sexta-feira, 4 de maio de 2012
Principais indicadores do mercado do boi – 04-05-2012
Tabela 1. Principais indicadores, Esalq/BM&F, margem bruta, câmbio
O indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista teve valorização de 0,23% nessa quinta-feira (03) sendo cotado a R$ 94,42/@. O indicador a prazo foi cotado em R$ 95,32.
A partir de 2/jan o Indicador do boi gordo ESALQ/BM&FBovespa deixou de considerar o Funrural.
Gráfico 1. Indicador Esalq/BM&FBovespa bezerro à vista x margem bruta
O indicador Esalq/BM&F Bezerro teve desvalorização de 0,94% e é cotado a R$ 700,74/cabeça nesta quinta-feira (03). A margem bruta na reposição foi de R$ 857,19 e teve valorização de 1,22%.
Gráfico 2. Indicador de Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista em dólares e dólar
Na quinta-feira (03), o dólar foi cotado em R$ 1,93 com valorização de 0,67%. O boi gordo em dólares teve desvalorização de 0,43% sendo cotado a US$49,00. Verifique as variações ocorridas no gráfico acima.
Tabela 2. Fechamento do mercado futuro em 03/05/12
O contrato futuro do boi gordo para Jun/12 foi negociado a R$ 96,97 com alta de R$ 0,27.
Gráfico 3. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x contratos futuros para jun/12
Acesse a tabela completa com as cotações de todas as praças levantadas na seção cotações.
No atacado da carne bovina, o equivalente físico teve valorização de 1,41% e é cotado a R$ 92,05. O spread (diferença) entre o índice do boi gordo e equivalente físico foi de R$ 0,37 com baixa de R$ 1,09 no dia. Confira a tabela abaixo.
Tabela 3. Atacado da carne bovina
Gráfico 4. Spread Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x equivalente físico
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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Participação das vendas de sêmen importado das principais raças de corte
Com base nos dados do Index da Associação Brasileira de Inseminação Artificial (ASBIA) a maioria do sêmen importado de raças de corte comercializado no Brasil é da raça Angus.
A participação nas vendas de sêmen da raça foi de 86,6%.
Em segundo lugar está a Brangus, com 4,0% das doses importadas para corte.
Em terceiro e quarto lugares estão a Hereford e Charolês, com, respectivamente, 2,8% e 1,4% das doses. Figura 1.
Deve se considerar que com o patamar em alta em que o dólar se encontra, as importações podem ser afetadas.
FONTE: SCOT CONSULTORIA
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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Vendas de carne bovina do Brasil crescem em abril
As vendas de carne bovina no mês passado somaram 69,2 mil toneladas, 3% a mais do que as 67,1 mil toneladas comercializadas em abril de 2011. O volume maior ajudou a compensar em parte a queda observada nos preços da commoditiy em relação ao mesmo período do ano passado, informou nesta quarta-feira a Secex (Secretaria de Comércio Exterior).
Apesar do incremento ante o ano passado, o setor teve pequeno recuo comparada às 69,8 mil toneladas embarcadas em março.
A receita no período somou US$ 343 milhões (R$ 658,7 milhões), ligeiramente superior aos pouco mais de US$ 340 milhões apurados tanto em março deste ano como abril de 2011.
O preço médio da tonelada exportada de carne bovina ficou em US$ 4.955,40 em abril de 2012, queda de 2,4% ante abril do ano passado, mas 1,4% superior ao registrado no mês anterior.
