sábado, 30 de agosto de 2014
É nesta sexta feira 05.09.2014 na EXPOINTER
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quinta-feira, 28 de agosto de 2014
Workshop Lance Rural: Comercialização de Gado de Reposição
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quarta-feira, 27 de agosto de 2014
PREÇO DE NOVILHO GORDO NO MUNDO
Fonte: FAX CARNE / TARDAGUILA AGROMERCADOS
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PREÇOS DE GADO NO URUGUAY
Fonte: MEGA NEWS / TARDAGUILA AGROMERCADOS
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terça-feira, 26 de agosto de 2014
Expointer terá acesso secundário pela BR-448
Visitantes que prestigiarem a 37ª Expointer, que começa neste sábado (30), vão poder usar a BR 448, também conhecida como Rodovia do Parque, para chegar ao evento. A liberação deste acesso secundário construído na Avenida Cezar Antônio Bettanin deve ocorrer nos próximos dias.
“Estamos comprometidos com a melhoria do fluxo de veículos. A ligação da rodovia permitirá o acesso de veículos a um dos estacionamentos do Parque, o que desafogará a BR 116”, frisou Adeli Sell, subsecretário do Parque Estadual de Exposições Assis Brasil.
Até o ano passado, a BR era o principal meio que a Capital, a região metropolitana e o restante do Estado tinham para chegar à maior feira agropecuária da América Latina.
A abertura dos portões da Expointer para a visitação do público será no próximo sábado (30), às 9h. Os valores para o acesso são de R$ 12 para o ingresso normal e R$ 5 para crianças e idosos. O estacionamento será de R$ 30 com isenção de ingresso para o motorista. O evento segue até 7 de setembro.
Fonte: Tatiana Feldens, Asscom PEEAB
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Estância Guatambú- Dom Pedrito
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segunda-feira, 25 de agosto de 2014
Parque Assis Brasil recebe os primeiros animais da Expointer nesta segunda-feira
Nesta segunda-feira (25), os portões do Parque de Exposições Assis Brasil se abrem para a chegada dos primeiros animais da 37ª Expointer. A partir das 7h, uma equipe de técnicos da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio estará à disposição dos expositores para os primeiros procedimentos.
Os caminhões serão recepcionados no portão 8. Em seguida, os animais serão identificados através de sua documentação e liberados para os pavilhões. Já os pequenos animais – aves, coelhos e chinchilas - serão recebidos diretamente no pavilhão destinado a esse grupo, onde também serão identificados e examinados. Nos demais dias, os plantões de recepção iniciam às 6h e encerram-se à meia noite. A chegada dos animais destinados aos julgamentos seguirá até a sexta-feira (29). A 37ª Expointer contará com a participação de 4,9 mil animais entre bovinos, ovinos, equinos, suínos, aves, caprinos, dentre outros.
Na sequência, o secretário da Agricultura, Pecuária e Agronegócio, Claudio Fioreze, inaugura o novo lavadouro de animais, localizado em frente ao pavilhão do gado de corte, junto à pista central. O valor do investimento é de R$ 219.182,64. Após isso, o secretário faz a entrega simbólica das credenciais para as entidades promotoras da feira.
Programação
7h – Recepção e Admissão Sanitária dos Animais
7h30 – Inauguação do Novo Lavadouro de Animais
8h – Entrega Simbólica das Credenciais da Expointer 2014
Texto: Assessoria Seapa
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Preços médios de fretes com caminhão boiadeiro / região de Pelotas
*TRANSPORTE
Caminhão toco R$ 3,80 km carregado
Caminhão truck R$ 4,20 km carregado
Carreta R$ 5,70 km carregado
Julieta R$ 5,70 km carregado
FONTE: LUND NEGÓCIOS
*TRANSPORTE
Caminhão toco R$ 3,80 km carregado
Caminhão truck R$ 4,20 km carregado
Carreta R$ 5,70 km carregado
Julieta R$ 5,70 km carregado
FONTE: LUND NEGÓCIOS
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Reliquia
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domingo, 24 de agosto de 2014
Ampliação do mercado russo para a carne bovina in natura brasileira alavancará envio de carne Angus para o país europeu
27 novas plantas frigoríficas brasileiras foram autorizadas a exportar carne bovina in natura para a Rússia nas últimas semanas. Com a nova abertura, segundo a Associação Brasileira da Indústria Exportadora de Carne (Abiec), o país europeu consolida-se como segundo maior mercado para a carne produzida no Brasil. Os reflexos do aumento da demanda russa atingem diretamente o mercado de carnes de qualidade brasileiro.
