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sábado, 4 de agosto de 2012
Mitsubishi L200 Triton - Vida Boa
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RÉDEA REMATES CONVIDA
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DESFILE DE REPRODUTORES
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quinta-feira, 2 de agosto de 2012
Fiscais agropecuários anunciam paralisação a partir de segunda-feira
Brasília - A partir de segunda-feira (6), mais uma categoria do funcionalismo público entrará em greve: os fiscais agropecuários do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Como a categoria tem reunião marcada com o Ministério do Planejamento para esta quinta-feira (2), às 10h, as lideranças aguardam uma definição que evite a paralisação.
“Esperamos que haja uma proposta [do governo] e que não nos deixem naquela situação de negociar após o dia 13 [de agosto]”, disse Wilson Roberto de Sá, presidente do Sindicato Nacional dos Fiscais Federais Agropecuários (Anffa Sindical), referindo-se à decisão recente do governo federal de adiar as reuniões de negociação que estavam agendadas.
Nesta quarta-feira (1°), os servidores organizaram um ato público de protesto na Esplanada dos Ministérios. Eles se reuniram em frente ao anexo do Ministério da Agricultura e de lá caminharam até o Ministério do Planejamento.
Os fiscais agrários querem reajuste salarial, realização de concurso público, implantação da escola de formação profissional da carreira, mudanças no processo seletivo de gerência da pasta e regulamentação da situação de servidores cedidos ao Ministério da Pesca.
De acordo com Wilson Roberto de Sá, essa pauta de reivindicações vem sendo discutida com o governo desde maio. “A greve foi aprovada porque não vimos atendimento durante as tratativas com o governo federal”, afirmou.
O reajuste salarial reivindicado pela categoria é o mesmo que consta da pauta dos demais servidores federais em greve: correção salarial de 22,08%, índice que equivale à aplicação da inflação desde 2010 e ao crescimento registrado pelo Produto Interno Bruto (PIB) – soma de riquezas e bens produzidos pelo país.
Os fiscais agropecuários têm a função de monitorar o trânsito de produtos nos portos, aeroportos e fronteiras, além do uso de defensivos nas lavouras, a fim de evitar contaminação provocada por animais, plantas ou agrotóxicos. Segundo Wilson de Sá, atualmente, há apenas 3.246 funcionários realizando esse trabalho em todo o território nacional.
“Em Mato Grosso do Sul, temos 132 servidores responsáveis por fiscalizar uma fronteira de mais de 6 mil quilômetros”, exemplifica. Por esse motivo, os fiscais agropecuários querem a contratação imediata de mais 1,5 mil servidores para atuar no serviço.
Edição: Davi Oliveira
Agência Brasil
Autor: Mariana Branco
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quarta-feira, 1 de agosto de 2012
Exportação brasileira de carne bovina in natura - Dados históricos
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ESTAMOS RECOMEÇANDO A COMPRA DE GADO PARA EXPORTAÇÃO
A PARTIR DESTA SEMANA, ESTAMOS RECOMEÇANDO A SELEÇÃO E COMPRA DE GADO PARA EXPORTAÇÃO.
CASO VOCÊ TENHA NOVILHOS COM ATÉ NO MÁXIMO 4 DENTES, EUROPEUS, COM PESO MÍNIMO DE 420 KG, E TENHA INTERESSE EM COMERCIALIZAR, ENTRE EM CONTATO COM LUND PELOS FONES 053.99941513 ou 81113550 PARA MAIORES INFORMAÇÕES
CASO VOCÊ TENHA NOVILHOS COM ATÉ NO MÁXIMO 4 DENTES, EUROPEUS, COM PESO MÍNIMO DE 420 KG, E TENHA INTERESSE EM COMERCIALIZAR, ENTRE EM CONTATO COM LUND PELOS FONES 053.99941513 ou 81113550 PARA MAIORES INFORMAÇÕES
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PROCURAMOS CAMPO PARA ARRENDAR
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PREÇOS DE BOI GORDO E VACA GORDA PARA CARNE A RENDIMENTO
*PREÇO DE CARNE A RENDIMENTO EM 01.08.2012
BOI: R$ 6,30 a R$ 6,70
VACA: R$ 6,00 a R$ 6,40
PRAZO: 30 DIAS
BOI: R$ 6,30 a R$ 6,70
VACA: R$ 6,00 a R$ 6,40
PRAZO: 30 DIAS
FONTE: PESQUISA REALIZADA
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PREÇOS MÉDIOS DE BOI GORDO E VACA GORDA- MERCADO FÍSICO/KG VIVO
EM 01.08.2012
REGIÃO DE PELOTAS
KG VIVO:
BOI GORDO: R$ 3,20 A R$ 3,35
VACA GORDA: R$ 2,85 A R$ 3,00
FONTE: PESQUISA REALIZADA
POR http://www.lundnegocios.com.br
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PREÇOS MÉDIOS DE GADO- MERCADO FÍSICO / KG VIVO
REGIÃO DE PELOTAS
TERNEIROS R$ 3,60 A R$ 3,80
TERNEIRAS R$ 3,20 A R$ 3,40
NOVILHOS R$ 3,20 A R$ 3,40
NOVILHAS R$ 3,00 A R$ 3,20
BOI MAGRO R$ 3,10 A R$ 3,20
VACA DE INVERNAR R$ 2,70 A R$ 2,80
BOI MAGRO R$ 3,10 A R$ 3,20
VACA DE INVERNAR R$ 2,70 A R$ 2,80
*GADO PESADO NA FAZENDA
FONTE: PESQUISA REALIZADA
POR http://www.lundnegocios.com.br
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GADO GORDO PELO MUNDO
FONTE: TARDÁGUILA AGROMERCADOS
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Caminhoneiros suspendem greve após acordo com governo
Roberto Samora e Jeferson Ribeiro
SÃO PAULO/BRASÍLIA - A greve dos caminhoneiros que bloqueou algumas rodovias do país e já ameaçava setores da produção agrícola e industrial foi suspensa após o governo entrar em acordo com os representantes da categoria na noite desta terça-feira após horas de negociação.
O desbloqueio das estradas, contudo, ainda deve durar algumas horas porque os caminhoneiros devem se desmobilizar aos poucos por uma questão de segurança, segundo o presidente do Movimento União Brasil Caminhoneiro (MUBC), Nélio Botelho.
"O desbloqueio será gradativo e deve durar até amanhã de manhã (quarta-feira)", disse Botelho no fim da reunião com o ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, que comandou as negociações pelo governo.
Os caminhoneiros em greve reivindicavam, entre outras coisas, um prazo maior de um ano, e não de 45 dias, para a aplicação da Lei do Motorista, que vai aumentar o controle sobre a jornada de trabalho da categoria.