FONTE: FOLHA.COM
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Deputado cobra providência quanto à monopolização da indústria frigorífica em MS
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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PREOCUPAÇÃO DOS CONCORRENTES INTERNACIONAIS
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Desde fines de febrero el real se devaluó 13% frente al US$, en un drástico cambio de tendencia que implicará reacomodamientos importantes en el comercio internacional de materias primas agropecuarias. Preocupado por la fortaleza de su moneda a principios de este año, el gobierno decidió apuntalar al US$. El ministro de hacienda, Guido Mantega, dijo que todas las semanas anunciarían una medida para respaldar la divisa. Y ni siquiera fue necesario tanto. Bajaron la tasa de interés, elevaron los impuestos a las inversiones extranjeras de mediano plazo, y el mercado se acomodó a los deseos del gobierno. El US$ pasó de R$ 1,70 a fines de febrero a casi R$ 1,93 ayer, una devaluación de 13,5%. El peso uruguayo acompaña pero de muy lejos. En el mismo período se desvalorizó en el eje de 3%. El real es la variable de mayor incidencia en la economía uruguaya. Quizás en otras épocas lo fue el peso argentino, pero hace tiempo que la predominancia de Brasil es evidente. La debilidad de su moneda afecta no sólo los productos que se exportan a ese destino (carne ovina y vacuna, arroz, cebada y un largo etcétera), sino también en los terceros mercados en los que hay que competir con la producción brasileña. En el caso de la carne vacuna la incidencia es notoria. Un real debilitado implica pérdida de competitividad de la demanda interna brasileña respecto a la exportación. Por lo tanto, es lógico suponer que una proporción mayor de lo que produce se destine a la exportación en lugar de al consumo local. Y además, las expectativas para este año son de un aumento en la producción brasileña de carne vacuna, luego de varios años de descenso. Por lo tanto, seguramente haya un aumento significativo en los volúmenes de carne vacuna que Brasil vuelque al mercado internacional. Más oferta implicará presión a la baja sobre los precios del mercado internacional, máxime en momentos de crisis como el actual, en los que a la demanda se le dificulta para acompañar con un aumento en los volúmenes de compra. Es factible entonces que los precios internacionales de la carne vacuna, en especial los del Mercosur, acomoden algo a la baja. Eso ya está sucediendo en el caso de Europa. Habrá que ver qué pasa con Rusia.
FONTE: TARDÁGUILA AGROMERCADOS |
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Fiesp lança estudo com projeções do agronegócio para 2022
Outlook Brasil deve servir como guia para planejamento futuro do setor
Pela importância que o agronegócio representa para a economia brasileira e para o mundo, onde cumpre o papel de um dos maiores fornecedores de alimentos, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), em parceria com o Instituto de Estudos do Comércio e Negóciações Internacionais (Icone), elaborou as projeções para o agronegócio brasileiro na próxima década.
Outlook Brasil 2022 analisou 16 produtos agroindustriais – entre eles milho, soja, carnes e fertilizantes – e traçou projeções para o consumo doméstico, produção, exportação, importação, estoques, área plantada e consumo de fertilizantes. Impactos futuros desses segmentos na economia e infraestrutura de transporte do país também foram mensurados. Todos os resultados estão disponíveis no endereçowww.fiesp.com.br/outlookbrasil.
"A Fiesp trabalha pelo desenvolvimento do Brasil e, neste sentido, sempre atuou para garantir a integração e o crescimento dos diversos setores da economia”, explica Paulo Skaf, presidente da Fiesp. “Nosso Departamento do Agronegócio nasceu dessa visão e da necessidade de formular e propor políticas que levem em conta a interdependência natural entre a atividade agropecuária e a indústria de insumos e alimentos. Assim, como resultado dessa iniciativa, idealizamos o Outlook que, com certeza, irá contribuir de forma muito positiva para o país, ao antecipar as ações necessárias para promover o crescimento e a geração de empregos e riquezas para o Brasil.”
Essa ação reflete três anos de trabalho do Departamento do Agronegócio (Deagro) da Fiesp e do Icone, em parceria com institutos de pesquisa internacionais, como o Center for Agricultural and Rural Development e o Food and Agricultural Policy Research Institute (Card/Fabri), da Universidade de Iowa/EUA (ISU), com o apoio do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e de outras instituições do setor.
Grãos e carnes
Destaque na balança comercial brasileira, a soja apresentará crescimento de 43% de suas exportações e a produção total atingirá a marca de 96,9 milhões de toneladas, puxada especialmente pelos ganhos de produtividade. Segundo o estudo da Fiesp, a região Centro-Oeste Cerrado consolidará sua posição de principal produtora, com 34% do total.
As projeções para os produtos da cesta básica, como o arroz e o feijão, por exemplo, são conservadoras. Mesmo com um tímido crescimento do consumo per capita, a produção projetada de arroz, que atingirá 14,1 milhões de toneladas em 2022, será insuficiente para atender o mercado interno. O fato resultará em um déficit comercial de 679 mil toneladas em 2022.
Já a produção de feijão deve aumentar 938 mil toneladas para atender a demanda doméstica, o que também será insuficiente para fazer frente ao consumo. Sendo assim, daqui a dez anos, o Brasil continuará sendo importador líquido de feijão, adquirindo no exterior um volume de 114 mil toneladas.
