sábado, 19 de outubro de 2013
HORÁRIO DE VERÃO
Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
08:38
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Remate de produção Reculuta Agropastoril.
Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
08:33
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
sexta-feira, 18 de outubro de 2013
O brete do custo para rastrear o rebanho gaúcho
Brinco a preço de joia
Falta de acordo frustrou recente proposta do governo, que promete novo projeto de lei
Animais certificados passam por inspeção antes de serem encaminhados ao abate em frigoríficoFoto: Adilson Oliveira Garcia / Especial
Joana Colussi
A cada nova tentativa de alçar um status diferenciado para a carne gaúcha, a falta de consenso em torno dos custos deixa estagnado o percentual de fazendas com rastreabilidade no Rio Grande do Sul: menos de 0,5%. Em cálculo simples, apenas com despesas diretas, o investimento para certificar um animal para exportação não chega a R$ 10 por ano. Quando são contabilizados custos indiretos, porém, que vão de mão de obra a estrutura tecnológica, é possível entender porque o caminho da rastreabilidade parece ser tão sinuoso.
LEIA MAIS:
Uruguai tem 100% do rebanho bovino certificado
Rastreabilidade é premissa para elevar valor e alcançar mercado externo
Atualmente, a certificação de bovinos do governo federal é voluntária e aplicada em apenas 153 fazendas gaúchas, em um universo de 370 mil propriedades. No país, são 1.687 propriedades habilitadas - 0,5% do total - A adesão é baixa porque a rastreabilidade tem custos. E, por ser voluntária, muitos produtores acabam preferindo não investir - aponta Alexandre Bastos, coordenador do Sistema Brasileiro de Identificação e Certificação de Origem Bovina e Bubalina (Sisbov).
A identificação por meio de um brinco fixado na orelha do animal é o primeiro passo, explica Bastos. Para se chegar a certificação, no entanto, o caminho é mais trabalhoso e também custoso. Foi a falta de entendimento e clareza em relação a essas etapas que acabou frustrando a tentativa recente do governo estadual em instituir a obrigatoriedade da identificação dos terneiros que viessem a nascer a partir de janeiro de 2014.
— Não somos contrários à rastreabilidade, desde que não crie obrigações para o produtor que ele não possa cumprir — avalia Carlos Speroto, presidente da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul).
LEIA MAIS:
Uruguai tem 100% do rebanho bovino certificado
Rastreabilidade é premissa para elevar valor e alcançar mercado externo
Atualmente, a certificação de bovinos do governo federal é voluntária e aplicada em apenas 153 fazendas gaúchas, em um universo de 370 mil propriedades. No país, são 1.687 propriedades habilitadas - 0,5% do total - A adesão é baixa porque a rastreabilidade tem custos. E, por ser voluntária, muitos produtores acabam preferindo não investir - aponta Alexandre Bastos, coordenador do Sistema Brasileiro de Identificação e Certificação de Origem Bovina e Bubalina (Sisbov).
A identificação por meio de um brinco fixado na orelha do animal é o primeiro passo, explica Bastos. Para se chegar a certificação, no entanto, o caminho é mais trabalhoso e também custoso. Foi a falta de entendimento e clareza em relação a essas etapas que acabou frustrando a tentativa recente do governo estadual em instituir a obrigatoriedade da identificação dos terneiros que viessem a nascer a partir de janeiro de 2014.
— Não somos contrários à rastreabilidade, desde que não crie obrigações para o produtor que ele não possa cumprir — avalia Carlos Speroto, presidente da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul).
Novo projeto de lei deve ser apresentada ainda neste ano
Na semana passada, o Estado retirou o projeto da Assembleia Legislativa com a promessa de reapresentá-lo ainda neste ano. Uma das possibilidades negociadas com o setor é instituir a identificação por adesão, inicialmente, e após de forma obrigatória.
Na semana passada, o Estado retirou o projeto da Assembleia Legislativa com a promessa de reapresentá-lo ainda neste ano. Uma das possibilidades negociadas com o setor é instituir a identificação por adesão, inicialmente, e após de forma obrigatória.