O acordo fechado entre o governo e os representantes dos caminhoneiros nesta terça-feira (31-07) prevê a constituição de uma mesa de negociações que debaterá as reivindicações por 30 dias a partir de 8 de agosto.
Nesse prazo, também ficou acertado que os caminhoneiros não serão multados por descumprir as novas regras de jornada de trabalho estabelecidas pela lei aprovada neste ano.
O ministro defendeu a polêmica nova regra que prevê um descanso de 11 horas entre uma jornada e outra de trabalho, mas disse que esse tema também será debatido na mesa de negociação.
"Nós devemos, e uma mesa de negociação tem esse propósito, estar abertos a discutir todos os temas que sejam pertinentes e afetem a categoria", disse Passos a jornalistas após a reunião.
Botelho afirmou que a lei é muito complexa, mas não quis antecipar qual proposta a categoria defenderá. Ele levantou a hipótese de haver uma regra para caminhoneiros de longas distâncias e outra para profissionais que trabalham em áreas urbanas ou fazem entregas em curtas distâncias.
PROBLEMAS
Mais cedo, a União Brasileira de Avicultura (Ubabef) afirmou que o abastecimento de ração para criação de frangos e também o transporte de animais vivos foram prejudicados. O abastecimento de outros produtos agropecuários também esteve ameaçado.
Os caminhoneiros fizeram manifestações e bloqueios desde domingo na rodovia Presidente Dutra, que liga o Rio de Janeiro a São Paulo, mas outros Estados também registraram protestos nesta terça-feira.
"Empresas associadas já relataram problemas com o abastecimento de ração para a criação de frangos, com a retenção de centenas de caminhões devido aos bloqueios", afirmou a Ubabef em nota. "Um descompasso nesse fornecimento é extremamente prejudicial para a produção de uma importante proteína animal."
O Brasil é o maior exportador de carne de frango do mundo. A carne de frango também é a mais consumida no país, com um consumo per capita de 47,7 quilos por habitante ao ano, segundo dados do setor.
"Outro problema grave diz respeito a animais vivos, já que a produção avícola também depende do transporte de pintos de um dia para as regiões produtoras e, posteriormente, de aves vivas para as agroindústrias', afirmou a Ubabef.
Mas não somente setores com bens perecíveis foram prejudicados. A indústria de carros também foi atingida, com algumas entregas sendo suspensas, informou o Sindicato Nacional dos Cegonheiros por meio de sua assessoria de imprensa.
Já o Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e Lubrificantes (Sindicom) informou que as atividades ocorriam dentro da normalidade, "com dificuldades pontuais no atendimento a clientes localizados em regiões que dependem do trânsito em vias bloqueadas."
Nesses casos, as empresas do Sindicom estavam "buscando rotas alternativas para o abastecimento."
As regiões mais afetadas pelos bloqueios nesta terça-feira estavam no Espírito Santo e no Rio de Janeiro, segundo a União Nacional dos Caminhoneiros (Unicam), mas desde o início da paralisação os caminhoneiros fizeram manifestações no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Minas Gerais e Bahia.
Nesta terça-feira, de acordo com a Unicam, foram registrados protestos na BR-101, no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina, no oeste do Paraná, além de paralisações na Dutra, na altura de Barra Mansa, Piraí e Resende, e no Espírito Santo, na cidade de Iconha.
REGRA NOVA
O protesto dos caminhoneiros, iniciado na quarta-feira da semana passada, tem entre outras motivações a nova regra que exige um intervalo de descanso mínimo de 11 horas a cada 24 horas.
Segundo o setor, há poucas áreas de descanso nas principais rodovias, o que inviabiliza o cumprimento da regra. Além disso, a medida também reduzirá o rendimento dos caminhoneiros.
Durante a mobilização, caminhoneiros que tentaram furar o bloqueio foram ameaçados e alguns veículos foram até apedrejados.
(Reportagem adicional de Rodrigo Viga Gaier, no Rio de Janeiro, e de Eduardo Simões, em São Paulo)
SÃO PAULO/BRASÍLIA - A greve dos caminhoneiros que bloqueou algumas rodovias do país e já ameaçava setores da produção agrícola e industrial foi suspensa após o governo entrar em acordo com os representantes da categoria na noite desta terça-feira após horas de negociação.
O desbloqueio das estradas, contudo, ainda deve durar algumas horas porque os caminhoneiros devem se desmobilizar aos poucos por uma questão de segurança, segundo o presidente do Movimento União Brasil Caminhoneiro (MUBC), Nélio Botelho.
"O desbloqueio será gradativo e deve durar até amanhã de manhã (quarta-feira)", disse Botelho no fim da reunião com o ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, que comandou as negociações pelo governo.
Os caminhoneiros em greve reivindicavam, entre outras coisas, um prazo maior de um ano, e não de 45 dias, para a aplicação da Lei do Motorista, que vai aumentar o controle sobre a jornada de trabalho da categoria.
O acordo fechado entre o governo e os representantes dos caminhoneiros nesta terça-feira (31-07) prevê a constituição de uma mesa de negociações que debaterá as reivindicações por 30 dias a partir de 8 de agosto.
Nesse prazo, também ficou acertado que os caminhoneiros não serão multados por descumprir as novas regras de jornada de trabalho estabelecidas pela lei aprovada neste ano.
O ministro defendeu a polêmica nova regra que prevê um descanso de 11 horas entre uma jornada e outra de trabalho, mas disse que esse tema também será debatido na mesa de negociação.
"Nós devemos, e uma mesa de negociação tem esse propósito, estar abertos a discutir todos os temas que sejam pertinentes e afetem a categoria", disse Passos a jornalistas após a reunião.
Botelho afirmou que a lei é muito complexa, mas não quis antecipar qual proposta a categoria defenderá. Ele levantou a hipótese de haver uma regra para caminhoneiros de longas distâncias e outra para profissionais que trabalham em áreas urbanas ou fazem entregas em curtas distâncias.
PROBLEMAS
Mais cedo, a União Brasileira de Avicultura (Ubabef) afirmou que o abastecimento de ração para criação de frangos e também o transporte de animais vivos foram prejudicados. O abastecimento de outros produtos agropecuários também esteve ameaçado.
Os caminhoneiros fizeram manifestações e bloqueios desde domingo na rodovia Presidente Dutra, que liga o Rio de Janeiro a São Paulo, mas outros Estados também registraram protestos nesta terça-feira.
"Empresas associadas já relataram problemas com o abastecimento de ração para a criação de frangos, com a retenção de centenas de caminhões devido aos bloqueios", afirmou a Ubabef em nota. "Um descompasso nesse fornecimento é extremamente prejudicial para a produção de uma importante proteína animal."