Em contrapartida, as exportações de carne de frango, bovina e suína apresentarão incrementos significativos. O Brasil continuará sendo um grande fornecedor para o mercado mundial, aumentando a sua participação como o maior exportador de carnes de frango e bovina, além de disputar o terceiro lugar em carne suína com o Canadá.
As exportações serão divididas da seguinte maneira: 5,9 milhões de toneladas de carne de frango, 2,7 milhões de toneladas de carne bovina e 700,2 mil toneladas de carne suína – um crescimento para o período projetado de 46%, 87% e 28% respectivamente. Estima-se que, em dez anos, a produção desses três produtos juntos atingirá a marca de 32,9 milhões de toneladas.
Fertilizantes
Para o setor de fertilizantes destaca-se a redução da dependência do Brasil em relação ao mercado internacional. Se atualmente o país importa 71% da sua necessidade de nutrientes (nitrogênio, fósforo e potássio), em 2022 esse percentual cairá para 56%. O fato se deve à ampliação da capacidade de produção da indústria de fertilizantes, que crescerá 54% no período.
Logística
A importância da logística de transporte da produção futura foi alvo de análise. Para isso, o estudo projetou três diferentes cenários, com destaque para aquele que considera a inclusão da hidrovia Teles Pires Tapajós como alternativa ao escoamento da safra de grãos, principalmente no Centro-Oeste Cerrado. Nessas condições, o fluxo total de transportes em ferrovias e rodovias seria reduzido em 4% e o transporte por hidrovias dobraria em 2022 em comparação a 2010.
Impactos socioeconômicos e ambientais
O Outlook Brasil também analisou a dinâmica do uso da terra. Os dados apontaram substancial redução da necessidade de novas áreas para produção agropecuária, consequência dos ganhos de produtividade e da ampliação das lavouras sobre as pastagens, que cederão 5,4 milhões de hectares para a produção de grãos.
O Outlook Brasil 2022 ainda realizou projeções para o incremento de renda e computou dados regionais. O estudo completo com resultados detalhados pode ser encontrado no sitewww.fiesp.com.br/outlookbrasil.
Departamento do Agronegócio (Deagro)
O agronegócio brasileiro é considerado um dos mais dinâmicos do mundo e representa, aproximadamente, 22% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional. Para oferecer maior suporte às indústrias deste setor, a Fiesp criou, em janeiro de 2007, o Departamento do Agronegócio (Deagro).
Formado por divisões que representam os quatro principais elos do agronegócio – Indústrias de Insumos, Agropecuária, Indústria de Alimentos e Comércio Exterior –, o Deagro trabalha alinhado ao conceito de cadeias produtivas para proporcionar o máximo de integração entre as diversas áreas que compõem o setor.
Na Fiesp, o departamento representa trinta sindicatos e mais trinta entidades representativas nacionais e lida, constantemente, com questões como tributação na cadeira de alimentos, política agrícola, facilitação de comércio, sanidade e qualidade de alimentos e legislações ambientais.
Dentre as prioridades do Deagro, está a publicação de estudos estratégicos que ajudem a aumentar a competitividade dos diversos setores do complexo agroindustrial brasileiro, antecipando tendências e oferecendo informações de qualidade. Além deste Outlook Brasil 2022, o departamento já lançou estudos sobre as tendências do consumidor de alimentos, sobre o peso dos tributos nos alimentos no Brasil, entre outros.
As publicações na íntegra e outras informações sobre o departamento podem ser encontradas no site www.fiesp.com.br/agronegocio.
FONTE: Katya Manira, Agência Indusnet Fiesp
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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Detectan en Franja de Gaza nueva cepa de fiebre aftosa
Vacunos
La Organización de Naciones Unidas para la Agricultura y la Alimentación (FAO) confirmó hoy los temores de la propagación de la nueva cepa de fiebre aftosa detectada en la Franja de Gaza.
La cepa fue encontrada en animales enfermos en Rafah, ciudad fronteriza con Egipto, en la variante SAT2, nueva para la región, por lo que los animales no han adquirido resistencia.
Sila SAT2 se adentra en Medio Oriente amenazaría a los países del Golfo, al sur y al este de Europa, y tal vez más allá, aseguró Juan Lubroth, Jefe del Servicio Veterinario dela FAO.
Con reservas todavía escasas de vacunas contra el virus SAT2, la prioridad es limitar los movimientos de animales para evitar su propagación, añadió.
