º de setembro, às 18h. O presidente da ABHB está otimista. "Esperamos uma boa comercialização e procura por parte dos criadores", afirma Lopa. Ele destaca que os resultados dos leilões já realizados sinalizam bons negócios durante a Expointer. "O último leilão chancelado pela ABHB registrou uma média geral de R$ 6,2 mil, quase R$ 1 mil acima da média do ano passado", acrescenta o dirigente. Além dos exemplares HB, compõe a oferta do remate doses de sêmen dos três reprodutores Hereford vencedores da Prova de Avaliação de Reprodutores a Campo (PAC) em 2009 e 2010.
No ano passado, o 4º leilão Prime HB registrou um faturamento de R$ 237,5 mil com a venda de 43 animais. O mais caro, um touro da raça Polled Hereford, foi arrematado por R$ 9,3 mil. A média geral ficou em R$ 5.523,00.
Seminário discutirá as oportunidades de exportação
A ABHB promoverá, no dia 2 de setembro, na Expointer, o seminário "Exportando Genética na Pecuária". O evento, que terá transmissão ao vivo pelo Canal Rural, da RBS, será realizado a partir das 9h, na Casa RBS, no Parque Assis Brasil.
O presidente da ABHB, Fernando Lopa, será um dos palestrantes do seminário, que também contará com a participação do diretor do Departamento de Saúde Animal do Ministério da Agricultura, Jamil Gomes de Souza, do gestor de Projetos da Apex-Brasil, Avay Miranda, e do supervisor nacional de vendas da empresa Balanças Coimma, José Dias Rossafa. O mediador do programa será o jornalista Ricardo Cunha, do Canal Rural.
Após o encerramento do programa, às 11h, haverá uma degustação de carne Hereford e Braford.
BHB terá novo lançamento na Expointer 2010
O projeto de promoção e comercialização internacional Brazilian Hereford & Braford (BHB) terá um novo convênio no dia 30 de agosto entre a ABHB e a Apex-Brasil. A solenidade ocorrerá às 11h, no estande da Apex-Brasil na Expointer, e contará com a presença do presidente da agência, Alessandro Golombiewski Teixeira, e do presidente da ABHB, Fernando Lopa. A parceria entre as duas entidades tem o objetivo de fomentar a comercialização de genética bovina, insumos (como sementes forrageiras, produtos veterinários e suplementos minerais), logística e serviços.
Desde sua criação, em agosto de 2009, as empresas participantes do BHB exportaram mais de US$ 3 milhões para mercados como Uruguai, Paraguai, Bolívia, Colômbia e Venezuela. O projeto já tem a adesão de 24 empresas do Rio Grande do Sul e São Paulo. Uma missão paraguaia deverá participar da Expointer. Conforme a ABHB, está confirmada a participação da empresa Somax Agro S/A, de Ciudad del Este, e a fazenda Produtor Rural, que se dedica à criação da raça Braford. Também virá a Esteio a empresa Timberline Land and Cattle CO., dos Estados Unidos.
Sócio-honorário - O presidente da Apex-Brasil será o homenageado da ABHB em 2010 e receberá o título de sócio-honorário da Associação. A entrega do certificado ocorrerá no dia 31 de agosto, durante o Coquetel dos Núcleos Regionais da ABHB.
A homenagem é prestada anualmente na Expointer a uma pessoa que tenha sido importante para o desenvolvimento do trabalho da entidade. No caso de Alessandro Teixeira, deve-se essencialmente ao fato de seu trabalho ter oportunizado aos criadores associados da ABHB a possibilidade de novos mercados e novos rumos para as raças HB.
As informações são da assessoria de imprensa da Associação Brasileira de Hereford e Braford.
Fonte: Agrolink
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3ª Interconf já atinge a marca de mais de 800 participantes inscritos
Há três semanas da realização da 3ª edição da Conferência Internacional dos Confinadores Interconf, de 14 a 16 de setembro, em Goiânia (GO), a Associação Nacional dos Confinadores Assocon comemora o sucesso das inscrições realizadas pelo site da Interconf, com a marca de mais de 800 lugares já ocupados.
Carolina Paes Barretto, responsável pela área de marketing da Assocon, acredita que já nos próximos dias o restante das cadeiras disponíveis estarão ocupadas, repetindo o público dos dois últimos anos da Interconf, quando 1200 profissionais dos mais diferentes segmentos da cadeia produtiva da carne bovina no Brasil e exterior, lotaram o auditório do Espaço de Eventos Oliveira’s Place, localizado no Setor Bueno, região central da capital goiana.
Importante lembrar que as inscrições pelo site www.interconf.org.br se encerram dia 3 setembro. “Após esta data o público que tiver interesse em se inscrever para a Interconf poderá fazê-lo apenas usando o contato direto com a Assocon”, destaca Carolina Barretto.
O benefício do pacote corporativo, que oferece o desconto especial de 1% por inscrição até o limite de 20% para empresas, também continua valendo.
Mais informações, entre em contato com a Assocon, no telefone (11) 3467-5366 ou pelo site www.interconf.org.br
Sobre a Interconf 2010
Em 2010 a Interconf acontecerá em dois dias, com palestras e painéis no auditório do espaço de eventos Oliveira's Place, em Goiânia (GO). O início será com o painel apresentado pelo atual vice presidente da FAPRI, especialista em economia global, Jay Fabiosa, que discorrerá sobre a importância de otimizar recursos na produção e processamento de alimentos no mundo, já pensando no futuro.
No painel sobre regulatórios e competitividade serão debatidas estratégias e novas ideias que visam beneficiar os produtores e o mercado. O objetivo é comparar o impacto econômico das principias tecnologias disponíveis para melhorar o desempenho dos bovinos em confinamento e evidenciar as diferenças entre regras que definem o que está disponível aos produtores no Brasil e o cenário vigente nos principais países produtores de carne do mundo.
No painel sobre tecnologia, além das palestras sobre floculação de milho, mineralização e processamento de foragem ocorrerá a apresentação de dois grandes confinadores, um brasileiro e outro americano, falando sobre os desafios de gestão e tecnologia envolvidos com a atividade nestes dois países.
O painel sobre a evolução do mercado brasileiro debaterá o que significa a carne bovina para o supermercado, restaurante e cozinha industrial. A intenção é mostrar ao produtor qual é o tratamento e a visão de quem compra carne para comercializá-la no Brasil.
As discussões sobre mercado vão além da importante atualização sobre o mercado mundial e o cenário brasileiro. Este ano teremos a oportunidade de ouvir especialistas vindos da China e da Índia e tentar entender se estes dois países são nossos clientes ou nossos concorrentes ou ainda as duas coisas.
Para finalizar, o Interconf 2010 contará com a participação de representantes oficiais dos principais candidatos a presidência da república que deixarão suas opiniões, estudos e mostrarão projetos futuros e planos de governo com relação à produção de carne bovina.
As informações são da assessoria de imprensa do evento.
FONTE: Agrolink
Carolina Paes Barretto, responsável pela área de marketing da Assocon, acredita que já nos próximos dias o restante das cadeiras disponíveis estarão ocupadas, repetindo o público dos dois últimos anos da Interconf, quando 1200 profissionais dos mais diferentes segmentos da cadeia produtiva da carne bovina no Brasil e exterior, lotaram o auditório do Espaço de Eventos Oliveira’s Place, localizado no Setor Bueno, região central da capital goiana.
Importante lembrar que as inscrições pelo site www.interconf.org.br se encerram dia 3 setembro. “Após esta data o público que tiver interesse em se inscrever para a Interconf poderá fazê-lo apenas usando o contato direto com a Assocon”, destaca Carolina Barretto.
O benefício do pacote corporativo, que oferece o desconto especial de 1% por inscrição até o limite de 20% para empresas, também continua valendo.
