sexta-feira, 3 de junho de 2016
Preços de gado no Uruguai
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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Preços de gado no Uruguai
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Eduardo Lund / Lund Negócios
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Uma homenagem aos meus pais!!!
Não estamos preparados para sermos pais dos nossos pais
Por Ana Lúcia Gosling
Nascemos filhos. E esperamos ser filhos para sempre. Mimados, educados, amados. Que nossos pais invistam doses cavalares de amor em todo nosso caminho pela vida. Que, uando a vida doer, haja um colo materno. Que quando a vida angustiar, encontremos neles um conselho sábio. E, quando isso nos falta, há sempre uma lacuna, um sentimento estranho de sermos exceção.
Mesmo adultos, esperamos reconhecer nossa meninice nos olhos dos nossos pais. Desejamos, intimamente, atenções miúdas, como a comida favorita no dia do aniversário ou a camiseta do time de futebol se estamos na casa deles.
Mesmo adultos, esperamos reconhecer nossa meninice nos olhos dos nossos pais. Desejamos, intimamente, atenções miúdas, como a comida favorita no dia do aniversário ou a camiseta do time de futebol se estamos na casa deles.
Não estamos prontos para trocar de lugar nesta relação.
É difícil aceitar que nossos pais envelheçam. Entender que as pequenas limitações que começam a apresentar não é preguiça nem desdém. Que não é porque se esqueceram de dar o recado que não se importam com a nossa urgência. Que pedem para repetirmos a mesma frase porque não escutam mais tão bem – e às vezes, não está surdo o ouvido mas distraído o cérebro. Demora até aceitarmos que não são mais os mesmos – que dirá “super-heróis”? Não podemos dividir toda a nossa angústia e todos os nossos problemas porque, para eles, as proporções são ainda maiores e aí tudo se desregula: o ritmo cardíaco, a pressão, a taxa glicêmica, o equilíbrio emocional.
Vamos ficando um pouco cerimoniosos por amor. Tentando poupar-lhes do que é evitável. Então, sem querer, começamos a inverter os papéis de proteção. Passamos a tentar resguardar nossos pais dos abalos do mundo.
Dizemos que estamos bem, apesar da crise. Amenizamos o diagnóstico do pediatra para a infecção do neto parecer mais branda. Escondemos as incompreensões do casamento para parecer que construímos uma família eterna. Filtramos a angústia que pode ser passageira ao invés de dividir qualquer problema. Não precisam preocupar-se: estaremos bem no final do dia e no final das nossas vidas.
É difícil aceitar que nossos pais envelheçam. Entender que as pequenas limitações que começam a apresentar não é preguiça nem desdém. Que não é porque se esqueceram de dar o recado que não se importam com a nossa urgência. Que pedem para repetirmos a mesma frase porque não escutam mais tão bem – e às vezes, não está surdo o ouvido mas distraído o cérebro. Demora até aceitarmos que não são mais os mesmos – que dirá “super-heróis”? Não podemos dividir toda a nossa angústia e todos os nossos problemas porque, para eles, as proporções são ainda maiores e aí tudo se desregula: o ritmo cardíaco, a pressão, a taxa glicêmica, o equilíbrio emocional.
Vamos ficando um pouco cerimoniosos por amor. Tentando poupar-lhes do que é evitável. Então, sem querer, começamos a inverter os papéis de proteção. Passamos a tentar resguardar nossos pais dos abalos do mundo.
Dizemos que estamos bem, apesar da crise. Amenizamos o diagnóstico do pediatra para a infecção do neto parecer mais branda. Escondemos as incompreensões do casamento para parecer que construímos uma família eterna. Filtramos a angústia que pode ser passageira ao invés de dividir qualquer problema. Não precisam preocupar-se: estaremos bem no final do dia e no final das nossas vidas.
Mas, enquanto mudamos esses pequenos detalhes na nossa relação, ficamos um pouco órfãos. Mantemos os olhos abertos nas noites insones sem poder correr chorando para a cama dos pais. Escondemos deles o medo de perder o emprego, o cônjuge ou a casa para que não sofram sem necessidade e, aí, estamos sós nessa espera; não há colo nem bala nem cafuné para consolar-nos.
Quanto mais eles perdem memória, vigor, audição, mais sozinhos nos sentimos, sem compreender por que o inevitável aconteceu. Pode até surgir alguma revolta interior por esperar deles que reagissem ao envelhecimento do corpo, que lutassem mais a favor de si, sem percebermos, na nossa própria desorientação, que eles não têm a mesma consciência que nós, não têm como impedir a passagem do tempo ou que possuem, simplesmente, o direito de sentirem-se cansados.
Então pode chegar o dia em que nossos pais se transformem, de fato, em nossos filhos. Que precisemos lembrá-los de comer, de tomar o remédio ou de pagar uma conta. Que seja necessário conduzi-los nas ruas ou dar-lhes as mãos para que não caiam nas escadas. Que tenhamos que prepará-los e colocá-los na cama. Talvez até alimentá-los, levando o talher a sua boca.
