Que 2014 não seja apenas um ano que começa com grandes previsões para o agronegócio, mas que efetivamente seja marcado por muitas oportunidades e realizações .
São os desejos de Lund Negócios.
sábado, 28 de dezembro de 2013
2014, o ano dos 4 S: Saúde, Sabedoria, Sucesso e Sustentabilidade
Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
12:46
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Oferta restrita e demanda firme levam preços do boi a recorde
SÃO PAULO - A oferta restrita de animais para reposição e de bovinos para abate neste ano sustentou os preços na cadeia do boi, que registrou recordes nominais, conforme o Cepea. O consumo doméstico “relativamente firme” ao longo do ano e o bom desempenho das exportações brasileiras de carne bovina também contribuíram para sustentar os preços, informa o centro de pesquisas.
Conforme o levantamento do Cepea, em dezembro, os preços do boi gordo encostaram no recorde da série histórica do órgão (iniciada em 1994), atingido em 2010. O indicador Esalq/BM&FBovespa (à vista em São Paulo) para o boi gordo chegou a R$ 114,39 no dia 23 de dezembro. Esse é o maior valor nominal do ano e muito próximo dos R$ 114,48 por arroba de 9 novembro de 2010. No levantamento de ontem, o indicador ficou em R$ 114,55.
Para o bezerro, o indicador Esalq/BM&FBovespa do dia 23 de dezembro (animal nelore, de 8 a 12 meses, Mato Grosso do Sul) atingiu R$ 874,30, um recorde também em termos nominais, segundo o Cepea.
Ontem, o indicador do bezerro subiu ainda mais, para R$ 877,67.
fonte: Alda do Amaral Rocha | Valor
Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
11:47
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Após ano beneficiado pelo dólar, frigoríficos estimam crescimento nas exportações em 2014
Vendas de carne bovina superaram os US$ 6 bilhões pela primeira vez
Exportações de carne bovina bateram recordes no anoFoto: Daniel Marenco / Agencia RBS
Vagner Benites
O ano de 2013 foi comemorado com gosto pela indústria de carne bovina, que até o mês de novembro enviou 9,4% mais produto ao Exterior, em relação a 2012, e teve faturamento extra de cerca de 4% antes mesmo de encerrar o ano. A cotação da moeda americana acima dos R$ 2 durante quase todo o período fez deste ano o cenário ideal para os frigoríficos. Além do segmento de bovinos, o setor de aves também viu a receita crescer mesmo com volume similar de vendas em relação a 2012.
O caso mais comemorado veio da carne bovina. Pela primeira vez, a venda para o mercado externo atingiu os US$ 6 bilhões entre janeiro e novembro, marca inicialmente esperada para o acumulado dos 12 meses. O valor já supera os US$ 5,7 bilhões faturados em todo o ano passado. A desvalorização da moeda brasileira contribuiu para o ganho. Com a meta batida, o setor espera um faturamento de US$ 6,5 bilhões até dezembro, superando a marca de 1,35 milhão de toneladas enviadas para mais de 130 países.
– Sem dúvida, esse foi um dos motivos para chegarmos a esse bom resultado de 2013 – garante o presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), Antônio Jorge Camardelli.
Nos negócios externos da carne de frango, o câmbio também ajudou no aumento da receita até o mês de novembro, apesar da estabilidade nas vendas em volume no mesmo período. Os números similares do ano passado já eram esperados pela União Brasileira de Avicultura (Ubabef).
Contornados os problemas com a elevação nos custos da matéria-prima para ração, que atormentaram criadores de aves em 2012, a manutenção das vendas em torno das 3,587 milhões de toneladas em 11 meses é considerada como positiva pelo presidente da entidade, Francisco Turra. Com baixa necessidade de matéria-prima importada, com custo em dólar, a média de R$ 2,30 registrada nos últimos meses no mercado de câmbio anima o setor.
Ao contrário dos concorrentes, a carne suína apresentou resultados negativos, tanto em receita quanto em volume no ano. Principal importador do produto brasileiro, a Ucrânia restringiu a compra entre março e maio, o que derrubou os números das vendas. A força do mercado interno, que consome 80% da produção nacional, é a aposta da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs) para sustentar o crescimento da produção.
– A exportação é importante para manter o equilíbrio do mercado, mas a gente não coloca os embarques como carro-chefe. Acreditamos muito no mercado interno – analisa o presidente da entidade, Rui Vargas.
O MAPA DAS APOSTAS
O caso mais comemorado veio da carne bovina. Pela primeira vez, a venda para o mercado externo atingiu os US$ 6 bilhões entre janeiro e novembro, marca inicialmente esperada para o acumulado dos 12 meses. O valor já supera os US$ 5,7 bilhões faturados em todo o ano passado. A desvalorização da moeda brasileira contribuiu para o ganho. Com a meta batida, o setor espera um faturamento de US$ 6,5 bilhões até dezembro, superando a marca de 1,35 milhão de toneladas enviadas para mais de 130 países.
– Sem dúvida, esse foi um dos motivos para chegarmos a esse bom resultado de 2013 – garante o presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), Antônio Jorge Camardelli.
Nos negócios externos da carne de frango, o câmbio também ajudou no aumento da receita até o mês de novembro, apesar da estabilidade nas vendas em volume no mesmo período. Os números similares do ano passado já eram esperados pela União Brasileira de Avicultura (Ubabef).
Contornados os problemas com a elevação nos custos da matéria-prima para ração, que atormentaram criadores de aves em 2012, a manutenção das vendas em torno das 3,587 milhões de toneladas em 11 meses é considerada como positiva pelo presidente da entidade, Francisco Turra. Com baixa necessidade de matéria-prima importada, com custo em dólar, a média de R$ 2,30 registrada nos últimos meses no mercado de câmbio anima o setor.