O Brasil é o maior exportador de carne de frango do mundo. A carne de frango também é a mais consumida no país, com um consumo per capita de 47,7 quilos por habitante ao ano, segundo dados do setor.
"Outro problema grave diz respeito a animais vivos, já que a produção avícola também depende do transporte de pintos de um dia para as regiões produtoras e, posteriormente, de aves vivas para as agroindústrias', afirmou a Ubabef.
Mas não somente setores com bens perecíveis foram prejudicados. A indústria de carros também foi atingida, com algumas entregas sendo suspensas, informou o Sindicato Nacional dos Cegonheiros por meio de sua assessoria de imprensa.
Já o Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e Lubrificantes (Sindicom) informou que as atividades ocorriam dentro da normalidade, "com dificuldades pontuais no atendimento a clientes localizados em regiões que dependem do trânsito em vias bloqueadas."
Nesses casos, as empresas do Sindicom estavam "buscando rotas alternativas para o abastecimento."
As regiões mais afetadas pelos bloqueios nesta terça-feira estavam no Espírito Santo e no Rio de Janeiro, segundo a União Nacional dos Caminhoneiros (Unicam), mas desde o início da paralisação os caminhoneiros fizeram manifestações no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Minas Gerais e Bahia.
Nesta terça-feira, de acordo com a Unicam, foram registrados protestos na BR-101, no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina, no oeste do Paraná, além de paralisações na Dutra, na altura de Barra Mansa, Piraí e Resende, e no Espírito Santo, na cidade de Iconha.
REGRA NOVA
O protesto dos caminhoneiros, iniciado na quarta-feira da semana passada, tem entre outras motivações a nova regra que exige um intervalo de descanso mínimo de 11 horas a cada 24 horas.
Segundo o setor, há poucas áreas de descanso nas principais rodovias, o que inviabiliza o cumprimento da regra. Além disso, a medida também reduzirá o rendimento dos caminhoneiros.
Durante a mobilização, caminhoneiros que tentaram furar o bloqueio foram ameaçados e alguns veículos foram até apedrejados.
(Reportagem adicional de Rodrigo Viga Gaier, no Rio de Janeiro, e de Eduardo Simões, em São Paulo)
Agência Brasil
Reuters
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terça-feira, 31 de julho de 2012
Concurso de Carcaças do Programa Carne Pampa® lota a planta do Marfrig em Bagé
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Banrisul atenderá toda a demanda por crédito rural na 35ª Expointer
O Banrisul anunciou nesta terça-feira (31-07), no lançamento da 35ª Expointer, em Porto Alegre, a oferta de recursos de R$ 165 milhões para os produtores da agricultura familiar e empresarial. O valor é 10% superior em relação ao total destinado no ano passado. Os interessados contarão com a facilidade de utilizar o crédito pré-aprovado, modalidade oferecida pelo banco para dar maior agilidade e rapidez na concessão do financiamento. Os clientes podem procurar a agência do Banrisul onde são correntistas e solicitar a carta de crédito, documento que será apresentado no momento da compra, durante a feira.
Segundo o diretor de crédito da instituição, Guilherme Cassel, a carteira de crédito rural do Banrisul está preparada para atender toda a demanda por financiamentos, tanto para a compra de animais como de máquinas e equipamentos."O banco trabalhará nesta edição da Expointer sem limite de recursos. Uma das prioridades será o Programa Mais Água, Mais Renda, que financia a aquisição de máquinas e equipamentos agrícolas para a irrigação", disse Cassel.
O programa é operacionalizado pelo Banrisul em convênio com o Governo do Estado e prevê o benefício do ressarcimento do valor pago pelo produtor na primeira e última parcela, total ou parcialmente. Haverá no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, uma área especialmente destinada às empresas do setor de irrigação."Além dos juros baixos, prazos de pagamento e de carência alongados, haverá os bônus de adimplência. É um excelente momento para o produtor rural investir em irrigação, protegendo-se contra a estiagem e aumentando a produtividade da lavoura e a sua renda", declarou Cassel.
Os produtores também podem adquirir matrizes e reprodutores de bovinos, bubalinos, ovinos, suínos e caprinos, registrados ou certificados. O limite de financiamento é de até 100% do valor do animal, limitado a R$ 100 mil por produtor e taxa de juros de 5,50% ao ano.
Segundo o diretor de crédito da instituição, Guilherme Cassel, a carteira de crédito rural do Banrisul está preparada para atender toda a demanda por financiamentos, tanto para a compra de animais como de máquinas e equipamentos."O banco trabalhará nesta edição da Expointer sem limite de recursos. Uma das prioridades será o Programa Mais Água, Mais Renda, que financia a aquisição de máquinas e equipamentos agrícolas para a irrigação", disse Cassel.
O programa é operacionalizado pelo Banrisul em convênio com o Governo do Estado e prevê o benefício do ressarcimento do valor pago pelo produtor na primeira e última parcela, total ou parcialmente. Haverá no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, uma área especialmente destinada às empresas do setor de irrigação."Além dos juros baixos, prazos de pagamento e de carência alongados, haverá os bônus de adimplência. É um excelente momento para o produtor rural investir em irrigação, protegendo-se contra a estiagem e aumentando a produtividade da lavoura e a sua renda", declarou Cassel.
Os produtores também podem adquirir matrizes e reprodutores de bovinos, bubalinos, ovinos, suínos e caprinos, registrados ou certificados. O limite de financiamento é de até 100% do valor do animal, limitado a R$ 100 mil por produtor e taxa de juros de 5,50% ao ano.
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ABS Pecplan apresenta o Catálogo Corte Europeu 2013 com 68 novidades
Adriana Dorazi dos Santos - Assessoria de Imprensa ABS Peclan
A ABS Pecplan acaba de lançar o Catálogo Corte Europeu 2013 com 68 novidades e mais os touros consagrados da bateria. Entre os estreiantes estão 17 Angus, 10 Red Angus, três Simental Americano, dois Polled Hereford e mais um touro novo das raças Red Brangus, Brangus, Braford, Limousin Mocho, Charolês Mocho e Senepol. Também estão disponíveis três novos pacotes de Fertility Plus.
“O mercado cresceu e precisamos oferecer mais e melhores opções aos nossos clientes. Uma oferta completa e variada com touros que atendem demandas específicas de programas nos RS, genética para atender as necessidades tropicais em sistemas intensivos e de manejo de pasto no Brasil central”, afirma Marcelo Selistre, Gerente de Produto Corte Europeu da ABS Pecplan.
Essa oferta de genética tem muita influência americana, além de touros da Argentina, da Austrália e Europa. Mas também abrange o investimento em reprodutores de genética nacional, fruto da confiança da ABS em touros brasileiros. “Desde 2003 estamos adquirindo animais dos principais criatórios de raças europeias. No Brasil nossa genética nacional Angus tem origem em rebanhos de tradição e critérios claros de seleção”, destaca o gerente.
