domingo, 29 de julho de 2012

Com escalas confortáveis, indústria mantém pressão

Recuo na oferta de animais terminados não foi suficiente para sustentar preços 
Mônica Costa

Embora a disponibilidade de animais terminados tenha diminuído nos últimos dias, a pressão baixista se mantém. Em São Paulo, há frigoríficos com a programação de abates completa por duas semanas
Nas praças paulistas, o indicador boi gordo da Esalq encerrou esta quinta-feira, com a cotação da arroba avaliada em R$ 89,80 no mercado à vista, recuo de 0,10%. Nas negociações a prazo, a média da arroba atingiu R$ 90,74/@, queda de 0,11%.
No norte do País, principalmente em Rondônia, está mais difícil de comprar boiadas terminadas. As aquisições acontecem, embora pontuais, R$1,00/@ acima da referência no Estado. No norte do Tocantins, abaixo dos R$95,00/@, à vista, praticamente não se compra.
De forma geral, a maior parte da compra dos frigoríficos do País ainda é composta por animais de pasto, mas algumas unidades já trabalham com grande parte de boiadas de cocho.
As vendas de carne bovina estão em patamares razoáveis para a semana, o que manteve os preços das peças estáveis.
No mercado futuro, os contratos para julho encerraram o pregão cotados a R$ 90,00/@, reajuste de 0,35%. Já os contratos outubro terminaram a quinta-feira a R$ 97,35/@, aumento de 0,65 na comparação com o fechamento anterior.Confira AQUI as cotações das principais praças
Fonte: Portal DBO com informações Scot Consultoria

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