— Estamos buscando uma solução para estabelecer um programa de rastreabilidade eficiente no Estado — destaca o secretário estadual da Agricultura, Luiz Fernando Mainardi.
Pela proposta do governo, os produtores não teriam custos com a identificação (brinco e taxa de certificação). O restante, seria por conta do pecuarista. Mas, quem se antecipou ao implantar a rastreabilidade garante: os investimentos são recompensados. Com duas fazendas em Dom Pedrito, o produtor Luis Olavo Almeida de Salles tem todo o rebanho de 4,5 mil animais rastreado há seis anos.
— O envolvimento é muito grande, desde a colocação dos brincos até o manejo e controle — garante Salles.
O gado rastreado pelo pecuarista, nas estâncias de São Pedro e Santa Luisa, é vendido para frigoríficos com um prêmio de até R$ 100 por cabeça.
— O sistema de rastreabilidade exige um trabalho redobrado. Mas o retorno é maior, não há dúvidas — resume o produtor.
— O envolvimento é muito grande, desde a colocação dos brincos até o manejo e controle — garante Salles.
O gado rastreado pelo pecuarista, nas estâncias de São Pedro e Santa Luisa, é vendido para frigoríficos com um prêmio de até R$ 100 por cabeça.
— O sistema de rastreabilidade exige um trabalho redobrado. Mas o retorno é maior, não há dúvidas — resume o produtor.
INFOGRÁFICO: veja o número de fazendas gaúchas que já aderiram ao monitoramento e controle de seus rebanhos bovinos
fonte: ZERO HORA
Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
19:11
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Campo à venda em Herval/RS
60 ha.
Arame novo em todo campo.
Aguadas muito boas.
Campo bem abrigado.
Galpão com cozinha e almoxarifado.
Brete, mangueira de madeira e carregador
Casa c/2 quartos, banheiro ,cozinha, sala e lareira
Quinta com laranja, vergamota, pera etc
Localizado a 9 km da cidade
Tratar com Lund 053.99941513 ou 81113550
Arame novo em todo campo.
Aguadas muito boas.
Campo bem abrigado.
Galpão com cozinha e almoxarifado.
Brete, mangueira de madeira e carregador
Casa c/2 quartos, banheiro ,cozinha, sala e lareira
Quinta com laranja, vergamota, pera etc
Localizado a 9 km da cidade
Tratar com Lund 053.99941513 ou 81113550
Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
18:10
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
Veja a previsão de crescimento do consumo de carne bovina no Brasil nos próximos 10 anos – de 2012/13 a 2022/23
O aumento da renda no Brasil tem impulsionado o consumo doméstico de alimentos com maior valor agregado, indicou um levantamento divulgado ontem pela Assessoria de Gestão Estratégica do Ministério da Agricultura.
Segundo a pesquisa, de 2008 a 2012 a renda dos brasileiros avançou, em média, 8,6%, o que acelerou o crescimento da demanda de produtos como carnes e derivados do leite, além de bebidas. Entre os alimentos industrializados que registraram ampliação das vendas no período estão queijo, com elevação de 3,52% ao ano, azeite (3,06%), iogurte, (2,97%), carne bovina (2,77%), leite de vaca (2,29%) e carne de frango (1,87%). Entre as bebidas, os destaques são cerveja, vinho e cachaça, com altas de 3,85%, 3,2% e 2,11% ao ano, respectivamente.
De acordo com o coordenador de planejamento estratégico do ministério, José Garcia Gasques, essa tendência deve continuar na próxima década. “Produtos básicos, como arroz e feijão, devem ter o crescimento do consumo associado ao aumento da população. Essa demanda tem crescido por volta de 1% ao ano, pouco abaixo do crescimento populacional do país. No entanto, outros com maior valor agregado serão ainda mais buscados no mercado devido ao maior poder aquisitivo dos brasileiros”, diz ele em comunicado do ministério.