“Os sumários trazem dados e fatos atualizados, resultado de muito trabalho de investigação e viagens ao longo do ano e acompanhamento de resultado dos produtos ABS. Alguns touros, em especial, aqueles inscritos nos programas de avaliação no Brasil, podem não ter dados tão atualizados fruto dos tradicionais atrasos da publicação dos dados que ocorrem todos os anos”, frisa Vasco Beheregaray Neto, Gerente de Produto Corte da Genus ABS.
Outro ponto forte deste catálogo é a inclusão dos grupos de Fertility Plus. “Somarmos esse produto inovador sob uma única gestão permite maior eficiência no planejamento comercial e estratégico, além de maior controle sobre o posicionamento sêmen convencional e do produto de valor agregado, facilitando ainda a escolha por parte do cliente”, completa Selistre.
A versão on line do Catálogo Europeu Corte da ABS Pecplan já está disponível para baixar ou visualizar, acesse agora!
“O mercado cresceu e precisamos oferecer mais e melhores opções aos nossos clientes. Uma oferta completa e variada com touros que atendem demandas específicas de programas nos RS, genética para atender as necessidades tropicais em sistemas intensivos e de manejo de pasto no Brasil central”, afirma Marcelo Selistre, Gerente de Produto Corte Europeu da ABS Pecplan.
Essa oferta de genética tem muita influência americana, além de touros da Argentina, da Austrália e Europa. Mas também abrange o investimento em reprodutores de genética nacional, fruto da confiança da ABS em touros brasileiros. “Desde 2003 estamos adquirindo animais dos principais criatórios de raças europeias. No Brasil nossa genética nacional Angus tem origem em rebanhos de tradição e critérios claros de seleção”, destaca o gerente.
“Os sumários trazem dados e fatos atualizados, resultado de muito trabalho de investigação e viagens ao longo do ano e acompanhamento de resultado dos produtos ABS. Alguns touros, em especial, aqueles inscritos nos programas de avaliação no Brasil, podem não ter dados tão atualizados fruto dos tradicionais atrasos da publicação dos dados que ocorrem todos os anos”, frisa Vasco Beheregaray Neto, Gerente de Produto Corte da Genus ABS.
Outro ponto forte deste catálogo é a inclusão dos grupos de Fertility Plus. “Somarmos esse produto inovador sob uma única gestão permite maior eficiência no planejamento comercial e estratégico, além de maior controle sobre o posicionamento sêmen convencional e do produto de valor agregado, facilitando ainda a escolha por parte do cliente”, completa Selistre.
A versão on line do Catálogo Europeu Corte da ABS Pecplan já está disponível para baixar ou visualizar, acesse agora!
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Universidade do Boi e da Carne
A Universidade
A Universidade do Boi e da Carne foi criada com base nas premissas de que a cadeia produtiva da carne bovina é extremamente complexa em cada uma de suas etapas – insumos, sistemas de produção, seleção, cria, recria, engorda, indústria frigorífica, cadeia de frio, logística, dinâmica do mercado do atacado (interno e externo), dinâmica do mercado do varejo (interno e externo), relacionamento e atendimento das expectativas dos diferentes perfis de consumidores.
E, de que na era da economia.com, não existirá mais sucesso isolado. A vitalidade do setor segue a teoria do barril, onde o nível da água se dá a partir da tábua mais curta. Sanidade, rastreabilidade, média ótima com baixo desvio padrão – ou seja, necessidade de padronização em larga escala, se mostram como as "tábuas mais curtas do barril – cadeia produtiva da carne bovina".
Soma-se a isso, a constatação da carência de exercício de visão global e a existência de ampla demanda reprimida e espaço para capacitar os componentes da cadeia produtiva quanto à necessidade da condução da atividade com caráter profissional e empresarial, segundo conceitos de cadeia de valor.
Assim, a Universidade da Carne tem a missão de suprir esta lacuna existente através da criação de um centro de estudos avançados em assuntos ligados à cadeia produtiva da carne bovina e suas oportunidades mercadológicas e comerciais.
Pretende formar uma legião de multiplicadores, de forma a ampliar e potencializar o trabalho de difusão de conceitos importantes à evolução do mercado e, posicionar-se como a maior e mais conceituada instituição de formação avançada de profissionais e fonte de informações sobre a cadeia produtiva da carne bovina do país.
A Universidade promove cursos técnicos de aperfeiçoamento para estudantes e profissionais de diferentes níveis, dos diferentes elos da cadeia produtiva da carne bovina, por todo o país. Além disso, oferece aos alunos e ex-alunos dos cursos de aperfeiçoamento, a oportunidade de participar de programas de formação continuada através de materiais e conteúdos disponibilizados em área restrita do portal nelore.org.br.
Os profissionais treinados passarão a fazer parte de um Banco de Currículos que poderá ser consultado por empresas do setor que estejam em busca de profissionais qualificados.
FONTE: nelore.org.br
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URUGUAY - Se reanudó exportación de ganado a Turquía
Escritorio Dutra cargó ayer barco con 5.000 terneros...
Reanudando la operativa comercial con Turquía, partió ayer un barco con 5.000 terneros, de los cuales son 4.000 enteros y 1.000 castrados, pesando 220 kilos, todos de razas de carne.
"Es un negocio que se hizo hace unos meses, tenía el permiso del Ministerio de Ganadería, Agricultura y Pesca firmado y fue de los que se trancó la entrada en Turquía", explicó Alejandro Dutra Lanza. El integrante de Escritorio Dutra, firma que tuvo a su cargo la operativa, recordó que "estaba todo pronto y ahora que salió el permiso en destino, se retomó la operativa y partieron desde el puerto de Montevideo".
Dutra Lanza, que además es presidente de la Unión de Exportadores de Ganado en pie, consideró que "los turcos están con ganas de comprar", si bien reconoció que "también es verdad que tienen muchos otros proveedores, por lo cual los negocios están bastante más ajustados de lo que estaban antes y por ello pelean mucho más el precio".
El consignatario dijo que la idea es seguir con esta corriente comercial. "Hay pedidos de Turquía, se están haciendo negocios y ahora esperamos que empiecen a salir los permisos de acá del Ministerio uruguayo".
Al respecto dijo que la situación local está igual. "Se dieron permisos, después se ofrecieron, que no es lo mismo que darlo, pero cuando Turquía estaba cerrado. Ahora que acaba de reabrir el mercado estamos de vuelta empezando a pedir los permisos, tras el arreglo con el comprador Turco".