E eles serão filhos piores porque lembrarão que são seus pais. Reagirão as suas primeiras investidas porque sabem que, no fundo, você acha que lhes deve obediência. Enfraquecerão seus primeiros argumentos e tentarão provar que ainda podem ser independentes, mesmo quando esse momento tiver passado, porque é difícil imaginarem-se sem o controle total das próprias rotinas. Mas cederão paulatinamente, quando a força física ou mental reduzir-se e puderem encontrar no seu amor por eles o equilíbrio para todas as mudanças que os assustam.
Não será fácil para você. Não é a lógica da vida. Mesmo que você seja pai, ninguém o preparou para ser pai dos seus pais. E se você não o é, terá que aprender as nuances desse papel para proteger aqueles que ama.
Mas, se puder, sorria diante dos comentários senis ou cante enquanto estiverem comendo juntos. Ouça aquela história contada tantas vezes como se fosse a primeira e faça perguntas como se tudo fosse inédito. E beije-os na testa com toda a ternura possível, como quando se coloca uma criança na cama, prometendo-lhe que, ao abrir os olhos na manhã seguinte, o mundo ainda estará lá, como antes, intocável, para ela brincar.
Porque se você chegou até aqui ao lado dos seus pais, com a porta aberta para interferir em suas vidas, foi porque tiveram um longo percurso de companheirismo. E propor-se a viver esse momento com toda a intensidade só demonstrará o quanto é grande a sua capacidade de amar e de retribuir o amor que a vida lhe ofereceu.
Então pode chegar o dia em que nossos pais se transformem, de fato, em nossos filhos. Que precisemos lembrá-los de comer, de tomar o remédio ou de pagar uma conta. Que seja necessário conduzi-los nas ruas ou dar-lhes as mãos para que não caiam nas escadas. Que tenhamos que prepará-los e colocá-los na cama. Talvez até alimentá-los, levando o talher a sua boca.
E eles serão filhos piores porque lembrarão que são seus pais. Reagirão as suas primeiras investidas porque sabem que, no fundo, você acha que lhes deve obediência. Enfraquecerão seus primeiros argumentos e tentarão provar que ainda podem ser independentes, mesmo quando esse momento tiver passado, porque é difícil imaginarem-se sem o controle total das próprias rotinas. Mas cederão paulatinamente, quando a força física ou mental reduzir-se e puderem encontrar no seu amor por eles o equilíbrio para todas as mudanças que os assustam.
Não será fácil para você. Não é a lógica da vida. Mesmo que você seja pai, ninguém o preparou para ser pai dos seus pais. E se você não o é, terá que aprender as nuances desse papel para proteger aqueles que ama.
Mas, se puder, sorria diante dos comentários senis ou cante enquanto estiverem comendo juntos. Ouça aquela história contada tantas vezes como se fosse a primeira e faça perguntas como se tudo fosse inédito. E beije-os na testa com toda a ternura possível, como quando se coloca uma criança na cama, prometendo-lhe que, ao abrir os olhos na manhã seguinte, o mundo ainda estará lá, como antes, intocável, para ela brincar.
Porque se você chegou até aqui ao lado dos seus pais, com a porta aberta para interferir em suas vidas, foi porque tiveram um longo percurso de companheirismo. E propor-se a viver esse momento com toda a intensidade só demonstrará o quanto é grande a sua capacidade de amar e de retribuir o amor que a vida lhe ofereceu.
TEXTO ORIGINAL DE OBVIOUS
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quinta-feira, 2 de junho de 2016
Importación chilena a paso firme
La menor disponibilidad de hacienda para el abasto en Chile ha elevado el volumen de importación
Según informó un operador chileno a Faxcarne, las compras están centradas prácticamente en su totalidad en Paraguay con negocios por los 19 cortes a US$ 4.600 CIF la tonelada y a US$ 4.250 CIF por los 14 cortes. La industria guaraní ya pasa cotizaciones de US$
4.700 CIF para los 19 cortes, anticipándose a lo que puede pasar con el mercado con las cargas de julio y agosto para la zafra de mayor consumo que se da durante los feriados de setiembre.
Fuente: Fax Carne
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CLIMA: TENDENCIA PARA INVIERNO 2016
JUNIO 2016 | Miércoles 1°
1. Estado del Niño y evolución
2. Tendencia climática para Invierno 2016
3. Datos climatólogicos nacionales
A efectos de estadísticas climatológicas se considera Invierno a la totalidad de los meses de Junio, Julio y Agosto, aunque astronómicamente comenzará el día 20 de Junio a las 19:35 hs, momento en el que se produzca el solsticio de invierno (el que sol alcanza su máxima declinación norte y su menor altura sobre los cielos del Cono Sur).
1. ESTADO DEL NIÑO: "2016- Del Niño a la Niña"
Las condiciones actuales se corresponden al desvanecimiento de un evento Niño. En el trimestre anterior se observó un debilitamiento de la señal del Niño, reflejado en la disminución de las anomalías positivas de la temperatura superficiales del Pacífico Ecuatorial.
Los modelos computaciones predicen una transición a una fase neutral para este Invierno, mientras que hacia el final de la Primavera 2016, aumentan las probabilidades de desarrollo de una fase de Niña.
2. ¿COMO SERÁ INVIERNO 2016 EN URUGUAY?:
El Invierno en nuestro país comenzaría mas frío y seco de lo normal, con tendencia a ir normalizándose en la segunda mitad de la estación.