De acordo com dados do Ipeadata, braço do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), a renda per capita dos brasileiros aumentou a uma taxa anual de 1,72% nos últimos cinco anos e passou de US$ 10,69 mil, em 2008, para US$ 11,61 mil em 2012. Como a tendência é de novos crescimentos na próxima década, a assessoria de gestão estratégica do Ministério traçou um cenário de fortes aumentos da demanda interna pelos principais produtos do agronegócio brasileiro até a safra 2022/23.
Comentário BeefPoint: segundo os dados do MAPA, na tabela acima, o consumo de carne bovina nos próximos 10 anos vai crescer 43% no cenário mais pessimista e 99% no cenário mais otimista. Um crescimento muito grande, e promissor para toda a pecuária.
Fonte: Jornal Valor Econômico, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.
Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
10:10
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
Visão do vegetariano sobre o consumo de carne kkkk!!!!
Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
14:27
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Leilão Bela Vista alcança R$ 823 mil em vendas
A 49ª edição do leilão da Estância Bela Vista ocorreu na noite desta terça-feira, dia 15 de outubro, em Santana do Livramento, e chegou a um faturamento de R$ 823,65 mil na venda de 112 animais. A média geral do evento fechou em R$ 7,35 mil. Os machos tiveram média de R$ 9,83 mil enquanto as fêmeas atingiram médias de R$ 2,89 mil.
O diretor da Trajano Silva Remates, Marcelo Silva, responsável pela condução do leilão, comemorou o resultado, principalmente as médias obtidas no evento. "Foi um resultado extraordinário. Principalmente a média dos touros Braford foi uma das melhores da temporada", avalia.
Os touros Braford 3 anos tiveram média de R$ 18,91 mil na venda de 14 exemplares, enquanto a média geral da raça entre os machos foi de R$ 11,28 mil. Já os machos Hereford tiveram média total de R$ 7,57 mil. O lote mais valorizado foi touro braford Tatuagem 2158, vendido por R$ 66 mil. Esse animai irá para a central de inseminação CRI Genetica.
O diretor da Trajano Silva Remates, Marcelo Silva, responsável pela condução do leilão, comemorou o resultado, principalmente as médias obtidas no evento. "Foi um resultado extraordinário. Principalmente a média dos touros Braford foi uma das melhores da temporada", avalia.
Os touros Braford 3 anos tiveram média de R$ 18,91 mil na venda de 14 exemplares, enquanto a média geral da raça entre os machos foi de R$ 11,28 mil. Já os machos Hereford tiveram média total de R$ 7,57 mil. O lote mais valorizado foi touro braford Tatuagem 2158, vendido por R$ 66 mil. Esse animai irá para a central de inseminação CRI Genetica.
Agrolink com informações de assessoria
Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
11:41
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Primavera da pecuária está aquecida no Estado
| |||||
Primavera 2013
| |||||
Remates apresentam preços médios por animal, principalmente touros, até 20% superiores aos praticados no ano passado
Pouco mais de duas semanas do início da temporada de remates de primavera da pecuária gaúcha, criadores e analistas do setor estão se surpreendendo com o valor das vendas de animais. Tanto nos eventos particulares das cabanhas quanto nas exposições realizadas pelo Interior do Rio Grande do Sul, especialmente os touros têm alcançado médias entre 15% e 20% acima das verificadas na temporada de 2012.
As estâncias Guatambu, Alvorada e Caty realizaram em Dom Pedrito o tradicional remate das três propriedades, que formam o grupo da Conexão Delta G, e chegaram a um faturamento de R$ 1,3 milhão na venda de 238 exemplares Hereford e Braford. Anteriormente, outros leilões particulares alcançaram cifras milionárias, como o da GAP Genética, realizado no dia 29 de setembro em Uruguaiana, com vendas de R$ 4 milhões; e do Selo Racial, formado pelas cabanhas Azul, Corticeira, Olhos D’Água e Rincon Del Sarandy, ocorrido em Quaraí no dia 27 de setembro, com faturamento de R$ 2,3 milhões. Durante a semana, o leilão Criadores de Braford, em Rosário do Sul, também entrou na lista dos eventos milionários, ultrapassando R$ 1,5 milhão em faturamento.