“Existe na Rússia um processo econômico parecido com o que encontramos nos últimos anos no Brasil, com uma classe média emergente e cada vez mais exigente com os produtos que consome. Com a carne não é diferente e, assim, podemos dizer que a carne de qualidade superior brasileira, como a da raça Angus, ganha mercado com o aumento do envio ao país”, ressalta o diretor executivo da Abiec, Fernando Sampaio.
Maior programa de certificação de carne do Brasil e único a contar com reconhecimento internacional, o Programa Carne Angus Certificada, da Associação Brasileira de Angus, se mostra preparado para lidar com a grande demanda que está por vir do leste europeu. De acordo com o presidente da Associação, Paulo de Castro Marques, nos próximos anos quem investir em pecuária e, principalmente, na produção de carne de qualidade, tende a lucrar ainda mais.
“Estamos em meio a um movimento positivo para toda a cadeia. Teremos necessidade de produzir mais, abater mais, valorizando, assim, o trabalho do produtor e da indústria como um todo”, afirma Paulo de Castro Marques.
Para Reynaldo Salvador, diretor do Programa Carne Angus Certificada, o fato de já existir no País um trabalho consolidado de certificação auxilia muito o Brasil a negociar carnes de maior qualidade com a Rússia. “Temos a carne que eles desejam, de qualidade e certificada. Nossos frigoríficos parceiros já estão prontos para iniciar o envio assim que forem liberados os protocolos sanitários”, ressalta Salvador.
Salvador destaca, ainda, que a Rússia é grande importadora de animais da raça Angus vivos, principalmente dos Estados Unidos, Canadá e Austrália. “Com esta maior abertura, podemos vislumbrar um ganho de mercado também com o envio de gado vivo brasileiro para o país”, projeta o dirigente e pecuarista.
A Associação Brasileira de Angus conta com quatro frigoríficos parceiros já habilitados para o envio de carne in natura à Rússia: Marfrig, JBS, Frigorífico Silva e Frigol. “A Carne Angus Certificada do Brasil tem as características ideais para o mercado da Rússia. Produzimos uma carne de alta qualidade e maciez, com níveis equilibrados de marmoreio, 100% rastreada e livre de hormônios e promotores de crescimento como a ractopamina, proibida pelo mercado Russo”, pontua o gerente do Programa Carne Angus Certificada, Fábio Medeiros.
A Rússia é hoje o segundo maior comprador de carne in natura brasileira, atrás apenas de Hong Kong, porta de entrada para o envio da carne brasileira à China. Dados da Abiec mostram que no 1º semestre de 2014 foram enviadas, em média, 24 mil toneladas do produto para os russos por mês. Este volume já apresentou considerável aumento em julho deste ano, quando foram enviadas 41 mil toneladas para o país do leste europeu.
Fonte: ABA
“Existe na Rússia um processo econômico parecido com o que encontramos nos últimos anos no Brasil, com uma classe média emergente e cada vez mais exigente com os produtos que consome. Com a carne não é diferente e, assim, podemos dizer que a carne de qualidade superior brasileira, como a da raça Angus, ganha mercado com o aumento do envio ao país”, ressalta o diretor executivo da Abiec, Fernando Sampaio.
Maior programa de certificação de carne do Brasil e único a contar com reconhecimento internacional, o Programa Carne Angus Certificada, da Associação Brasileira de Angus, se mostra preparado para lidar com a grande demanda que está por vir do leste europeu. De acordo com o presidente da Associação, Paulo de Castro Marques, nos próximos anos quem investir em pecuária e, principalmente, na produção de carne de qualidade, tende a lucrar ainda mais.
“Estamos em meio a um movimento positivo para toda a cadeia. Teremos necessidade de produzir mais, abater mais, valorizando, assim, o trabalho do produtor e da indústria como um todo”, afirma Paulo de Castro Marques.
