O mercado do boi gordo está trabalhando em ambiente mais firme e em alta em diversas praças pecuárias, embora poucos negócios tenham sido realizados, o que é típico de sexta-feira.
Em São Paulo, embora a referência permaneça em R$101,00/@ à vista, existem frigoríficos pagando até R$2,00 a mais pela arroba do boi gordo no estado. As vendas de carne melhoraram nos últimos dias, o que fez os frigoríficos intensificarem as compras.
Existem empresas precisando de gado para o início da próxima semana.
No Mato Grosso do Sul, a procura por gado cresceu, principalmente em função dos compradores paulistas, e, abaixo dos R$95,00/@, à vista, livre do imposto, poucos negócios ocorrem.
Em Cuiabá - MT, Oeste do Maranhão e Triângulo Mineiro, o mercado também voltou a trabalhar em alta, depois da pressão de baixa as últimas semanas.
No mercado de carne bovina, as vendas aos poucos estão melhorando e conferindo sustentação ao mercado do boi gordo. Hoje, os preços da ponta de agulha para charque e consumo tiveram reajuste.
Clique aqui e confira as cotações do boi.
Fonte: Scot Consultoria
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
Mercado do boi gordo segue em ambiente mais firme
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ATENÇÃO - COMPRA DE TERNEIROS
Estamos comprando:
150 terneiros
peso máximo de 180 kg
Somente europeus
castrados
100 novilhos
Somente europeus
Falar com LUND pelos fones 8111.3550 ou 9994.1513
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Alguns preços pagos hoje região Pelotas:Boi gordo R$ 6,35 kg a rendimento=@ r$ 95,25(prazo).Vaca R$ 2,90 kg vivo(49% rendimento)= @ R$ 88,80
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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Confira a entrevista com Caio Junqueira - Cross Investimentos
Boi: preços da arroba podem subir forte na próxima semana com necessidade de frigoríficos se abastecerem para as festas de final de ano.
FONTE: NOTICIAS AGRICOLAS
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Negócios de hoje com boi gordo e vaca gorda sinalizam próxima semana com bom aumento nos preços a serem pagos por estas categorias de gado.
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Correlação de preço do boi gordo entre as praças
Os preços do boi gordo em quase todas as praças pesquisadas pela Scot Consultoria têm variado de maneira semelhante nos últimos sete anos.
Veja na figura 1 a correlação entre o preço do boi gordo em São Paulo e nas demais praças pesquisadas pela Scot Consultoria nos últimos sete anos. Quanto mais próximo de um (1), maior a correlação.
Existe forte correlação entre a cotação do boi gordo em São Paulo e nas demais praças, exceto por Alagoas, Rio Grande do Sul e Bahia, onde os preços não variam de forma tão semelhante à São Paulo, principalmente por conta de clima um pouco diferente.
Portanto, apostar em comportamento semelhante a São Paulo para os preços em Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Tocantins e assim por diante, é uma boa pedida, ainda mais para quem utiliza o mercado futuro para proteção dos preços, com referência de São Paulo para os negócios em todo o Brasil.
FONTE: SCOT CONSULTORIA
Veja na figura 1 a correlação entre o preço do boi gordo em São Paulo e nas demais praças pesquisadas pela Scot Consultoria nos últimos sete anos. Quanto mais próximo de um (1), maior a correlação.
Existe forte correlação entre a cotação do boi gordo em São Paulo e nas demais praças, exceto por Alagoas, Rio Grande do Sul e Bahia, onde os preços não variam de forma tão semelhante à São Paulo, principalmente por conta de clima um pouco diferente.
Portanto, apostar em comportamento semelhante a São Paulo para os preços em Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Tocantins e assim por diante, é uma boa pedida, ainda mais para quem utiliza o mercado futuro para proteção dos preços, com referência de São Paulo para os negócios em todo o Brasil.
FONTE: SCOT CONSULTORIA
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BÚFALO: SINÔNIMO DE PRODUÇÃO DE CARNE
De elevada rusticidade, os búfalos foram domesticados no terceiro milênio a.C., na Mesopotâmia, e no segundo milênio a.C., na China. Durante a Idade Média, os búfalos foram introduzidos na Europa, extremo Oriente e África. No Brasil, eles chegaram entre 1870 e 1890, através da Ilha de Marajó, onde devido a sua grande capacidade de adaptação aos mais diversos climas, multiplicaram-se rapidamente. Com sistemas de exploração variando do extensivo ao intensivo, a criação de búfalos tem-se propagado em todas as regiões brasileiras. Segundo o Anualpec 97, o Brasil possui um efetivo de 1.457.898 bubalinos, sendo que os maiores rebanhos se encontram nos Estados do Pará (753.140), Amapá (94.773), Maranhão (86.435), Paraná (78.618) e Rio Grande do Sul (70.776). Das várias raças existentes no mundo, o Brasil possui quatro (Murrah, Mediterrâneo, Jafarabadi e Carabao) que são reconhecidas pela Associação Brasileira de Criadores de Búfalos.
Com 40% menos colesterol e 12 vezes menos gordura do que a carne bovina (Tabela 1), a carne de búfalo pode ser utilizada na culinária ou como salsicha, salames e charque. Quando crua, é mais escura e sua gordura mais clara, depois de cozida ou frita, possui a mesma palatabilidade da carne bovina. Em Trinidad-Tobago, realizou-se um teste de degustação entre as carnes de búfalo, bovina de origem indiana, e bovina de origem européia. Ao final do teste, 50% dos juizes acharam melhor a carne de búfalo; 25% acharam a de origem européia; 17,85%, a carne de origem indiana e 7,15% acharam que a de búfalo e a do bovino indiano foram iguais. Testes realizados no Pará e em São Paulo obtiveram resultados semelhantes.
Com um rendimento de carcaça de 48 a 55%, a produção de carne é uma das mais importantes funções dos búfalos. Ao nascer, o bezerro bubalino pesa, em média, 40 kg. Aos 12 e 24 meses, esses animais podem pesar 200 e 400 kg, respectivamente. Já os machos adultos podem variar de 700 a 900 kg e as fêmeas, de 500 a 600 kg.
Na Índia, o peso dos bubalinos, ao nascerem, oscila em torno dos 30 kg e aos dois anos, 345 kg. Na China, há registros de novilhos pesando 265 kg aos 10 meses. Na Austrália, estima-se que bubalinos Carabao podem pesar 130 kg aos seis meses e, aos 12 meses, 190 kg.
Em experimento conduzido em Porto Velho, pela Embrapa Rondônia, bubalinos Murrah x Mediterrâneo mantidos em pastagens diversificadas (Brachiaria humidicola, B. brizantha e Andropogon gayanus) pesaram 34 kg ao nascerem, 88,40 kg aos 90 dias, 145,95 kg ao desmame e, aos 12 e 24 meses, respectivamente, pesaram 183,09 e 283,83 kg, com alguns animais superando 300 kg. No campo experimental da Embrapa Rondônia, em Presidente Médice, bubalinos mestiços Murrah x Mediterrâneo mantidos em B. brizantha sob seringal apresentaram ganhos de peso diários de 0,575 kg (período seco) e 0,864 kg (período chuvoso). No Acre, em pastagens cultivadas, bubalinos, do mesmo grupo genético anterior, pesaram 441 kg aos dois anos de idade, com ganhos de peso diário de 610 g.
Estudos comparativos entre bovinos e bubalinos, realizados em Papua Nova-Guiné, revelaram que os bovinos pesaram 286 kg contra 384 kg dos bubalinos, ou seja, 98 kg a mais para os bubalinos. Num experimento conduzido na Tailândia, com o objetivo de avaliar o crescimento de novilhos Brahman e novilhos bubalinos em pastos nativos, suplementados com palhadas e minerais, esses ruminantes apresentaram um ganho médio de 0,290 e 0,340 kg, respectivamente. Durante o período de boas pastagens, o ganho médio de peso diário foi, respectivamente, 0,440 e 0,620 kg. Trabalho semelhante foi conduzido no Pará, pela Embrapa Amazônia Oriental, utilizando-se bubalinos (Mediterrâneo, Carabao e Jafarabadi) e bovinos (Canchin e Nelore), do nascimento aos dois anos, criados em pastagem nativa em terreno inundável, com suplementação mineral à vontade. Os resultados indicaram superioridade dos bubalinos, que pesaram, respectivamente 368,95 kg (Mediterrâneo), 322,70 kg (Carabao) e 308,30 kg (Jafarabadi) contra 281,80 kg (Canchin) e 264,65 (Nelore). Também no Pará, bubalinos, machos, mantidos em pastagens de B. humidicola, apresentaram médias de ganho de peso de 0,575 a 0,686. No mesmo Estado, o peso dos bubalinos pôde chegar a 450 kg aos 18 meses de idade, quando mantidos em capim Canarana.
FONTE: http://gustavozootecniadobrasil.blogspot.com
Com 40% menos colesterol e 12 vezes menos gordura do que a carne bovina (Tabela 1), a carne de búfalo pode ser utilizada na culinária ou como salsicha, salames e charque. Quando crua, é mais escura e sua gordura mais clara, depois de cozida ou frita, possui a mesma palatabilidade da carne bovina. Em Trinidad-Tobago, realizou-se um teste de degustação entre as carnes de búfalo, bovina de origem indiana, e bovina de origem européia. Ao final do teste, 50% dos juizes acharam melhor a carne de búfalo; 25% acharam a de origem européia; 17,85%, a carne de origem indiana e 7,15% acharam que a de búfalo e a do bovino indiano foram iguais. Testes realizados no Pará e em São Paulo obtiveram resultados semelhantes.
Com um rendimento de carcaça de 48 a 55%, a produção de carne é uma das mais importantes funções dos búfalos. Ao nascer, o bezerro bubalino pesa, em média, 40 kg. Aos 12 e 24 meses, esses animais podem pesar 200 e 400 kg, respectivamente. Já os machos adultos podem variar de 700 a 900 kg e as fêmeas, de 500 a 600 kg.
Na Índia, o peso dos bubalinos, ao nascerem, oscila em torno dos 30 kg e aos dois anos, 345 kg. Na China, há registros de novilhos pesando 265 kg aos 10 meses. Na Austrália, estima-se que bubalinos Carabao podem pesar 130 kg aos seis meses e, aos 12 meses, 190 kg.
Em experimento conduzido em Porto Velho, pela Embrapa Rondônia, bubalinos Murrah x Mediterrâneo mantidos em pastagens diversificadas (Brachiaria humidicola, B. brizantha e Andropogon gayanus) pesaram 34 kg ao nascerem, 88,40 kg aos 90 dias, 145,95 kg ao desmame e, aos 12 e 24 meses, respectivamente, pesaram 183,09 e 283,83 kg, com alguns animais superando 300 kg. No campo experimental da Embrapa Rondônia, em Presidente Médice, bubalinos mestiços Murrah x Mediterrâneo mantidos em B. brizantha sob seringal apresentaram ganhos de peso diários de 0,575 kg (período seco) e 0,864 kg (período chuvoso). No Acre, em pastagens cultivadas, bubalinos, do mesmo grupo genético anterior, pesaram 441 kg aos dois anos de idade, com ganhos de peso diário de 610 g.
Estudos comparativos entre bovinos e bubalinos, realizados em Papua Nova-Guiné, revelaram que os bovinos pesaram 286 kg contra 384 kg dos bubalinos, ou seja, 98 kg a mais para os bubalinos. Num experimento conduzido na Tailândia, com o objetivo de avaliar o crescimento de novilhos Brahman e novilhos bubalinos em pastos nativos, suplementados com palhadas e minerais, esses ruminantes apresentaram um ganho médio de 0,290 e 0,340 kg, respectivamente. Durante o período de boas pastagens, o ganho médio de peso diário foi, respectivamente, 0,440 e 0,620 kg. Trabalho semelhante foi conduzido no Pará, pela Embrapa Amazônia Oriental, utilizando-se bubalinos (Mediterrâneo, Carabao e Jafarabadi) e bovinos (Canchin e Nelore), do nascimento aos dois anos, criados em pastagem nativa em terreno inundável, com suplementação mineral à vontade. Os resultados indicaram superioridade dos bubalinos, que pesaram, respectivamente 368,95 kg (Mediterrâneo), 322,70 kg (Carabao) e 308,30 kg (Jafarabadi) contra 281,80 kg (Canchin) e 264,65 (Nelore). Também no Pará, bubalinos, machos, mantidos em pastagens de B. humidicola, apresentaram médias de ganho de peso de 0,575 a 0,686. No mesmo Estado, o peso dos bubalinos pôde chegar a 450 kg aos 18 meses de idade, quando mantidos em capim Canarana.
FONTE: http://gustavozootecniadobrasil.blogspot.com
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EXCLUSIVO: Mercado físico se acomoda, mas tendência é de alta para a arroba do boi gordo
Boi gordo: Aos poucos o mercado começa a reajustar para cima os preços do boi gordo. A oferta encurtou e os negócios começam a pipocar em várias regiões de S. Paulo a R$ 103,00.
O mercado do boi gordo tem mais um dia de alta na BM&F (Bolsa de Mercadorias e Futuros) e o indicador CEPEA de hoje bateu em R$ 105,32 a arroba em São Paulo, alta de 1,22%. Sustentado pela bolsa, o mercado físico começa a esboçar força para começar a subir novamente.
Segundo Maria Gabriela Tonini, consultora da Scot Consultoria, os negócios no mercado físico de hoje foram mais calmos, com registro de alta em apenas algumas praças, mas é preciso que a BM&F puxe as cotações para cima a fim de viabilizar negócios aos frigoríficos que começam a encurtar suas escalas. Tonini explica que o mercado pressionou uma baixa em momento que não havia animais prontos para serem abatidos.
Com as festas de final de ano e o recebimento do décimo terceiro salário, o consumidor aquece o atacado.
A consultora afirma que a tendência daqui para frente é de que, com a entrada da safra da pecuária, a oferta aumente nas próximas semanas com o boi do pasto pronto para ser abatido. Por enquanto, o mercado está acomodado.
Fonte: Notícias Agrícolas // João Batista Olivi e Juliana Ibanhes
O mercado do boi gordo tem mais um dia de alta na BM&F (Bolsa de Mercadorias e Futuros) e o indicador CEPEA de hoje bateu em R$ 105,32 a arroba em São Paulo, alta de 1,22%. Sustentado pela bolsa, o mercado físico começa a esboçar força para começar a subir novamente.
Segundo Maria Gabriela Tonini, consultora da Scot Consultoria, os negócios no mercado físico de hoje foram mais calmos, com registro de alta em apenas algumas praças, mas é preciso que a BM&F puxe as cotações para cima a fim de viabilizar negócios aos frigoríficos que começam a encurtar suas escalas. Tonini explica que o mercado pressionou uma baixa em momento que não havia animais prontos para serem abatidos.
Com as festas de final de ano e o recebimento do décimo terceiro salário, o consumidor aquece o atacado.
A consultora afirma que a tendência daqui para frente é de que, com a entrada da safra da pecuária, a oferta aumente nas próximas semanas com o boi do pasto pronto para ser abatido. Por enquanto, o mercado está acomodado.
Fonte: Notícias Agrícolas // João Batista Olivi e Juliana Ibanhes
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quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
Mesmo com oferta curta, preços apresentam forte oscilação durante a semana
Nesta semana os compradores seguiram tentando impor novos recuos no preço da arroba, tentando repassar a pressão exercida pelo mercado da carne principalmente pelo varejo. Do outro lado os pecuaristas não aceitam fortes reajustes e muitos reduziram o ritmo de negócios na tentativa de conseguirem preços melhores, dessa maneira a oferta segue sem grandes alterações.
Gráfico 1. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo a prazo
Assim, entre altas e baixas e forte oscilação, o indicador Esalq/BM&FBovespa registrou leve variação positiva durante a semana (0,10%), sendo cotado a R$ 104,05/@ na última quarta-feira. O indicador a prazo foi cotado a R$ 104,17/@, apresentando retração de 0,74% em relação à semana passada. Na comparação com a cotação do dia 8 de novembro - um mês atrás, a desvalorização acumulada chega a 11,64%.
Tabela 1. Principais indicadores, Esalq/BM&FBovespa, relação de troca, câmbio
Segundo o Cepea, as cotações do boi não têm seguido um movimento definido neste início de dezembro e os preços variam de acordo com a entrada e a saída de compradores do mercado. "A oferta de animais prontos para abate ainda está bastante restrita, e, de modo geral, muitos negócios ocorrem apenas quando há urgência", completam os pesquisadores do Cepea.
Diogo Castilho, postou no Twitter que acredita que os preços devem subir mais na 2ª quinzena do mês. "O mercado da carne segue mais enxuto e procurado, reflexo de escalas furadas e abate muito abaixo da capacidade dos frigoríficos. A realidade do boi começa aparecer, escalas encurtando em várias praças e preços com leve alta em praticamente todos os Estados. Pipocam negócios a R$102,00 à vista e R$105,00 no prazo em SP, e começam pipocar negócios de R$95,00/@ no MS novamente".