Respecto a Turquía Alejandro Dutra confía que "la operativa de entrada ahora volverá a ser fluida".
Y agregó: "Esto para la categoría de terneros va a asegurar un piso de valor y eso es buena cosa".
FONTE: EL PAIS
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Daoud comenta situação da pecuária
O mês de julho já está terminando e o preço da arroba do boi é o menor dos últimos anos. Miguel Daoud comenta se apesar dos números desfavoráveis é possível reverter essa situação ainda em 2012 FONTE: CLICRBS/RURAL NOTICIAS
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Expointer, o desafio de driblar a seca
Feira que será lançada hoje aposta na alta do investimento em irrigação
Enquanto boa parte dos produtores gaúchos tenta se recuperar do baque causado pela seca e espera solução federal para o endividamento, outra parcela comemora preços recordes de milho e soja e a queda no juro do crédito rural. É neste cenário que será lançada, nesta terça-feira (31), na Capital, a 35 Expointer. A feira, que ocorre de 25 de agosto a 2 de setembro, no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, terá o desafio de superar 2011, quando a receita foi de R$ 1,089 bilhão - resultado 4,4% inferior ao recorde de 2010. "A Expointer vai ser bastante superior em volume de negócios e participantes", prevê o secretário da Agricultura, Luiz Fernando Mainardi.
Responsável por 76,6% do faturamento do ano passado, a indústria de máquinas e implementos está menos confiante. De acordo com o presidente do Simers, Claudio Bier, a tendência é de repetição das vendas. Para que a feira drible as adversidades. Bier aposta no Feirão Mais Alimentos, de volta após três anos, e na alta de 5% a 10% na venda de equipamentos para irrigação, foco desta edição, sob o slogan "Rio Grande mais sustentável, economia mais forte".
Na pecuária, as expectativas são promissoras frente ao preço do boi gordo, de R$ 3,32 - 6,4% superior a média histórica, de 2007 a 2011. O presidente do Sindiler, Jarbas Knnor, prevê demanda aquecida por terneiros e animais de reposição. A redução na oferta, porém, é reflexo provocado pela estiagem. Na edição passada, a receita com animais fechou com recuo de 17,5%, em R$ 11,72 milhões, com liderança dos Crioulos. O presidente da Comissão de Exposições e Feiras da Farsul, Francisco Schardong, também está otimista com a pecuária, mas alerta: sem o equacionamento da dívida, a reposição de máquinas será difícil.
Cautela também entre lideranças do cooperativismo e da agricultura familiar. O presidente da Fecoagro, Rui Polidoro Pinto, cita como empecilho a escalada do custo dos insumos. Já o vice-presidente da Fetag, Carlos Joel da Silva, alerta que, apesar do juro menor no Pronaf, que vai de 0,5% a 4% ao ano, e dos bons preços do grãos, é melhor não dar o "passo maior que a perna", já que muitos estão com limite comprometido pelas dívidas. "O produtor tem que comprar o que ele realmente necessita." Silva espera que as agroindústrias familiares repitam a façanha de 2011, quando faturaram mais de R$ 1,1 milhão, alta de quase 40% frente ao ano anterior.
Enquanto boa parte dos produtores gaúchos tenta se recuperar do baque causado pela seca e espera solução federal para o endividamento, outra parcela comemora preços recordes de milho e soja e a queda no juro do crédito rural. É neste cenário que será lançada, nesta terça-feira (31), na Capital, a 35 Expointer. A feira, que ocorre de 25 de agosto a 2 de setembro, no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, terá o desafio de superar 2011, quando a receita foi de R$ 1,089 bilhão - resultado 4,4% inferior ao recorde de 2010. "A Expointer vai ser bastante superior em volume de negócios e participantes", prevê o secretário da Agricultura, Luiz Fernando Mainardi.
Responsável por 76,6% do faturamento do ano passado, a indústria de máquinas e implementos está menos confiante. De acordo com o presidente do Simers, Claudio Bier, a tendência é de repetição das vendas. Para que a feira drible as adversidades. Bier aposta no Feirão Mais Alimentos, de volta após três anos, e na alta de 5% a 10% na venda de equipamentos para irrigação, foco desta edição, sob o slogan "Rio Grande mais sustentável, economia mais forte".
Na pecuária, as expectativas são promissoras frente ao preço do boi gordo, de R$ 3,32 - 6,4% superior a média histórica, de 2007 a 2011. O presidente do Sindiler, Jarbas Knnor, prevê demanda aquecida por terneiros e animais de reposição. A redução na oferta, porém, é reflexo provocado pela estiagem. Na edição passada, a receita com animais fechou com recuo de 17,5%, em R$ 11,72 milhões, com liderança dos Crioulos. O presidente da Comissão de Exposições e Feiras da Farsul, Francisco Schardong, também está otimista com a pecuária, mas alerta: sem o equacionamento da dívida, a reposição de máquinas será difícil.
Cautela também entre lideranças do cooperativismo e da agricultura familiar. O presidente da Fecoagro, Rui Polidoro Pinto, cita como empecilho a escalada do custo dos insumos. Já o vice-presidente da Fetag, Carlos Joel da Silva, alerta que, apesar do juro menor no Pronaf, que vai de 0,5% a 4% ao ano, e dos bons preços do grãos, é melhor não dar o "passo maior que a perna", já que muitos estão com limite comprometido pelas dívidas. "O produtor tem que comprar o que ele realmente necessita." Silva espera que as agroindústrias familiares repitam a façanha de 2011, quando faturaram mais de R$ 1,1 milhão, alta de quase 40% frente ao ano anterior.
FONTE: Correio do Povo
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Mesmo moderado, El Niño promete espantar estiagens
Igor Castanho
Ao contrário da última safra de verão, quando o fenômeno La Niña trouxe estiagem e provocou quebra nas lavouras de grãos da Região Sul, os produtores deverão contar com clima favorável durante a temporada 2012/13. A razão é o retorno do El Niño, resultante do aquecimento das águas no Oceano Pacífico. Os especialistas ainda não chegaram a um consenso sobre sua intensidade, mas dizem que o fenômeno já começou a espantar as estiagens.
De acordo com os meteorologistas, cresce a probabilidade de haver mais chuvas para os estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, mesmo que a intensidade do El Niño seja entre fraca e moderada. Os especialistas ainda não conseguem precisar como será exatamente a condição climática do verão, e orientam os produtores acompanharem os dados que estão surgindo aos poucos.
Os primeiros efeitos do El Niño, como a melhor distribuição e o aumento das chuvas, já podem ser observados, destaca Luiz Renato Lazinski, do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). “A primavera costuma ser chuvosa e, com o El Niño, deve ser ainda mais. Isso pode afetar o plantio, mas é melhor do que se ocorresse seca”, explica.