Las proyecciones para Junio 2016 señalan un mes frío y seco sobre Uruguay: lluvias y temperaturas medias por abajo de las normales.
Las proyecciones para Julio 2016 señalan que sería un mes con temperaturas normales o levemente superiores a las normales y con precipitaciones cercanas a los valores normales.
Las proyecciones para Agosto 2016 señalan que sería un mes con valores cercanos tanto para temperaturas como precipitaciones.
Estaremos publicando mapas de previsión mensuales e informar cambios de ser necesario.
3. DATOS CLIMATOLÓGICOS EN INVIERNO:
T° media: 12.0°
T° máxima media: 16.9°
T° mínima media: 7.3°
T° máxima absoluta: 35.7° en Bella Unión (28/8/93)
T° mínima absoluta: -8.0° en Mercedes (9/8/93)
Invierno mas frio: 2007 con T° media de 10.1°
Invierno mas cálido: 2011 con T° media de 14.4°
Humedad relativa media: 80%
LLuvia promedio: 259 mm
Invierno mas lluvioso: 1972
Invierno mas seco: 1996
fonte: Met Uruguay
1. Estado del Niño y evolución
2. Tendencia climática para Invierno 2016
3. Datos climatólogicos nacionales
A efectos de estadísticas climatológicas se considera Invierno a la totalidad de los meses de Junio, Julio y Agosto, aunque astronómicamente comenzará el día 20 de Junio a las 19:35 hs, momento en el que se produzca el solsticio de invierno (el que sol alcanza su máxima declinación norte y su menor altura sobre los cielos del Cono Sur).
1. ESTADO DEL NIÑO: "2016- Del Niño a la Niña"
Las condiciones actuales se corresponden al desvanecimiento de un evento Niño. En el trimestre anterior se observó un debilitamiento de la señal del Niño, reflejado en la disminución de las anomalías positivas de la temperatura superficiales del Pacífico Ecuatorial.
Los modelos computaciones predicen una transición a una fase neutral para este Invierno, mientras que hacia el final de la Primavera 2016, aumentan las probabilidades de desarrollo de una fase de Niña.
2. ¿COMO SERÁ INVIERNO 2016 EN URUGUAY?:
El Invierno en nuestro país comenzaría mas frío y seco de lo normal, con tendencia a ir normalizándose en la segunda mitad de la estación.
Las proyecciones para Junio 2016 señalan un mes frío y seco sobre Uruguay: lluvias y temperaturas medias por abajo de las normales.
Las proyecciones para Julio 2016 señalan que sería un mes con temperaturas normales o levemente superiores a las normales y con precipitaciones cercanas a los valores normales.
Las proyecciones para Agosto 2016 señalan que sería un mes con valores cercanos tanto para temperaturas como precipitaciones.
Estaremos publicando mapas de previsión mensuales e informar cambios de ser necesario.
3. DATOS CLIMATOLÓGICOS EN INVIERNO:
T° media: 12.0°
T° máxima media: 16.9°
T° mínima media: 7.3°
T° máxima absoluta: 35.7° en Bella Unión (28/8/93)
T° mínima absoluta: -8.0° en Mercedes (9/8/93)
Invierno mas frio: 2007 con T° media de 10.1°
Invierno mas cálido: 2011 con T° media de 14.4°
Humedad relativa media: 80%
LLuvia promedio: 259 mm
Invierno mas lluvioso: 1972
Invierno mas seco: 1996
fonte: Met Uruguay
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SC faz embarque de 4 mil terneiros vivos em porto para Turquia
Animais começaram a ser colocados no navio na terça-feira (31).
Haverá reunião esta semana para discutir exportação de mais 5 mil bovinos.
Terneiros entram no navio através de uma rampa (Foto: Gabriel Felipe/RBS TV)
Santa Catarina começou às 17h de terça-feira (31) o embarque de 4 mil terneiros vivos em um navio no Porto de Imbituba, no Sul do estado. Essa tarefa está prevista para terminar na noite desta quarta (1), informou o presidente da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc), Enori Barbieri.
O embarque estava previsto para o sábado (28), mas houve atraso na vinda do navio até o porto, afirmou o presidente. Antes dos animais, começou o embarque da ração e do feno, para alimentar os bichos. Esse material é colocado no navio com guindastes.
Ao todo, são 300 toneladas, que vão alimentar os animais durante os 25 dias de viagem até a Turquia. As negociações ocorrem há cerca de nove anos entre um grupo de empresários italianos e o governo catarinense. Segundo o estado, a compra dos terneiros movimentou aproximadamente R$ 6 milhões.
"Está correndo tudo normal. Os animais estão em boas condições, já estavam aclimatados com confinamento e ração", disse o presidente da Cidasc. O navio em que os terneiros estão tem capacidade para até 5 mil bovinos.Para entrarem no navio, os bovinos sobem por uma rampa. É checado em cada animal um chip eletrônico colocado na orelha. Dentro do navio, eles ficam confinados em uma baia com capacidade para 15 bovinos. A embarcação deve deixar o porto na manhã desta quinta (2).
Os animais que serão exportados têm entre 5 e 9 meses de idade. Na Turquia, eles devem ser abatidos com 20 meses e parte da carne deve ser vendida à União Europeia.