"Confirmados negócios em SP entre R$ 102,00 e R$ 104,00, à vista, físico firmando e escala encurtando. Oferta reduzida! Carne subindo hoje também, boi casado a R$ 6,20", comentou Leticia Valle, broker de contratos futuros da BM&F da ICAP Corretora de Valores.
O leitor do BeefPoint, Ricardo Heise, de Goiânia/GO, informou através do formulário de cotações do BeefPoint que "o pecuarista ainda está relutando para entregar bois nos preços praticados em GO, que giraram em torno de R$ 90,00 e R$ 92,00 à vista, com escalas para segunda-feira".
Como está o mercado na sua região? Utilize o formulário para troca de informações sobre o mercado do boi gordo e reposição informando preços e o que está acontecendo no mercado de sua região.
Diferente do que aconteceu com o indicador de boi gordo, no mercado futuro observamos forte valorização durante a semana passada. O primeiro vencimento, dezembro/10, fechou o pregão da última quarta-feira valendo R$ 100,86/@, com variação positiva de R$ 4,15 na semana. Os contratos que vencem em janeiro/11 acumularam alta de R$ 3,56, fechando a R$ 96,01/@ no pregão de ontem.
Gráfico 2. Indicador Esalq/BM&FBovespa e contratos futuros de boi gordo (valores à vista), em 01/11/10 e 08/12/10
Segundo o Boletim Intercarnes, nesta semana o atacado da carne bovina se mostrou com ofertas mais reduzidas. Por outro lado a procura vai se acentuando dentro do esperado, tornando os preços mais firme e definindo-se em alta. A tendência para os próximos dias é que os preços da carne bovina se mantenham firmes, já que o mercado naão apresenta volumes de ofertas excedentes, como observado semana anterior e tendendo a preços mais ajustados e em alta.
No atacado paulista, o traseiro foi cotado a R$ 8,50, o dianteiro a R$ 4,60 e a ponta de agulha a R$ 4,70. Assim o equivalente físico foi calculado em R$ 97,28/@ na última quarta-feira, acumulando alta de 2,40%. O spread (diferença) entre indicador e equivalente recuou para R$ 6,78/@.
Tabela 2. Atacado da carne bovina
Gráfico 3. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x equivalente físico
Apesar da valorização observada na semana passada, nos últimos 30 dias o equivalente registrou uma queda acumulada de 13,24%. Para o pesquisador do Cepea, Sérgio De Zen, a queda será repassada ao varejo de forma gradativa. "Essa transmissão será bem lenta, de R$ 1 ou R$2, dependendo do corte."
Segundo De Zen, a redução de preços no atacado reflete a situação observada no varejo nos últimos dias, quando sobrou carne nos supermercados. "É de conhecimento geral que houve uma sobra de carne no varejo. Sobraram carnes bovinas, de frango e suína, o que significa que o preço bateu no limite de alta. Isso reflete a resistência do consumidor", explica. Apesar disso, ele completa que o consumidor não deve esperar grandes reduções de preços em 2011 e a expectativa é a de que o preço da arroba no ano que vem se mantenha em níveis mais elevados que os de 2010.
Reposição
Na reposição, o indicador Esalq/BM&FBovespa bezerro MS à vista recuou 3,72% na semana, sendo cotado a R$ 699,79/cabeça, na última quarta-feira.
Diante desta retração, a relação de troca melhorou sendo calculada em 1:2,45. A margem bruta na reposição também melhorou sendo calculada em R$ 1017,04, uma alta de 2,90% em relação ao valor apurado na semana passada e 64,12% maior do que o registrado no mesmo período de 2009. Vale lembra que este indicador representa o valor que sobra da operação de venda de um boi gordo de 16,5@ e compra de um bezerro desmamado e que será usado para investimentos, pagamento de contas e salários e lucro.
FONTE: ANDRÉ CAMARGO/ BEEFPOINT
Gráfico 1. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo a prazo
Assim, entre altas e baixas e forte oscilação, o indicador Esalq/BM&FBovespa registrou leve variação positiva durante a semana (0,10%), sendo cotado a R$ 104,05/@ na última quarta-feira. O indicador a prazo foi cotado a R$ 104,17/@, apresentando retração de 0,74% em relação à semana passada. Na comparação com a cotação do dia 8 de novembro - um mês atrás, a desvalorização acumulada chega a 11,64%.
Tabela 1. Principais indicadores, Esalq/BM&FBovespa, relação de troca, câmbio
Diogo Castilho, postou no Twitter que acredita que os preços devem subir mais na 2ª quinzena do mês. "O mercado da carne segue mais enxuto e procurado, reflexo de escalas furadas e abate muito abaixo da capacidade dos frigoríficos. A realidade do boi começa aparecer, escalas encurtando em várias praças e preços com leve alta em praticamente todos os Estados. Pipocam negócios a R$102,00 à vista e R$105,00 no prazo em SP, e começam pipocar negócios de R$95,00/@ no MS novamente".
"Confirmados negócios em SP entre R$ 102,00 e R$ 104,00, à vista, físico firmando e escala encurtando. Oferta reduzida! Carne subindo hoje também, boi casado a R$ 6,20", comentou Leticia Valle, broker de contratos futuros da BM&F da ICAP Corretora de Valores.
O leitor do BeefPoint, Ricardo Heise, de Goiânia/GO, informou através do formulário de cotações do BeefPoint que "o pecuarista ainda está relutando para entregar bois nos preços praticados em GO, que giraram em torno de R$ 90,00 e R$ 92,00 à vista, com escalas para segunda-feira".
Como está o mercado na sua região? Utilize o formulário para troca de informações sobre o mercado do boi gordo e reposição informando preços e o que está acontecendo no mercado de sua região.
Diferente do que aconteceu com o indicador de boi gordo, no mercado futuro observamos forte valorização durante a semana passada. O primeiro vencimento, dezembro/10, fechou o pregão da última quarta-feira valendo R$ 100,86/@, com variação positiva de R$ 4,15 na semana. Os contratos que vencem em janeiro/11 acumularam alta de R$ 3,56, fechando a R$ 96,01/@ no pregão de ontem.
Gráfico 2. Indicador Esalq/BM&FBovespa e contratos futuros de boi gordo (valores à vista), em 01/11/10 e 08/12/10
Segundo o Boletim Intercarnes, nesta semana o atacado da carne bovina se mostrou com ofertas mais reduzidas. Por outro lado a procura vai se acentuando dentro do esperado, tornando os preços mais firme e definindo-se em alta. A tendência para os próximos dias é que os preços da carne bovina se mantenham firmes, já que o mercado naão apresenta volumes de ofertas excedentes, como observado semana anterior e tendendo a preços mais ajustados e em alta.
No atacado paulista, o traseiro foi cotado a R$ 8,50, o dianteiro a R$ 4,60 e a ponta de agulha a R$ 4,70. Assim o equivalente físico foi calculado em R$ 97,28/@ na última quarta-feira, acumulando alta de 2,40%. O spread (diferença) entre indicador e equivalente recuou para R$ 6,78/@.
Tabela 2. Atacado da carne bovina
Gráfico 3. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x equivalente físico
Apesar da valorização observada na semana passada, nos últimos 30 dias o equivalente registrou uma queda acumulada de 13,24%. Para o pesquisador do Cepea, Sérgio De Zen, a queda será repassada ao varejo de forma gradativa. "Essa transmissão será bem lenta, de R$ 1 ou R$2, dependendo do corte."
Segundo De Zen, a redução de preços no atacado reflete a situação observada no varejo nos últimos dias, quando sobrou carne nos supermercados. "É de conhecimento geral que houve uma sobra de carne no varejo. Sobraram carnes bovinas, de frango e suína, o que significa que o preço bateu no limite de alta. Isso reflete a resistência do consumidor", explica. Apesar disso, ele completa que o consumidor não deve esperar grandes reduções de preços em 2011 e a expectativa é a de que o preço da arroba no ano que vem se mantenha em níveis mais elevados que os de 2010.
Reposição
Na reposição, o indicador Esalq/BM&FBovespa bezerro MS à vista recuou 3,72% na semana, sendo cotado a R$ 699,79/cabeça, na última quarta-feira.
Diante desta retração, a relação de troca melhorou sendo calculada em 1:2,45. A margem bruta na reposição também melhorou sendo calculada em R$ 1017,04, uma alta de 2,90% em relação ao valor apurado na semana passada e 64,12% maior do que o registrado no mesmo período de 2009. Vale lembra que este indicador representa o valor que sobra da operação de venda de um boi gordo de 16,5@ e compra de um bezerro desmamado e que será usado para investimentos, pagamento de contas e salários e lucro.
FONTE: ANDRÉ CAMARGO/ BEEFPOINT
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Mercado do boi gordo segue em ritmo lento
Mercado em ritmo lento, mas com negócios a preços mais altos pipocando em algumas regiões.
Em São Paulo os negócios com o boi gordo acontecem, em sua maior parte, entre R$100,00/@ e R$101,00/@, à vista, livre do funrural. Mas foram registradas negociações em até R$103,00/@, nas mesmas condições. Existe ainda uma pressão para recuo nos preços por parte de algumas indústrias, mas o mercado está pouco ofertado para permitir esta queda.
No Mato Grosso do Sul, depois que os preços baixaram o mercado travou e hoje foram registrados negócios em até R$94,00/@, à vista, livre do funrural.
No Norte do Mato Grosso e no Paraná aconteceu movimento semelhante. O recuo no preço foi muito grande comparado à oferta e os preços tiveram que ser reajustados para permitirem negócios.
Aos poucos a pressão de baixa perde a força. Mas o comportamento dos preços no curto prazo vai depender fortemente do desempenho das vendas de carne. Aliás, as vendas de carne bovina com osso no mercado atacadista registraram ligeira melhora.
Clique aqui e confira as cotações do boi.
Fonte: Scot Consultoria
Em São Paulo os negócios com o boi gordo acontecem, em sua maior parte, entre R$100,00/@ e R$101,00/@, à vista, livre do funrural. Mas foram registradas negociações em até R$103,00/@, nas mesmas condições. Existe ainda uma pressão para recuo nos preços por parte de algumas indústrias, mas o mercado está pouco ofertado para permitir esta queda.
No Mato Grosso do Sul, depois que os preços baixaram o mercado travou e hoje foram registrados negócios em até R$94,00/@, à vista, livre do funrural.
No Norte do Mato Grosso e no Paraná aconteceu movimento semelhante. O recuo no preço foi muito grande comparado à oferta e os preços tiveram que ser reajustados para permitirem negócios.
Aos poucos a pressão de baixa perde a força. Mas o comportamento dos preços no curto prazo vai depender fortemente do desempenho das vendas de carne. Aliás, as vendas de carne bovina com osso no mercado atacadista registraram ligeira melhora.
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ATENÇÃO - COMPRA DE TERNEIROS
Estamos comprando:
150 terneiros
peso máximo de 180 kg
peso máximo de 180 kg
Somente europeus
castrados
castrados
100 novilhos
Somente europeus
Somente europeus
Falar com LUND pelos fones 8111.3550 ou 9994.1513
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Queda de 26% nas exportações de carne bovina
Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) analisados pela Scot Consultoria, além do recuo registrado nas exportações de carne bovina in natura do Brasil, houve também queda nas exportações de carne industrializada, miúdos e outros.
No total, o Brasil exportou o equivalente a 120,5 mil toneladas equivalente carcaça (tec) de carne bovina em novembro. Um recuo de quase 26% em relação ao mês anterior e 26% abaixo do resultado de novembro de 2009.
Foi o menor volume de carne bovina exportado desde fevereiro de 2004, segundo dados do MDIC. Além da queda no volume de carne bovina in natura exportada, o volume de carne industrializada comercializada também não está atraente, pois as vendas para os Estados Unidos ainda estão paralisadas.
Já o faturamento caiu menos em função dos preços mais firmes. Na comparação com outubro o faturamento recuou 21,5% e na comparação com novembro de 2009 a queda foi de 10%.
FONTE: SCOT CONSULTORIA
No total, o Brasil exportou o equivalente a 120,5 mil toneladas equivalente carcaça (tec) de carne bovina em novembro. Um recuo de quase 26% em relação ao mês anterior e 26% abaixo do resultado de novembro de 2009.
Foi o menor volume de carne bovina exportado desde fevereiro de 2004, segundo dados do MDIC. Além da queda no volume de carne bovina in natura exportada, o volume de carne industrializada comercializada também não está atraente, pois as vendas para os Estados Unidos ainda estão paralisadas.
Já o faturamento caiu menos em função dos preços mais firmes. Na comparação com outubro o faturamento recuou 21,5% e na comparação com novembro de 2009 a queda foi de 10%.
FONTE: SCOT CONSULTORIA
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PROGRAMA CARNE ANGUS CERTIFICADA
FONTE: YOU TUBE
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Cresce o mercado brasileiro para a carne bovina certificada
O consumidor brasileiro está cada vez mais exigente e essa é uma informação muito importante para a pecuária.
A expectativa é que a demanda de carne bovina por habitante avance pelo menos 1 kg em 2010. Porém, estimativas extraoficiais apontam crescimento de pelo menos 10% no consumo de carne premium (alta qualidade).
Esse fato afeta diretamente a rentabilidade do produtor. Ele sabe que, se intensificar o seu projeto, melhorando a genética, a nutrição, o controle sanitário e a gestão, será recompensado na hora de abater o seu gado.
Não se trata de teoria; é fato. A Associação Brasileira de Angus (ABA) acaba de divulgar balanço do seu programa de carne certificada. Em 2010, as vendas de gado enquadrado nessa categoria (jovem, peso ideal, boa cobertura de gordura etc.) aumentou 70%.
No total, foram 135 mil cabeças, o que representa "apenas" 1.600 toneladas, mas se trata de uma evolução percentual muito expressiva, especialmente se comparada aos anos anteriores do programa, criado em 2003.
Além de haver demanda certa para essa carne diferenciada, o aumento do abate é explicado pela motivação do pecuarista. Afinal, a bonificação pode chegar a 10% acima do preço de mercado da arroba do boi gordo.
O volume ainda é pequeno. Longe de representar um fato negativo, significa que há um enorme potencial a ser explorado, e a ABA está priorizando o seu programa de carne certificada.
Há mais iniciativas nesse sentido, o que é muito bom para a pecuária. Sinal de que as raças bovinas voltam seus programas de melhoramento genético para a eficiência produtiva, gerando bezerros mais pesados e precoces.
Nesse processo, é essencial que os frigoríficos estejam engajados, valorizando o trabalho feito nas fazendas.
IMPLANTAÇÃO
O programa de carne certificada angus já foi implantado em 11 unidades de abate de Marfrig, Frigorífico Silva, Frigorífico Gruta e VPJ.
São três plantas a mais do que no ano passado, o que confirma que a indústria também enxerga no produto um diferencial importante e de alto valor agregado.
Pode parecer pouco. E é. Porém, representa um enorme avanço em relação ao passado recente da produção de carne, com pouca -ou nenhuma- comunicação entre produção e indústria.
Um dos fatores era a reconhecida necessidade de os pecuaristas impulsionarem a qualidade genética e produtiva dos seus empreendimentos. Além disso, havia pouca (ou nenhuma) valorização do gado diferenciado.
Com isso, o criador não se motiva a investir e do outro lado o frigorífico não tinha gado bom em quantidade suficiente para atender à demanda interna e externa.
O diálogo foi criado e prospera positivamente. A primeira ação é ampliar a oferta de carne de qualidade no mercado interno, reduzindo a necessidade de importar picanha argentina e uruguaia.
No futuro, esse processo pode mudar a imagem da carne brasileira no mercado internacional. Hoje, nosso produto é comercializado pela metade do preço de nossos vizinhos do Mercosul. E estamos fora dos maiores consumidores, como Estados Unidos, Japão, Coreia do Sul, Canadá e México.
Claro que há componentes sanitários, por conta da febre aftosa, mas também reconhecemos que precisamos oferecer carne mais saborosa. E estamos trabalhando nesse sentido.
*Paulo de Castro Marques é empresário e pecuarista, proprietário da Casa Branca Agropastoril e acaba de assumir a presidência da Associação Brasileira de Angus (ABA).
Fonte: Folha de São Paulo
A expectativa é que a demanda de carne bovina por habitante avance pelo menos 1 kg em 2010. Porém, estimativas extraoficiais apontam crescimento de pelo menos 10% no consumo de carne premium (alta qualidade).
Esse fato afeta diretamente a rentabilidade do produtor. Ele sabe que, se intensificar o seu projeto, melhorando a genética, a nutrição, o controle sanitário e a gestão, será recompensado na hora de abater o seu gado.
Não se trata de teoria; é fato. A Associação Brasileira de Angus (ABA) acaba de divulgar balanço do seu programa de carne certificada. Em 2010, as vendas de gado enquadrado nessa categoria (jovem, peso ideal, boa cobertura de gordura etc.) aumentou 70%.
No total, foram 135 mil cabeças, o que representa "apenas" 1.600 toneladas, mas se trata de uma evolução percentual muito expressiva, especialmente se comparada aos anos anteriores do programa, criado em 2003.
Além de haver demanda certa para essa carne diferenciada, o aumento do abate é explicado pela motivação do pecuarista. Afinal, a bonificação pode chegar a 10% acima do preço de mercado da arroba do boi gordo.