Mais informações, entre em contato com a Assocon, no telefone (11) 3467-5366 ou pelo site www.interconf.org.br
Sobre a Interconf 2010
Em 2010 a Interconf acontecerá em dois dias, com palestras e painéis no auditório do espaço de eventos Oliveira's Place, em Goiânia (GO). O início será com o painel apresentado pelo atual vice presidente da FAPRI, especialista em economia global, Jay Fabiosa, que discorrerá sobre a importância de otimizar recursos na produção e processamento de alimentos no mundo, já pensando no futuro.
No painel sobre regulatórios e competitividade serão debatidas estratégias e novas ideias que visam beneficiar os produtores e o mercado. O objetivo é comparar o impacto econômico das principias tecnologias disponíveis para melhorar o desempenho dos bovinos em confinamento e evidenciar as diferenças entre regras que definem o que está disponível aos produtores no Brasil e o cenário vigente nos principais países produtores de carne do mundo.
No painel sobre tecnologia, além das palestras sobre floculação de milho, mineralização e processamento de foragem ocorrerá a apresentação de dois grandes confinadores, um brasileiro e outro americano, falando sobre os desafios de gestão e tecnologia envolvidos com a atividade nestes dois países.
O painel sobre a evolução do mercado brasileiro debaterá o que significa a carne bovina para o supermercado, restaurante e cozinha industrial. A intenção é mostrar ao produtor qual é o tratamento e a visão de quem compra carne para comercializá-la no Brasil.
As discussões sobre mercado vão além da importante atualização sobre o mercado mundial e o cenário brasileiro. Este ano teremos a oportunidade de ouvir especialistas vindos da China e da Índia e tentar entender se estes dois países são nossos clientes ou nossos concorrentes ou ainda as duas coisas.
Para finalizar, o Interconf 2010 contará com a participação de representantes oficiais dos principais candidatos a presidência da república que deixarão suas opiniões, estudos e mostrarão projetos futuros e planos de governo com relação à produção de carne bovina.
As informações são da assessoria de imprensa do evento.
FONTE: Agrolink
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Leilão Virtual de Touros NeloreCEN oferece genética avaliada
Dia 30 de agosto (segunda-feira), a partir das 20 horas, o selecionador Carlos Eduardo Novaes, da Fazenda Crioula, promoverá o Leilão Virtual Touros NeloreCEN, com transmissão pelo Canal do Boi.
Segundo Cadu Novaes, o leilão oferecerá ao mercado 70 touros com MGT (Mérito Genético Total) médio de 12,34%, TOP 2%, com 29 meses de idade média e 760 quilos de peso.
O leilão conta com a assessoria técnica da Melhora +, assessoria de imprensa e marketing do Grupo Publique e organização da Central Leilões.
Mais informações, na Central Leilões, tel. (18) 3622-4999 / (18) 3608-0999, ou no NeloreCEN, tel. (11) 3071-4047.
Serviço
Leilão Virtual Touros NeloreCEN
Data: 30 de agosto de 2010
Horário: 20h00
Leiloeira: Central Leilões
Transmissão: Canal do Boi
As informações são da assessoria de imprensa do leilão.
FONTE: Agrolink
Segundo Cadu Novaes, o leilão oferecerá ao mercado 70 touros com MGT (Mérito Genético Total) médio de 12,34%, TOP 2%, com 29 meses de idade média e 760 quilos de peso.
O leilão conta com a assessoria técnica da Melhora +, assessoria de imprensa e marketing do Grupo Publique e organização da Central Leilões.
Mais informações, na Central Leilões, tel. (18) 3622-4999 / (18) 3608-0999, ou no NeloreCEN, tel. (11) 3071-4047.
Serviço
Leilão Virtual Touros NeloreCEN
Data: 30 de agosto de 2010
Horário: 20h00
Leiloeira: Central Leilões
Transmissão: Canal do Boi
As informações são da assessoria de imprensa do leilão.
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Genética de alta qualidade no 11º Leilão Nelore Katayama
Comprovando o sucesso do programa de melhoramento genético da Pecuária Katayama, o 11º Leilão Nelore Katayama comercializou touros, novilhas, bezerras Elite e prenhezes das vacas pelo faturamento total de R$ 1.441.190,00.
O remate ocorreu no dia 22 de agosto em Araçatuba (SP) e vendeu 141 touros Nelore PO, alcançando a excelente média de R$ 6.990,00 por cabeça. “O mercado reconheceu nosso investimento em machos criados em condições de pasto, prontos para cobertura, com idade média de 28 meses e em torno de 700 kg”, destaca o proprietário da Pecuária Katayama, Gilson Katayama. Outros 28 reprodutores Nelore LA também foram comercializados pela média de R$ 5.450,00.
Além dos machos, a Katayama vendeu 20 lotes de novilhas PO top 10%, com 24 meses de idade. Mais uma vez, o mercado valorizou os animais, que tiveram preços médios de R$ 8.100,00. Outra importante atração do 11º Leilão Nelore Katayama foi a oferta de 5 bezerras Nelore Elite da Katayama prontas para pista e com alto desempenho. Os animais saíram pela média de R$ 14.200,00.
A Katayama também ofertou um lote de prenhezes diferenciadas, comercializados por R$ 70.000,00. O lote foi composto por prenhezes de fêmeas e machos das melhores doadoras da fazenda: Niágara, Ravanna, Kachari e Anadeusa.
“Foi um leilão de alta qualidade, que comprova o bom momento da pecuária e reconhece a qualidade genética da Pecuária Katayama”, ressalta Gilson Katayama. Ao todo, 42 pecuaristas de sete estados fizeram investimentos no evento.
As informações são da assessoria de imprensa da Pecuária Katayama.
Fonte: Agrolink
O remate ocorreu no dia 22 de agosto em Araçatuba (SP) e vendeu 141 touros Nelore PO, alcançando a excelente média de R$ 6.990,00 por cabeça. “O mercado reconheceu nosso investimento em machos criados em condições de pasto, prontos para cobertura, com idade média de 28 meses e em torno de 700 kg”, destaca o proprietário da Pecuária Katayama, Gilson Katayama. Outros 28 reprodutores Nelore LA também foram comercializados pela média de R$ 5.450,00.
Além dos machos, a Katayama vendeu 20 lotes de novilhas PO top 10%, com 24 meses de idade. Mais uma vez, o mercado valorizou os animais, que tiveram preços médios de R$ 8.100,00. Outra importante atração do 11º Leilão Nelore Katayama foi a oferta de 5 bezerras Nelore Elite da Katayama prontas para pista e com alto desempenho. Os animais saíram pela média de R$ 14.200,00.
A Katayama também ofertou um lote de prenhezes diferenciadas, comercializados por R$ 70.000,00. O lote foi composto por prenhezes de fêmeas e machos das melhores doadoras da fazenda: Niágara, Ravanna, Kachari e Anadeusa.
“Foi um leilão de alta qualidade, que comprova o bom momento da pecuária e reconhece a qualidade genética da Pecuária Katayama”, ressalta Gilson Katayama. Ao todo, 42 pecuaristas de sete estados fizeram investimentos no evento.
As informações são da assessoria de imprensa da Pecuária Katayama.
Fonte: Agrolink
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Em 2010, uma Expointer para se pensar
A Agropecuária gaúcha se prepara para apresentar seu potencial e dinamismo em mais uma edição da Expointer, a maior feira agropecuária de toda a América Latina. Como de hábito, a abertura dos portões do Parque Assis Brasil, em Esteio, nos reserva um espetáculo sempre renovado, demonstrando a capacidade, competência e aprimoramento de todos os setores da produção rural, da agricultura empresarial à familiar, passando pelo aprimoramento de rebanhos, novas tecnologias de mecanização, e outros fatores que fazem da agropecuária gaúcha um celeiro de qualidade para o Brasil e o mundo.