Ao contrário dos concorrentes, a carne suína apresentou resultados negativos, tanto em receita quanto em volume no ano. Principal importador do produto brasileiro, a Ucrânia restringiu a compra entre março e maio, o que derrubou os números das vendas. A força do mercado interno, que consome 80% da produção nacional, é a aposta da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs) para sustentar o crescimento da produção.
– A exportação é importante para manter o equilíbrio do mercado, mas a gente não coloca os embarques como carro-chefe. Acreditamos muito no mercado interno – analisa o presidente da entidade, Rui Vargas.
O MAPA DAS APOSTAS
fonte: ZERO HORA
Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
11:06
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Pecuaristas gaúchos comemoram o bom momento do boi gordo
Muitos pecuaristas migraram para a agricultura.
Cenário reduziu a oferta do boi gordo e o preço subiu.
Pecuaristas gaúchos comemoram o bom momento do mercado do boi gordo. O preço na região de Bagé, no sul do estado, é o mais alto do ano.
Na região da Campanha Gaúcha, a pecuária de corte é uma das principais atividades econômicas. Gedeão Pereira está feliz com o bom momento da atividade. Há cerca de um mês, o valor da arroba começou a subir. Ele tem 13 mil cabeças de gado, a maioria hereford.
No fim do ano passado, o preço da arroba do boi era de R$ 99. Hoje, o valor está bem mais alto, a R$ 115 a arroba.
A explicação para a alta é a diminuição dos rebanhos, já que muitos produtores estão migrando para a agricultura.
“Aqui no Rio Grande do Sul o que nós tínhamos antes, na metade sul, fortemente era a pecuária de corte e o arroz irrigado. Hoje é uma realidade a entrada da soja também, retirando hectares da pecuária. Consequentemente, isso traz um aumento de preço por diminuição da oferta”, explica o pecuarista.
fonte: G1
Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
10:51
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
quarta-feira, 25 de dezembro de 2013
Dois varejos em Curitiba tornam-se 100% carne angus
Por Bob Moser
A Associação Brasileira de Angus (ABA) recentemente firmou parcerias com duas boutiques de carnes na cidade de Curitiba (PR), que vão basear suas lojas completamente em angus, ampliando a disponibilidade de carne fornecida pelos criadores e parceiros do Programa Carne Angus Certificada.
Os varejos La Bodega e Clube da Carne, localizados, respectivamente, nos bairros Batel e Cabral da capital paranaense, vão oferecer 100% de carne angus. As parcerias começaram a funcionar na semana passada e vão ancorar o trabalho entre a associação e a CooperAliança, de Guarapuava (PR).
A La Bodega é considerada a primeira loja no Brasil a se tornar 100% angus. Agora, está expandindo sua atuação com a linha Black Angus da VPJ Alimentos, além dos cortes Angus Premium da CooperAliança, disse o proprietário do estabelecimento, Rodrigo Marcondes.
“É uma linha diferenciada dentro dos cortes de angus oferecidos pelo frigorífico. É uma reserva especial, produzida com a melhor carne obtida nos abates certificados e que só é encontrada em poucas boutiques do Brasil”, afirmou.
O Clube da Carne está expandindo sua oferta de angus para atender uma gama maior de consumidores, afirmou o proprietário da loja, Gerson Almeida.
“Além dos cortes de carne já embalados, fornecidos pelo Frigorífico Silva, vamos também trabalhar com carcaças frescas, vindas do frigorífico da CooperAliança”, disse ele. “Tanto quem procura cortes nobres, para churrasco, quanto quem procura cortes para receitas do dia a dia, como bife ou carne de panela, estarão atendidos.”
“Essas parcerias são de grande importância para a raça e para o Programa Carne Angus Certificada, pois permitem que mais consumidores tenham acesso à carne de angus e tomem conhecimento da diferenciação deste produto”, disse Fábio Medeiros, gerente do programa, via comunicado de imprensa. “A CooperAliança vem desenvolvendo um excelente trabalho neste sentido, levando a nobreza da Carne Angus Certificada aos exigentes consumidores de Curitiba.”
Os abates da raça angus no Brasil devem superar 250 mil cabeças neste ano, um aumento previsto de 30% ante 2012, previu a ABA no começo de dezembro.
fonte: CarneTec
Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
02:11
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
Se a demanda colaborar, a cotação da carne bovina e arroba devem permanecer firmes
A referência para o boi gordo em São Paulo fechou a última semana em R$115,00/@, à vista.
Foram verificados negócios pontuais de até R$117,00/@, à vista.
As indústrias ainda sentem dificuldade em adquirir boiadas terminadas, o que fundamenta os pagamentos maiores pela arroba.
Nos demais estados o cenário é parecido. A pressão é de alta e, para o boi gordo, houve reajuste positivo em seis praças e em três para a vaca gorda.
A participação dos animais de pasto nas escalas de abate ainda não é frequente. As boiadas provenientes de confinamento já são escassas.
No mercado atacadista de carne com osso, novo reajuste positivo. Os estoques são limitados, especialmente dos cortes de traseiro.
O boi casado de animais castrados está cotado em R$7,43/kg. Há um mês, a cotação estava em R$6,90.
Se a demanda permanecer aquecida até o final do mês, os preços da arroba e da carne devem continuar sustentados.
por Maisa Modolo Vicentin
FONTE: SCOT CONSULTORIA
Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
14:20
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Assinar:
Postagens (Atom)