O volume ainda é pequeno. Longe de representar um fato negativo, significa que há um enorme potencial a ser explorado, e a ABA está priorizando o seu programa de carne certificada.
Há mais iniciativas nesse sentido, o que é muito bom para a pecuária. Sinal de que as raças bovinas voltam seus programas de melhoramento genético para a eficiência produtiva, gerando bezerros mais pesados e precoces.
Nesse processo, é essencial que os frigoríficos estejam engajados, valorizando o trabalho feito nas fazendas.
IMPLANTAÇÃO
O programa de carne certificada angus já foi implantado em 11 unidades de abate de Marfrig, Frigorífico Silva, Frigorífico Gruta e VPJ.
São três plantas a mais do que no ano passado, o que confirma que a indústria também enxerga no produto um diferencial importante e de alto valor agregado.
Pode parecer pouco. E é. Porém, representa um enorme avanço em relação ao passado recente da produção de carne, com pouca -ou nenhuma- comunicação entre produção e indústria.
Um dos fatores era a reconhecida necessidade de os pecuaristas impulsionarem a qualidade genética e produtiva dos seus empreendimentos. Além disso, havia pouca (ou nenhuma) valorização do gado diferenciado.
Com isso, o criador não se motiva a investir e do outro lado o frigorífico não tinha gado bom em quantidade suficiente para atender à demanda interna e externa.
O diálogo foi criado e prospera positivamente. A primeira ação é ampliar a oferta de carne de qualidade no mercado interno, reduzindo a necessidade de importar picanha argentina e uruguaia.
No futuro, esse processo pode mudar a imagem da carne brasileira no mercado internacional. Hoje, nosso produto é comercializado pela metade do preço de nossos vizinhos do Mercosul. E estamos fora dos maiores consumidores, como Estados Unidos, Japão, Coreia do Sul, Canadá e México.
Claro que há componentes sanitários, por conta da febre aftosa, mas também reconhecemos que precisamos oferecer carne mais saborosa. E estamos trabalhando nesse sentido.
*Paulo de Castro Marques é empresário e pecuarista, proprietário da Casa Branca Agropastoril e acaba de assumir a presidência da Associação Brasileira de Angus (ABA).
Fonte: Folha de São Paulo
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BOI/CEPEA: Preços oscilam fortemente
Cepea, 9 – As cotações do boi não têm seguido um movimento definido neste início de dezembro. Os preços variam de acordo com a entrada e a saída de compradores do mercado, conforme levantamentos do Cepea. A oferta de animais prontos para abate, segundo pesquisas do Cepea, ainda está bastante restrita, e, de modo geral, muitos negócios ocorrem apenas quando há urgência. De 1º a 8 de dezembro, o Indicador do boi gordo ESALQ/BM&FBovespa teve ligeiro aumento de 0,1%, fechando a R$ 104,05 nessa quarta-feira, 8.
Fonte: Cepea – www.cepea.esalq.usp.br
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Preço da carne não deve cair muito em 2011
O preço da carne bovina acumulou queda de 15% no atacado nos últimos 27 dias, segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Mas a redução de preços deve chegar bem devagar para o consumidor, que também não deve esperar queda acentuada de preços da carne para 2011.
De acordo com o indicador do Cepea, o preço quilo da carcaça casada (corte do boi, que serve de indicador do preço médio das carnes bovinas) caiu de R$ 7,36 em 10 de novembro para R$ 6,25 em 7 de dezembro. A redução de preços acompanha a queda do preço da arroba do boi gordo, que nos mesmo período foi de 11,4%. O preço da arroba, que atingiu em 11 de novembro o maior valor histórico, de R$ 117,18, caiu a R$ 103,82 em 7 de dezembro.
Para o pesquisador do Cepea, Sérgio De Zen, a queda será repassada ao varejo de forma gradativa. "Essa transmissão será bem lenta, de R$ 1 ou R$2, dependendo do corte." Ele diz que o consumidor deve ficar atento às promoções de determinados tipos de cortes. "Como há muitos tipos de cortes de carne, alguns terão redução antes que outros."
Segundo De Zen, a redução de preços no atacado reflete a situação observada no varejo nos últimos dias, quando sobrou carne nas nos supermercados. "É de conhecimento geral que houve uma sobra de carne no varejo. Sobraram carnes bovinas, de frango e suína, o que significa que o preço bateu no limite de alta. Isso reflete a resistência do consumidor", explica.
O nível elevado de preço da carne é resultado da aceleração da demanda pelo produtos num nível superior ao da oferta. "A carne bovina tem retorno de longo prazo, de três anos, para o criador. O que está havendo é uma reposição de custos", diz o pesquisador. "O preço da arroba do boi gordo subiu 40%, de R$ 83 para R$ 117, enquanto os cortes de carne de primeira, como alcatra e picanha, aumentaram mais de 100% no mesmo período."
Por isso, o consumidor, segundo De Zen, não pode esperar grandes reduções de preços em 2011 e a expectativa é a de que o preço da arroba no ano que vem se mantenha em níveis mais elevados que os de 2010. Como exemplo, ele cita os indicadores da BM&F que apontam valores de R$ 96 a arroba para fevereiro, de R$ 91 para maio e R$ 96 para outubro de 2011.Nos mesmos meses de 2010, a carne variou entre R$ 77 e R$ 83.
Fonte: O Estado de SP
De acordo com o indicador do Cepea, o preço quilo da carcaça casada (corte do boi, que serve de indicador do preço médio das carnes bovinas) caiu de R$ 7,36 em 10 de novembro para R$ 6,25 em 7 de dezembro. A redução de preços acompanha a queda do preço da arroba do boi gordo, que nos mesmo período foi de 11,4%. O preço da arroba, que atingiu em 11 de novembro o maior valor histórico, de R$ 117,18, caiu a R$ 103,82 em 7 de dezembro.
Para o pesquisador do Cepea, Sérgio De Zen, a queda será repassada ao varejo de forma gradativa. "Essa transmissão será bem lenta, de R$ 1 ou R$2, dependendo do corte." Ele diz que o consumidor deve ficar atento às promoções de determinados tipos de cortes. "Como há muitos tipos de cortes de carne, alguns terão redução antes que outros."
Segundo De Zen, a redução de preços no atacado reflete a situação observada no varejo nos últimos dias, quando sobrou carne nas nos supermercados. "É de conhecimento geral que houve uma sobra de carne no varejo. Sobraram carnes bovinas, de frango e suína, o que significa que o preço bateu no limite de alta. Isso reflete a resistência do consumidor", explica.
O nível elevado de preço da carne é resultado da aceleração da demanda pelo produtos num nível superior ao da oferta. "A carne bovina tem retorno de longo prazo, de três anos, para o criador. O que está havendo é uma reposição de custos", diz o pesquisador. "O preço da arroba do boi gordo subiu 40%, de R$ 83 para R$ 117, enquanto os cortes de carne de primeira, como alcatra e picanha, aumentaram mais de 100% no mesmo período."
Por isso, o consumidor, segundo De Zen, não pode esperar grandes reduções de preços em 2011 e a expectativa é a de que o preço da arroba no ano que vem se mantenha em níveis mais elevados que os de 2010. Como exemplo, ele cita os indicadores da BM&F que apontam valores de R$ 96 a arroba para fevereiro, de R$ 91 para maio e R$ 96 para outubro de 2011.Nos mesmos meses de 2010, a carne variou entre R$ 77 e R$ 83.
Fonte: O Estado de SP
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quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
Primeiro chip do Ceitec pronto para venda
O primeiro chip desenvolvido no Ceitec está pronto para comercialização.
Custando R$ 3 a unidade o equipamento foi testado em parceria com a Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) em 250 vacas leiteiras durante um ano.
O equipamento teve 100% de funcionamento. O valor seria menos da metade dos similares importados.
Para Cylon Gonçalves da Silva, presidente do Ceitec, o próximo passo é avançar os estudos a cerca do chip para que o produto tenha condições de coletar maior quantidade de informações sobre o animal.
“Pretendemos alcançar até 2014 o certificado ISO para atender as demandas de nossos potenciais clientes”, disse o executivo.
Cylon apresentou os testes finais do componente no Ministério de Ciência e Tecnologia nesta quarta-feira, 08.
O componente é armazenado num equipamento que se assemelha a um brinco implantado na orelha do animal e registra informações captadas por meio de um leitor eletrônico de tecnologia RFID (Identificação por Radiofreqüência).
Com o equipamento, a pesagem do boi é feita em poucos minutos e os erros no controle manual do gado são eliminados, já que a organização das informações é totalmente eletrônica.
Para o ministro Sérgio Rezende, o produto também permite maior valor comercial da carne bovina, pois o gado rastreado impulsiona a exportação brasileira.
“O chip armazena o histórico do boi, por onde passou, quando foi vacinado, quem são os pais. O produto é importante para garantir a qualidade e a rastreabilidade da carne que estaremos vendendo para o exterior”, disse.
Com 200 milhões de cabeça de gado bovino, o Brasil é o maior exportador mundial de carne.
FONTE: WWW.BAGUETI.COM.BR
Custando R$ 3 a unidade o equipamento foi testado em parceria com a Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) em 250 vacas leiteiras durante um ano.
O equipamento teve 100% de funcionamento. O valor seria menos da metade dos similares importados.
Para Cylon Gonçalves da Silva, presidente do Ceitec, o próximo passo é avançar os estudos a cerca do chip para que o produto tenha condições de coletar maior quantidade de informações sobre o animal.
“Pretendemos alcançar até 2014 o certificado ISO para atender as demandas de nossos potenciais clientes”, disse o executivo.
Cylon apresentou os testes finais do componente no Ministério de Ciência e Tecnologia nesta quarta-feira, 08.
O componente é armazenado num equipamento que se assemelha a um brinco implantado na orelha do animal e registra informações captadas por meio de um leitor eletrônico de tecnologia RFID (Identificação por Radiofreqüência).
Com o equipamento, a pesagem do boi é feita em poucos minutos e os erros no controle manual do gado são eliminados, já que a organização das informações é totalmente eletrônica.
Para o ministro Sérgio Rezende, o produto também permite maior valor comercial da carne bovina, pois o gado rastreado impulsiona a exportação brasileira.
“O chip armazena o histórico do boi, por onde passou, quando foi vacinado, quem são os pais. O produto é importante para garantir a qualidade e a rastreabilidade da carne que estaremos vendendo para o exterior”, disse.
Com 200 milhões de cabeça de gado bovino, o Brasil é o maior exportador mundial de carne.
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Frigorífico pagou hoje por vaca gorda(PELOTAS) R$ 2,75 kg vivo.Significa que com rendimento de 46% estão pagando R$ 5,98 kg a rendimento!!!!
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Deputado Afonso Hamm defende votação do Código Florestal
Nesta semana, a bancada ruralista entrou com requerimento para colocar o projeto que altera o Código Florestal Brasileiro em votação em regime de urgência na Câmara dos Deputados. O deputado federal Afonso Hamm (PP-RS) usou a tribuna no final da tarde de terça-feira, dia 7, e destacou sobre a importância de colocar na pauta de votação o Código Florestal.
Durante o discurso, o deputado destacou que o Brasil precisa reformular sua política de produção e de sustentabilidade ambiental. “Nós promovemos esse debate ao longo deste último ano. Criamos no Congresso Comissão Especial, cujo relator foi o deputado Aldo Rebelo, que, junto com seus pares, com nossa participação, com quem atua na agricultura e na pecuária, com quem atua junto ao pequeno agricultor, à agricultura familiar, à agricultura empresarial, enfim, tem uma responsabilidade muito grande com o Brasil que alimenta os brasileiros, que precisa ter segurança alimentar na produção agrícola”, observa Hamm ao afirmar que o Brasil é exportador, garante a balança comercial e, conseqüentemente, empregos. Mesmo com esses inúmeros benefícios, o país vive no meio rural um clima de insegurança jurídica.
Hamm comentou sobre o requerimento assinado para colocar o projeto em regime de urgência no Plenário. “É primordial a segurança aos produtores e garantir a agricultura familiar. Estes são pontos fundamentais para que sejam as áreas de proteção permanente também incluídas e responsabilidade de todos produtores”, enfatiza Hamm ao destacar sobre a necessidade de promover a inovação, dar essa garantia ao Brasil e aos brasileiros, principalmente, ao setor produtivo e aos agricultores.
De acordo com o deputado, o produtor de arroz recebe atualmente R$ 25 pela saca de 50 quilos, se traduzindo em valor baixo, devido o custo de produção e que acaba acumulando em prejuízos aos produtores. “Nossa agricultura, na sua extensão, começa a passar pela condição de insustentabilidade”, lamenta Hamm ao solicitar apoio dos parlamentares para colocar em votação o Código Florestal e assim, garantir alimento, produção e produtividade e dignidade social.
As informações são da assessoria de imprensa do deputado federal Afonso Hamm.
FONTE: Agrolink
Durante o discurso, o deputado destacou que o Brasil precisa reformular sua política de produção e de sustentabilidade ambiental. “Nós promovemos esse debate ao longo deste último ano. Criamos no Congresso Comissão Especial, cujo relator foi o deputado Aldo Rebelo, que, junto com seus pares, com nossa participação, com quem atua na agricultura e na pecuária, com quem atua junto ao pequeno agricultor, à agricultura familiar, à agricultura empresarial, enfim, tem uma responsabilidade muito grande com o Brasil que alimenta os brasileiros, que precisa ter segurança alimentar na produção agrícola”, observa Hamm ao afirmar que o Brasil é exportador, garante a balança comercial e, conseqüentemente, empregos. Mesmo com esses inúmeros benefícios, o país vive no meio rural um clima de insegurança jurídica.
Hamm comentou sobre o requerimento assinado para colocar o projeto em regime de urgência no Plenário. “É primordial a segurança aos produtores e garantir a agricultura familiar. Estes são pontos fundamentais para que sejam as áreas de proteção permanente também incluídas e responsabilidade de todos produtores”, enfatiza Hamm ao destacar sobre a necessidade de promover a inovação, dar essa garantia ao Brasil e aos brasileiros, principalmente, ao setor produtivo e aos agricultores.
De acordo com o deputado, o produtor de arroz recebe atualmente R$ 25 pela saca de 50 quilos, se traduzindo em valor baixo, devido o custo de produção e que acaba acumulando em prejuízos aos produtores. “Nossa agricultura, na sua extensão, começa a passar pela condição de insustentabilidade”, lamenta Hamm ao solicitar apoio dos parlamentares para colocar em votação o Código Florestal e assim, garantir alimento, produção e produtividade e dignidade social.
As informações são da assessoria de imprensa do deputado federal Afonso Hamm.
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Confira a entrevista com Élio Micheloni Jr. - Analista de Mercado - Icap corretora
Boi: cotações voltam a trabalhar acima dos R$100,00/@ na BM&F e a justificativa para as novas altas é o aquecimento da demanda.
FONTE: NOTICIAS AGRICOLAS
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Apesar da recente queda, preço do boi gordo acumula alta de 34%
Entre o início de 2010 e o pico de preços do boi gordo em São Paulo (que aconteceu em meados de novembro, a alta foi de quase 51%. O movimento de alta foi mais acentuado a partir de outubro, quando o mercado sentiu de maneira mais intensa a falta de animais terminados para o abate. Observe a figura 1.
Mas de meados de novembro para cá, com o aumento da oferta de animais terminados, as cotações caíram 11,3%. Nas outras praças, também houve queda. Veja mais em: Quedas desde o pico do boi gordo.
Apesar do comportamento de queda e pressão ainda presente no mercado para maiores recuos nas cotações, em relação ao começo do ano, o preço do boi gordo em São Paulo ainda está 34% mais alto.
Nos últimos oito anos, somente em 2007 houve aumento desta magnitude no mesmo período, foi quando os preços subiram 42,6% entre o início de janeiro e começo de dezembro.
FONTE: SCOT CONSULTORIA
Mas de meados de novembro para cá, com o aumento da oferta de animais terminados, as cotações caíram 11,3%. Nas outras praças, também houve queda. Veja mais em: Quedas desde o pico do boi gordo.
Apesar do comportamento de queda e pressão ainda presente no mercado para maiores recuos nas cotações, em relação ao começo do ano, o preço do boi gordo em São Paulo ainda está 34% mais alto.
Nos últimos oito anos, somente em 2007 houve aumento desta magnitude no mesmo período, foi quando os preços subiram 42,6% entre o início de janeiro e começo de dezembro.
FONTE: SCOT CONSULTORIA
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Confira a entrevista com Caio Junqueira - Cross Investimentos
Boi Gordo: preços em alta na BM&F estão corrigindo as apostas de quem jogou na baixa. Nos negócios do mercado fisico, a arroba está sustentada acima de R$ 100,00 em S. Paulo. Escalas continuam curtas com a volta da demanda.
A BM&F (Bolsa de Mercadorias e Futuros) registra hoje os preços do boi gordo em alta, corrigindo as apostas de quem jogou na baixa. Nos negócios do mercado físico, a praça de São Paulo aponta para negócios sustentados acima de R$ 100,00 a arroba. Escalas voltam a encurtar com demanda aquecida vinda do atacado.