Salvador destaca, ainda, que a Rússia é grande importadora de animais da raça Angus vivos, principalmente dos Estados Unidos, Canadá e Austrália. “Com esta maior abertura, podemos vislumbrar um ganho de mercado também com o envio de gado vivo brasileiro para o país”, projeta o dirigente e pecuarista.
A Associação Brasileira de Angus conta com quatro frigoríficos parceiros já habilitados para o envio de carne in natura à Rússia: Marfrig, JBS, Frigorífico Silva e Frigol. “A Carne Angus Certificada do Brasil tem as características ideais para o mercado da Rússia. Produzimos uma carne de alta qualidade e maciez, com níveis equilibrados de marmoreio, 100% rastreada e livre de hormônios e promotores de crescimento como a ractopamina, proibida pelo mercado Russo”, pontua o gerente do Programa Carne Angus Certificada, Fábio Medeiros.
A Rússia é hoje o segundo maior comprador de carne in natura brasileira, atrás apenas de Hong Kong, porta de entrada para o envio da carne brasileira à China. Dados da Abiec mostram que no 1º semestre de 2014 foram enviadas, em média, 24 mil toneladas do produto para os russos por mês. Este volume já apresentou considerável aumento em julho deste ano, quando foram enviadas 41 mil toneladas para o país do leste europeu.
Fonte: ABA
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Câmara setorial ouve manifestação do Marfrig sobre paralisação da unidade de Alegrete
A Câmara Setorial da Carne Bovina da Secretaria da Agricultura do Rio Grande do Sul ouviu, na última quarta-feira, o diretor regional do grupo Marfrig, Rui Mendonça. Conforme a coordenadora Anna Suñe a reunião foi uma possibilidade de ouvir a exposição da empresa sobre a decisão de suspender, de forma temporária, os abates realizados na unidade de Alegrete, remanejando os abates para as outras duas plantas da empresa, no Estado, uma em Bagé e outra em São Gabriel. “Conforme o diretor, está sendo estudada uma alternativa em conjunto com o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação para a remoção de funcionários para as outras duas plantas ou mesmo a abertura de novas vagas”, informou Anna Suñe.
Rastreabilidade
Segundo a coordenadora da câmara setorial, a decisão administrativa do Marfrig gerará impactos no mercado exportador do Rio Grande do Sul. “Essa situação só vem reafirmar a posição da câmara e da Secretaria da Agricultura pela adoção da rastreabilidade para construir um diferencial para a carne do Rio Grande do Sul, porque sabemos que temos um mercado interno forte, mas precisamos ter a manutenção dos mercados exigentes externos”, destacou Anna Suñe que ressaltou: “a rastreabilidade completa do rebanho não é a única alternativa para situações como essa, mas auxilia para um equilíbrio no mercado”.
Sinalização negativa
O assessor da Agropecuária FF Velloso e Dima Rocha, e também colunista do jornal FOLHA do SUL, Fernando Velloso, reitera que o cenário não é positivo para ninguém, com exceção do Marfrig, que tomou uma decisão administrativa. “No entanto, o Marfrig é a maior indústria frigorífica do Estado. E a unidade de Alegrete tem um alto potencial de funcionamento, abatendo 600 animais ao dia, podendo chegar a mil animais”, analisa.
Velloso ainda complementa: “então é uma sinalização negativa para o setor, porque mesmo que o Marfrig redirecione seus abates para as unidades de Bagé e São Gabriel e mantenha um resultado de 1,5 mil animais por dia, para o produtor da região de Alegrete isso significa não ter uma unidade para abater, o que levará, em algum momento, ao enfraquecimento na demanda por gado gordo no Estado, além da preocupação da manutenção do emprego de cerca de 600 funcionários”, aponta o analista.
Estranhamento
Segundo Velloso, o objetivo não é criticar a decisão administrativa da empresa, mas avaliar que ela causa estranhamento “porque no resto do Brasil o setor está buscando maiores taxas de abate, aumento na exportação de carne e, aqui, temos esse aspecto isolado, que vai de encontro ao cenário nacional. Então, a decisão acaba tendo um valor simbólico preocupante para o setor da pecuária de corte”, finaliza.