Mais exportações
A expectativa da Cidasc é que, no próximo ano, o estado possa exportar mais 10 mil terneiros. "A aceitação é muito grande pelos produtores. Os terneiros são pagos à vista, são pesados na propriedade, é pago um preço acima do mercado", explicou o presidente.
A expectativa da Cidasc é que, no próximo ano, o estado possa exportar mais 10 mil terneiros. "A aceitação é muito grande pelos produtores. Os terneiros são pagos à vista, são pesados na propriedade, é pago um preço acima do mercado", explicou o presidente.
Na sexta (3), deve haver reunião entre o governo e sindicatos para verificar a possibilidade de se fazer mais um lote de 5 mil animais para exportação, disse o presidente. Para isso, é preciso averiguar se há disponibilidade desse número de bovinos nas propriedades.
Para os produtores, há dificuldades com o mercado interno. A alta no preço do milho torna a ração cara no caso das criações confinadas. O clima frio também não ajuda aqueles que tentam engordar os animais nas pastagens.
fonte: G1
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terça-feira, 31 de maio de 2016
LUND NEGOCIOS - LOTES DE GADO A VENDA
ATENÇÃO SRs. PECUARISTAS
INFORMAMOS QUE TEMOS A VENDA, LOTES DE TERNEIROS INTEIROS E CASTRADOS, TERNEIRAS, NOVILHAS E VACAS DE INVERNAR. INTERESSADOS EM ALGUMA INFORMAÇÃO ENTRAR EM CONTATO COM LUND 053.99941513 ou CHARLES 053.99915601
INFORMAMOS QUE TEMOS A VENDA, LOTES DE TERNEIROS INTEIROS E CASTRADOS, TERNEIRAS, NOVILHAS E VACAS DE INVERNAR. INTERESSADOS EM ALGUMA INFORMAÇÃO ENTRAR EM CONTATO COM LUND 053.99941513 ou CHARLES 053.99915601
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MINHA EXPERIÊNCIA DE VIDA PROFISSIONAL
*Engenheiro Agronomo Antonio Ledesma Neto
Pela minha vivência no campo por mais de 40 anos como engenheiro agrônomo, dos
quais pelo menos 30 trabalhando no gerenciando de propriedades rurais que tinham
como atividade principal a bovinocultura de corte, observo que o maior desafio do
produtor na gestão de propriedades rurais que exploram esta atividade, consiste em:
1. Mudar a maneira de pensar em relação a alguns assuntos, tais como:
- É impossível comparar bovinocultura de corte de baixa a média tecnologia com
agricultura de alta tecnologia – cana, eucalipto, milho, soja;
- Antes de tudo, o produtor de bovinos de corte é produtor de forragem;
- Dentro da cadeia produtiva da carne o produtor de bovinos de corte é fornecedor e
não cliente em relação ao frigorífico e ao consumidor final, sempre deve estar atento
nas necessidades dos clientes, os quais influenciam diretamente no fluxo de caixa
e decidirão quem permanece ou não na atividade.
2. Fazer parcerias para poder agregar valor no produto, participando de associações de
produtores e programas específicos;
3. Implantar sistema agrosilvipastoril ou integração lavoura – pecuária, analisando
logística / localização e perfil da empresa;
4. Implantar um sistema de gestão.
Dos itens relacionados acima o mais complicado é o item 04, pois depende de um grande
entrosamento entre a empresa e a equipe de trabalho envolvida, onde devemos levar em
conta:
1. Comprometimento da “ALTA ADMINISTRAÇÃO DA EMPRESA” com as mudanças
necessárias;
2. Todos devem ser receptivos com as mudanças;
3. Todos devem passar por um processo de educação e instrução para poderem assimilar
novos conceitos;
4. Todos devem ser preparados para aceitar novos princípios de relacionamento e
comportamento;
5. Todos devem ter comprometimento, isto é: “TRABALHAR EM EQUIPE”.
Mas antes de tudo precisamos dar uma arrumada na casa – “EMPRESA”, utilizando-se de cinco
palavras transformadoras:
1. ORGANIZAÇÃO OU UTILIZAÇÃO:
- Significa: Colocar a disposição para serem descartadas coisas inúteis e preservar as de
uso no dia a dia;
- Vantagens: Elimina excessos, libera espaço, diminui riscos de acidentes.
2. ARRUMAÇÃO OU ORDEM:
- Significa: Deixar cada coisa no seu devido lugar, pronta para uso, de modo que
qualquer pessoa possa encontrar;
- Vantagens: Facilidade de encontrar objetos, economia de tempo e diminuição na
ocorrência de acidentes.
3. LIMPEZA:
- Significa: Que com ela, identificam-se defeitos, peças quebradas, vazamentos e
outros problemas que possam ocorrer com maior facilidade;
- Vantagens: Melhoria do local de trabalho, satisfação dos colaboradores, maior
segurança e eliminação de desperdícios.
4. CONSERVAÇÃO OU PADRONIZAÇÃO:
- Significa: Arrumação e limpeza de forma contínua, padronizando os procedimentos a
serem executados;
- Vantagens: Equilíbrio físico e mental, melhoria das áreas em comum (banheiro,
refeitório) e das condições de segurança.