Caio Junqueira, consultor da Cross Investimentos, explica que as empresas frigorificas tentaram pressionar para baixo os preços da arroba e com isso, o mercado futuro precificou uma queda acentuada, no entanto, negócios acontecem em São Paulo apenas sob o suporte de um boi acima de R$ 103,00 à vista no físico. Ou seja, os preços encontraram sua base em três dígitos e será difícil ocorrer negócios muito abaixo desse patamar.
Além disso, dezembro tradicionalmente tende a ter o consumo elevado com o recebimento do décimo terceiro salário por parte do comprador no supermercado e o período das festas de final de ano estimulam a venda de carne e os estoques dos frigoríficos dependem da oferta. Por outro lado, as pastagens ainda não estão em excelente qualidade para terminar o animais pronto para ser abatido.
Apesar de o cenário positivo, Junqueira acredita em preços piores com relação à novembro, porém, a tendência da oferta é ir se estabilizando no mercado durante o período que dá inicio à safra da pecuária.
Fonte: Notícias Agrícolas // João Batista Olivi e Juliana Ibanhes
A BM&F (Bolsa de Mercadorias e Futuros) registra hoje os preços do boi gordo em alta, corrigindo as apostas de quem jogou na baixa. Nos negócios do mercado físico, a praça de São Paulo aponta para negócios sustentados acima de R$ 100,00 a arroba. Escalas voltam a encurtar com demanda aquecida vinda do atacado.
Caio Junqueira, consultor da Cross Investimentos, explica que as empresas frigorificas tentaram pressionar para baixo os preços da arroba e com isso, o mercado futuro precificou uma queda acentuada, no entanto, negócios acontecem em São Paulo apenas sob o suporte de um boi acima de R$ 103,00 à vista no físico. Ou seja, os preços encontraram sua base em três dígitos e será difícil ocorrer negócios muito abaixo desse patamar.
Além disso, dezembro tradicionalmente tende a ter o consumo elevado com o recebimento do décimo terceiro salário por parte do comprador no supermercado e o período das festas de final de ano estimulam a venda de carne e os estoques dos frigoríficos dependem da oferta. Por outro lado, as pastagens ainda não estão em excelente qualidade para terminar o animais pronto para ser abatido.
Apesar de o cenário positivo, Junqueira acredita em preços piores com relação à novembro, porém, a tendência da oferta é ir se estabilizando no mercado durante o período que dá inicio à safra da pecuária.
Fonte: Notícias Agrícolas // João Batista Olivi e Juliana Ibanhes
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Cooperativa da carne em MS tem 25 produtores
A união de pecuaristas de Mato Grosso do Sul para a formação de uma cooperativa de venda de carne diretamente ao consumidor já conta com 25 pecuaristas fornecedores, formando um plantel de quatro mil cabeças de animais disponíveis para abate por ano. Depois de avalizar o plano de negócios, os integrantes do grupo agora se voltam para a definição do estatuto da entidade.
A iniciativa de assumir o elo da comercialização na cadeia da carne partiu de produtores rurais da região de Campo Grande e está sendo concretizada com o apoio do Sindicato Rural do município e a Comissão de Pecuária de Corte da Federação da Agricultura e Pecuária de MS (Famasul). “Entre os pecuaristas integrantes da cooperativa estão dois grandes empresários paulistanos”, destaca o presidente da Comissão, José Lemos Monteiro.
A cooperativa está em fase de estruturação e deverá entrar em funcionamento no primeiro semestre do ano que vem. O objetivo da iniciativa é agregar valor ao produto e diminuir a dependência dos produtores em relação à indústria frigorífica. Segundo Monteiro, o investimento inicial está orçado em cerca de R$ 800 mil, valor que será dividido entre os cooperados.
Com a cooperativa, os criadores querem assumir a ponta da cadeia da carne, chegando direto ao consumidor. “Sabemos criar animais, agora vamos aprender a vender”, ressalta Monteiro. A comercialização será feita em casas de carnes próprias, sendo que inicialmente estão previstas a instalação de dois pontos de vendas próprios em Campo Grande.
O abate de animais será realizado em indústrias do Estado. Como MS tem 16 dos 36 frigoríficos inoperantes, Monteiro acredita que não haverá dificuldade em acertar o processamento da carne para a venda. Para o pecuarista Paulo Sergio da Silveira Lemos, a iniciativa visa criar uma alternativa de colocar o gado no mercado. “O monopólio da indústria é uma das maiores dificuldades enfrentadas atualmente pelo pecuarista”, ressaltou.
As informações são de assessoria de imprensa.
FONTE: Agrolink
A iniciativa de assumir o elo da comercialização na cadeia da carne partiu de produtores rurais da região de Campo Grande e está sendo concretizada com o apoio do Sindicato Rural do município e a Comissão de Pecuária de Corte da Federação da Agricultura e Pecuária de MS (Famasul). “Entre os pecuaristas integrantes da cooperativa estão dois grandes empresários paulistanos”, destaca o presidente da Comissão, José Lemos Monteiro.
A cooperativa está em fase de estruturação e deverá entrar em funcionamento no primeiro semestre do ano que vem. O objetivo da iniciativa é agregar valor ao produto e diminuir a dependência dos produtores em relação à indústria frigorífica. Segundo Monteiro, o investimento inicial está orçado em cerca de R$ 800 mil, valor que será dividido entre os cooperados.
Com a cooperativa, os criadores querem assumir a ponta da cadeia da carne, chegando direto ao consumidor. “Sabemos criar animais, agora vamos aprender a vender”, ressalta Monteiro. A comercialização será feita em casas de carnes próprias, sendo que inicialmente estão previstas a instalação de dois pontos de vendas próprios em Campo Grande.
O abate de animais será realizado em indústrias do Estado. Como MS tem 16 dos 36 frigoríficos inoperantes, Monteiro acredita que não haverá dificuldade em acertar o processamento da carne para a venda. Para o pecuarista Paulo Sergio da Silveira Lemos, a iniciativa visa criar uma alternativa de colocar o gado no mercado. “O monopólio da indústria é uma das maiores dificuldades enfrentadas atualmente pelo pecuarista”, ressaltou.
As informações são de assessoria de imprensa.
FONTE: Agrolink
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Rússia: oferta para cota de carne bovina desagrada
A Rússia está oferecendo uma cota de importação de 530 mil toneladas de carne bovina a partir do momento em que entrar na Organização Mundial do Comércio (OMC), mas em condições julgadas insatisfatórias pelo Brasil e outros exportadores. O Brasil se prepara para dizer a Moscou, em reunião bilateral em Genebra, que sua nova oferta de cotas para as carnes em geral não está em linha com a expectativa brasileira e causa prejuízos.
Para 2011, as cotas já estão definidas. A negociação agora é sobre o regime de importação no momento em que Moscou for aceita na OMC. Os russos querem entrar em 2011, e o novo regime entraria em vigor em 2012. Só que oferecem volumes bem menores para os exportadores. Ou seja, Moscou quer acelerar sua entrada na OMC indo na direção contrária da política de liberalização da entidade.
Os russos querem restringir o acesso a seu mercado mesmo em áreas onde seu plano de substituição de importações avança menos, como no caso de produção de carne bovina.
Primeiro, reduziu significativamente sua própria oferta para importações de carnes de frango e de suíno, limitando as cotas a 250 mil toneladas nos dois casos. Depois, manteve o montante para carne bovina, mas deixando abertos vários detalhes que causam insegurança nos exportadores.
No caso de suínos e bovinos, a ideia é de cotas por dez anos e apenas tarifa de importação a partir de 2020. As cotas começam sendo divididas em três grupos, na prática assegurando o maior volume para os Estados Unidos e União Europeia e deixando o resto para "outros". O Brasil exporta muita carne porque ocupa grande parte da cota destinada à União Europeia, que não consegue preenchê-la.
Além disso, Moscou não indica como ocorrerá a transição de cotas específicas para global, na qual a competitividade de cada um é que vai pesar, como é a demanda feita pelo Brasil.
A Rússia concluiu acordos bilaterais com os Estados Unidos e a União Europeia, dentro da velha percepção de que o essencial é se acertar com os dois elefantes do comércio mundial. Só que a realidade está mudando.
A questão agora é se a insatisfação do governo e da indústria brasileira se transformará em decisão política de bloquear a entrada russa na OMC, caso as demandas brasileiras não sejam atendidas. A resposta virá no governo de Dilma Rousseff.
FONTE: Valor Econômico, adaptada pela Equipe BeefPoint.
Para 2011, as cotas já estão definidas. A negociação agora é sobre o regime de importação no momento em que Moscou for aceita na OMC. Os russos querem entrar em 2011, e o novo regime entraria em vigor em 2012. Só que oferecem volumes bem menores para os exportadores. Ou seja, Moscou quer acelerar sua entrada na OMC indo na direção contrária da política de liberalização da entidade.
Os russos querem restringir o acesso a seu mercado mesmo em áreas onde seu plano de substituição de importações avança menos, como no caso de produção de carne bovina.
Primeiro, reduziu significativamente sua própria oferta para importações de carnes de frango e de suíno, limitando as cotas a 250 mil toneladas nos dois casos. Depois, manteve o montante para carne bovina, mas deixando abertos vários detalhes que causam insegurança nos exportadores.
No caso de suínos e bovinos, a ideia é de cotas por dez anos e apenas tarifa de importação a partir de 2020. As cotas começam sendo divididas em três grupos, na prática assegurando o maior volume para os Estados Unidos e União Europeia e deixando o resto para "outros". O Brasil exporta muita carne porque ocupa grande parte da cota destinada à União Europeia, que não consegue preenchê-la.
Além disso, Moscou não indica como ocorrerá a transição de cotas específicas para global, na qual a competitividade de cada um é que vai pesar, como é a demanda feita pelo Brasil.
A Rússia concluiu acordos bilaterais com os Estados Unidos e a União Europeia, dentro da velha percepção de que o essencial é se acertar com os dois elefantes do comércio mundial. Só que a realidade está mudando.
A questão agora é se a insatisfação do governo e da indústria brasileira se transformará em decisão política de bloquear a entrada russa na OMC, caso as demandas brasileiras não sejam atendidas. A resposta virá no governo de Dilma Rousseff.
FONTE: Valor Econômico, adaptada pela Equipe BeefPoint.
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Paleta bovina chega às churrascarias
Corte popularmente tido como “de segunda” ganha lugar nobre nas grelhas da rede Fogo de Chão
O churrasco já não é mais o mesmo. É certo que lá permanecem as vedetes, a exemplo de alcatra, picanha emaminha, mas uma carne até então considerada menos nobre – ou “de segunda”, no popular – tomou de surpresa o cardápio: a paleta. “No passado, quando não havia um cuidado maior com a genética e a alimentação dos bovinos, era uma peça mais dura. Agora, é possível conduzi-la à grelha”, diz Arri Coser, proprietário da churrascaria Fogo de Chão e responsável pela descoberta da nova vocação da peça.
O corte, que até então figurava principalmente em cozidos, passou a ser oferecido nas seis unidades da rede de restaurantes no país entre outubro e novembro deste ano, sob o nome de Shoulder Steak (algo como “bife do ombro”, remetendo à parte do boi de onde é retirada).
Visualmente, o Shoulder Steak se assemelha ao filé mignon, porque não tem gordura (apenas o marmoreio entremeado), mas tem fibras mais finas. “A textura é muito macia e, servida ao ponto, tem sabor extraordinário, porque é rica em ferro e concentra bastante sangue, como a fraldinha. E, mesmo bem passada, não fica seca e dura, continua saborosa”, garante Coser. Cada boi oferece apenas 900 gramas do miolo de paleta, rendimento menor que o da picanha, que é de cerca de 3 quilos, ou do filé mignon, com pouco mais de 2 quilos.
O preparo é feito com a selagem inicial da carne, que consiste em submetê-la ao calor máximo da grelha (uma temperatura em torno de 600ºC), por 10 minutos. Depois, a carne é afastada um pouco do fogo para que esquente por inteiro, a cerca de 350ºC, por mais 10 minutos. Como o centro da corte possui um filete de fibras, no momento de servir, o garçom recomenda que se retire essa parte, e que se coma a carne que está por cima e por baixo desse nervo.
De acordo com um estudo encomendado pela própria Fogo de Chão, o Shoulder Steak tem 40% menos calorias, se comparado à picanha. Apresenta ainda menos gordura (4 gramas, frente às 13 gramas da picanha, em uma porção de 100 gramas de carne) e mais proteínas (23 gramas contra 19 gramas).
Garimpagem no boi
Em 2004, a Fogo de Chão iniciou um processo para selecionar bois de maior qualidade e, assim, conseguir as melhores carnes. A empresa fez acordos com seus fornecedores para chegar a um produto com características específicas, determinando, por exemplo, as raças e o modo de criação dos animais, cujas carnes seriam posteriormente encaminhadas à rede de churrascarias. “Com isso, o boi ficou muito bom. E vimos que podíamos usar outros cortes, além dos que já são tradicionalmente voltados para o espeto corrido”, afirma Coser.
m primeiro passo na direção da diversificação do cardápio foi dado em 2008, quando a empresa lançou a Costela Premium, fruto das cinco primeiras vértebras do animal, junto com o acém. “Nesse processo, percebemos que poderia haver algo mais precioso no dianteiro do boi. E fomos estudar”, explica o proprietário das churrascarias.
Com a ajuda do frigorífico Marfrig, um de seus fornecedores, a Fogo de Chão focou atenções na paleta. Várias partes da peça foram separadas para testes, até que encontraram no centro da paleta uma carne extremamente macia, situada próximo do osso do animal.
O trabalho de ampliar o aproveitamento do boi também é benéfico para os frigoríficos, porque diminui os custos. “Hoje, jogar todo o custo do animal sobre quatro ou cinco cortes é impraticável, inviabiliza os negócios”, conta Coser.
A demanda da Fogo de Chão por paleta é de seis toneladas por mês, ou 6% do total comercializado pela rede. “Minha previsão é de que essa carne fique entre os três ou quatro cortes de maior saída em nossos restaurantes”, estima. Coser acredita que ainda é possível descobrir novos cortes. “Acho que toda as peças maiores já foram descobertas. Mas há ainda algumas menores. É um serviço de garimpagem”, diz.
O especialista em carnes István Wessel prevê que haverá uma mudança no cardápio dos restaurantes do país, que devem buscar cortes de carne bovina mais em conta, tendo em vista a disparada dos preços no setor. “A arroba do boi chegou a subir 40% em 3 ou 4 meses no país. Em alguns cortes, a alta alcançou até 50%”, afirma. Entretanto, ele é cético quanto às inovações nas grelhas. “Não vejo como as churrascarias podem avançar mais no que diz respeito aos cortes dianteiros”, completa.
FONTE: GLOBO RURAL
O churrasco já não é mais o mesmo. É certo que lá permanecem as vedetes, a exemplo de alcatra, picanha emaminha, mas uma carne até então considerada menos nobre – ou “de segunda”, no popular – tomou de surpresa o cardápio: a paleta. “No passado, quando não havia um cuidado maior com a genética e a alimentação dos bovinos, era uma peça mais dura. Agora, é possível conduzi-la à grelha”, diz Arri Coser, proprietário da churrascaria Fogo de Chão e responsável pela descoberta da nova vocação da peça.
O corte, que até então figurava principalmente em cozidos, passou a ser oferecido nas seis unidades da rede de restaurantes no país entre outubro e novembro deste ano, sob o nome de Shoulder Steak (algo como “bife do ombro”, remetendo à parte do boi de onde é retirada).
Visualmente, o Shoulder Steak se assemelha ao filé mignon, porque não tem gordura (apenas o marmoreio entremeado), mas tem fibras mais finas. “A textura é muito macia e, servida ao ponto, tem sabor extraordinário, porque é rica em ferro e concentra bastante sangue, como a fraldinha. E, mesmo bem passada, não fica seca e dura, continua saborosa”, garante Coser. Cada boi oferece apenas 900 gramas do miolo de paleta, rendimento menor que o da picanha, que é de cerca de 3 quilos, ou do filé mignon, com pouco mais de 2 quilos.
O preparo é feito com a selagem inicial da carne, que consiste em submetê-la ao calor máximo da grelha (uma temperatura em torno de 600ºC), por 10 minutos. Depois, a carne é afastada um pouco do fogo para que esquente por inteiro, a cerca de 350ºC, por mais 10 minutos. Como o centro da corte possui um filete de fibras, no momento de servir, o garçom recomenda que se retire essa parte, e que se coma a carne que está por cima e por baixo desse nervo.
De acordo com um estudo encomendado pela própria Fogo de Chão, o Shoulder Steak tem 40% menos calorias, se comparado à picanha. Apresenta ainda menos gordura (4 gramas, frente às 13 gramas da picanha, em uma porção de 100 gramas de carne) e mais proteínas (23 gramas contra 19 gramas).