Para ele, o evento deverá ter intensidade moderada, o que garante chuvas até o inicio do verão. “A umidade é favorável ao cultivo do milho, que se desenvolve melhor quando chove mais”, complementa.
Alexandre Aguiar, da MetSul Meteorologia, também acredita que para esse ano o evento não deve ter grande força. “A maioria dos modelos climáticos analisados sinalizam um El Niño fraco em 2012. Ainda assim, ele pode atingir força moderada em alguns momentos”, pontua.
Apesar disso, Aguiar ressalta que isso não descarta chuvas fortes, mais intensas inclusive do que as de 2009/10. “No Paraná, podem ocorrer precipitações acima da média no segundo semestre na Região Oeste, o que pode afetar o plantio da safra de verão”, alerta.
O meteorologista do Simepar Samuel Braun concorda que o evento deve ter menor intensidade, mas com garantia de chuvas.
“Provavelmente, haverá chuva na primavera e verão próximo ao normal, com tendência de alta”. Ele não aposta em impactos negativos para a produção de grãos. “Em situações de El Niño, a agricultura tende a encarar menos perdas”, pontua.
Para Marco Antonio dos Santos, agrometeorologista da Somar Meteorologia, a condição do campo para esse plantio deverá ser similar à da safra 2009/2010. “A chuva deverá ocorrer na forma de pancadas, sem longos períodos de duração e com janelas de tempo seco. O período mais intenso deve ser de setembro a novembro.”
Mesmo assim, os especialistas consideram ainda cedo para se bater martelo sobre como será o clima do início ao fim do ciclo de verão. “Trata-se de uma incógnita, pois não se sabe se o El Niño deverá ter força para se manter até o fim da estação. Por enquanto, tudo indica que deverá chover acima da média”, relata Santos.
Ao contrário da última safra de verão, quando o fenômeno La Niña trouxe estiagem e provocou quebra nas lavouras de grãos da Região Sul, os produtores deverão contar com clima favorável durante a temporada 2012/13. A razão é o retorno do El Niño, resultante do aquecimento das águas no Oceano Pacífico. Os especialistas ainda não chegaram a um consenso sobre sua intensidade, mas dizem que o fenômeno já começou a espantar as estiagens.
De acordo com os meteorologistas, cresce a probabilidade de haver mais chuvas para os estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, mesmo que a intensidade do El Niño seja entre fraca e moderada. Os especialistas ainda não conseguem precisar como será exatamente a condição climática do verão, e orientam os produtores acompanharem os dados que estão surgindo aos poucos.
Os primeiros efeitos do El Niño, como a melhor distribuição e o aumento das chuvas, já podem ser observados, destaca Luiz Renato Lazinski, do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). “A primavera costuma ser chuvosa e, com o El Niño, deve ser ainda mais. Isso pode afetar o plantio, mas é melhor do que se ocorresse seca”, explica.
Para ele, o evento deverá ter intensidade moderada, o que garante chuvas até o inicio do verão. “A umidade é favorável ao cultivo do milho, que se desenvolve melhor quando chove mais”, complementa.
Alexandre Aguiar, da MetSul Meteorologia, também acredita que para esse ano o evento não deve ter grande força. “A maioria dos modelos climáticos analisados sinalizam um El Niño fraco em 2012. Ainda assim, ele pode atingir força moderada em alguns momentos”, pontua.
Apesar disso, Aguiar ressalta que isso não descarta chuvas fortes, mais intensas inclusive do que as de 2009/10. “No Paraná, podem ocorrer precipitações acima da média no segundo semestre na Região Oeste, o que pode afetar o plantio da safra de verão”, alerta.
O meteorologista do Simepar Samuel Braun concorda que o evento deve ter menor intensidade, mas com garantia de chuvas.
“Provavelmente, haverá chuva na primavera e verão próximo ao normal, com tendência de alta”. Ele não aposta em impactos negativos para a produção de grãos. “Em situações de El Niño, a agricultura tende a encarar menos perdas”, pontua.
Para Marco Antonio dos Santos, agrometeorologista da Somar Meteorologia, a condição do campo para esse plantio deverá ser similar à da safra 2009/2010. “A chuva deverá ocorrer na forma de pancadas, sem longos períodos de duração e com janelas de tempo seco. O período mais intenso deve ser de setembro a novembro.”
Mesmo assim, os especialistas consideram ainda cedo para se bater martelo sobre como será o clima do início ao fim do ciclo de verão. “Trata-se de uma incógnita, pois não se sabe se o El Niño deverá ter força para se manter até o fim da estação. Por enquanto, tudo indica que deverá chover acima da média”, relata Santos.
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Frigoríficos dizem que greve de caminhoneiros compromete abastecimento
Presidente da Abrafrigo sinaliza uma possível paralisação forçada do setor
por Agência Estado
A Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo) diz que a paralisação dos caminhoneiros contra a lei que limitou a jornada de trabalho a 10 horas para os contratados e a 12 horas para os autônomos está comprometendo o abastecimento da indústria.
"Somente no Paraná há mais de dez pontos com bloqueios impedindo o tráfego de caminhões. Os piquetes estão impedindo o tráfego de caminhões carregando todos tipos de cargas, incluindo animais vivos", afirmou em nota o presidente da Abrafrigo, Péricles Salazar. "Sem matéria-prima como bois, aves e suínos, os frigoríficos vão ser obrigados a paralisar suas atividades e, sem abate, aproteína animal não irá chegar aos supermercados", ressaltou.
Para ele, se a categoria está insatisfeita há necessidade de discutir e reavaliar alguns pontos da Lei do Caminhoneiro,"reunindo todos os setores interessados."
"Somente no Paraná há mais de dez pontos com bloqueios impedindo o tráfego de caminhões. Os piquetes estão impedindo o tráfego de caminhões carregando todos tipos de cargas, incluindo animais vivos", afirmou em nota o presidente da Abrafrigo, Péricles Salazar. "Sem matéria-prima como bois, aves e suínos, os frigoríficos vão ser obrigados a paralisar suas atividades e, sem abate, aproteína animal não irá chegar aos supermercados", ressaltou.
Para ele, se a categoria está insatisfeita há necessidade de discutir e reavaliar alguns pontos da Lei do Caminhoneiro,"reunindo todos os setores interessados."
FONTE: GLOBO RURAL
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Situação no mercado de reposição também não está fácil
As quedas de preços ganham corpo, conforme a pressão baixista persiste no mercado de reposição.
Na média geral do levantamento semanal, que considera todas as categorias, em todos os estados pesquisados, houve queda de 0,8%. Isto representa um recuo consistente, em razão da quantidade de preços considerados.
Os relatos são de que a movimentação no mercado está lenta, consequência do desestímulo causado pela redução de preços dos animais terminados.