5. DISCIPLINA, AUTODISCIPLINA OU OBEDIÊNCIA:
- Significa: Fazer as coisas como elas devem ser feitas, mesmo que ninguém veja;
cumprir regularmente os padrões éticos, morais e técnicos; fazendo-se tornar um
hábito, é o compromisso pessoal;
- Vantagens: Trabalho diário agradável, melhoria nas relações humanas.
Em momentos de crises sempre é notório a velha discussão: “TEMOS QUE CORTAR DESPESAS”,
porém o que precisamos fazer é evitar desperdícios, isto é: “OBTER MAIS RESULTADO COM
MENOS DESEMBOLSO”, o que nada mais é do que melhorar a eficiência na utilização dos
recursos financeiros, infraestrutura – capacidade instalada de produção, insumos, mão de obra
e etc. Para que isto aconteça, devemos estar de olho nos setores que mais necessitam desta
atenção:
1. Almoxarifado;
2. Depósito para defensivos agrícolas;
3. Depósito para fertilizantes;
4. Depósito para produtos veterinários e sementes;
5. Depósito de rações, suplementos minerais e energéticos – proteicos;
6. Oficina;
7. Galpão de máquinas, equipamentos, implementos e utensílios;
8. Galpão de arreiamentos e selas;
9. Baias; currais; cercas; sistema de recalque, armazenamento e distribuição de água;
10. Residências;
11. Equipamentos e móveis para escritório;
12. Máquinas, equipamentos, implementos e utensílios;
13. Veículos;
14. Rebanhos;
15. Áreas com culturas permanentes, culturas temporárias, pastagens e capineiras;
16. Mão de obra direta e indireta, e prestadores de serviços – empreiteiros.
A observação que faço, para que o processo de gestão inicie com o pé no chão, é importante
que a EQUIPE DA EMPRESA esteja coesa, isto é, falando a mesma linguagem, como também a
casa – EMPRESA esteja arrumada, esta é chave do sucesso ou não para se implantar o referido
processo.
Para que possamos iniciar um processo de gestão numa propriedade rural ou empresa, antes
de tudo, se faz necessário conhecer a real situação da mesma – DIAGNÓSTICO, somente assim
poderemos discutir: A FINALIDADE, MISSÃO E VISÃO DA EMPRESA; OBJETIVOS E METAS;
sempre pensando no “CURTO, MÉDIO E LONGO PRAZO”.
O diagnóstico é composto pelo levantamento da situação atual da propriedade rural ou
empresa dos seguintes itens:
1. Apurar o patrimônio da empresa - valor:
- Terra nua;
- Culturas permanentes;
- Pastagens e capineiras;
- Reflorestamentos;
- Benfeitorias e melhoramentos;
- Cercas para pastagens e capineiras;
- Equipamentos e móveis para escritório;
- Máquinas, equipamentos, implementos e utensílios;
- Veículos;
- Animas de produção e trabalho;
- Materiais e produtos em estoque;
- Saldo de caixa em aplicações financeiras, conta corrente, valores em espécie, outras
fontes de valores;
- Saldo das dividas contraídas por empréstimos, financiamentos, outras fontes e
recurso próprios;
- Saldo de contas a pagar e a receber.
2. Levantar a mão de obra direta / indireta e prestadores de serviços:
- Por função, quantidade e remuneração mensal.
3. Levantamento das atividades exploradas;
- Nível de produtividade;
- Nível de tecnologia;
- Condições de clima, solo e relevo;
- Logística e localização da propriedade rural;
- Mercado.
Após a realização do diagnóstico da situação da empresa, o passo seguinte é PROJETAR A
SITUAÇÃO FUTURA, onde deveremos definir:
1. Plano de contas gerencial;
2. Plano de metas por atividade, onde definimos:
- As metas a serem atingidas;
- Os parâmetros para elaboração de orçamentos.
Em seguida, devemos “TRAÇAR OS CAMINHOS QUE DEVERÃO SER PERCORRIDOS”, para que
possamos atingir os objetivos e metas traçados, levando em conta:
1. Cronograma das tarefas por atividade a ser explorada.
Concluído esta fase deveremos “LIGAR A SITUAÇÃO ATUAL COM A SITUAÇÃO PROJETADA”, e
para que isto ocorra necessitaremos:
1. Elaborar o planejamento estratégico definindo “O QUE FAZER” E “QUANTO FAZER”,
tendo como objetivo:
- Identificar as oportunidades e ameaças que possam surgir;
- Melhorar os pontos fortes e neutralizar os pontos fracos e ameaças;
- Visualizar os problemas internos e externos, priorizando alternativas com maior
flexibilidade para solução dos mesmos;
- Administrar os custos e o capital de giro de cada atividade explorada, canalizando os
recursos para as áreas de maiores resultados;
- Posicionar-se corretamente perante o meio ambiente, a sociedade, o mercado e o
produto – visando o cliente;
- Ter competitividade = (produtividade + qualidade) x (criatividade + inovação);
- Isto é: “PLANEJAR”.
2. Elaborar o planejamento gerencial definindo “COMO FAZER”, com o objetivo de:
- Fornecer subsídios técnicos ao plano de ação da empresa;
- Dar suporte técnico no “O QUE FAZER” e “QUANTO FAZER”.