Já foram realizados cerca de 30 eventos particulares no universo de pelo menos 90 remates. Já as expofeiras oficiais registradas pela Secretaria da Agricultura passam
dos 110 eventos que serão realizados pelo Estado, em especial na Metade Sul. Segundo o chefe do Serviço de Exposições e Feiras da Secretaria da Agricultura do Estado, Honório Franco, o grosso dos negócios de bovinos ocorre nesta época do ano. “Os expositores aproveitam a Expointer como uma vitrine para mostrar a genética do seu trabalho e buscam os compradores para os leilões neste período”, salienta. Outro impulso destacado por Franco para o desenvolvimento dos remates da primavera é o apoio das instituições financeiras para a aquisição dos animais. O Banrisul, por exemplo, disponibilizou aos pecuaristas recursos de R$ 150 milhões para os compradores em feiras oficiais, com taxa de juros de 5,5% ao ano. Já o Banco do Brasil designou R$ 100 milhões para as aquisições durante os remates, também com
taxa de juros de 5,5%.
Para o presidente da Comissão de Exposições e Feiras da Farsul, Francisco Schardong, as vendas estão além da expectativa inclusive do que foi sinalizado ao longo da Expointer deste ano. O dirigente analisa que a reação do mercado mostra que a pecuária ainda tem terreno frente à agricultura no Estado. “A pecuária está indo bem mesmo com o aperto da ocupação de áreas para a agricultura”, destaca.
Conforme o especialista Fernando Velloso, da Assessoria Agropecuária FFVelloso e Dimas Rocha, o início das feiras tem demonstrado um movimento positivo
na pecuária, superando as expectativas. Isso se dá pela grande demanda de touros de qualidade e pela crença no trabalho de propriedades que despontam no cenário
da pecuária como grandes fornecedoras de genética de ponta. “Hoje, a pecuária está mais intensiva e só responde a essa pecuária intensiva quem tem qualidade”, afirma. Ao contrário do ano passado, quando a média girou em torno de R$ 6,5 mil e valores acima destes eram verificados apenas em remates pontuais, Velloso avalia que há uma maior distribuição na alta pela oferta dos leilões. No entanto, o especialista acredita que há disparidade na procura dentro dos próprios eventos. “Há uma busca pelo primeiro terço dos animais que acabam sendo disputados pelos compradores. Na outra ponta, no terço final, muitas vezes não há procura. Tem leilão em que animais não foram vendidos”, ressalta.
Fonte: Jornal do Comércio
Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
11:27
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Descoberta de bateria solar “eterna” pode revolucionar agricultura
Uma bateria solar com energia virtualmente “infinita”, descoberta pela empresa israelense Sol Chip (Haifa), pode ter aplicações práticas na agricultura que transformariam os custos e a produtividade do agronegócio. O equipamento é capaz de se recarregar sozinho, fornecendo energia a sensores sem fio e dispositivos eletrônicos móveis, como resultado da polinização cruzada das tecnologias de células solares e microchips.
“A ideia é que os chips precisam de energia, então por que não dar a energia a eles diretamente? A empresa oferece a tecnologia que faltava, e que vai melhorar a vida das baterias ou, em muitos casos, eliminar a necessidade de uma bateria como fonte de energia em aplicações de baixo consumo”, explica Shani Keysar, CEO e fundadora da Sol Chip.
A empresa já trabalha com a também israelense Netafim para implantar baterias solares em gotejadores de irrigação. O objetivo é economizar em custos de manutenção no longo prazo, eliminando os altos custos que envolvem a substituição das baterias. Isso porque, atualmente, se um agricultor precisa substituir uma bateria em um sensor externo, é necessário enviar a unidade para a fábrica ou deslocar um técnico até o campo para substituí-la.
“A ideia é que os chips precisam de energia, então por que não dar a energia a eles diretamente? A empresa oferece a tecnologia que faltava, e que vai melhorar a vida das baterias ou, em muitos casos, eliminar a necessidade de uma bateria como fonte de energia em aplicações de baixo consumo”, explica Shani Keysar, CEO e fundadora da Sol Chip.