Entretanto, é justamente dentro deste horizonte que o evento também propicia, inevitavelmente, uma reflexão sobre nosso futuro. O fato de estarmos em um ano eleitoral, quando todos os brasileiros deverão decidir nossos governantes pelos próximos quatro anos, fará toda a diferença. E não somente pela óbvia presença de candidatos de todos os matizes no evento, o que é natural, como também pelos rumos que a própria sucessão presidencial e ao governo do Estado irão proporcionar para o agronegócio como um todo.
É bastante claro para todos que há uma disputa polarizada no âmbito federal, não propriamente entre dois nomes, mas entre dois projetos distintos. Não se pode dizer que a agropecuária brasileira deva qualquer parcela de seu respeito global aos governos federais dos dois partidos que ora polarizam a disputa. Um deles ancorou o sucesso do Plano Real em preços de alimentos abaixo do custo de produção, fator que perdura até hoje. Porém, o projeto atual extrapolou todas as medidas, apoiando com dinheiro público organizações que semearam a discórdia e a violência no campo, criando um ambiente de insegurança jurídica, hoje o principal dilema que o produtor enfrenta. Ambos os governos, na esfera federal, foram incapazes de promover uma política agrícola harmônica, capaz de garantir apoio pleno ao setor que responde pela vitalidade da balança comercial e de toda a economia brasileira. Cremos que a Expointer 2010 é uma ocasião para se pensar. A produção rural brasileira precisa de um ambiente de segurança jurídica, respeito aos contratos e de um foco de gestão que priorize o apoio à segurança alimentar dos brasileiros. Alimento barato na mesa da população só continuará sendo realidade se o governo que emanar das urnas reconhecer e respaldar a força do agronegócio.
Vice-presidente da Farsul
FONTE: JORNAL DO COMERCIO
Entretanto, é justamente dentro deste horizonte que o evento também propicia, inevitavelmente, uma reflexão sobre nosso futuro. O fato de estarmos em um ano eleitoral, quando todos os brasileiros deverão decidir nossos governantes pelos próximos quatro anos, fará toda a diferença. E não somente pela óbvia presença de candidatos de todos os matizes no evento, o que é natural, como também pelos rumos que a própria sucessão presidencial e ao governo do Estado irão proporcionar para o agronegócio como um todo.
É bastante claro para todos que há uma disputa polarizada no âmbito federal, não propriamente entre dois nomes, mas entre dois projetos distintos. Não se pode dizer que a agropecuária brasileira deva qualquer parcela de seu respeito global aos governos federais dos dois partidos que ora polarizam a disputa. Um deles ancorou o sucesso do Plano Real em preços de alimentos abaixo do custo de produção, fator que perdura até hoje. Porém, o projeto atual extrapolou todas as medidas, apoiando com dinheiro público organizações que semearam a discórdia e a violência no campo, criando um ambiente de insegurança jurídica, hoje o principal dilema que o produtor enfrenta. Ambos os governos, na esfera federal, foram incapazes de promover uma política agrícola harmônica, capaz de garantir apoio pleno ao setor que responde pela vitalidade da balança comercial e de toda a economia brasileira. Cremos que a Expointer 2010 é uma ocasião para se pensar. A produção rural brasileira precisa de um ambiente de segurança jurídica, respeito aos contratos e de um foco de gestão que priorize o apoio à segurança alimentar dos brasileiros. Alimento barato na mesa da população só continuará sendo realidade se o governo que emanar das urnas reconhecer e respaldar a força do agronegócio.
Vice-presidente da Farsul
FONTE: JORNAL DO COMERCIO
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quarta-feira, 25 de agosto de 2010
Ingresso dos animais se intensifica na quarta-feira
Mais de 1.500 animais já deram entrada para a Expointer 2010, até ao meio-dia desta quarta-feira (25). No total, para a 33ª edição da feira, que acontece de 28 a 5 de setembro, no Parque Assis Brasil, em Esteio, já passaram pela Divisão de Fiscalização e Defesa Sanitária Animal da Secretaria da Agricultura, 1.528 animais, sendo 862 bovinos, 327 equinos e 339 ovinos. O maior aumento concentrou na chegada dos bovinos (corte e leite) que passou de 213, registrados, na terça-feira (24), até as 15h, para 862 até o meio-dia de quarta-feira (25), seguido pelos ovinos e equinos.
Até sexta-feira (27), mais de 5 mil exemplares inscritos, de 160 raças de animais, deverão ingressar no Parque.
FONTE: SITE EXPOINTER 2010
Até sexta-feira (27), mais de 5 mil exemplares inscritos, de 160 raças de animais, deverão ingressar no Parque.
FONTE: SITE EXPOINTER 2010
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Boi: Mercado Físico continua mostrando firmeza inabalável
O mercado físico continua mostrando firmeza inabalável. Hoje foi possível verificar preços mais altos oferecidos pela arroba em São Paulo, reflexo da escassez dentro e fora do Estado.
As escalas, curtas, atendem 3 dias, em média, e não favorecem as indústrias que encontram grande dificuldade em repor os estoques de carne.
As altas ocorridas em praças vizinhas também refletem a falta de animais para o abate e ainda não há sinal de maior oferta de animais de confinamento.
No Mato Grosso do Sul verifica-se escalas mais longas, que atendem 5 dias, em média. Entretanto, o aumento dos dias úteis de abate nos frigorífi cos só ocorreu após reajustes de preços consecutivos nas três regiões consultadas pela XP Agro.
No Rio Grande do Sul, os preços permanecem estáveis, mas há perspectiva de oferta maior para a proxima semana.
Clique aqui e confira a análise completa.
Fonte: XP Agro
As escalas, curtas, atendem 3 dias, em média, e não favorecem as indústrias que encontram grande dificuldade em repor os estoques de carne.
As altas ocorridas em praças vizinhas também refletem a falta de animais para o abate e ainda não há sinal de maior oferta de animais de confinamento.
No Mato Grosso do Sul verifica-se escalas mais longas, que atendem 5 dias, em média. Entretanto, o aumento dos dias úteis de abate nos frigorífi cos só ocorreu após reajustes de preços consecutivos nas três regiões consultadas pela XP Agro.
No Rio Grande do Sul, os preços permanecem estáveis, mas há perspectiva de oferta maior para a proxima semana.
Clique aqui e confira a análise completa.
Fonte: XP Agro
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Sindicatos rurais são capacitados para preenchimento do ITR
A Farsul realizou treinamento nessa terça e quarta-feira (24 e 25/08) de funcionários de sindicatos rurais para o preenchimento da declaração de Imposto Territorial Rural – ITR. Segundo o assessor técnico da Farsul, Derli Girard, o objetivo é nivelar informações e capacitar o sindicato rural a ajudar os produtores na declaração do imposto. Também foi abordado Ato Declaratório Ambiental – ADA, obrigatório para aqueles produtores que informaram nas suas declarações possuírem áreas ambientais, como Área de Preservação Permanente ou Reserva Legal. “Nesse encontro, nós estamos chamando atenção para dois itens. Um é o valor de terra nua, já que muitos municípios fizeram convênios com a receita federal, e repassam para ela o valor do ITBI, que é o valor venal da propriedade, e pode tornar impraticável o pagamento” explicou Girard. Outro ponto abordado é que nesse ano, na hora de declarar o ADA, quem possuir acima de 500 hectares precisa informar as coordenadas geográficas da sede do imóvel. “Lembramos que o não cumprimento dos prazos acarreta em pagamento de multa pelos produtores,“ concluiu Derli Girard. O prazo final para a entrega do ITR e do ADA é 30/09.
As informações são da assessoria de imprensa da Farsul.
FONTE: Agrolink
As informações são da assessoria de imprensa da Farsul.