3. Elaborar o planejamento operacional definindo “QUANDO FAZER”, “ONDE FAZER” E
“QUEM VAI FAZER”, com o objetivo de:
- Definir os prazos de execução e montar o cronograma das tarefas;
- Quantificar os recursos financeiros e materiais necessários existentes;
- Quem serão os responsáveis pela execução e fiscalização na realização das tarefas;
- Onde serão executadas as tarefas e os indicadores de produtividade das operações.
Assim que terminarmos o planejamento passamos para a fase de execução do mesmo, a fase
seguinte será o acompanhamento da execução e coleta de dados – informações, a qual nada
mais é do que “AVALIAR O SISTEMA DE COLETA E CONTRÔLE DAS INFORMAÇÕES”, onde
deveremos:
1. Avaliar os formulários utilizados para a coleta de dados;
2. Avaliar a coleta de dados;
3. Fazer sugestões para melhorar o sistema.
Agora, após todo este dispêndio de energia e boa vontade na realização das tarefas
incumbidas a cada colaborador, só nos resta “AVALIAR OS RESULTADOS”, onde teremos:
1. Emissão dos relatórios gerenciais;
2. Comparação do Orçado x Realizado – Metas e Objetivos Projetados;
3. Estabelecer sugestões para correção das Metas e Objetivos para o próximo período.
Assim, depois desta tremenda colaboração por parte da equipe, nada mais justo do que
“CRIAR UM SISTEMA DE BONIFICAÇÃO TENDO COMO BASE AS METAS ESTABELECIDAS”, pois
ninguém é de ferro.
E para finalizar:
1. Palavras que abrem porteiras: “POR FAVOR”, “DÁ LICENÇA” E “MUITO OBRIGADO”;
2. E como diz o ditado: “QUEM NÃO FAZ POEIRA, COME”;
3. A decisão está em suas mãos: “VAMOS AO TRABALHO”.
Atenciosamente, um grande abraço para todos e sucesso neste grande desafio que é implantar
um sistema de gestão numa empresa agropecuária.
Engenheiro Agronomo Antonio Ledesma Neto – ESALQ F73 DEZ.
Fones: 043 33512108, 043 91660111.
E-mail: ledesmaneto@gmail.com.
Skype: antonioledesmaneto.
Pela minha vivência no campo por mais de 40 anos como engenheiro agrônomo, dos
quais pelo menos 30 trabalhando no gerenciando de propriedades rurais que tinham
como atividade principal a bovinocultura de corte, observo que o maior desafio do
produtor na gestão de propriedades rurais que exploram esta atividade, consiste em:
1. Mudar a maneira de pensar em relação a alguns assuntos, tais como:
- É impossível comparar bovinocultura de corte de baixa a média tecnologia com
agricultura de alta tecnologia – cana, eucalipto, milho, soja;
- Antes de tudo, o produtor de bovinos de corte é produtor de forragem;
- Dentro da cadeia produtiva da carne o produtor de bovinos de corte é fornecedor e
não cliente em relação ao frigorífico e ao consumidor final, sempre deve estar atento
nas necessidades dos clientes, os quais influenciam diretamente no fluxo de caixa
e decidirão quem permanece ou não na atividade.
2. Fazer parcerias para poder agregar valor no produto, participando de associações de
produtores e programas específicos;
3. Implantar sistema agrosilvipastoril ou integração lavoura – pecuária, analisando
logística / localização e perfil da empresa;
4. Implantar um sistema de gestão.
Dos itens relacionados acima o mais complicado é o item 04, pois depende de um grande
entrosamento entre a empresa e a equipe de trabalho envolvida, onde devemos levar em
conta:
1. Comprometimento da “ALTA ADMINISTRAÇÃO DA EMPRESA” com as mudanças
necessárias;
2. Todos devem ser receptivos com as mudanças;
3. Todos devem passar por um processo de educação e instrução para poderem assimilar
novos conceitos;
4. Todos devem ser preparados para aceitar novos princípios de relacionamento e
comportamento;
5. Todos devem ter comprometimento, isto é: “TRABALHAR EM EQUIPE”.
Mas antes de tudo precisamos dar uma arrumada na casa – “EMPRESA”, utilizando-se de cinco
palavras transformadoras:
1. ORGANIZAÇÃO OU UTILIZAÇÃO:
- Significa: Colocar a disposição para serem descartadas coisas inúteis e preservar as de
uso no dia a dia;
- Vantagens: Elimina excessos, libera espaço, diminui riscos de acidentes.
2. ARRUMAÇÃO OU ORDEM:
- Significa: Deixar cada coisa no seu devido lugar, pronta para uso, de modo que
qualquer pessoa possa encontrar;
- Vantagens: Facilidade de encontrar objetos, economia de tempo e diminuição na
ocorrência de acidentes.
3. LIMPEZA:
- Significa: Que com ela, identificam-se defeitos, peças quebradas, vazamentos e
outros problemas que possam ocorrer com maior facilidade;
- Vantagens: Melhoria do local de trabalho, satisfação dos colaboradores, maior
segurança e eliminação de desperdícios.