Garimpagem no boi
Em 2004, a Fogo de Chão iniciou um processo para selecionar bois de maior qualidade e, assim, conseguir as melhores carnes. A empresa fez acordos com seus fornecedores para chegar a um produto com características específicas, determinando, por exemplo, as raças e o modo de criação dos animais, cujas carnes seriam posteriormente encaminhadas à rede de churrascarias. “Com isso, o boi ficou muito bom. E vimos que podíamos usar outros cortes, além dos que já são tradicionalmente voltados para o espeto corrido”, afirma Coser.
m primeiro passo na direção da diversificação do cardápio foi dado em 2008, quando a empresa lançou a Costela Premium, fruto das cinco primeiras vértebras do animal, junto com o acém. “Nesse processo, percebemos que poderia haver algo mais precioso no dianteiro do boi. E fomos estudar”, explica o proprietário das churrascarias.
Com a ajuda do frigorífico Marfrig, um de seus fornecedores, a Fogo de Chão focou atenções na paleta. Várias partes da peça foram separadas para testes, até que encontraram no centro da paleta uma carne extremamente macia, situada próximo do osso do animal.
O trabalho de ampliar o aproveitamento do boi também é benéfico para os frigoríficos, porque diminui os custos. “Hoje, jogar todo o custo do animal sobre quatro ou cinco cortes é impraticável, inviabiliza os negócios”, conta Coser.
A demanda da Fogo de Chão por paleta é de seis toneladas por mês, ou 6% do total comercializado pela rede. “Minha previsão é de que essa carne fique entre os três ou quatro cortes de maior saída em nossos restaurantes”, estima. Coser acredita que ainda é possível descobrir novos cortes. “Acho que toda as peças maiores já foram descobertas. Mas há ainda algumas menores. É um serviço de garimpagem”, diz.
O especialista em carnes István Wessel prevê que haverá uma mudança no cardápio dos restaurantes do país, que devem buscar cortes de carne bovina mais em conta, tendo em vista a disparada dos preços no setor. “A arroba do boi chegou a subir 40% em 3 ou 4 meses no país. Em alguns cortes, a alta alcançou até 50%”, afirma. Entretanto, ele é cético quanto às inovações nas grelhas. “Não vejo como as churrascarias podem avançar mais no que diz respeito aos cortes dianteiros”, completa.
FONTE: GLOBO RURAL
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Abate de bois da raça Angus vai crescer 70% em 2011
SÃO PAULO - A produção de gados certificados da raça Aberdeen Angus deve aumentar mais de 70% em 2011 no Brasil, dado principalmente a ampliação do consumo no mercadointerno e o crescente interesse da Região Centro-Oeste na produção qualificada deste animal. As projeções foram dadas pelo novo presidente da Associação Brasileira de Angus (ABA), Paulo de Castro Marques, que também prevê crescimento no mercado externo.
Em 2003, o volume de bovinos abatidos pelos associados da entidade não ultrapassava 20 mil cabeças, e seis anos depois os volumes atingiram mais de 80 mil cabeças. No entanto, destacou Marques, a maior conquista neste período foi a parceria com a certificadora internacional Ausmeat, atrelando credibilidade à produção brasileira, que em 2010 cresceu 70%, chegando a marca de 135 mil animais certificados abatidos. "Nós somos o único programa do Brasil a contar com o reconhecimento internacional em nosso processo de certificação. Esse reconhecimento é auditado periodicamente", disse ele.
O veterinário da instituição, Fábio Schuler Medeiros, atribuiu o crescimento ao crescimento da demanda industrial por carnes de qualidade, ao aumento da venda de sêmem de animais da raça, e à certificação de animais no centro-oeste brasileiro. "Percebemos que a demanda por carnes mais nobres tem crescido bastante nos últimos anos, tanto que a industria está demandando mais e os produtores estão comprando mais sêmem. O centro-oeste é a aposta para um crescimento ainda maior", garantiu.
Ao todo, a entidade conta com 11 unidades frigoríficas, entre elas a Marfrig e VPJ Pecuária, estabelecidas, na grande maioria, nas regiões sul e sudeste. O presidente não escondeu o otimismo em uma futura parceria com a líder de mercado JBS. "É um namoro antigo da ABA. Sempre estivemos em busca de novas parcerias e a JBS seria uma grande parceira como a Marfrig. Mas para isso acontecer ele teriam que se adaptar as nossas exigências para certificação", frisou Marques.
Marques contou que a Marfrig tem apoiado a fomentação do Angus certificado no centro-oeste e em 2009, das 1,5 milhão de doses de sêmem vendidas no País, mais de 55% foram para a região. "Temos como um dos principais desafios a missão de fortalecer a presença da raça Angus nessa região, onde predomina o gado zebuíno. Apostamos no cruzamento industrial entre Zebuínos e Angus", disse.
De janeiro até outubro deste ano a entidade acompanhou a venda de mais de 2 milhões de doses do gado Angus, e a expectativa é fechar o ano com mais de 2,5 milhões. "A conta é bem direta. Vamos trabalhar com a média de 2,5 milhões de doses vendidas, se o resultado das inseminações forem fracos, teremos mais de 1 milhão de gados nascendo, o reflexo disso deve acontecer daqui a dois anos e meio. Ai está o nosso otimismo", comemorou o veterinário da instituição.
A Associação certifica tanto gados Angus puros, quanto animais com 50% de sangue Angus, oriundos dos cruzamentos industriais. Para isso Medeiros destacou, que ambos tem o mesmo processo de certificação de qualidade e de exigência, e são muito bem aceitos no mercado interno, que consome mais de 80% da produção brasileira. "O mercado interno está muito aquecido, no ano passado o Brasil importou oito mil toneladas carne de Angus da Argentina. Mas temos total capacidade de suprir a demanda brasileira. Basta atestar a qualidade com nosso selo", afirmou Fábio Schuler Medeiros.
Já a exportação tem como maior mercado para essa carne, o leste europeu e o oriente médio. Medeiros contou que a demanda externa também está crescendo, e com ela a atenção da entidade em relação à produção e qualidade dos bovinos brasileiros.
Fomento
Hoje a entidade que agrega seis marcas comerciais, entre elas a Seara Angus, Zaffari Angus e a Best Beef Angus, pretende divulgar mais o selo de qualidade da carne, e também orientar o consumidor na hora de escolher um corte de qualidade. ", Hoje pelo nível de abate que temos no Brasil, e o número de plantas já garante que comecemos a campanha ao consumidor, para aumentar a demanda pelo corte bovino de qualidade", contou Medeiros.
FONTE: DCI
Em 2003, o volume de bovinos abatidos pelos associados da entidade não ultrapassava 20 mil cabeças, e seis anos depois os volumes atingiram mais de 80 mil cabeças. No entanto, destacou Marques, a maior conquista neste período foi a parceria com a certificadora internacional Ausmeat, atrelando credibilidade à produção brasileira, que em 2010 cresceu 70%, chegando a marca de 135 mil animais certificados abatidos. "Nós somos o único programa do Brasil a contar com o reconhecimento internacional em nosso processo de certificação. Esse reconhecimento é auditado periodicamente", disse ele.
O veterinário da instituição, Fábio Schuler Medeiros, atribuiu o crescimento ao crescimento da demanda industrial por carnes de qualidade, ao aumento da venda de sêmem de animais da raça, e à certificação de animais no centro-oeste brasileiro. "Percebemos que a demanda por carnes mais nobres tem crescido bastante nos últimos anos, tanto que a industria está demandando mais e os produtores estão comprando mais sêmem. O centro-oeste é a aposta para um crescimento ainda maior", garantiu.
Ao todo, a entidade conta com 11 unidades frigoríficas, entre elas a Marfrig e VPJ Pecuária, estabelecidas, na grande maioria, nas regiões sul e sudeste. O presidente não escondeu o otimismo em uma futura parceria com a líder de mercado JBS. "É um namoro antigo da ABA. Sempre estivemos em busca de novas parcerias e a JBS seria uma grande parceira como a Marfrig. Mas para isso acontecer ele teriam que se adaptar as nossas exigências para certificação", frisou Marques.
Marques contou que a Marfrig tem apoiado a fomentação do Angus certificado no centro-oeste e em 2009, das 1,5 milhão de doses de sêmem vendidas no País, mais de 55% foram para a região. "Temos como um dos principais desafios a missão de fortalecer a presença da raça Angus nessa região, onde predomina o gado zebuíno. Apostamos no cruzamento industrial entre Zebuínos e Angus", disse.
De janeiro até outubro deste ano a entidade acompanhou a venda de mais de 2 milhões de doses do gado Angus, e a expectativa é fechar o ano com mais de 2,5 milhões. "A conta é bem direta. Vamos trabalhar com a média de 2,5 milhões de doses vendidas, se o resultado das inseminações forem fracos, teremos mais de 1 milhão de gados nascendo, o reflexo disso deve acontecer daqui a dois anos e meio. Ai está o nosso otimismo", comemorou o veterinário da instituição.
A Associação certifica tanto gados Angus puros, quanto animais com 50% de sangue Angus, oriundos dos cruzamentos industriais. Para isso Medeiros destacou, que ambos tem o mesmo processo de certificação de qualidade e de exigência, e são muito bem aceitos no mercado interno, que consome mais de 80% da produção brasileira. "O mercado interno está muito aquecido, no ano passado o Brasil importou oito mil toneladas carne de Angus da Argentina. Mas temos total capacidade de suprir a demanda brasileira. Basta atestar a qualidade com nosso selo", afirmou Fábio Schuler Medeiros.
Já a exportação tem como maior mercado para essa carne, o leste europeu e o oriente médio. Medeiros contou que a demanda externa também está crescendo, e com ela a atenção da entidade em relação à produção e qualidade dos bovinos brasileiros.
Fomento
Hoje a entidade que agrega seis marcas comerciais, entre elas a Seara Angus, Zaffari Angus e a Best Beef Angus, pretende divulgar mais o selo de qualidade da carne, e também orientar o consumidor na hora de escolher um corte de qualidade. ", Hoje pelo nível de abate que temos no Brasil, e o número de plantas já garante que comecemos a campanha ao consumidor, para aumentar a demanda pelo corte bovino de qualidade", contou Medeiros.
FONTE: DCI
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terça-feira, 7 de dezembro de 2010
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Escalas cada dia menores aqui na região de Pelotas. Frigorífico que comprou vaca gorda para abate quinta, pediu para antecipar embarque.
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Boi Gordo: Pressão de baixa parece ter perdido força em São Paulo
A pressão de baixa parece ter perdido um pouco a força em São Paulo.
Embora ainda existam frigoríficos ofertando até R$5,00/@ abaixo da referência, nesses valores o mercado trava.
As escalas no estado encurtaram um pouco e atendem de 3 a 4 dias, em média. Algumas empresas paulistas ainda não abriram as compras da semana, esperando o mercado de carne, já que existe a expectativa de melhora nas vendas esta semana.
No Mato Grosso do Sul, onde as ofertas são um pouco melhores, embora a referência esteja em R$91,00/@, à vista, em Dourados e Campo Grande, já começam a aparecer maior volume de negócios a R$90,00/@. A exceção é Três Lagoas, onde ainda se compra por R$93,00/@, à vista.
No resto do Brasil, os compradores continuam pressionando por preços menores, mas a oferta de animais não tem evoluído.
No mercado atacadista de carne com osso, embora os preços se mantenham estáveis, as vendas dão sinais de melhora, principalmente para os traseiros, o que deve dar alguma sustentação ao mercado do boi gordo.
Clique aqui e confira as cotações do boi.
Fonte: Scot Consultoria
Embora ainda existam frigoríficos ofertando até R$5,00/@ abaixo da referência, nesses valores o mercado trava.
As escalas no estado encurtaram um pouco e atendem de 3 a 4 dias, em média. Algumas empresas paulistas ainda não abriram as compras da semana, esperando o mercado de carne, já que existe a expectativa de melhora nas vendas esta semana.
No Mato Grosso do Sul, onde as ofertas são um pouco melhores, embora a referência esteja em R$91,00/@, à vista, em Dourados e Campo Grande, já começam a aparecer maior volume de negócios a R$90,00/@. A exceção é Três Lagoas, onde ainda se compra por R$93,00/@, à vista.
No resto do Brasil, os compradores continuam pressionando por preços menores, mas a oferta de animais não tem evoluído.
No mercado atacadista de carne com osso, embora os preços se mantenham estáveis, as vendas dão sinais de melhora, principalmente para os traseiros, o que deve dar alguma sustentação ao mercado do boi gordo.
Clique aqui e confira as cotações do boi.
Fonte: Scot Consultoria
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Criadores dizem que carne cara reflete "olho gordo" de indústrias
O presidente da Câmara Setorial da Carne Bovina, Antenor Nogueira, isentou os criadores de gado da culpa pela alta dos preços do produto nos últimos meses. Para ele, boa parte da responsabilidade é da indústria e dos supermercados. "Sede de lucro e olho gordo", disse Nogueira. Outro fator que, segundo ele, pesou na formação dos preços da carne bovina este ano foi o abate excessivo de matrizes entre 2004 e 2006.
"O normal é que vá para os matadouros, a cada ano, 25% do rebanho de fêmeas e, naquela ocasião, apesar dos alertas feitos pela Confederação Nacional da Agricultura (CNA), a média foi de 47%, reduzindo o plantel bovino nacional", explicou. O pecuarista, por sua vez, estaria vivendo um bom momento, com o dólar em baixa, apesar da pequena margem de lucro. Nogueira explicou que 75% do que é arrecadado na venda do boi representa o custo de produção.
A Câmara Setorial da Carne Bovina tratou nesta terça-feira (07-12), em reunião no Ministério da Agricultura, das prioridades do setor para os próximos anos. Nogueira disse à Agência Brasil que "é preciso melhorar a qualidade dos laboratórios que trabalham na análise da sanidade animal e ter mais eficiência no apoio técnico do governo".
Em relação às vendas externas, o representante dos pecuaristas criticou as exigências da União Europeia para compra de carne brasileira. Segundo Nogueira, os compradores europeus só querem adquirir carne de gado que fique confinado numa mesma fazenda desde o nascimento até o abate. Esses compradores também não aceitam que o rebanho consuma grãos industrializados. Para o presidente da Câmara Setorial da Carne Bovina, é uma "discriminação, porque os outros países não fazem essas exigências".
FONTE: Agência Brasil
Autor: Lourenço Melo
"O normal é que vá para os matadouros, a cada ano, 25% do rebanho de fêmeas e, naquela ocasião, apesar dos alertas feitos pela Confederação Nacional da Agricultura (CNA), a média foi de 47%, reduzindo o plantel bovino nacional", explicou. O pecuarista, por sua vez, estaria vivendo um bom momento, com o dólar em baixa, apesar da pequena margem de lucro. Nogueira explicou que 75% do que é arrecadado na venda do boi representa o custo de produção.
A Câmara Setorial da Carne Bovina tratou nesta terça-feira (07-12), em reunião no Ministério da Agricultura, das prioridades do setor para os próximos anos. Nogueira disse à Agência Brasil que "é preciso melhorar a qualidade dos laboratórios que trabalham na análise da sanidade animal e ter mais eficiência no apoio técnico do governo".
Em relação às vendas externas, o representante dos pecuaristas criticou as exigências da União Europeia para compra de carne brasileira. Segundo Nogueira, os compradores europeus só querem adquirir carne de gado que fique confinado numa mesma fazenda desde o nascimento até o abate. Esses compradores também não aceitam que o rebanho consuma grãos industrializados. Para o presidente da Câmara Setorial da Carne Bovina, é uma "discriminação, porque os outros países não fazem essas exigências".
FONTE: Agência Brasil
Autor: Lourenço Melo
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Medicamentos veterinários genéricos podem representar redução de custos
Colunista aborda conseqüências para pecuária de projeto de lei já aprovado pelo Senado
“Um passo foi dado para uma grande redução de custos na pecuária”, afirma o presidente da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (OCESP) e colunista do Agrolink, Edivaldo Del Grande. Em sua mais recente coluna, Del Grande aborda o projeto de lei que institui o sistema de produção de medicamentos genéricos de uso veterinário. O texto foi aprovado pelo Senado, e agora deve passar pela Câmara Federal.
O colunista acredita que, assim como aconteceu com a entrada de genéricos na medicação humana, o estímulo à concorrência fará com que os preços baixem significativamente também no segmento veterinário. “Pela falta de maior concorrência, alguns laboratórios chegam a adotar margens abusivas de lucro”, critica Del Grande, referindo-se a remédios para animais.
Para saber mais sobre o assunto, leia a coluna “Genéricos para animais, um grande avanço”, de Edivaldo Del Grande.
FONTE: Agrolink
Autor: Marianna Rebelatto
“Um passo foi dado para uma grande redução de custos na pecuária”, afirma o presidente da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (OCESP) e colunista do Agrolink, Edivaldo Del Grande. Em sua mais recente coluna, Del Grande aborda o projeto de lei que institui o sistema de produção de medicamentos genéricos de uso veterinário. O texto foi aprovado pelo Senado, e agora deve passar pela Câmara Federal.
O colunista acredita que, assim como aconteceu com a entrada de genéricos na medicação humana, o estímulo à concorrência fará com que os preços baixem significativamente também no segmento veterinário. “Pela falta de maior concorrência, alguns laboratórios chegam a adotar margens abusivas de lucro”, critica Del Grande, referindo-se a remédios para animais.