FONTE: Agrolink
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Boi gordo: indicador registra alta de R$ 1,52
Nesta terça-feira, o indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista foi cotado a R$ 90,67/@, com valorização de R$ 0,77. O indicador a prazo teve alta de R$ 1,52, sendo cotado a R$ 91,82/@ - maior valor desde 27 de outubro de 2008. Em São Paulo, os compradores conseguiram alongar um pouco as escalas, mas no geral as programações de abate seguem apertadas.
Tabela 1. Principais indicadores, Esalq/BM&FBovespa, relação de troca, câmbio
A BM&FBovespa fechou em baixa. O primeiro vencimento, agosto/10, fechou em R$ 90,70/@, com retração de R$ 0,12. Os contratos que vencem em outubro/10 recuaram R$ 0,07, fechando a R$ 91,72/@.
Tabela 2. Fechamento do mercado futuro em 24/08/10
Gráfico 1. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x contratos futuros para outubro/10
No atacado, o traseiro foi cotado a R$ 6,90 (+R$ 0,10), o dianteiro a R$ 4,90 (+R$ 0,10) e a ponta de agulha a R$ 4,60 (+R$ 0,10). O equivalente físico registrou alta de 1,75%, sendo calculado em R$ 87,32/@. Diante desta variação o spread (diferença) entre indicador e equivalente recuou para R$ 3,36/@.Tabela 1. Principais indicadores, Esalq/BM&FBovespa, relação de troca, câmbio
A BM&FBovespa fechou em baixa. O primeiro vencimento, agosto/10, fechou em R$ 90,70/@, com retração de R$ 0,12. Os contratos que vencem em outubro/10 recuaram R$ 0,07, fechando a R$ 91,72/@.
Tabela 2. Fechamento do mercado futuro em 24/08/10
Gráfico 1. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x contratos futuros para outubro/10
Gráfico 2. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x equivalente físico
O indicador Esalq/BM&FBovespa bezerro MS à vista foi cotado a R$ 676,31/cabeça, com retração de R$ 1,69. A relação de troca melhorou, subindo para 1:2,21.
FONTE: André Camargo, Equipe BeefPoint
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Mais altas para o preço do boi gordo
O preço do boi gordo em São Paulo registrou mais uma alta. De acordo com levantamento da Scot Consultoria, a referência para o pagamento a prazo está em R$89,00/@, livre de imposto.
As escalas de abate curtas demonstram a situação da oferta de animais.
O mercado atacadista com osso também registrou alta e o traseiro avulso é negociado por R$6,80/kg, valor 9,7% maior que há 30 dias. Esta valorização foi causada pela oferta enxuta e pela demanda firme.
Além de São Paulo, houve reajustes nos preços do boi gordo em mais sete praças. As cotações subiram no Mato Grosso do Sul (Dourados e Campo Grande), região Sul de Goiás e regiões Sudeste, Sudoeste e Norte do Mato Grosso.
No Oeste da Bahia, embora não haja excesso de oferta, houve recuo de R$0,50/@ no preço do boi gordo, que hoje vale R$80,50/@, a prazo, livre de imposto. O recuo ocorreu devido à ligeira melhora nas escalas e conseqüente pressão dos frigoríficos.
FONTE: SCOT CONSULTORIA
As escalas de abate curtas demonstram a situação da oferta de animais.
O mercado atacadista com osso também registrou alta e o traseiro avulso é negociado por R$6,80/kg, valor 9,7% maior que há 30 dias. Esta valorização foi causada pela oferta enxuta e pela demanda firme.
Além de São Paulo, houve reajustes nos preços do boi gordo em mais sete praças. As cotações subiram no Mato Grosso do Sul (Dourados e Campo Grande), região Sul de Goiás e regiões Sudeste, Sudoeste e Norte do Mato Grosso.
No Oeste da Bahia, embora não haja excesso de oferta, houve recuo de R$0,50/@ no preço do boi gordo, que hoje vale R$80,50/@, a prazo, livre de imposto. O recuo ocorreu devido à ligeira melhora nas escalas e conseqüente pressão dos frigoríficos.
FONTE: SCOT CONSULTORIA
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SFA/MS recebe a missão americana no próximo dia 08
No próximo dia 08 de setembro o Superintendente Orlando Baez, juntamente com a equipe de fiscais da Superintendência Federal de Agricultura no Mato Grosso do Sul, vão recepcionar os técnicos da missão americana que vem ao Estado para realizar auditorias de rotina nas ações do Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Animal (SIPOA/SFA/MS) e na planta frigorífica do SIF 4238 de Bataguassu/MS. O escopo das auditorias incluirá todos os aspectos relacionados ao sistema de inspeção de carne bovina brasileiro em estabelecimentos habilitados a produzir e exportar produtos cárneos para os Estados Unidos.
Em documento oficial o Departamento de Segurança Alimentar e Serviço de Inspeção Americano (FSIS/USDA) confirmou a estada da missão americana no Brasil no período de 31 de agosto a 22 de setembro.
No Mato Grosso do Sul serão auditados simultaneamente, o SIPOA e a planta frigorífica do SIF 4238 de Bataguassu. A equipe americana será composta por cinco técnicos: Dr. Don Carlson, Dr. Alam Khan, Mr. Kenneth Witek, Ms. Margaret O´Keefe, Lynn Cruickshank. As auditorias realizadas pelos americanos terão o acompanhamento dos Fiscais Federais Agropecuários, Lydia Athas, Luciane Ribeiro e Carlos Tedesco do SIPOA/DDA/SFA/MS.
O Estado possui quatro estabelecimentos frigoríficos habilitados a exportar carne bovina para os Estados Unidos, mas somente o estabelecimento de Bataguassu foi escolhido pelos americanos para a realização das auditorias de rotina. A equipe americana permanecerá no Mato Grosso do Sul no período de 08 a 10 de setembro.
De acordo com as normas, os auditores americanos não estarão disponíveis para conceder entrevistas à imprensa sobre os trabalhos realizados no Estado. Desde já a SFA pede a compreensão de todos. O Superintendente Orlando Baez, a Chefe da Divisão de Defesa Agropecuária, Juliana Fernandes e o Chefe do SIPOA, Osvaldo Rodrigues, estarão à disposição para maiores esclarecimentos sobre a vinda da missão americana ao Estado.
Fonte: Agorams.com.br
Em documento oficial o Departamento de Segurança Alimentar e Serviço de Inspeção Americano (FSIS/USDA) confirmou a estada da missão americana no Brasil no período de 31 de agosto a 22 de setembro.
No Mato Grosso do Sul serão auditados simultaneamente, o SIPOA e a planta frigorífica do SIF 4238 de Bataguassu. A equipe americana será composta por cinco técnicos: Dr. Don Carlson, Dr. Alam Khan, Mr. Kenneth Witek, Ms. Margaret O´Keefe, Lynn Cruickshank. As auditorias realizadas pelos americanos terão o acompanhamento dos Fiscais Federais Agropecuários, Lydia Athas, Luciane Ribeiro e Carlos Tedesco do SIPOA/DDA/SFA/MS.
O Estado possui quatro estabelecimentos frigoríficos habilitados a exportar carne bovina para os Estados Unidos, mas somente o estabelecimento de Bataguassu foi escolhido pelos americanos para a realização das auditorias de rotina. A equipe americana permanecerá no Mato Grosso do Sul no período de 08 a 10 de setembro.
De acordo com as normas, os auditores americanos não estarão disponíveis para conceder entrevistas à imprensa sobre os trabalhos realizados no Estado. Desde já a SFA pede a compreensão de todos. O Superintendente Orlando Baez, a Chefe da Divisão de Defesa Agropecuária, Juliana Fernandes e o Chefe do SIPOA, Osvaldo Rodrigues, estarão à disposição para maiores esclarecimentos sobre a vinda da missão americana ao Estado.