4. CONSERVAÇÃO OU PADRONIZAÇÃO:
- Significa: Arrumação e limpeza de forma contínua, padronizando os procedimentos a
serem executados;
- Vantagens: Equilíbrio físico e mental, melhoria das áreas em comum (banheiro,
refeitório) e das condições de segurança.
5. DISCIPLINA, AUTODISCIPLINA OU OBEDIÊNCIA:
- Significa: Fazer as coisas como elas devem ser feitas, mesmo que ninguém veja;
cumprir regularmente os padrões éticos, morais e técnicos; fazendo-se tornar um
hábito, é o compromisso pessoal;
- Vantagens: Trabalho diário agradável, melhoria nas relações humanas.
Em momentos de crises sempre é notório a velha discussão: “TEMOS QUE CORTAR DESPESAS”,
porém o que precisamos fazer é evitar desperdícios, isto é: “OBTER MAIS RESULTADO COM
MENOS DESEMBOLSO”, o que nada mais é do que melhorar a eficiência na utilização dos
recursos financeiros, infraestrutura – capacidade instalada de produção, insumos, mão de obra
e etc. Para que isto aconteça, devemos estar de olho nos setores que mais necessitam desta
atenção:
1. Almoxarifado;
2. Depósito para defensivos agrícolas;
3. Depósito para fertilizantes;
4. Depósito para produtos veterinários e sementes;
5. Depósito de rações, suplementos minerais e energéticos – proteicos;
6. Oficina;
7. Galpão de máquinas, equipamentos, implementos e utensílios;
8. Galpão de arreiamentos e selas;
9. Baias; currais; cercas; sistema de recalque, armazenamento e distribuição de água;
10. Residências;
11. Equipamentos e móveis para escritório;
12. Máquinas, equipamentos, implementos e utensílios;
13. Veículos;
14. Rebanhos;
15. Áreas com culturas permanentes, culturas temporárias, pastagens e capineiras;
16. Mão de obra direta e indireta, e prestadores de serviços – empreiteiros.
A observação que faço, para que o processo de gestão inicie com o pé no chão, é importante
que a EQUIPE DA EMPRESA esteja coesa, isto é, falando a mesma linguagem, como também a
casa – EMPRESA esteja arrumada, esta é chave do sucesso ou não para se implantar o referido
processo.
Para que possamos iniciar um processo de gestão numa propriedade rural ou empresa, antes
de tudo, se faz necessário conhecer a real situação da mesma – DIAGNÓSTICO, somente assim
poderemos discutir: A FINALIDADE, MISSÃO E VISÃO DA EMPRESA; OBJETIVOS E METAS;
sempre pensando no “CURTO, MÉDIO E LONGO PRAZO”.
O diagnóstico é composto pelo levantamento da situação atual da propriedade rural ou
empresa dos seguintes itens:
1. Apurar o patrimônio da empresa - valor:
- Terra nua;
- Culturas permanentes;
- Pastagens e capineiras;
- Reflorestamentos;
- Benfeitorias e melhoramentos;
- Cercas para pastagens e capineiras;
- Equipamentos e móveis para escritório;
- Máquinas, equipamentos, implementos e utensílios;
- Veículos;
- Animas de produção e trabalho;
- Materiais e produtos em estoque;
- Saldo de caixa em aplicações financeiras, conta corrente, valores em espécie, outras
fontes de valores;
- Saldo das dividas contraídas por empréstimos, financiamentos, outras fontes e
recurso próprios;
- Saldo de contas a pagar e a receber.
2. Levantar a mão de obra direta / indireta e prestadores de serviços:
- Por função, quantidade e remuneração mensal.
3. Levantamento das atividades exploradas;
- Nível de produtividade;
- Nível de tecnologia;
- Condições de clima, solo e relevo;
- Logística e localização da propriedade rural;
- Mercado.
Após a realização do diagnóstico da situação da empresa, o passo seguinte é PROJETAR A
SITUAÇÃO FUTURA, onde deveremos definir:
1. Plano de contas gerencial;
2. Plano de metas por atividade, onde definimos:
- As metas a serem atingidas;
- Os parâmetros para elaboração de orçamentos.
Em seguida, devemos “TRAÇAR OS CAMINHOS QUE DEVERÃO SER PERCORRIDOS”, para que
possamos atingir os objetivos e metas traçados, levando em conta:
1. Cronograma das tarefas por atividade a ser explorada.
Concluído esta fase deveremos “LIGAR A SITUAÇÃO ATUAL COM A SITUAÇÃO PROJETADA”, e
para que isto ocorra necessitaremos:
1. Elaborar o planejamento estratégico definindo “O QUE FAZER” E “QUANTO FAZER”,
tendo como objetivo:
- Identificar as oportunidades e ameaças que possam surgir;
- Melhorar os pontos fortes e neutralizar os pontos fracos e ameaças;
- Visualizar os problemas internos e externos, priorizando alternativas com maior
flexibilidade para solução dos mesmos;
- Administrar os custos e o capital de giro de cada atividade explorada, canalizando os
recursos para as áreas de maiores resultados;
- Posicionar-se corretamente perante o meio ambiente, a sociedade, o mercado e o
produto – visando o cliente;
- Ter competitividade = (produtividade + qualidade) x (criatividade + inovação);
- Isto é: “PLANEJAR”.