Para saber mais sobre o assunto, leia a coluna “Genéricos para animais, um grande avanço”, de Edivaldo Del Grande.
FONTE: Agrolink
Autor: Marianna Rebelatto
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Raça Simental terá projeto de alto rendimento no Rio Grande do Sul
O Simental Jaguaretê, tradicional criatório no oeste paulista, escolheu o Rio Grande do Sul para desenvolver a Raça de Linhagem Sul Africana. A cabanha promove nesta quinta-feira (09-12), às 8h30, um Dia de Campo para apresentar os principais exemplares de seu plantel de 250 fêmeas puras na Fazenda Jaguaretê, em Eldorado do Sul.
O projeto prevê a doação de 10 mil doses de sêmem a produtores gaúchos visando disseminar a raça, além de um projeto de certificação da carne. “Temos interesse em trazer 100% da genética de origem sul-africana ao RS para melhorar a rentabilidade do pecuarista e promover o cruzamento industrial com outras raças”, destaca Luiz Antonio Queiroz, proprietário da cabanha.
A Raça Simental tem capacidade de reunir em um único animal alto rendimento na produção de carne e leite. O cruzamento com Nelore há 10 anos já resulta em 68% de rendimento de carcaça para machos e 66% para fêmeas, com abate aos 15 meses. “É uma raça com muita precocidade, com novilhos que aos 7 meses já atingem 220 quilos”, diz.
Dia de Campo Cabanha Jaguaretê
Dia: 9/12
Hora: a partir das 8h30min
Local: Cabanha Jaguaretê: BR 290, km 132,5 – Eldorado do Sul (41 km de Porto Alegre)
As informações são da assessoria de imprensa do Simental Jaguaretê.
Hora: a partir das 8h30min
Local: Cabanha Jaguaretê: BR 290, km 132,5 – Eldorado do Sul (41 km de Porto Alegre)
As informações são da assessoria de imprensa do Simental Jaguaretê.
FONTE: Agrolink
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MERCADO DO BOI GORDO
Boletim N.A. 07/12/10 - Entrevista com José Vicente Ferraz
FONTE: NOTICIAS AGRICOLAS
FONTE: NOTICIAS AGRICOLAS
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Indicador começa a semana com forte alta
Nesta segunda-feira, o indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista voltou a subir (+R$ 1,54), sendo cotado a R$ 104,41/@. O indicador a prazo também subiu, sendo cotado a R$ 106,37/@ e registrando valorização de R$ 2,65.
Tabela 1. Principais indicadores, Esalq/BM&FBovespa, relação de troca, câmbio
A BM&FBovespa acompanhou o movimento do indicador e apresentou valorização em todos os contratos de boi gordo. O primeiro vencimento, dezembro/10, fechou a R$ 99,92/@, com valorização de R$ 2,29. Os contratos que vencem em janeiro/11, registraram alta de R$ 2,28, fechando a R$ 94,92/@.
Tabela 2. Fechamento do mercado futuro em 06/12/10
Gráfico 1. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x contratos futuros para dezembro/10
Diogo Castilho, postou ontem no Twitter que vendeu 406 bois de R$105,00 no prazo para o Mondeli, para morrer dentro da semana. "Em dezembro boi não cai abaixo de R$100,00 mais", completou. Segundo ele, os pecuaristas estão mais reticentes em aceitar essas novas baixas impostas pelos frigoríficos. "Oferta deve diminuir gradativamente até o final do mês".
Para Caio Junqueira Neto, sócio diretor da Cross Investimentos, "o indicador deve permanecer até o final do mês acima dos R$ 102,30/@. Muitos frigoríficos tentando comprar o boi de R$100,00 à vista, e poucos pecuaristas vendendo. Mercado segue de R$ 100 a R$ 103 à vista e R$ 102 a R$ 105 no prazo".
No atacado, o traseiro foi cotado a R$ 8,30, o dianteiro a R$ 4,20 e a ponta de agulha a R$ 4,50 (+R$ 0,20). O equivalente físico subiu para R$ 93,11/@ e o spread (diferença) entre indicador e equivalente está valendo R$ 11,31/@, alta de R$ 1,15.
Gráfico 2. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x equivalente físico
Na reposição, o indicador Esalq/BM&FBovespa bezerro MS à vista apresentou forte retração, sendo cotado a R$ 697,42/cabeça, com variação negativa de R$ 11,10. A relação de troca subiu para 1:2,47.
FONTE: André Camargo, Equipe BeefPoint
Tabela 1. Principais indicadores, Esalq/BM&FBovespa, relação de troca, câmbio
Tabela 2. Fechamento do mercado futuro em 06/12/10
Gráfico 1. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x contratos futuros para dezembro/10
Diogo Castilho, postou ontem no Twitter que vendeu 406 bois de R$105,00 no prazo para o Mondeli, para morrer dentro da semana. "Em dezembro boi não cai abaixo de R$100,00 mais", completou. Segundo ele, os pecuaristas estão mais reticentes em aceitar essas novas baixas impostas pelos frigoríficos. "Oferta deve diminuir gradativamente até o final do mês".
Para Caio Junqueira Neto, sócio diretor da Cross Investimentos, "o indicador deve permanecer até o final do mês acima dos R$ 102,30/@. Muitos frigoríficos tentando comprar o boi de R$100,00 à vista, e poucos pecuaristas vendendo. Mercado segue de R$ 100 a R$ 103 à vista e R$ 102 a R$ 105 no prazo".
No atacado, o traseiro foi cotado a R$ 8,30, o dianteiro a R$ 4,20 e a ponta de agulha a R$ 4,50 (+R$ 0,20). O equivalente físico subiu para R$ 93,11/@ e o spread (diferença) entre indicador e equivalente está valendo R$ 11,31/@, alta de R$ 1,15.
Gráfico 2. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x equivalente físico
Na reposição, o indicador Esalq/BM&FBovespa bezerro MS à vista apresentou forte retração, sendo cotado a R$ 697,42/cabeça, com variação negativa de R$ 11,10. A relação de troca subiu para 1:2,47.
FONTE: André Camargo, Equipe BeefPoint
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Movimentação dos preços do boi gordo em dezembro
Em 2010 o preço do boi gordo atingiu R$115,00/@ no início de novembro.
A diminuição do número de animais confinados e a seca que se prolongou na maior parte das regiões mantiveram as valorizações.
Atualmente não há excesso de oferta, mas a pressão de baixa é grande.
Vamos analisar as variações dos preços do boi gordo em dezembro, nos últimos anos.
Em média, o preço do boi gordo caiu 2,2% em dezembro, desde 2003. Variação semelhante à queda até o momento, de 1,9% desde o início do mês.
As movimentações do preço do boi gordo em dezembro, no entanto, oscilaram bastante nos últimos anos. De queda de 7,9% em 2008 a alta de 4,7% em 2009.
A oscilação de preços em dezembro, assim como em qualquer época, é influenciada por quão esticado, para cima ou para baixo, está o preço.
Observe na figura 1 as oscilações entre janeiro e dezembro de cada ano e as movimentações em dezembro, tomando como base a praça de Barretos – SP.
Nos últimos anos, quando houve valorização até dezembro, durante o último mês do ano, com o início da saída dos animais de pasto, o mercado afrouxou.
O inverso ocorreu em 2009. Vale lembrar que foi um ano atípico, com pluviosidade boa durante a maior parte do ano, praticamente sem entressafra.
Em 2005 a movimentação também destoou dos demais anos. Aqui cabe a lembrança da ocorrência dos casos de febre aftosa em outubro de 2005.
A quantidade de fatores agindo sobre o mercado do boi gordo é muito grande. Mas pelo gráfico pode-se observar que, na maioria dos anos, as variações em dezembro ocorrem em sentido oposto às ocorridas entre janeiro e dezembro.
FONTE: SCOT CONSULTORIA
A diminuição do número de animais confinados e a seca que se prolongou na maior parte das regiões mantiveram as valorizações.
Atualmente não há excesso de oferta, mas a pressão de baixa é grande.
Vamos analisar as variações dos preços do boi gordo em dezembro, nos últimos anos.
Em média, o preço do boi gordo caiu 2,2% em dezembro, desde 2003. Variação semelhante à queda até o momento, de 1,9% desde o início do mês.
As movimentações do preço do boi gordo em dezembro, no entanto, oscilaram bastante nos últimos anos. De queda de 7,9% em 2008 a alta de 4,7% em 2009.
A oscilação de preços em dezembro, assim como em qualquer época, é influenciada por quão esticado, para cima ou para baixo, está o preço.
Observe na figura 1 as oscilações entre janeiro e dezembro de cada ano e as movimentações em dezembro, tomando como base a praça de Barretos – SP.
Nos últimos anos, quando houve valorização até dezembro, durante o último mês do ano, com o início da saída dos animais de pasto, o mercado afrouxou.
O inverso ocorreu em 2009. Vale lembrar que foi um ano atípico, com pluviosidade boa durante a maior parte do ano, praticamente sem entressafra.
Em 2005 a movimentação também destoou dos demais anos. Aqui cabe a lembrança da ocorrência dos casos de febre aftosa em outubro de 2005.
A quantidade de fatores agindo sobre o mercado do boi gordo é muito grande. Mas pelo gráfico pode-se observar que, na maioria dos anos, as variações em dezembro ocorrem em sentido oposto às ocorridas entre janeiro e dezembro.
FONTE: SCOT CONSULTORIA
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Consumo elevado de carne provoca escassez
A elevada demanda no consumo de carne tem provocado desabastecimentos pontuais em supermercados e açougues de Cuiabá (MT). Nos últimos dias, consumidores tiveram dificuldades em comprar carnes nobres como filé e picanha, que chegaram a faltar nas gôndolas de alguns estabelecimentos. Além da escassez, a clientela também sofre com a alta no preço do produto, que apresenta aumento médio de 20% nos últimos meses.
O proprietário da Casa de Carne Silva e Souza, José Souza, explica que a redução da oferta de carne foi repassada pelos frigoríficos, que afirmam não ter gado para abate. Conforme ele, a situação já está se regularizando. O comerciante diz que a tendência é de redução no preço. Ele afirma que o quilo da picanha, atualmente em R$ 20, baixará para R$ 18/kg.
O presidente do Sindicato das Indústrias Frigoríficas de Mato Grosso (Sindifrigo), Luiz Freitas, é convicto em afirmar que não há redução de abate de animais no Estado. "Pelo contrário, as plantas estão trabalhando com uma capacidade satisfatória". Ele pontua que a redução esperada no preço do produto é de 10%. A situação também é positiva no campo. É o que afirma o superintendente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Luciano Vacari. Ele afirma que o arroba do boi caiu, no mesmo período em que a carne no varejo teve aumento de preço.
De acordo com o diretor da rede de supermercados Modelo, Altevir Magalhães, a falta do produto não chegou a ser um problema. Ele afirma que houve desabastecimento de apenas alguns cortes. Sobre o preço, ele ressalta que a alta foi provocada pelo aumento da demanda. "É um aumento que não deve se repetir mais neste ano. A tendência é de queda no preço da carne". Nas lojas da rede Comper, a gerente regional, Izilda Maria, garante que não houve problema com a falta do produto.
O dono da Casa de Carne Mattozo, Matheus Mattozo, diz que no último mês o preço da carne sofreu grandes variações. "Há cerca de 2 meses vendíamos o filé mignon ao preço médio de R$ 24,99/kg, semanas depois chegou ao pico máximo de R$ 35,99/kg. Atualmente o mesmo produto é vendido a R$ 29,99/kg". O consumidor Cláudio Manoel, acredita que os preços dos cortes de carne apresentará novos acréscimos nos próximos dias. Já o engenheiro Márcio Souza Faria, conta que sentiu no bolso os valores há cerca de 1 mês. "Comprava coxão mole por R$ 13,99/kg, atualmente compro a R$ 19,99".
FONTE: Gazeta Digital
Autor: Vívian Lessa
O proprietário da Casa de Carne Silva e Souza, José Souza, explica que a redução da oferta de carne foi repassada pelos frigoríficos, que afirmam não ter gado para abate. Conforme ele, a situação já está se regularizando. O comerciante diz que a tendência é de redução no preço. Ele afirma que o quilo da picanha, atualmente em R$ 20, baixará para R$ 18/kg.
O presidente do Sindicato das Indústrias Frigoríficas de Mato Grosso (Sindifrigo), Luiz Freitas, é convicto em afirmar que não há redução de abate de animais no Estado. "Pelo contrário, as plantas estão trabalhando com uma capacidade satisfatória". Ele pontua que a redução esperada no preço do produto é de 10%. A situação também é positiva no campo. É o que afirma o superintendente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Luciano Vacari. Ele afirma que o arroba do boi caiu, no mesmo período em que a carne no varejo teve aumento de preço.
De acordo com o diretor da rede de supermercados Modelo, Altevir Magalhães, a falta do produto não chegou a ser um problema. Ele afirma que houve desabastecimento de apenas alguns cortes. Sobre o preço, ele ressalta que a alta foi provocada pelo aumento da demanda. "É um aumento que não deve se repetir mais neste ano. A tendência é de queda no preço da carne". Nas lojas da rede Comper, a gerente regional, Izilda Maria, garante que não houve problema com a falta do produto.
O dono da Casa de Carne Mattozo, Matheus Mattozo, diz que no último mês o preço da carne sofreu grandes variações. "Há cerca de 2 meses vendíamos o filé mignon ao preço médio de R$ 24,99/kg, semanas depois chegou ao pico máximo de R$ 35,99/kg. Atualmente o mesmo produto é vendido a R$ 29,99/kg". O consumidor Cláudio Manoel, acredita que os preços dos cortes de carne apresentará novos acréscimos nos próximos dias. Já o engenheiro Márcio Souza Faria, conta que sentiu no bolso os valores há cerca de 1 mês. "Comprava coxão mole por R$ 13,99/kg, atualmente compro a R$ 19,99".
FONTE: Gazeta Digital
Autor: Vívian Lessa
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Carne bovina em queda, mas preços ainda são altos
A carne bovina, que em 2010 alcançou preços nunca antes vistos no mercado, desde novembro tem trabalhado em queda, e a expectativa de recuperação a partir de dezembro, que sazonalmente ocorreu, ainda não começou.
É importante lembrar, no entanto, que embora o produto venha trabalhando sob forte pressão de baixa, comparando com anos anteriores, nesta época do mês, o traseiro 1x1, por exemplo, nunca esteve cotado em valores tão altos.
A peça que hoje é negociada a R$8,15/kg, em 2009 era vendida pelos frigoríficos a um valor 31% menor, em termos nominais. Em 2008 o traseiro 1x1 era vendido a R$6,90/kg, nesta mesma época.
Este cenário de preços elevados pode, de certa forma, limitar o efeito de alta nas cotações, que geralmente ocorre em dezembro, com o consumo maior devido ao pagamento de décimos terceiro salários e bonificações.
O mercado já está bastante “esticado” e pode não permitir reajustes expressivos como ocorre normalmente. Os valores atuais já limitam as altas.
Sendo assim, a recuperação desse mercado não deve ocorrer de forma tão significativa como é esperado por muitos.
FONTE: SCOT CONSULTORIA
É importante lembrar, no entanto, que embora o produto venha trabalhando sob forte pressão de baixa, comparando com anos anteriores, nesta época do mês, o traseiro 1x1, por exemplo, nunca esteve cotado em valores tão altos.
A peça que hoje é negociada a R$8,15/kg, em 2009 era vendida pelos frigoríficos a um valor 31% menor, em termos nominais. Em 2008 o traseiro 1x1 era vendido a R$6,90/kg, nesta mesma época.
Este cenário de preços elevados pode, de certa forma, limitar o efeito de alta nas cotações, que geralmente ocorre em dezembro, com o consumo maior devido ao pagamento de décimos terceiro salários e bonificações.
O mercado já está bastante “esticado” e pode não permitir reajustes expressivos como ocorre normalmente. Os valores atuais já limitam as altas.
Sendo assim, a recuperação desse mercado não deve ocorrer de forma tão significativa como é esperado por muitos.
FONTE: SCOT CONSULTORIA
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Exportação de carne bovina do Brasil para a China cresceu doze vezes
Segundo o Instituto de Pesquisa em Políticas para a Alimentação e Agricultura (FAPRI, sigla em inglês) o consumo de carne bovina na China pode crescer 25% entre 2009 e 2019, passando de 5,7 milhões para 7,1 milhões de toneladas.
O crescimento da economia e da população deve aumentar a necessidade da China em importar carne, fato que começa a ser aproveitado pelo Brasil.
As exportações brasileiras de carne bovina para a China cresceram nos últimos anos. Entre janeiro e outubro de 2009 e 2010 o Brasil exportou para a China cerca de 1,3 mil toneladas equivalente carcaça. Volume doze vezes maior que a média de carne exportada no mesmo período de 2007 ou 2008 (de cerca de 100 tec), mas ainda pouco representativo para as exportações totais do Brasil e consumo de carne na China.