Fonte: Agorams.com.br
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Preço do gado exportado atinge um dos maiores valores da história
Em julho o Brasil exportou o maior número de bovinos da história, chegando a 73,85 mil cabeças (alta de 62% na comparação com junho e 33,5% frente a julho de 2009). Os dados são do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), analisados pela Scot Consultoria.
Mas além do volume recorde, o preço médio dos animais exportados também alcançou um dos maiores valores da história. Em média, os animais foram exportados por US$1.046/cabeça, valor 4% abaixo do maior valor já registrado, de julho de 2008 (de US$1.085/cabeça). Observe os preços médios dos bovinos exportados na figura 1.
Com o volume e preços em ascensão, a atividade tem cada vez mais chamado a atenção.
FONTE: SCOT CONSULTORIA
Mas além do volume recorde, o preço médio dos animais exportados também alcançou um dos maiores valores da história. Em média, os animais foram exportados por US$1.046/cabeça, valor 4% abaixo do maior valor já registrado, de julho de 2008 (de US$1.085/cabeça). Observe os preços médios dos bovinos exportados na figura 1.
Com o volume e preços em ascensão, a atividade tem cada vez mais chamado a atenção.
FONTE: SCOT CONSULTORIA
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Primeiro animal a nascer na Expointer 2010 é da raça Braford
Boa parte do tempo dos peões Delson da Silva e Luis Fernando da Silva, do Grupo Pitangueira, de Itaqui, foi ocupado nesta terça-feira (24), pelo nascimento de uma terneirinha da raça Braford, o primeiro animal a nascer na Expointer 2010, em Esteio.
O nascimento ocorreu perto das 17h, em um local que oferecia um pouco mais de tranquilidade para a fêmea tatuada H58, na pista J, atrás da pista de remates, no Parque de Exposições Assis Brasil. "Ela já vinha em trabalho de parto, mas a viagem de Itaqui até Esteio e o movimento das pessoas atrapalhavam um pouco o processo", conta o técnico agrícola da Pitangueira, Miguel Pessano. Depois de isolada, o parto foi feito com a ajuda dos três empregados. "Veio para somar", diz Miguel.
FONTE: Governo do Estado do Rio Grande do Sul
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Indústria: Exportações da Marfrig caem 35% na Argentina.
Dificuldade na obtenção de licenças prejudicam volume de embarque no 2º trimestre de 2010.
Dados publicados no site Infocampo afirmam que entre abril e julho, as filiais da Marfrig na Argentina exportaram 8,1 mil toneladas de carne bovina, um recuo de 35% na comparação com o mesmo período em 2009, devido às restrições de exportação implementados pelo governo nacional. "Além do aumento de custos, a dificuldade na obtenção de certificados de exportação no segundo trimestre levou a uma pressão adicional sobre as margens", afirmou uma fonte ao site.
Depois de limitar as exportações em março passado, Guillermo Moreno, o secretário de Comércio Interior, prometeu em maio, a liberação de uma cota de exportação de 20 mil toneladas de cortes bovinos frescos por mês. Mas dados oficiais mostram que que não foi cumprido.
Mas a receita com os embarques teve um aumento de 9,4% , por causa de um reajuste de 68% no preço médio de venda, graças à redistribuição da Cota Hilton que deu ao frigorifico Quick food, controlado pela multinacional brasileira, a maior parcela da cota.
No mercado interno também houve redução no volume vendido pelas unidades locais da Marfrig. Foram 47,6 mil toneldas, 26% menos que no mesmo trimestre do ano passado. Mas o declínio também foi compensado por um aumento médio de 43% no preço.
Fonte: Infocampo.
Dados publicados no site Infocampo afirmam que entre abril e julho, as filiais da Marfrig na Argentina exportaram 8,1 mil toneladas de carne bovina, um recuo de 35% na comparação com o mesmo período em 2009, devido às restrições de exportação implementados pelo governo nacional. "Além do aumento de custos, a dificuldade na obtenção de certificados de exportação no segundo trimestre levou a uma pressão adicional sobre as margens", afirmou uma fonte ao site.
Depois de limitar as exportações em março passado, Guillermo Moreno, o secretário de Comércio Interior, prometeu em maio, a liberação de uma cota de exportação de 20 mil toneladas de cortes bovinos frescos por mês. Mas dados oficiais mostram que que não foi cumprido.
Mas a receita com os embarques teve um aumento de 9,4% , por causa de um reajuste de 68% no preço médio de venda, graças à redistribuição da Cota Hilton que deu ao frigorifico Quick food, controlado pela multinacional brasileira, a maior parcela da cota.
No mercado interno também houve redução no volume vendido pelas unidades locais da Marfrig. Foram 47,6 mil toneldas, 26% menos que no mesmo trimestre do ano passado. Mas o declínio também foi compensado por um aumento médio de 43% no preço.
Fonte: Infocampo.
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terça-feira, 24 de agosto de 2010
Mercado do boi gordo segue firme e em alta
Mercado firme e em alta.
Em São Paulo, embora já exista oferta de animais confinados, o mercado segue enxuto.
O preço referência subiu para R$89,00/@, a prazo, livre de imposto. Existem negócios por R$90,00/@, nas mesmas condições. As escalas atendem entre 2 e 3 dias.
O preço referência da vaca gorda também subiu, devido à sua utilização para fechar as escalas, na falta de bois. Hoje os negócios com as fêmeas ocorrem em R$82,50/@, a prazo, livre de imposto.
No Sul de Goiás e no Mato Grosso do Sul (Campo Grande e Dourados) houve reajustes, devido à concorrência dos frigoríficos paulistas pelos bois destas regiões.
No Mato Grosso, em função da pequena disponibilidade de animais para abate houve reajuste nos preços no sudeste e sudoeste do estado. Nessas regiões o boi gordo é negociado por R$80,00/@ e R$79,50/@, a prazo, livre de imposto.
No mercado atacadista com osso de São Paulo, a pouca oferta fez os preços subirem. O traseiro e dianteiro avulsos subiram R$0,10/kg. A ponta de agulha para consumo teve reajuste de R$0,15/kg, devido à boa demanda.
Clique aqui e confira as cotações do boi.
Fonte: Scot Consultoria
Em São Paulo, embora já exista oferta de animais confinados, o mercado segue enxuto.
O preço referência subiu para R$89,00/@, a prazo, livre de imposto. Existem negócios por R$90,00/@, nas mesmas condições. As escalas atendem entre 2 e 3 dias.
O preço referência da vaca gorda também subiu, devido à sua utilização para fechar as escalas, na falta de bois. Hoje os negócios com as fêmeas ocorrem em R$82,50/@, a prazo, livre de imposto.
No Sul de Goiás e no Mato Grosso do Sul (Campo Grande e Dourados) houve reajustes, devido à concorrência dos frigoríficos paulistas pelos bois destas regiões.
No Mato Grosso, em função da pequena disponibilidade de animais para abate houve reajuste nos preços no sudeste e sudoeste do estado. Nessas regiões o boi gordo é negociado por R$80,00/@ e R$79,50/@, a prazo, livre de imposto.
No mercado atacadista com osso de São Paulo, a pouca oferta fez os preços subirem. O traseiro e dianteiro avulsos subiram R$0,10/kg. A ponta de agulha para consumo teve reajuste de R$0,15/kg, devido à boa demanda.
Clique aqui e confira as cotações do boi.
Fonte: Scot Consultoria
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MT: Acrimat apresenta levantamento sobre custo e produção do boi feito pelo Imea
A Associação dos Criadores de Mato Grosso – Acrimat, encontrou a resposta de quanto custa produzir uma arroba de boi em Mato Grosso, através de um levantamento solicitado ao Imea - Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária.O levantamento foi realizado no período de agosto de 2009 a julho de 2010 e o estado dividido em micro 21 microrregiões, representando os 141 municípios mato-grossenses. As propriedades foram divididas também por tamanho e número de cabeças de gado.