Por meio de nota, a assessoria do grupo Marfrig salientou que a paralisação na fábrica é temporária e que o quadro de funcionários será tratado dentro da lei “preservando o profundo respeito que temos por nossos colaboradores. Cabe lembrar que, ainda assim, permaneceremos como uma das maiores empresas de carne no Estado, com duas fábricas que terão um aumento de produção significativa nos próximos meses. O fechamento da planta é temporário, mas não temos, neste momento, previsão de quando ela será reaberta”, encerra o comunicado.
Fonte: Folha do Sul
Rastreabilidade
Segundo a coordenadora da câmara setorial, a decisão administrativa do Marfrig gerará impactos no mercado exportador do Rio Grande do Sul. “Essa situação só vem reafirmar a posição da câmara e da Secretaria da Agricultura pela adoção da rastreabilidade para construir um diferencial para a carne do Rio Grande do Sul, porque sabemos que temos um mercado interno forte, mas precisamos ter a manutenção dos mercados exigentes externos”, destacou Anna Suñe que ressaltou: “a rastreabilidade completa do rebanho não é a única alternativa para situações como essa, mas auxilia para um equilíbrio no mercado”.
Sinalização negativa
O assessor da Agropecuária FF Velloso e Dima Rocha, e também colunista do jornal FOLHA do SUL, Fernando Velloso, reitera que o cenário não é positivo para ninguém, com exceção do Marfrig, que tomou uma decisão administrativa. “No entanto, o Marfrig é a maior indústria frigorífica do Estado. E a unidade de Alegrete tem um alto potencial de funcionamento, abatendo 600 animais ao dia, podendo chegar a mil animais”, analisa.
Velloso ainda complementa: “então é uma sinalização negativa para o setor, porque mesmo que o Marfrig redirecione seus abates para as unidades de Bagé e São Gabriel e mantenha um resultado de 1,5 mil animais por dia, para o produtor da região de Alegrete isso significa não ter uma unidade para abater, o que levará, em algum momento, ao enfraquecimento na demanda por gado gordo no Estado, além da preocupação da manutenção do emprego de cerca de 600 funcionários”, aponta o analista.
Estranhamento
Segundo Velloso, o objetivo não é criticar a decisão administrativa da empresa, mas avaliar que ela causa estranhamento “porque no resto do Brasil o setor está buscando maiores taxas de abate, aumento na exportação de carne e, aqui, temos esse aspecto isolado, que vai de encontro ao cenário nacional. Então, a decisão acaba tendo um valor simbólico preocupante para o setor da pecuária de corte”, finaliza.
Por meio de nota, a assessoria do grupo Marfrig salientou que a paralisação na fábrica é temporária e que o quadro de funcionários será tratado dentro da lei “preservando o profundo respeito que temos por nossos colaboradores. Cabe lembrar que, ainda assim, permaneceremos como uma das maiores empresas de carne no Estado, com duas fábricas que terão um aumento de produção significativa nos próximos meses. O fechamento da planta é temporário, mas não temos, neste momento, previsão de quando ela será reaberta”, encerra o comunicado.
Fonte: Folha do Sul
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Uruguay no consiguió llegar a los tres millones de terneros
El porcentaje de preñez es de 81,5%, según el Taller de diagnósticos de gestación vacuna; por lo que se llegará a los 2.800,000 terneiros
© L. Farías
Estiman que habrá alrededor de 2,8 millones
Este martes, en la XIª edición del Taller de evaluación de diagnósticos de gestación de ganado vacuno de carne realizada en INIA Treinta y Tres, se indicó que el porcentaje de preñez es 81,5%. La evaluación se realizó en base a los diagnósticos veterinarios de 360.000 vacas distribuidas por todo el país.
Se estima que en esta primavera no se llegará al objetivo de 3 millones de terneros, como estaba previsto, y que la producción será un poco superior a 2,8 millones de cabezas.
De todos modos el porcentaje de preñez es muy alto en comparación al registrado el año pasado (74,5%), que ya había sido muy bueno y a la media de los últimos años, que se ubicó entre 60% y 65%.
Fonte: El Observador
Se estima que en esta primavera no se llegará al objetivo de 3 millones de terneros, como estaba previsto, y que la producción será un poco superior a 2,8 millones de cabezas.
De todos modos el porcentaje de preñez es muy alto en comparación al registrado el año pasado (74,5%), que ya había sido muy bueno y a la media de los últimos años, que se ubicó entre 60% y 65%.
Fonte: El Observador
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