Com base nos dados do Index da Associação Brasileira de Inseminação Artificial (ASBIA) a maioria do sêmen importado de raças de corte comercializado no Brasil é da raça Angus.
A participação nas vendas de sêmen da raça foi de 86,6%.
Em segundo lugar está a Brangus, com 4,0% das doses importadas para corte.
Em terceiro e quarto lugares estão a Hereford e Charolês, com, respectivamente, 2,8% e 1,4% das doses. Figura 1.
Deve se considerar que com o patamar em alta em que o dólar se encontra, as importações podem ser afetadas.
FONTE: SCOT CONSULTORIA
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