A empresa já trabalha com a também israelense Netafim para implantar baterias solares em gotejadores de irrigação. O objetivo é economizar em custos de manutenção no longo prazo, eliminando os altos custos que envolvem a substituição das baterias. Isso porque, atualmente, se um agricultor precisa substituir uma bateria em um sensor externo, é necessário enviar a unidade para a fábrica ou deslocar um técnico até o campo para substituí-la.
Até agora o produto está limitado a uma saída de 8,4 volts de energia – uma saída relativamente baixa, mas que já pode fornecer energia para uma ampla gama de dispositivos de uso externo. A empresa já trabalha para adaptar as baterias solares em sensores utilizados na agricultura e testes meteorológicos.
Um mercado que a Sol Chip espera atender também é a indústria leiteira, especialmente os monitores fixados nas vacas para coletar informações sobre o animal. Atualmente, esses sensores funcionam com baterias convencionais, que precisam ser substituídas e descartadas. Segundo a Sol Chip, a bateria solar teria nesse caso ainda uma vantagem ecológica.
É verdade que as células solares já são conhecidas há bastante tempo. No entanto, a empresa israelense afirma que não há ninguém na indústria de semicondutores que tenha integrado (em escala comercial rentável) as células solares dentro do processo padrão de fabricação de chips. O projeto foi apresentado pela primeira vez na 5ª Conferência e Exposição Internacional IDTechEx - o principal evento de captação de energia do mundo (Berlim, Alemanha). Na ocasião, a Sol Chip venceu o prêmio de Melhor Desenvolvimento Técnico em Captação de Energia.
Um mercado que a Sol Chip espera atender também é a indústria leiteira, especialmente os monitores fixados nas vacas para coletar informações sobre o animal. Atualmente, esses sensores funcionam com baterias convencionais, que precisam ser substituídas e descartadas. Segundo a Sol Chip, a bateria solar teria nesse caso ainda uma vantagem ecológica.
É verdade que as células solares já são conhecidas há bastante tempo. No entanto, a empresa israelense afirma que não há ninguém na indústria de semicondutores que tenha integrado (em escala comercial rentável) as células solares dentro do processo padrão de fabricação de chips. O projeto foi apresentado pela primeira vez na 5ª Conferência e Exposição Internacional IDTechEx - o principal evento de captação de energia do mundo (Berlim, Alemanha). Na ocasião, a Sol Chip venceu o prêmio de Melhor Desenvolvimento Técnico em Captação de Energia.
Agrolink
Autor: Leonardo Gottems
Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
09:57
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Conheça os modelos de parceria para confinamento adotados no Brasil e opte pelo que melhor enquadra ao seu perfil
Visando gerar informações para os produtores, um guia de fácil acesso para saberem quais os modelos de parceria são adotados em alguns confinamentos do Brasil e então verificar qual o modelo que melhor se enquadra a cada “sistema de produção e bolso”. O BeefPoint realizou uma série de entrevistas com os proprietários e/ou gerentes de três confinamentos do Brasil e o resultado dessas entrevistas está compilado aqui!
Vale ressaltar que essa série de entrevistas não representa um endosso especial do BeefPoint em nenhum dos confinamentos listados, mas o trabalho, opinião e comentários de quem trabalha com modelos de parceria para confinamento. Também contamos com o apoio da Assocon (Associação Nacional dos Confinadores), que nos indicaram alguns dos confinamentos listados.
Confinamentos entrevistados
- JBS Confinamentos;
- Confinamento Fazenda São Francisco, em Goiatuba, GO e
- Confinamento São Lucas, em Santa Helena de Goiás, GO.
O confinamento
O confinamento de gado de corte se tornou expressivo a partir de 1980, com o fornecimento de alimentação, água e suplementos aos animais nos meses de inverno (junho a setembro) em função da estacionalidade de produção de forragem (entressafra). Cabe ressaltar que o sistema de produção intensiva de bovinos confinados é crescente e apresenta maior densidade na região Centro Oeste devido a logística de produção de alimentos, menor custo da terra e oferta de mão de obra mais acessível.