Outro ponto negativo, pensando especificamente nas categorias próximas à terminação, é o avanço dos custos associados à engorda, como o de grãos, que representam boa parcela dos desembolsos do confinamento.
Porém, nos principais estados confinadores – Goiás, Mato Grosso e São Paulo, a atual relação de troca entre o boi gordo e o boi magro está mais favorável ao confinador, na comparação com o mesmo período do ano passado.
Portanto, vale atenção a este quesito.
Por mais que a queda dos preços pagos pelo boi gordo desanime o mercado, em épocas de preços em baixa, geralmente as cotações da reposição cedem com maior intensidade, abrindo oportunidades para boas compras.
Colaborou Gustavo Aguiar, zootecnista e analista de mercado da Scot Consultoria.
FONTE: BLOG DO SCOT
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segunda-feira, 30 de julho de 2012
Ministério da Ciência produz ‘chip do boi’
A Ceitec, estatal vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), produziu neste mês os primeiros discos brasileiros de silício, ou “wafers”, para fabricação de semicondutores. As lâminas, com seis polegadas de diâmetro, usam tecnologia transferida pela alemã XFab e ficaram prontas sete anos após o início da instalação da fábrica da Ceitec em Porto Alegre, que recebeu investimentos de pelo menos R$ 600 milhões do governo federal desde 2005.
Segundo o presidente da estatal, Cylon Gonçalves da Silva, cada lâmina contém 7 mil semicondutores para rastreabilidade bovina, conhecidos como “chip do boi”, desenvolvidas pela própria Ceitec e que operam por radiofrequência. Uma delas foi testada e aprovada pela XFab na Alemanha, onde foram feitos os primeiros protótipos; a outra ficou em Porto Alegre para testes. “O processo é lento e complexo, mas colocamos a linha de produção em funcionamento”, disse o executivo, que assumiu o cargo em agosto de 2010.
Há dois meses, a Ceitec havia recebido um lote de 1 milhão de chips produzido pela XFab; seis empresas que operam com identificação animal compraram lotes para testes. A expectativa de Silva é que em um mês uma delas anuncie a produção dos primeiros “brincos eletrônicos” com os chips da estatal.
A transferência de tecnologia da parceira alemã será concluída em dois anos, quando os equipamentos deverão operar seguindo padrões internacionais de qualidade. Isso significa um índice de pelo menos 96% dos chips funcionando em todas as lâminas. Até lá, a Ceitec terá capacidade para produzir 10 mil “wafers” por ano, o equivalente a 70 milhões de semicondutores por ano no caso do “chip do boi”.
Ainda sem receita própria, a Ceitec opera com um orçamento transferido pelo MCTI de R$ 90 milhões a R$ 100 milhões anuais desde 2010, quando o valor dobrou em relação ao ano anterior. A empresa apurou lucro de R$ 1,8 milhão em 2011. A estatal tem 165 funcionários e o número pode chegar a 220 ou 230 até outubro, com a conclusão de um concurso público em andamento.
Fonte: jornal Valor Econômico
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Produtores rurais têm condições especiais para regularizar dívidas com o BB
Os produtores rurais que têm dívidas vencidas com o Banco do Brasil (BB) até 30 de junho deste ano estão sendo chamados para renegociar os débitos em condições especiais até o final do mês de setembro, segundo informou na quinta-feira (26-07) o gerente executivo da Diretoria de Reestruturação de Ativos do BB, Oldemir Senner Geng.
Geng disse que há em torno de 250 mil contratos inadimplentes, com os mais distintos valores possíveis, muitos deles já renegociados no ano passado, de modo que fica difícil estimar um valor total passível de renegociação. Ele ressaltou, no entanto, que é um número significativo, uma vez que oportunidade semelhante, oferecida em 2011, recalculou dívidas no total de R$ 2,3 bilhões.
O gerente executivo explicou que as condições de agora são melhores do que as do ano passado, pois além de juros menores é possível flexibilizar o percentual de entrada mínima para renegociação, que era 20% e agora cai para 10%, e parcelar o débito em até dez anos. Quanto maior a entrada, melhores as condições para recálculo dos encargos financeiros.
De acordo com o gerente do BB, as operações serão analisadas caso a caso, em razão da diversidade de situações e da existência de dívidas de agricultores que não são mais clientes do banco. Segundo Geng, qualquer que seja a situação, o BB tem interesse em fortalecer o relacionamento com a produção rural e contribuir para que seus agentes mantenham a atividade produtiva.
Edição: Fábio Massalli
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Pampa, um bioma de muitos campos
Características da região exigem atenção especial do Projeto Biomas
A equipe do projeto Biomas visitou mais uma propriedade no Pampa gaúcho, a estância Guatambu, no município de Dom Pedrito, a 40 quilômetros de Bagé, região da fronteira do Rio Grande do Sul com o Uruguai. “O projeto deverá conceder atenção especial à implementação de árvores neste bioma, tendo em vista as características específicas relacionadas a presença dos campos”, explica o coordenador do Biomas, Gustavo Curcio.
Nesta etapa, os pesquisadores, após avaliação técnica, vão escolher a propriedade em que as pesquisas serão desenvolvidas. “Estivemos em contato com vários produtores rurais e visitamos algumas fazendas. Os proprietários se mostraram muito interessados e dispostos a colaborar, o que é muito bom, pois a escolha da propriedade é uma etapa fundamental para o sucesso do projeto”, conta a bióloga e consultora da Embrapa, Annete Bonnet.
Nesta etapa, os pesquisadores, após avaliação técnica, vão escolher a propriedade em que as pesquisas serão desenvolvidas. “Estivemos em contato com vários produtores rurais e visitamos algumas fazendas. Os proprietários se mostraram muito interessados e dispostos a colaborar, o que é muito bom, pois a escolha da propriedade é uma etapa fundamental para o sucesso do projeto”, conta a bióloga e consultora da Embrapa, Annete Bonnet.
Foto: Roberto Jayme
A expectativa é grande entre os proprietários. “Quanto mais estudarmos os biomas, a natureza, mais precisão o produtor rural terá para conduzir o trabalho no campo. Além disso, existe a questão ambiental. Precisamos aprender como preservar o meio ambiente e as vantagens que isso nos traz”, avalia o proprietário da estância Guatambu, Valter José Pötter.
Os pesquisadores da Embrapa também se reuniram com integrantes da Emater em Bagé. “O encontro só comprova a multidisciplinaridade do projeto. A parceria com a Emater, além de gabaritar tecnicamente ainda mais o projeto, deverá auxiliar a difusão dos resultados das pesquisas”, explica o pesquisador da Embrapa Pecuária Sul, Leandro Volk.