As respostas são diversas, pois foi levado em consideração o sistema de produção: ciclo completo (cria, recria e engorda), cria (produz bezerros) e engorda (compra bezerros, vende boi gordo). Foi levantado também o número de funcionários, como é feito o manejo dos bovinos, como é feita a reforma de pastagem, a adubação de correção na reforma, o uso de herbicida para dessecação na reforma, e outros itens.
O custo de produção foi dividido em duas variáveis o COE e o COT. O COE (Custo operacional efetivo) representa a soma de todos os custos de desembolso real da produção como: compra de animais; suplementação; controle sanitário; mão-de-obra; pró-labore; reforma de pastagem; controle de pragas e etc.; o COT (Custo operacional total) é a soma do COE mais o custoda terra (arrendamento) e a depreciação de máquinas e benfeitorias.
O levantamento mostrou que no sistema de produção de ciclo completo o produtor recebeu de agosto de 2009 a julho deste ano em média R$ 68,05 pela arroba, o custo operacional efetivo foi de R$ 62,65 e custo operacional total foi R$ 85,51. Nesse caso, se levar em conta o preço da arroba com o COE, o ganho do produtor foi de R$ 5,40 por arroba, que representa 7,9%, quando a conta é feito com o COT o prejuízo é de R$ 17,47, ou seja, menos 25,7%.
No caso do sistema de cria, o preço médio da arroba foi de R$ 68,65, o COE foi de R$59,51 e o COT de R$ 78,33, o que representa um ganho de R$ 9,14 (13,3%) e levando em conta o COT desvantagem de R$ 9,68 (- 14,1%).
Quando o produtor opta pelo sistema de engorda, recebeu R$ 68,95 em média pela arroba, investiu seu COE R$ 62,74 e o COT R$ 73,37. A margem media nesse caso com o custo operacional efetivo foi de R$ 6,22 (9%) e quando levando em conta o custo operacional total perda de R$ 4,42, ou seja, de 6,4%.
Segundo os analistas do Imea a conclusão é que a rentabilidade da pecuária em 2009 foi ruim já que 14 das 17 microrregiões apresentaram o COT maior que o preço da arroba. Porém, 14 das 17 propriedades típicas tiveram margem operacional positiva, já que tiveram o COE menor que o preço da arroba. “De maneira geral, a pecuária em MT não está remunerando adequadamente o capital investido na atividade (terra, benfeitorias e máquinas), já que o preço da arroba é maior que o COE, porém menor que o COT”, disse o superintendente do Imea, Otávio Celidonio.
O superintendente da Acrimat, Luciano Vacari, analisa que por falta de políticas públicas voltadas para a pecuária de corte, o produtor não investe em tecnologia, na reforma de pastagem e na propriedade de forma geral. “Falta gestão também por parte dos pecuaristas. A maioria não sabe quando gasta e quanto ganha com a atividade. Ele não faz as contas e acaba perdendo dinheiro. A saída é o produtor aumentar a produtividade e fazer uma gestão profissional”, ressalta.
Para auxiliar o pecuarista, a Acrimat lançou o programa Gestão de Propriedades de Sucesso – GPS – que possibilita que o produtor identifique os índices financeiros, econômicos e técnicos de sua propriedade e permitindo que encontre os gargalos, já que a atividade é muito complexa. Estão participando do programa 231 produtores. O GPS é uma ferramenta simples, que tem acompanhamento técnico de consultores contratados pela Acrimat.
Fonte: Acrimat
As respostas são diversas, pois foi levado em consideração o sistema de produção: ciclo completo (cria, recria e engorda), cria (produz bezerros) e engorda (compra bezerros, vende boi gordo). Foi levantado também o número de funcionários, como é feito o manejo dos bovinos, como é feita a reforma de pastagem, a adubação de correção na reforma, o uso de herbicida para dessecação na reforma, e outros itens.
O custo de produção foi dividido em duas variáveis o COE e o COT. O COE (Custo operacional efetivo) representa a soma de todos os custos de desembolso real da produção como: compra de animais; suplementação; controle sanitário; mão-de-obra; pró-labore; reforma de pastagem; controle de pragas e etc.; o COT (Custo operacional total) é a soma do COE mais o custoda terra (arrendamento) e a depreciação de máquinas e benfeitorias.
O levantamento mostrou que no sistema de produção de ciclo completo o produtor recebeu de agosto de 2009 a julho deste ano em média R$ 68,05 pela arroba, o custo operacional efetivo foi de R$ 62,65 e custo operacional total foi R$ 85,51. Nesse caso, se levar em conta o preço da arroba com o COE, o ganho do produtor foi de R$ 5,40 por arroba, que representa 7,9%, quando a conta é feito com o COT o prejuízo é de R$ 17,47, ou seja, menos 25,7%.
No caso do sistema de cria, o preço médio da arroba foi de R$ 68,65, o COE foi de R$59,51 e o COT de R$ 78,33, o que representa um ganho de R$ 9,14 (13,3%) e levando em conta o COT desvantagem de R$ 9,68 (- 14,1%).
Quando o produtor opta pelo sistema de engorda, recebeu R$ 68,95 em média pela arroba, investiu seu COE R$ 62,74 e o COT R$ 73,37. A margem media nesse caso com o custo operacional efetivo foi de R$ 6,22 (9%) e quando levando em conta o custo operacional total perda de R$ 4,42, ou seja, de 6,4%.
Segundo os analistas do Imea a conclusão é que a rentabilidade da pecuária em 2009 foi ruim já que 14 das 17 microrregiões apresentaram o COT maior que o preço da arroba. Porém, 14 das 17 propriedades típicas tiveram margem operacional positiva, já que tiveram o COE menor que o preço da arroba. “De maneira geral, a pecuária em MT não está remunerando adequadamente o capital investido na atividade (terra, benfeitorias e máquinas), já que o preço da arroba é maior que o COE, porém menor que o COT”, disse o superintendente do Imea, Otávio Celidonio.
O superintendente da Acrimat, Luciano Vacari, analisa que por falta de políticas públicas voltadas para a pecuária de corte, o produtor não investe em tecnologia, na reforma de pastagem e na propriedade de forma geral. “Falta gestão também por parte dos pecuaristas. A maioria não sabe quando gasta e quanto ganha com a atividade. Ele não faz as contas e acaba perdendo dinheiro. A saída é o produtor aumentar a produtividade e fazer uma gestão profissional”, ressalta.
Para auxiliar o pecuarista, a Acrimat lançou o programa Gestão de Propriedades de Sucesso – GPS – que possibilita que o produtor identifique os índices financeiros, econômicos e técnicos de sua propriedade e permitindo que encontre os gargalos, já que a atividade é muito complexa. Estão participando do programa 231 produtores. O GPS é uma ferramenta simples, que tem acompanhamento técnico de consultores contratados pela Acrimat.
Fonte: Acrimat
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Carnes em alta
As exportações brasileiras de carnes somaram US$ 57,468 milhões nas três primeiras semanas de agosto, período compreendido de 01 a 22. A média acumulada é 1,2% superior à média diária de julho, de US$ 56,794 milhões.
Os dados foram divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior nessa segunda-feira (23). No comparativo com a média diária de agosto de 2009, de US$ 47,103 milhões, o desempenho deste mês é 22% superior.
FONTE: IEPEC
Os dados foram divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior nessa segunda-feira (23). No comparativo com a média diária de agosto de 2009, de US$ 47,103 milhões, o desempenho deste mês é 22% superior.