Existe a tendência de que as exportações devam crescer nos próximos anos, com o Brasil tentando preencher a lacuna que deve existir entre a produção e o consumo de carne na China.
FONTE: SCOT CONSULTORIA
O crescimento da economia e da população deve aumentar a necessidade da China em importar carne, fato que começa a ser aproveitado pelo Brasil.
As exportações brasileiras de carne bovina para a China cresceram nos últimos anos. Entre janeiro e outubro de 2009 e 2010 o Brasil exportou para a China cerca de 1,3 mil toneladas equivalente carcaça. Volume doze vezes maior que a média de carne exportada no mesmo período de 2007 ou 2008 (de cerca de 100 tec), mas ainda pouco representativo para as exportações totais do Brasil e consumo de carne na China.
Existe a tendência de que as exportações devam crescer nos próximos anos, com o Brasil tentando preencher a lacuna que deve existir entre a produção e o consumo de carne na China.
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segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Mercado do boi: o que aconteceu em novembro?
No mês passado, vimos o que deve ter sido o pico de preços de 2010, R$ 119,41/@ no dia 11 de novembro.
Em relação a preços, o mês passado foi marcado por preços da arroba em alta até o dia 11, em continuação ao movimento iniciado em meados de outubro. Deste dia em diante os preços recuaram 11,08% até chegar à cotação de R$ 106,18/@ no último dia 30.
Mas o que casou esta queda?
Muitos analistas apontam que este é um movimento comum do mercado, ou seja, normalmente quando os preços sobem de maneira muito intensa é esperado um reajuste. Isso realmente ocorreu, de 01 de outubro até o dia 11 de novembro, o indicador a prazo registrou uma alta de 25,73%.
Ao olhar os fundamentos do mercado podemos avaliar alguns fatores responsáveis por este movimento. Durante o mês de outubro o mercado trabalhou com ofertas bastante restritas de boi gordo. De 01 de outubro até 09 de novembro, as escalas de abate em Araçatuba/SP registraram média de 4,46 dias, mas daí em diante os frigoríficos conseguiram comprar melhor e tiveram mais força para forçar recuos nos preços ofertados aos pecuaristas.
No entanto não podemos dizer que a oferta aumentou de forma muito significativa, o sentimento geral é que essa oferta foi pontual, impulsionada principalmente pela venda de alguns pecuarista que vislumbrando um possível - e depois confirmado - recuo negociaram alguns lotes, em muitos casos vendendo inclusive animais que ainda não estavam terminados.
Isso foi sentindo inclusive no atacado da carne, um distribuidor de carne bovina que atua na grande São Paulo, comentou conosco que os animais estavam sendo abatidos muito leves. "Nós sempre trabalhamos com carcaças acima de 280 kg, mas nos últimos dias estamos recebendo com peso de até 248 kg. As carcaças estão chegando mais leves e com pior acabamento".
Outro ponto importante que deve ser observado é o movimento do mercado de carne. Veja que interessante o gráfico abaixo que mostra os preços da arroba do boi gordo em São Paulo e os preços da carne bovina no atacado.
No início do mês os preços no atacado e no varejo acompanharam as altas do boi gordo, gerando chiadeira por parte do consumidor e maior substituição da carne bovina por outras proteínas. Essa troca fica mais evidente quando observamos os preços da carne de frango que também subiram no rastro da arroba do boi.
Na segunda metade do mês a coisa se inverteu e quem passou a pressionar foram os preços da carne. É sabido que no final do mês o consumo de carne bovina fica mais frouxo, isso somado à oferta um pouco melhor tirou a sustentação dos preços da arroba.
A exportação foi outro fator baixista neste mês, os exportadores brasileiros enviaram ao exterior 55.200 toneladas de carne bovina in natura, que geraram uma receita de US$ 268,9 milhões. Em relação aos embarques realizados no mês anterior (outubro de 2010) o volume caiu 27,73% e a receita foi 22,08% menor. Na comparação com mesmo período de 2009, quando o Brasil exportou 78,7 mil toneladas, o recuo foi de 29,87%. No entanto a receita registrou retração de apenas 4,82%, evidenciando uma valorização do produto brasileiro no mercado internacional.
Olhando para frente podemos imaginar que os preços devem apresentar maior estabilidade em dezembro, já que não é esperado aumento muito grande na oferta de animais para o abate e o consumo deve se aquecer, ou pelo menos estabilizar, levando em conta que essa semana foi paga a primeira parcela do 13º salário e neste mês temos as festas de final de ano.
Reposição
A reposição não acompanhou a variação do mercado do boi gordo. O indicador Esalq/BM&FBovespa bezerro MS à vista registrou alta de 1,52% no mês, sendo cotado a R$ 727,57/cabeça no último dia útil de novembro.
Com a desvalorização da arroba do boi gordo, a relação de troca piorou no final do mês sendo calculada a 1:2,39 no dia 30. Porém o valor médio ficou em 1:2,59 que pode ser considerado bom se comparado à média de novembro de 2009 que foi de 1:2,13.
A margem bruta na reposição - valor que sobra da operação de venda de um boi gordo de 16,5@ e compra de um bezerro desmamado e que será usado para investimentos, pagamento de contas e salários e lucro - também piorou em novembro, mas segue alta. No mês passado o valor médio da margem bruta foi de R$ 1.144,43.
FONTE: BEEFPOINT
Em relação a preços, o mês passado foi marcado por preços da arroba em alta até o dia 11, em continuação ao movimento iniciado em meados de outubro. Deste dia em diante os preços recuaram 11,08% até chegar à cotação de R$ 106,18/@ no último dia 30.
Mas o que casou esta queda?
Muitos analistas apontam que este é um movimento comum do mercado, ou seja, normalmente quando os preços sobem de maneira muito intensa é esperado um reajuste. Isso realmente ocorreu, de 01 de outubro até o dia 11 de novembro, o indicador a prazo registrou uma alta de 25,73%.
Ao olhar os fundamentos do mercado podemos avaliar alguns fatores responsáveis por este movimento. Durante o mês de outubro o mercado trabalhou com ofertas bastante restritas de boi gordo. De 01 de outubro até 09 de novembro, as escalas de abate em Araçatuba/SP registraram média de 4,46 dias, mas daí em diante os frigoríficos conseguiram comprar melhor e tiveram mais força para forçar recuos nos preços ofertados aos pecuaristas.
No entanto não podemos dizer que a oferta aumentou de forma muito significativa, o sentimento geral é que essa oferta foi pontual, impulsionada principalmente pela venda de alguns pecuarista que vislumbrando um possível - e depois confirmado - recuo negociaram alguns lotes, em muitos casos vendendo inclusive animais que ainda não estavam terminados.
Isso foi sentindo inclusive no atacado da carne, um distribuidor de carne bovina que atua na grande São Paulo, comentou conosco que os animais estavam sendo abatidos muito leves. "Nós sempre trabalhamos com carcaças acima de 280 kg, mas nos últimos dias estamos recebendo com peso de até 248 kg. As carcaças estão chegando mais leves e com pior acabamento".
Outro ponto importante que deve ser observado é o movimento do mercado de carne. Veja que interessante o gráfico abaixo que mostra os preços da arroba do boi gordo em São Paulo e os preços da carne bovina no atacado.
No início do mês os preços no atacado e no varejo acompanharam as altas do boi gordo, gerando chiadeira por parte do consumidor e maior substituição da carne bovina por outras proteínas. Essa troca fica mais evidente quando observamos os preços da carne de frango que também subiram no rastro da arroba do boi.
Na segunda metade do mês a coisa se inverteu e quem passou a pressionar foram os preços da carne. É sabido que no final do mês o consumo de carne bovina fica mais frouxo, isso somado à oferta um pouco melhor tirou a sustentação dos preços da arroba.
A exportação foi outro fator baixista neste mês, os exportadores brasileiros enviaram ao exterior 55.200 toneladas de carne bovina in natura, que geraram uma receita de US$ 268,9 milhões. Em relação aos embarques realizados no mês anterior (outubro de 2010) o volume caiu 27,73% e a receita foi 22,08% menor. Na comparação com mesmo período de 2009, quando o Brasil exportou 78,7 mil toneladas, o recuo foi de 29,87%. No entanto a receita registrou retração de apenas 4,82%, evidenciando uma valorização do produto brasileiro no mercado internacional.
Olhando para frente podemos imaginar que os preços devem apresentar maior estabilidade em dezembro, já que não é esperado aumento muito grande na oferta de animais para o abate e o consumo deve se aquecer, ou pelo menos estabilizar, levando em conta que essa semana foi paga a primeira parcela do 13º salário e neste mês temos as festas de final de ano.
Reposição
A reposição não acompanhou a variação do mercado do boi gordo. O indicador Esalq/BM&FBovespa bezerro MS à vista registrou alta de 1,52% no mês, sendo cotado a R$ 727,57/cabeça no último dia útil de novembro.
Com a desvalorização da arroba do boi gordo, a relação de troca piorou no final do mês sendo calculada a 1:2,39 no dia 30. Porém o valor médio ficou em 1:2,59 que pode ser considerado bom se comparado à média de novembro de 2009 que foi de 1:2,13.
A margem bruta na reposição - valor que sobra da operação de venda de um boi gordo de 16,5@ e compra de um bezerro desmamado e que será usado para investimentos, pagamento de contas e salários e lucro - também piorou em novembro, mas segue alta. No mês passado o valor médio da margem bruta foi de R$ 1.144,43.
FONTE: BEEFPOINT
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Boi Gordo: mercado futuro reage mas frigorificos tentam manter pressão
Pouquíssimos frigoríficos abriram as ordens de compra hoje pela manhã em São Paulo. Ao mesmo tempo em que não está sobrando animais terminados, a pressão para recuar os preços segue forte, com muitos compradores alternando dias ou reduzindo o abate diário para manter a estratégia de recuo nas cotações.
Os últimos negócios em São Paulo foram fechados entre R$100,00/@ e R$102,00/@, à vista, livre do funrural, sem referência para esta manhã.
A situação do mercado em São Paulo pode ser estendida para o restante das praças. Os preços são nominais para quase todo o Brasil dada a falta de negócios nas cotações oferecidas pelos frigoríficos.
No mercado atacadista de carne bovina as vendas melhoraram um pouco no final de semana, mantendo os preços estáveis.
Para o curto prazo, a resistência dos produtores em vender o gado a preços mais baixos e a evolução das cotações da carne são os fatores que devem ditar o mercado.
Clique aqui e confira as cotações do boi.
Fonte: Scot Consultoria
Os últimos negócios em São Paulo foram fechados entre R$100,00/@ e R$102,00/@, à vista, livre do funrural, sem referência para esta manhã.
A situação do mercado em São Paulo pode ser estendida para o restante das praças. Os preços são nominais para quase todo o Brasil dada a falta de negócios nas cotações oferecidas pelos frigoríficos.
No mercado atacadista de carne bovina as vendas melhoraram um pouco no final de semana, mantendo os preços estáveis.
Para o curto prazo, a resistência dos produtores em vender o gado a preços mais baixos e a evolução das cotações da carne são os fatores que devem ditar o mercado.
Clique aqui e confira as cotações do boi.
Fonte: Scot Consultoria
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Churrascarias de Porto Alegre sentem efeito do aumento de preços dos bovinos
Restaurantes e churrascarias de Porto Alegre (RS) já sentem os efeitos do aumento da carne dos últimos meses. Uma pesquisa da reportagem da Rádio Gaúcha verificou que os estabelecimentos estão enfrentando dificuldades na compra, principalmente, de cortes nobres.
Alguns estão recorrendo a fornecedores de carne do Uruguai. A maioria das churrascarias, no entanto, ainda não está repassando a alta para os consumidores. Já as que estão reajustando, o valor é pequeno.
O presidente do Sindicato de Hotelaria e Gastronomia da capital gaúcha afirma que é normal um reajuste de até 10% nos finais de ano. Mas José de Jesus Santos ressalta que, por causa de problemas de abastecimento, as compras com os fornecedores estão mais caras. "Este ano, para nossa surpresa, o preço da carne começou a disparar a tal ponto que a picanha e a costela utilizada para as churrascarias tiveram um aumento de 50%", informa.
Na semana passada, a indústria reajustou o preço da carne para o varejo. Só os cortes nobres tiveram aumento de 50% nos últimos 45 dias.
FONTE: AgroCIM
Alguns estão recorrendo a fornecedores de carne do Uruguai. A maioria das churrascarias, no entanto, ainda não está repassando a alta para os consumidores. Já as que estão reajustando, o valor é pequeno.
O presidente do Sindicato de Hotelaria e Gastronomia da capital gaúcha afirma que é normal um reajuste de até 10% nos finais de ano. Mas José de Jesus Santos ressalta que, por causa de problemas de abastecimento, as compras com os fornecedores estão mais caras. "Este ano, para nossa surpresa, o preço da carne começou a disparar a tal ponto que a picanha e a costela utilizada para as churrascarias tiveram um aumento de 50%", informa.
Na semana passada, a indústria reajustou o preço da carne para o varejo. Só os cortes nobres tiveram aumento de 50% nos últimos 45 dias.
FONTE: AgroCIM
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El ternero alcanzó un precio máximo de 9,33 $/kg en Liniers
Dicha categoría se negoció hoy a un valor promedio de 8,52 $/kg en la plaza porteña. La vaca buena recibió un precio de 6,29 $/kg. Se comercializaron 3609 cabezas versus 1289 el lunes pasado.
En la jornada de hoy lunes se comercializaron 3609 cabezas en el Mercado de Liniers, una cifra inferior a la registrada el mismo día de la semana pasada cuando se vendieron 1289 animales.
La categoría con mayor volumen de operaciones hoy fue el ternero con 1315 ejemplares comercializados registrando un precio promedio de 8,52 $/kg (8,51 $/kg el viernes pasado) y un máximo de 9,33 $/kg (9,20 $/kg).
La vaca conserva buena (72 cabezas) registró un valor medio de 5,01 $/kg (4,89 $/kg), mientras que la vaca conserva inferior (apenas 10 cabezas) se negoció a 4,99 $/kg (5,30 $/kg).
En lo que respecta a la hacienda liviana, los novillitos buenos de 351/390 kilos (544 cabezas) registraron un precio promedio de 8,52 $/kg (8,38 $/kg) y un tope de 9,00 $/kg (8,91 $/kg). Mientras que los novillitos buenos de 391/430 kilos (223 cabezas) recibieron un valor medio de 8,25 $/kg (7,98 $/kg) con un máximo de 8,63 $/kg (8,87 $/kg).
Por su parte, la vaca buena (644 cabezas) recibió un precio promedio de 6,29 $/kg (6,49 $/kg) alcanzando un tope de 7,77 $/kg (7,70 $/kg).
OBS: $1 PESO ARGENTINO = R$ 0,422 REAIS
FONTE: INFOCAMPO
En la jornada de hoy lunes se comercializaron 3609 cabezas en el Mercado de Liniers, una cifra inferior a la registrada el mismo día de la semana pasada cuando se vendieron 1289 animales.
La categoría con mayor volumen de operaciones hoy fue el ternero con 1315 ejemplares comercializados registrando un precio promedio de 8,52 $/kg (8,51 $/kg el viernes pasado) y un máximo de 9,33 $/kg (9,20 $/kg).
La vaca conserva buena (72 cabezas) registró un valor medio de 5,01 $/kg (4,89 $/kg), mientras que la vaca conserva inferior (apenas 10 cabezas) se negoció a 4,99 $/kg (5,30 $/kg).
En lo que respecta a la hacienda liviana, los novillitos buenos de 351/390 kilos (544 cabezas) registraron un precio promedio de 8,52 $/kg (8,38 $/kg) y un tope de 9,00 $/kg (8,91 $/kg). Mientras que los novillitos buenos de 391/430 kilos (223 cabezas) recibieron un valor medio de 8,25 $/kg (7,98 $/kg) con un máximo de 8,63 $/kg (8,87 $/kg).
Por su parte, la vaca buena (644 cabezas) recibió un precio promedio de 6,29 $/kg (6,49 $/kg) alcanzando un tope de 7,77 $/kg (7,70 $/kg).