Os pesquisadores da Embrapa também se reuniram com integrantes da Emater em Bagé. “O encontro só comprova a multidisciplinaridade do projeto. A parceria com a Emater, além de gabaritar tecnicamente ainda mais o projeto, deverá auxiliar a difusão dos resultados das pesquisas”, explica o pesquisador da Embrapa Pecuária Sul, Leandro Volk.
Sobre o Projeto Biomas
O projeto é uma parceria entre Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Os estudos já estão sendo desenvolvidos em cinco dos seis biomas brasileiros. Os pesquisadores buscam soluções para a produção sustentável de alimentos, a partir da reintrodução da árvore nas propriedades rurais do Brasil.
O projeto é uma parceria entre Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Os estudos já estão sendo desenvolvidos em cinco dos seis biomas brasileiros. Os pesquisadores buscam soluções para a produção sustentável de alimentos, a partir da reintrodução da árvore nas propriedades rurais do Brasil.
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Greve pode provocar colapso no abastecimento de carnes, alerta Abrafrigo
A greve dos caminhoneiros que se espalhou por todo o país, como forma de protesto contra a chamada Lei do Caminhoneiro – em vigor desde junho deste ano – que limitou a jornada de trabalho a 10 horas para os contratados e a 12 horas para os autônomos, já está comprometendo o abastecimento de frigoríficos em todos os estados e pode provocar o colapso no abastecimento de carnes, informa a Associação Brasileira de Frigoríficos (ABRAFRIGO). “Sem matéria-prima como bois, aves e suínos os frigoríficios vão ser obrigados a paralisar suas atividades e, sem abate, a proteína animal não irá chegar aos supermercados”, afirmou o presidente executivo da entidade, Péricles Salazar. Segundo ele, o movimento ganhou força neste início de semana, principalmente no Sul do país, onde piquetes estão impedindo o tráfego de caminhões carregando todos tipos de cargas, incluindo animais vivos. “Somente no Paraná há mais de dez pontos com bloqueios impedindo o tráfego de caminhões”, acrescenta o dirigente da ABRAFRIGO. Para ele, “já que o maior interessado na legislação está frontalmente contrário a alguns pontos que prejudicam a sua atividade, é o caso de se voltar a discutir e reavaliar alguns pontos da Lei do Caminhoneiro, reunindo todos os setores interessados”, concluiu.
Agrolink com informações de assessoria
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Missão russa completa primera semana de visitas a unidades frigoríficas no Brasil
Por Bob Moser
A missão veterinária russa presente no Brasil visitou 11 estabelecimentos localizados em cincos estados brasileiros durante a primeira semana de inspeções. Esta pode ser a melhor oportunidade para o Brasil reativar suas exportações de carne a Rússia.
O roteiro dos nove técnicos da agência russa de saúde animal, Rosselkhoznadzor, iniciou no dia 23 de julho. Divididos em três grupos, eles buscam inspecionar 21 estabelecimentos de bovinos, suínos e aves durante duas semanas.
O embargo russo, imposto inicialmente ao Rio Grande do Sul, Paraná e Mato Grosso, entrou em vigor no dia 15 de junio.
Através de reuniões e visitas técnicas, o Brasil buscou pôr fim a este embargo contra frigoríficos brasileiros. Graças a estes esforços, 35 estabelecimentos foram autorizados pelo governo russo a voltar a comercializar com aquele país. Cabe dizer que 90 unidades frigorificas ainda encaram restrições.
Estes grupos de inspeção são relativamente pequenos. Cada grupo conta com a participação de três técnicos, um ou dois inspectores de saúde animal e um representante da unidade frigorifica. Representantes de organizações do setor cárneo brasileiro não estão inclusos nestes grupos.
Durante a primeira semana do roteiro, 11 unidades de processamento foram visitadas no Pará, Mato Grosso, Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina, além de um posto de vigilância agropecuário em Foz do Iguaçu (PR) e o Laboratório Nacional Agropecuário em Lanagro (RS).
Na próxima terça-feira (31), o coordenador-geral do Rosselkhoznadzor, Alexey Shceglov, se juntará à equipe que fiscaliza unidades frigoríficas de suínos.
Além dos estabelecimentos restantes na lista, a missão russa deverá visitar unidades de vigilância agropecuária estaduais, fazendas, granjas e o Laboratório Nacional Agropecuário (Lanagro), em Pedro Leopoldo (MG). A reunião de encerramento vai realizar-se o dia 3 de agosto, em Brasília.
Os especialistas russos estão solicitando informações específicas sobre procedimentos sanitários, cobrando a aplicação das normas russas e verificando itens apontados nas últimas missões.
FONTE: CARNETEC.COM.BR
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COTAÇÕES
Carne Pampa | |||||||||||||||||||||||
PREÇOS MÍNIMOS PARA NEGOCIAÇÃO DIA 30/07/2012 INDICADOR ESALQ/CEPEA DE 27/07/2012 - PRAÇA RS Ver todas cotações Ver gráfico
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Principais indicadores do mercado do boi – 30-07-2012
Tabela 1. Principais indicadores, Esalq/BM&F, margem bruta, câmbio
O indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista teve valorização de 0,11% nessa sexta-feira (27) sendo cotado a R$ 89,90/@. O indicador a prazo foi cotado em R$ 90,79.
A partir de 2/jan o Indicador do boi gordo ESALQ/BM&FBovespa deixou de considerar o Funrural.
Gráfico 1. Indicador Esalq/BM&FBovespa bezerro à vista x margem bruta
O indicador Esalq/BM&F Bezerro permaneceu estável e é cotado a R$ 698,51/cabeça nesta sexta-feira (27). A margem bruta na reposição foi de R$ 784,84 e teve valorização de 0,21%.
Gráfico 2. Indicador de Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista em dólares e dólar
Na sexta-feira (27), o dólar foi cotado em R$ 2,02 com desvalorização de 0,40%. O boi gordo em dólares teve valorização de 0,52% sendo cotado a US$44,58. Verifique as variações ocorridas no gráfico acima.
Tabela 2. Fechamento do mercado futuro em 27/07/12
O contrato futuro do boi gordo para Ago/12 foi negociado a R$ 92,28 e sua variação teve alta de 0,48%.
Gráfico 3. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x contratos futuros para ago/12
Acesse a tabela completa com as cotações de todas as praças levantadas na seção cotações.
No atacado da carne bovina, o equivalente físico permaneceu estável é cotado a R$ 89,87. O spread (diferença) entre o índice do boi gordo e equivalente físico foi de R$ 0,03 e sua variação teve alta de R$ 0,10 no dia. Confira a tabela abaixo.
Tabela 3. Atacado da carne bovina
Gráfico 4. Spread Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x equivalente físico
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