2. Elaborar o planejamento gerencial definindo “COMO FAZER”, com o objetivo de:
- Fornecer subsídios técnicos ao plano de ação da empresa;
- Dar suporte técnico no “O QUE FAZER” e “QUANTO FAZER”.
3. Elaborar o planejamento operacional definindo “QUANDO FAZER”, “ONDE FAZER” E
“QUEM VAI FAZER”, com o objetivo de:
- Definir os prazos de execução e montar o cronograma das tarefas;
- Quantificar os recursos financeiros e materiais necessários existentes;
- Quem serão os responsáveis pela execução e fiscalização na realização das tarefas;
- Onde serão executadas as tarefas e os indicadores de produtividade das operações.
Assim que terminarmos o planejamento passamos para a fase de execução do mesmo, a fase
seguinte será o acompanhamento da execução e coleta de dados – informações, a qual nada
mais é do que “AVALIAR O SISTEMA DE COLETA E CONTRÔLE DAS INFORMAÇÕES”, onde
deveremos:
1. Avaliar os formulários utilizados para a coleta de dados;
2. Avaliar a coleta de dados;
3. Fazer sugestões para melhorar o sistema.
Agora, após todo este dispêndio de energia e boa vontade na realização das tarefas
incumbidas a cada colaborador, só nos resta “AVALIAR OS RESULTADOS”, onde teremos:
1. Emissão dos relatórios gerenciais;
2. Comparação do Orçado x Realizado – Metas e Objetivos Projetados;
3. Estabelecer sugestões para correção das Metas e Objetivos para o próximo período.
Assim, depois desta tremenda colaboração por parte da equipe, nada mais justo do que
“CRIAR UM SISTEMA DE BONIFICAÇÃO TENDO COMO BASE AS METAS ESTABELECIDAS”, pois
ninguém é de ferro.
E para finalizar:
1. Palavras que abrem porteiras: “POR FAVOR”, “DÁ LICENÇA” E “MUITO OBRIGADO”;
2. E como diz o ditado: “QUEM NÃO FAZ POEIRA, COME”;
3. A decisão está em suas mãos: “VAMOS AO TRABALHO”.
Atenciosamente, um grande abraço para todos e sucesso neste grande desafio que é implantar
um sistema de gestão numa empresa agropecuária.
Engenheiro Agronomo Antonio Ledesma Neto – ESALQ F73 DEZ.
Fones: 043 33512108, 043 91660111.
E-mail: ledesmaneto@gmail.com.
Skype: antonioledesmaneto.
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segunda-feira, 30 de maio de 2016
Margem dos frigoríficos está em 13,1%
Dificuldade de escoamento de carne no mercado tem feito com que indústria pressione a redução de preços
As margens de comercialização das indústrias frigoríficas diminuíram e estão em 13,1%. A entressafra está cada vez mais próxima e já começa indicar o que a matéria-prima escassa pode causar aos frigoríficos.
A arroba do boi gordo custa para a indústria até R$ 156 à vista. E existem preços maiores praticados em São Paulo.
Por sua vez, a receita das venda de todos os produtos, considerando seus rendimentos equivalentes, dos cortes e demais produtos originados no abate, em uma arroba de carcaça, é de R$ 176,47, ou seja, sobra pouco mais de R$ 20 por arroba, antes de adicionar os custos fixos.
Um varejista que adquire todos os cortes vendidos no atacado, cortes de traseiro e de dianteiro, gasta, em média, R$16,59 por quilo de carne, a menor despesa para açougues e supermercados com a compra de produto desde julho de 2015.
E as indústrias seguem reduzindo os preços. Na última semana o ajuste foi de 1%, na média do mercado.
Fonte: Scot Consultoria
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Porto catarinense exporta gado em pé
Mercado é visto como alternativa aos altos custos do confinamento
O Porto de Imbituba, em Santa Catarina, realiza nesta segunda-feira, 30, seu primeiro embarque de gado em pé. Segundo o governo do Estado, serão exportadas 4,3 mil cabeças com destino à Turquia. Diferentemente de outras regiões do país, estes animais que foram criados no Estado catarinense devem embarcar sem vacinação, já que Santa Catarina é o único Estado do Brasil livre de febre aftosa.
Os animais, com idade entre seis e oito meses e peso médio de 13 arrobas, foram adquiridos de produtores rurais catarinenses, o que movimentou cerca de R$ 6 milhões, segundo informações do governo do Estado. Todos os 4,3 mil terneiros são das raças charolês e limousin.
"Com essa alternativa, vamos conseguir proteger a cadeia produtiva da pecuária, já que os criadores estão com dificuldades de manter o gado confinado por causa do alto custo de insumos", afirmou, em nota, o governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo (PSD).
Os animais, com idade entre seis e oito meses e peso médio de 13 arrobas, foram adquiridos de produtores rurais catarinenses, o que movimentou cerca de R$ 6 milhões, segundo informações do governo do Estado. Todos os 4,3 mil terneiros são das raças charolês e limousin.
"Com essa alternativa, vamos conseguir proteger a cadeia produtiva da pecuária, já que os criadores estão com dificuldades de manter o gado confinado por causa do alto custo de insumos", afirmou, em nota, o governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo (PSD).
Fonte: ESTADÃO CONTEÚDO
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