FONTE: IEPEC
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Farsul promove Vitrine da Carne Gaúcha na Expointer 2010
Cinco sessões de desossa das marcas de carne Angus serão realizadas pelo Consultor do Sebrae/RS, Marcelo Conceição, especialista em desossa de carnes especiais
Está confirmada a realização da Vitrine da Carne Gaúcha, uma promoção entre a Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul) e os programas de certificação de carnes do estado no pavilhão internacional da Expointer 2010. A raça Angus estará apresentando as marcas Palatare Angus, Seara Angus, Zaffari Angus, Best Beef Angus e Angus da Gruta nas sessões de desossa programadas para acontecer no sábado (28.08) às 16h, domingo (29.08) às 10h30, segunda-feira (30.08) às 16h, quarta-feira (01.09) às 16h e quinta-feira (02.09) às 10h30. Além disso, será realizada uma degustação de carne Angus, promovida pelo Programa carne Angus Certificada no estande da CNA/Casa Rural no domingo (29.08) às 19hs.
A Vitrine da Carne Gaúcha é uma atividade interativa com o público que participa das ações do projeto, onde haverá desossa ao vivo, além de minipalestras sobre a origem, identidade e diferenciais de cada marca. As desossas serão realizadas pelo consultor credenciado do Sebrae/RS, Marcelo Conceição, especialista em desossa de carnes especiais, que mostrará ao público os diversos cortes não convencionais de carne. O consultor vai ressaltar a forma de preparo adequada de cada corte, mostrando que todo o boi pode ser considerado carne de primeira se a matéria prima for de qualidade.
O projeto Vitrine da Carne Gaúcha conta ainda com explanações sobre segurança alimentar, pelos técnicos da secretaria de Agricultura e ministério da Agricultura e, paralelamente, um técnico do programa Carne Angus Certificada explicará os diferenciais da carne Angus e o processo de certificação. De acordo com o sub gerente do programa de Carne Angus, Fábio Medeiros, o objetivo do projeto é mostrar a diferença de qualidade das marcas de carnes certificadas existentes no Rio Grande do Sul. “Queremos evidenciar, aos consumidores, a vantagem do consumo de carnes com certificação de qualidade, que configuram uma garantia de sucesso na mesa do consumidor. Chamaremos atenção também para cortes de carne não usuais, que apresentam qualidade quando produzidos de animais jovens, a exemplo das marcas apresentadas pela ABA”, ressalta Fábio Medeiros.
Serviço:
O quê: Vitrine da Carne Gaúcha
Desossa: Consultor Sebrae/RS, Marcelo Conceição
Onde: Pavilhão Internacional da Expointer 2010
Marcas parceiras: Palatare Angus, Seara Angus, Zaffari Angus, Best Beef Angus e Angus da Gruta
Quando:
Sábado, dia 28.08, às 16h
Domingo, dia 29.08, às 10h30
Segunda-feira, dia 30.08, às 16h
Quarta-feira, dia 01.09, às 16h
Quinta-feira, dia 02.09, às 10h30
Promoção: Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul) e a Associação Brasileira de Angus (ABA)
Fonte: Assessoria de imprensa da Associação Brasileira de Angus
Está confirmada a realização da Vitrine da Carne Gaúcha, uma promoção entre a Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul) e os programas de certificação de carnes do estado no pavilhão internacional da Expointer 2010. A raça Angus estará apresentando as marcas Palatare Angus, Seara Angus, Zaffari Angus, Best Beef Angus e Angus da Gruta nas sessões de desossa programadas para acontecer no sábado (28.08) às 16h, domingo (29.08) às 10h30, segunda-feira (30.08) às 16h, quarta-feira (01.09) às 16h e quinta-feira (02.09) às 10h30. Além disso, será realizada uma degustação de carne Angus, promovida pelo Programa carne Angus Certificada no estande da CNA/Casa Rural no domingo (29.08) às 19hs.
A Vitrine da Carne Gaúcha é uma atividade interativa com o público que participa das ações do projeto, onde haverá desossa ao vivo, além de minipalestras sobre a origem, identidade e diferenciais de cada marca. As desossas serão realizadas pelo consultor credenciado do Sebrae/RS, Marcelo Conceição, especialista em desossa de carnes especiais, que mostrará ao público os diversos cortes não convencionais de carne. O consultor vai ressaltar a forma de preparo adequada de cada corte, mostrando que todo o boi pode ser considerado carne de primeira se a matéria prima for de qualidade.
O projeto Vitrine da Carne Gaúcha conta ainda com explanações sobre segurança alimentar, pelos técnicos da secretaria de Agricultura e ministério da Agricultura e, paralelamente, um técnico do programa Carne Angus Certificada explicará os diferenciais da carne Angus e o processo de certificação. De acordo com o sub gerente do programa de Carne Angus, Fábio Medeiros, o objetivo do projeto é mostrar a diferença de qualidade das marcas de carnes certificadas existentes no Rio Grande do Sul. “Queremos evidenciar, aos consumidores, a vantagem do consumo de carnes com certificação de qualidade, que configuram uma garantia de sucesso na mesa do consumidor. Chamaremos atenção também para cortes de carne não usuais, que apresentam qualidade quando produzidos de animais jovens, a exemplo das marcas apresentadas pela ABA”, ressalta Fábio Medeiros.
Serviço:
O quê: Vitrine da Carne Gaúcha
Desossa: Consultor Sebrae/RS, Marcelo Conceição
Onde: Pavilhão Internacional da Expointer 2010
Marcas parceiras: Palatare Angus, Seara Angus, Zaffari Angus, Best Beef Angus e Angus da Gruta
Quando:
Sábado, dia 28.08, às 16h
Domingo, dia 29.08, às 10h30
Segunda-feira, dia 30.08, às 16h
Quarta-feira, dia 01.09, às 16h
Quinta-feira, dia 02.09, às 10h30
Promoção: Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul) e a Associação Brasileira de Angus (ABA)
Fonte: Assessoria de imprensa da Associação Brasileira de Angus
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PREVISÃO DE EMBARQUE DE GADO EM PÉ PARA EXPORTAÇÃO A TURQUIA É PARA DIA 30.08.2010
ATRAVÉS DA EMPRESA ANGUS INTERNATIONAL EXPORTAÇÃO DE ANIMAIS LTDA
*Foto ilustrativa
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Lucro líquido da Marfrig dispara no 2º tri
A Marfrig encerrou o 2º trimestre com lucro líquido de R$127,4 milhões, valor 206% superior ao do trimestre anterior, de R$41,7 milhões. No ano, o lucro líquido acumulado é de R$170 milhões.
Impulsionada pelo aumento das vendas a partir das operações no Brasil, a receita bruta da Marfrig atingiu R$3,8 bilhões neste 2º trimestre, valor 10% maior que o registrado no trimestre anterior. Acumulada, a receita bruta já ultrapassa R$ 7,2 bilhões neste ano, valor 43% maior que o apurado nos primeiros 6 meses de 2009.
A margem EBITDA de 8% registrada no período refletiu o bom desempenho operacional frente ao aumento dos investimentos em marketing, principalmente, com a marca global Seara.
Principais resultados do 2º trimestre e acumulado 2010, em R$ milhões
Impulsionada pelo aumento das vendas a partir das operações no Brasil, a receita bruta da Marfrig atingiu R$3,8 bilhões neste 2º trimestre, valor 10% maior que o registrado no trimestre anterior. Acumulada, a receita bruta já ultrapassa R$ 7,2 bilhões neste ano, valor 43% maior que o apurado nos primeiros 6 meses de 2009.
A margem EBITDA de 8% registrada no período refletiu o bom desempenho operacional frente ao aumento dos investimentos em marketing, principalmente, com a marca global Seara.