Los movimientos de animales desde el delta del Nilo hacia el este por la península del Sinaí y hacia el norte adentrándose en la Franja de Gaza son los de mayor riesgo para la propagación de la cepa SAT2 del virus de la fiebre aftosa en Medio Oriente.
En esa región el ganado es un componente principal de la seguridad alimentaria familiar.
El virus de la fiebre aftosa se transmite a través de la saliva de animales enfermos, puede vivir fuera de un receptor durante mucho tiempo y se propaga fácilmente.
Confirmó que se ha tenido constancia de otra cepa del virus SAT2 en ganado en Bahrein, pero sólo en un centro de cuarentena.
Israel ya realizó una vacunación selectiva a lo largo de su frontera sur para crear una zona de protección para los rebaños de animales con mayor riesgo.
La Franja de Gaza recibirá un lote de 20 mil dosis de vacuna para proteger a su ganado vacuno, y tan pronto como sea posible se proporcionarán 40 mil dosis adicionales para ovejas y cabras.
La FAO y la Comisión Europea para la Lucha contra la Fiebre Aftosa(EuFMD, por sus siglas en inglés) negocian con productores y bancos de vacunas para encontrar proveedores de inmunizaciones en caso de que siga la propagación de la fiebre aftosa.
Fuente: Notimex adaptado para Todoelcampo.
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Exportação de gado em pé no RS
A empresa Angus International Exportação de Animais Ltda, exportou nesta ultima segunda-feira (30.04.2012) um novo lote de novilhos.
Segundo a sua assistente financeira Denise Afra, foram exportados 6.621animais, com no máximo 4 dentes, europeus ou suas cruzas, com peso superior a 430 kg, pela qual a empresa pagou para sua aquisição, o valor de R$ 3,30 o kg vivo.
Todos animais tem como destino final a Turquia.
O Rio Grande do Sul, tem sido o estado no Brasil escolhido para este tipo de exportação, em função da qualidade do rebanho gaúcho e a grande presença de criadores de gado europeu.
FONTE: LUND NEGÓCIOS
Segundo a sua assistente financeira Denise Afra, foram exportados 6.621animais, com no máximo 4 dentes, europeus ou suas cruzas, com peso superior a 430 kg, pela qual a empresa pagou para sua aquisição, o valor de R$ 3,30 o kg vivo.
Todos animais tem como destino final a Turquia.
O Rio Grande do Sul, tem sido o estado no Brasil escolhido para este tipo de exportação, em função da qualidade do rebanho gaúcho e a grande presença de criadores de gado europeu.
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quinta-feira, 3 de maio de 2012
ESTAMOS INTERMEDIANDO A VENDA DE SILAGEM DE MILHO
ATENÇÃO Srs. PECUARISTAS
foto ilustrativa
ESTAMOS INTERMEDIANDO A VENDA DE SILAGEM DE MILHO .
FORNECEMOS DESDE A SILAGEM CORTADA E DESCARREGADA, ATÉ SILO PRONTO EM SUA FAZENDA .
MAIORES INFORMAÇÕES PELOS FONES 8111.3550 OU 9994.1513 COM LUND
foto ilustrativa
ESTAMOS INTERMEDIANDO A VENDA DE SILAGEM DE MILHO .
FORNECEMOS DESDE A SILAGEM CORTADA E DESCARREGADA, ATÉ SILO PRONTO EM SUA FAZENDA .
MAIORES INFORMAÇÕES PELOS FONES 8111.3550 OU 9994.1513 COM LUND
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Angus News - Programa 05
FONTE: YOUTUBE
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Exposição Nacional 2012 - HEREFORD E BRAFORD
FONTE: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE HEREFORD E BRAFORD
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LUND NEGÓCIOS
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PROCURAMOS CAMPO PARA ARRENDAR
*ESTAMOS PROCURANDO CAMPO DE PECUÁRIA PARA ARRENDAMENTO
*BUSCAMOS ÀREA COM ATÉ 500 Ha
*PREFERENCIALMENTE LOCALIZADO EM UMA DISTÂNCIA NÃO SUPERIOR A 150 KM DA CIDADE DE PELOTAS
*PAGAMENTO DO ARRENDAMENTO ANTECIPADO
TRATAR COM LUND PELOS FONES (053) 81113550 ou 99941513
*BUSCAMOS ÀREA COM ATÉ 500 Ha
*PAGAMENTO DO ARRENDAMENTO ANTECIPADO
TRATAR COM LUND PELOS FONES (053) 81113550 ou 99941513
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