OBS: $1 PESO ARGENTINO = R$ 0,422 REAIS
FONTE: INFOCAMPO
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PREÇOS DE BOI GORDO E VACA GORDA PARA CARNE A RENDIMENTO
REGIÃO DE PELOTAS
*PREÇO DE CARNE A RENDIMENTO EM 06.12.2010
BOI: R$ 6,00 a R$ 6,20
VACA: R$ 5,70 a R$ 5,90
PRAZO: 30 DIAS
FONTE: PESQUISA REALIZADA POR www.lundnegocios.com.br
*PREÇO DE CARNE A RENDIMENTO EM 06.12.2010
BOI: R$ 6,00 a R$ 6,20
VACA: R$ 5,70 a R$ 5,90
PRAZO: 30 DIAS
FONTE: PESQUISA REALIZADA POR www.lundnegocios.com.br
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PREÇOS MÉDIOS DE BOI GORDO E VACA GORDA- MERCADO FÍSICO/KG VIVO
EM 06.12.2010
REGIÃO DE PELOTAS
KG VIVO:
BOI GORDO: R$ 3,00 A R$ 3,10
VACA GORDA: R$ 2,60 A R$ 2,70
FONTE: PESQUISA REALIZADA POR www.lundnegocios.com.br
REGIÃO DE PELOTAS
KG VIVO:
BOI GORDO: R$ 3,00 A R$ 3,10
VACA GORDA: R$ 2,60 A R$ 2,70
FONTE: PESQUISA REALIZADA POR www.lundnegocios.com.br
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ATENÇÃO - COMPRA DE TERNEIROS
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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PREÇOS MÉDIOS DE GADO- MERCADO FÍSICO / KG VIVO*
EM 06.12.2010
REGIÃO DE PELOTAS
TERNEIROS R$ 2,70 A R$ 2,90
TERNEIRAS R$ 2,40 A R$ 2,60
NOVILHOS R$ 2,70 A R$ 2,80
BOI MAGRO R$ 2,60 A R$ 2,70
VACA DE INVERNAR R$ 2,15 A R$ 2,25
*GADO PESADO NA FAZENDA
FONTE:PESQUISA REALIZADA POR www.lundnegocios.com.br
REGIÃO DE PELOTAS
TERNEIROS R$ 2,70 A R$ 2,90
TERNEIRAS R$ 2,40 A R$ 2,60
NOVILHOS R$ 2,70 A R$ 2,80
BOI MAGRO R$ 2,60 A R$ 2,70
VACA DE INVERNAR R$ 2,15 A R$ 2,25
*GADO PESADO NA FAZENDA
FONTE:PESQUISA REALIZADA POR www.lundnegocios.com.br
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COTAÇÕES
FONTE: CORREIO DO POVO
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COTAÇÕES
PREÇOS MÍNIMOS PARA NEGOCIAÇÃO DIA 06/12/2010
INDICADOR ESALQ/CEPEA DE 03/12/2010 - PRAÇA RS
Ver todas cotações Ver gráfico
FONTE: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE HEREFORD E BRAFORD
INDICADOR ESALQ/CEPEA DE 03/12/2010 - PRAÇA RS
Ver todas cotações Ver gráfico
MACHOS | Programa** | H & B*** |
Carcaça | R$ 6,25 | R$ 6,13 |
KG Vivo | R$ 3,13 | R$ 3,07 |
FÊMEAS | Programa** | H & B*** |
Carcaça | R$ 5,90 | R$ 5,80 |
KG Vivo | R$ 2,80 | R$ 2,76 |
** Programa - Indicador Esalq/Cepea MaxP L(6) *** H & B - Indicador Esalq/Cepea Prz L(4) |
PROGRAMA CARNE CERTIFICADA PAMPA |
FONTE: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE HEREFORD E BRAFORD
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Exportação de genética hereford e braford
As raças hereford e braford, britânicas, mas com genética brasileira, estão despertando interesse internacional e poderão ser exportadas, através de sêmen e, mesmo, em pé. A expansão da genética brasileira é um trabalho que vem sendo feito pela Associação Brasileira de Criadores de Hereford e Braford em vários países na América do Sul – Uruguai, Bolívia e Colômbia, entre outros – e até da Europa, como na Rússia, onde uma missão de criadores brasileiros foi muito bem recebida. As informações foram divulgadas por Fernando Schwanke, gestor do Projeto Brazilian Hereford & Braford, parceria com a Agência Brasileira de Promoções de Exportações e Investimentos – ApexBrasil, durante a festa de fim de ano da ABCHB, no Hotel Plaza São Rafael, quando foram divulgados os melhores criadores das raças durante o ano de 2010. Na Colômbia, o governo tem planos para duplicar a produção de carne, até 2019, e as oportunidades são muito boas para raças de carne nobre como as hereford e braford. Na Rússia, que até o regime comunista tinha 80 milhões de cabeças de gado e hoje só tem 18 milhões, também há interesse pelas raças britânicas melhoradas no Brasil. De acordo com Fernando Lopa, presidente da associação, há possibilidade de transferência de tecnologia, fornecimento de sêmen e, até mesmo, gado em pé.
FONTE: JORNAL DO COMERCIO
FONTE: JORNAL DO COMERCIO
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Carne Angus deve fechar 2010 com 135 mil animais abatidos
O ex-presidente da Associação Brasileira de Angus (ABA), Joaquim Mello, destacou nessa quinta-feira (02), durante a posse da nova presidência, as principais ações de sua gestão à frente da entidade no biênio 2009/10. Mello disse ter cumprido a promessa que fez quando assumiu o cargo, de dar total apoio ao Programa Carne Angus Certificada, considerado o "pilar de sustentação da raça Aberdeen Angus".
Em atividade desde 2003, o Programa Carne Angus certifica, através de uma equipe que hoje conta com 19 profissionais, todo o processo de produção da carne Angus, por meio de um sistema de certificação organizado e de alto nível, que conta com reconhecimento internacional, conferido pela certificadora AUSMEAT, desde 2007. "Nosso programa é o único do Brasil a ter uma certificação internacional, mantida através de auditorias periódicas de todo o processo, conferindo credibilidade internacional ao selo da ABA", reforçou o dirigente.
O ex-presidente lembrou que desde o começo de sua gestão estabeleceu diálogo direto com a indústria frigorífica, tomando a frente das negociações e da gestão do Programa Carne Angus Certificada. Como resultado, o Programa Carne Angus apresentou um crescimento de 87,5% nos abates de animais Angus, devendo fechar 2010 com a marca histórica de 135 mil animais Angus abatidos.
Também foi ampliado de oito para 11 o número de unidades frigoríficas certificadas pelo Programa em todo o Brasil, através de novas parcerias como o Frigorífico SILVA no RS e da ampliação do trabalho com o MARFRIG nos estados do RS e GO, onde, neste último, o Programa de carnes da ABA passa a atuar no mercado, com um parceiro forte, capaz de captar o imenso potencial e aceitação que o cruzamento industrial está tendo naquela importante região.
"Os estados de Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul são as principais regiões produtoras de bezerros do Brasil e também a região que abriga os maiores confinamentos do País. Os animais meio sangue Angus tem se adaptado muito bem a este sistema de produção e em breve teremos um grande volume de carne Angus certificada sendo produzida na unidade de Mineiros (GO), do Marfrig "onde iniciamos recentemente nosso trabalho de certificação", destaca o dirigente. A comercialização e volumes de carne Angus produzida foram ampliados da mesma forma.
Atualmente a Carne Angus é comercializada em seis marcas distintas: Zaffari Angus, Seara Angus, Palatare Angus, Angus da Gruta, VPJ Angus Prime e Best Beef Angus, incluindo cortes in natura, porcionados e até cortes industrializados como o STEAK BURGUER ANGUS (da VPJ Beef). "Já são mais de 100 pontos de venda de Carne Angus Certificada em todo o Brasil", comemora Joaquim Mello.
Outro aspecto por ele destacado é o estímulo à participação no Programa. "Os criadores que participam com o fornecimento de animais Angus ao Programa obtém remuneração de até 10% acima dos valores praticados pelo mercado, além do fato de toda a cadeia Angus estar sendo valorizada, como se pode observar nas feiras de bezerros e ventres. Este ano foram registrados sobrepreços na maioria das praças, chegando a 21% nas fêmeas e 14,5% nos machos, citando apenas dois exemplos de feiras promovidas pela ABA", observou.
O dirigente lembrou também, que a Angus hoje é a raça/genética mais usada no cruzamento industrial no Brasil. "Estimamos que quatro em cada cinco bezerros nascidos de Cruzamento Industrial (vaca zebu x touro europeu) seja Angus", enfatizou. Este raciocínio, segundo Mello, é considerando o "market share" do Angus na área da Inseminação Artificial. "Estimamos fechar 2010 superando a marca dos 2 milhões de doses de sêmen vendidas no Brasil", antecipa, com otimismo, Joaquim Mello.
Segundo ele, em 2009 a raça comercializou 1,5 milhões de doses de sêmen em todo o Brasil, atingindo a participação de 80% do mercado de sêmen para cruzamento. "No computo total, a Angus representa 27% de todo o mercado de inseminação de gado de corte, incluindo nesta conta o rebanho zebuíno".
O crescimento do Angus em todo o Brasil pode ser notado se olhada a distribuição nacional da venda recorde de sêmen registrada no ano de 2009. Das 1,5 milhão de doses, 55% foi comercializada nos estados da região Centro-Oeste, principal zona produtora de bezerros do Brasil, 21% na Região Sul, 14% na Região Norte, 8% na região Sudeste e 2% na região Nordeste. No Rio Grande do Sul, onde a raça é líder de mercado, a Angus participa com mais de 50% do sêmen vendido, maior número de reprodutores e leilões de gado comercial.
Paralelamente a essas conquistas, Mello também fez crescer o número de associados da ABA, que atinge na atualidade a marca de 425 sócios ativos no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo, entre outros estados. Também ampliou o patrimônio da entidade, através de uma eficiente gestão financeira e da colaboração de associados e parceria de empresas.
Outro ponto de destaque da gestão de Joaquim Mello foi a reforma, a revitalização do Estande Angus no tradicional Pavilhão de Gado de Corte do parque de exposições Assis Brasil, em Esteio (RS), palco da internacional Expointer. "Ampliamos e modernizamos nosso estande e criamos novos espaços, para que a entidade se instale com maior eficiência e para que nossos associados e os amigos da Angus possam contar com um atendimento à altura da importância de nossa raça", sintetiza o dirigente.
O "novo estande Angus" foi apresentado aos associados e ao mercado durante a Expointer 2010, ocasião na qual a ABA inaugurou uma placa onde estão fixadas as marcas das cabanhas e empresas que apoiaram a realização da obra. "A placa de marcas simboliza o apoio financeiro que tivemos daqueles estabelecimentos que ali podem ser visualizados", reforçou Mello.
Outro destaque de sua gestão foi a conquista de sede própria da Associação Brasileira de Angus. "Adquirimos e quitamos esta nova sede da Angus em 30 de agosto deste ano. E as reformas para a adequação da estrutura às necessidades da entidade foram recentemente concluídas. Era um sonho antigo de todos os criadores de Angus, que agora se torna real e está no coração da capital do Estado do RS, berço do Angus no Brasil e principal criatório da raça pura no País", comemorou o dirigente.
A nova sede da Angus foi oficialmente inaugurada no último dia 01, em coquetel que contou com a presença de autoridades, dirigentes do agribusiness brasileiro, criadores, técnicos e investidores. "Ao término destes dois anos de trabalho, com apoio de uma coesa diretoria, deixo a entidade com um forte alicerce, preparada em todos os sentidos para que o Angus ganhe ainda mais espaço no Brasil e ocupe seu papel fundamental de raça destinada a melhorar a qualidade da carne do País e desta forma valorizar a pecuária nacional", disse o dirigente.
FONTE: Agência Safras, com informações da ABA, resumida e adaptadas pela Equipe BeefPoint.
Em atividade desde 2003, o Programa Carne Angus certifica, através de uma equipe que hoje conta com 19 profissionais, todo o processo de produção da carne Angus, por meio de um sistema de certificação organizado e de alto nível, que conta com reconhecimento internacional, conferido pela certificadora AUSMEAT, desde 2007. "Nosso programa é o único do Brasil a ter uma certificação internacional, mantida através de auditorias periódicas de todo o processo, conferindo credibilidade internacional ao selo da ABA", reforçou o dirigente.
O ex-presidente lembrou que desde o começo de sua gestão estabeleceu diálogo direto com a indústria frigorífica, tomando a frente das negociações e da gestão do Programa Carne Angus Certificada. Como resultado, o Programa Carne Angus apresentou um crescimento de 87,5% nos abates de animais Angus, devendo fechar 2010 com a marca histórica de 135 mil animais Angus abatidos.
Também foi ampliado de oito para 11 o número de unidades frigoríficas certificadas pelo Programa em todo o Brasil, através de novas parcerias como o Frigorífico SILVA no RS e da ampliação do trabalho com o MARFRIG nos estados do RS e GO, onde, neste último, o Programa de carnes da ABA passa a atuar no mercado, com um parceiro forte, capaz de captar o imenso potencial e aceitação que o cruzamento industrial está tendo naquela importante região.
"Os estados de Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul são as principais regiões produtoras de bezerros do Brasil e também a região que abriga os maiores confinamentos do País. Os animais meio sangue Angus tem se adaptado muito bem a este sistema de produção e em breve teremos um grande volume de carne Angus certificada sendo produzida na unidade de Mineiros (GO), do Marfrig "onde iniciamos recentemente nosso trabalho de certificação", destaca o dirigente. A comercialização e volumes de carne Angus produzida foram ampliados da mesma forma.
Atualmente a Carne Angus é comercializada em seis marcas distintas: Zaffari Angus, Seara Angus, Palatare Angus, Angus da Gruta, VPJ Angus Prime e Best Beef Angus, incluindo cortes in natura, porcionados e até cortes industrializados como o STEAK BURGUER ANGUS (da VPJ Beef). "Já são mais de 100 pontos de venda de Carne Angus Certificada em todo o Brasil", comemora Joaquim Mello.
Outro aspecto por ele destacado é o estímulo à participação no Programa. "Os criadores que participam com o fornecimento de animais Angus ao Programa obtém remuneração de até 10% acima dos valores praticados pelo mercado, além do fato de toda a cadeia Angus estar sendo valorizada, como se pode observar nas feiras de bezerros e ventres. Este ano foram registrados sobrepreços na maioria das praças, chegando a 21% nas fêmeas e 14,5% nos machos, citando apenas dois exemplos de feiras promovidas pela ABA", observou.
O dirigente lembrou também, que a Angus hoje é a raça/genética mais usada no cruzamento industrial no Brasil. "Estimamos que quatro em cada cinco bezerros nascidos de Cruzamento Industrial (vaca zebu x touro europeu) seja Angus", enfatizou. Este raciocínio, segundo Mello, é considerando o "market share" do Angus na área da Inseminação Artificial. "Estimamos fechar 2010 superando a marca dos 2 milhões de doses de sêmen vendidas no Brasil", antecipa, com otimismo, Joaquim Mello.
Segundo ele, em 2009 a raça comercializou 1,5 milhões de doses de sêmen em todo o Brasil, atingindo a participação de 80% do mercado de sêmen para cruzamento. "No computo total, a Angus representa 27% de todo o mercado de inseminação de gado de corte, incluindo nesta conta o rebanho zebuíno".
O crescimento do Angus em todo o Brasil pode ser notado se olhada a distribuição nacional da venda recorde de sêmen registrada no ano de 2009. Das 1,5 milhão de doses, 55% foi comercializada nos estados da região Centro-Oeste, principal zona produtora de bezerros do Brasil, 21% na Região Sul, 14% na Região Norte, 8% na região Sudeste e 2% na região Nordeste. No Rio Grande do Sul, onde a raça é líder de mercado, a Angus participa com mais de 50% do sêmen vendido, maior número de reprodutores e leilões de gado comercial.
Paralelamente a essas conquistas, Mello também fez crescer o número de associados da ABA, que atinge na atualidade a marca de 425 sócios ativos no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo, entre outros estados. Também ampliou o patrimônio da entidade, através de uma eficiente gestão financeira e da colaboração de associados e parceria de empresas.
Outro ponto de destaque da gestão de Joaquim Mello foi a reforma, a revitalização do Estande Angus no tradicional Pavilhão de Gado de Corte do parque de exposições Assis Brasil, em Esteio (RS), palco da internacional Expointer. "Ampliamos e modernizamos nosso estande e criamos novos espaços, para que a entidade se instale com maior eficiência e para que nossos associados e os amigos da Angus possam contar com um atendimento à altura da importância de nossa raça", sintetiza o dirigente.
O "novo estande Angus" foi apresentado aos associados e ao mercado durante a Expointer 2010, ocasião na qual a ABA inaugurou uma placa onde estão fixadas as marcas das cabanhas e empresas que apoiaram a realização da obra. "A placa de marcas simboliza o apoio financeiro que tivemos daqueles estabelecimentos que ali podem ser visualizados", reforçou Mello.
Outro destaque de sua gestão foi a conquista de sede própria da Associação Brasileira de Angus. "Adquirimos e quitamos esta nova sede da Angus em 30 de agosto deste ano. E as reformas para a adequação da estrutura às necessidades da entidade foram recentemente concluídas. Era um sonho antigo de todos os criadores de Angus, que agora se torna real e está no coração da capital do Estado do RS, berço do Angus no Brasil e principal criatório da raça pura no País", comemorou o dirigente.
A nova sede da Angus foi oficialmente inaugurada no último dia 01, em coquetel que contou com a presença de autoridades, dirigentes do agribusiness brasileiro, criadores, técnicos e investidores. "Ao término destes dois anos de trabalho, com apoio de uma coesa diretoria, deixo a entidade com um forte alicerce, preparada em todos os sentidos para que o Angus ganhe ainda mais espaço no Brasil e ocupe seu papel fundamental de raça destinada a melhorar a qualidade da carne do País e desta forma valorizar a pecuária nacional", disse o dirigente.
FONTE: Agência Safras, com informações da ABA, resumida e adaptadas pela Equipe BeefPoint.
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