Principais resultados do 2º trimestre e acumulado 2010, em R$ milhões
2010 | SEMESTRE | |||||
2º Tri | 1º Tri | % Variação | 2010 | 2009 | % Variação | |
Receita Bruta | 3.770,3 | 3.431,90 | 9,86% | 7.202,20 | 5.017,88 | 43,53% |
Mercado Interno | 2.140,8 | 1.954,70 | 9,52% | 4.095,50 | 3.141,64 | 30,36% |
Mercado Externo | 1.629,5 | 1.477,20 | 10,31% | 3.106,70 | 1.876,24 | 65,58% |
Receita Líquida | 3.558,7 | 3.222,50 | 10,43% | 6.781,20 | 4.654,86 | 45,68% |
Lucro Bruto | 632,3 | 640,5 | -1,28% | 1.272,80 | 637,59 | 99,62% |
Lucro Operacional | (87,3) | 2 | - | (85,30) | 412,15 | - |
Resultado Líquido | 127,4 | 41,7 | 205,52% | 169,10 | 366,87 | -53,90% |
EBITDA | 286,3 | 406,9 | -29,64% | 693,20 | 346,97 | 99,78% |
Margem EBITDA | 8,0% | 12,6% | -460 p.b. | 10,22% | 7,45% | 277 p.b. |
O 2º trimestre registrou também movimentos importantes para o Grupo Marfrig e para o mercado de alimentos mundial, como a conclusão bem sucedida da emissão de bonds no Exterior no valor de US$500 milhões e a participação singular da marca Seara na Copa do Mundo Fifa da África do Sul.
Mas o fato mais relevante no período foi o anúncio da aquisição da multinacional americana Keystone Foods, uma das maiores empresas de alimentos do mundo, presente em mais de 28 mil restaurantes e com 54 unidades operacionais nos Estados Unidos, Nova Zelândia e Austrália e países da Europa, Ásia e Oriente Médio. Após a consolidação deste negócio, o Grupo Marfrig passará a atuar através de 151 unidades operacionais distribuídas em 22 países e com 85 mil funcionários.
Investimentos
No trimestre foram investidos R$ 95,5 milhões na construção, manutenção, modernização e expansão das unidades operacionais. O resultado do fluxo de caixa das atividades de investimento totalizou R$ 188,9 milhões e os investimentos de capital (CAPEX) atingiram R$ 137,4 milhões no trimestre, incluindo os investimentos em matrizes. Sem considerar os investimentos em matrizes, o acumulado do ano é de R$ 205,5 milhões.
Desempenho das Ações
Em 1º de maio de 2010 as ações da Marfrig passaram a fazer parte do IVBX-2 (Índice Valor Bovespa), que compreende as 50 ações com maior liquidez nos últimos 12 meses, excluindo as 10 ações com maior índice de negociabilidade ou valor de mercado.
As ações da Marfrig encerraram o 2T10 cotadas a R$ 16,88, apresentando desvalorização de 11,7%, contra 11,2% do Ibovespa, no acumulado no ano. Desde janeiro de 2009, as ações da Marfrig registraram valorização de 125,1% contra 62,3% do Ibovespa. O gráfico abaixo mostra um comparativo do desempenho das ações da Marfrig com o Ibovespa, no período de 1 de janeiro de 2009 a 30 de junho de 2010.
As ações da Marfrig continuam ganhando liquidez, com maior volume negociado e maior número de negócios realizados. No 2T10, registrou-se a média diária de R$ 32,9 milhões de ações negociadas, contra R$ 9,8 milhões em igual período do ano anterior.
Além da maior liquidez, registrou-se aumento no número de acionistas da Companhia, especialmente de investidores do tipo Pessoas Físicas. Dos cerca de 1 mil acionistas em junho de 2009, a empresa passou para 5,5 mil em junho de 2010.
Prêmios
Em abril deste ano, a Marfrig recebeu 3 prêmios no IR Global Rankings (IRGR) Awards: The Best Investor Relations Website in the Consumer Goods Industry Worldwide, Top 5 Financial Disclosure in Latin America e Top 5 Investor Relations Website in Latin America. Também, a IR Magazine Awards, pelo segundo ano consecutivo, indicou a Marfrig no Top 5 na categoria Melhor Profissional de RI do mercado.
Recentemente, a Revista Exame, da Editora Abril, elegeu o Grupo Marfrig como Melhor Empresa do Agronegócio e Melhor Empresa de Carne Bovina na edição especial Melhores & Maiores Exame 2010. Também, a Revista Isto É Dinheiro, da Editora Três, conferiu ao Grupo Marfrig o título de Melhor Empresa em Sustentabilidade Financeira, no evento As Melhores da Dinheiro 2010.
Para informações detalhadas sobre o desempenho da empresa, acesse a área de Relações com Investidores no site www.marfrig.com.br.
As informações são da assessoria de imprensa da Marfrig.
Mas o fato mais relevante no período foi o anúncio da aquisição da multinacional americana Keystone Foods, uma das maiores empresas de alimentos do mundo, presente em mais de 28 mil restaurantes e com 54 unidades operacionais nos Estados Unidos, Nova Zelândia e Austrália e países da Europa, Ásia e Oriente Médio. Após a consolidação deste negócio, o Grupo Marfrig passará a atuar através de 151 unidades operacionais distribuídas em 22 países e com 85 mil funcionários.
Investimentos
No trimestre foram investidos R$ 95,5 milhões na construção, manutenção, modernização e expansão das unidades operacionais. O resultado do fluxo de caixa das atividades de investimento totalizou R$ 188,9 milhões e os investimentos de capital (CAPEX) atingiram R$ 137,4 milhões no trimestre, incluindo os investimentos em matrizes. Sem considerar os investimentos em matrizes, o acumulado do ano é de R$ 205,5 milhões.
Desempenho das Ações
Em 1º de maio de 2010 as ações da Marfrig passaram a fazer parte do IVBX-2 (Índice Valor Bovespa), que compreende as 50 ações com maior liquidez nos últimos 12 meses, excluindo as 10 ações com maior índice de negociabilidade ou valor de mercado.
As ações da Marfrig encerraram o 2T10 cotadas a R$ 16,88, apresentando desvalorização de 11,7%, contra 11,2% do Ibovespa, no acumulado no ano. Desde janeiro de 2009, as ações da Marfrig registraram valorização de 125,1% contra 62,3% do Ibovespa. O gráfico abaixo mostra um comparativo do desempenho das ações da Marfrig com o Ibovespa, no período de 1 de janeiro de 2009 a 30 de junho de 2010.
As ações da Marfrig continuam ganhando liquidez, com maior volume negociado e maior número de negócios realizados. No 2T10, registrou-se a média diária de R$ 32,9 milhões de ações negociadas, contra R$ 9,8 milhões em igual período do ano anterior.
Além da maior liquidez, registrou-se aumento no número de acionistas da Companhia, especialmente de investidores do tipo Pessoas Físicas. Dos cerca de 1 mil acionistas em junho de 2009, a empresa passou para 5,5 mil em junho de 2010.
Prêmios
Em abril deste ano, a Marfrig recebeu 3 prêmios no IR Global Rankings (IRGR) Awards: The Best Investor Relations Website in the Consumer Goods Industry Worldwide, Top 5 Financial Disclosure in Latin America e Top 5 Investor Relations Website in Latin America. Também, a IR Magazine Awards, pelo segundo ano consecutivo, indicou a Marfrig no Top 5 na categoria Melhor Profissional de RI do mercado.
Recentemente, a Revista Exame, da Editora Abril, elegeu o Grupo Marfrig como Melhor Empresa do Agronegócio e Melhor Empresa de Carne Bovina na edição especial Melhores & Maiores Exame 2010. Também, a Revista Isto É Dinheiro, da Editora Três, conferiu ao Grupo Marfrig o título de Melhor Empresa em Sustentabilidade Financeira, no evento As Melhores da Dinheiro 2010.
Para informações detalhadas sobre o desempenho da empresa, acesse a área de Relações com Investidores no site www.marfrig.com.br.
As informações são da assessoria de imprensa da Marfrig.
FONTE: Agrolink
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