Assim, ressaltam Peixoto et al. (1989) algumas vantagens da prática de confinamento que dentre elas estão:
- Alívio da pressão de pastejo;
- Abates programados;
- Liberação de áreas de pastagens para utilização do plantio de outras culturas;
- Redução na idade de abate;
- Maior qualidade de carne (melhor acabamento de carcaça);
- Abate precoce ou encurtamento do ciclo além e
- Outros.
O confinamento, quando executado com planejamento e estratégia é uma excelente saída.
A terminação em confinamento depende basicamente de:
- Fonte de animais para terminação
- Fonte de alimentos
- De preços e mercado para o gado confinado
A partir disso, podem ser enumeradas como condições básicas para a adoção do sistema de engorda em confinamento:
- Disponibilidade de animais com potencial para ganho de peso
- Disponibilidade de alimentos em quantidade e proporções adequadas
- Mão de obra
- Gerência (planejamento e controle)
E para isto, tem aumentado a cada dia os investimentos em instalações próprias, ou para quem prefere poupar os esforços e investimentos destinados às condições básicas necessárias para a implantação de um confinamento, há uma série de confinamentos que disponibilizam sistemas de parcerias para com pecuaristas e demais instituições privadas.
Confira os modelos de parceria adotados nos três confinamentos listados
Confinamento Fazenda São Francisco
1. Boitel:
- O cliente contrata o confinamento e paga um valor por animal/dia referente a alimentação dos animais.
- O cliente é responsável pela negociação dos animais com o frigorífico.
- Na chegada dos animais no confinamento destinados a este modelo, é feita a pesagem individual no brete de contenção, juntamente com a rastreabilidade, everminação e vacinas contra botulismo e clostridiose.
- Estas despesas de entrada são de responsabilidade do confinamento, que ainda disponibiliza ajuda com frete dos animais, com uma distância máxima de 150 km do confinamento.
- Após esta operação de entrada, os animais são lançados no sistema gerencial do confinamento, o qual permite um acompanhamento detalhado pelo proprietário dos animais.
- O parceiro optando por usufruir da rastreabilidade e assim receber o diferencial pago na arroba pelos frigoríficos, deve aguardar a permanência de noventa dias dos animais no confinamento, para animais advindos de fazendas sem adoção de rastreabilidade e de quarenta dias para aqueles animais que já apresentam rastreabilidade diretamente da fazenda de origem.
- O confinamento garante níveis de proteína e energia nas dietas.
2. Parceria:
- O cliente cede os animais para o confinamento, sendo estes pesados na entrada.
- O cliente não tem despesas com a alimentação dos animais.
- Após o abate, o cliente recebe do confinamento pelos bois magros o valor em @ boi gordo que foi negociado com o frigorífico.
- Neste modelo de parceria, os animais são e devem ser pesados individualmente no brete de contenção do confinamento. Recebem a rastreabilidade, além do mesmo protocolo sanitário e cadastro de informações adotados no modelo de parceria anteriormente citado – boitel. Estas despesas inerentes a entrada são por conta do confinamento.
- Os animais são pesados em jejum de seis a oito horas, porém, geralmente já chegam nestas condições devido ao tempo de transporte até o confinamento, onde é feita a pesagem imediatamente, quando dentro deste prazo.
- O rendimento calculado é de 50%. O proprietário, além de receber o valor em arrobas de boi gordo por esse peso na entrada, recebe a metade do bônus Europa de cada animal, que é divido com o confinamento.
3. Contrato de parceria para prestação de serviço:
- O confinamento é “arrendado” para um pecuarista, que é responsável por confinar um número acordado mínimo de animais, e fornecer toda a comida necessária para alimentação destes animais.
- O cliente desfruta da infraestrutura adequada, do trabalho operacional e administrativo do confinamento, os quais são de responsabilidade do confinamento.
- Por esses serviços, o confinamento é remunerado na maioria das vezes por uma diária estipulada por animal. O valor varia entre R$ 0,75 e R$ 1,30 dependendo de questões contratuais e de cada negócio.
JBS Confinamentos
1. Parceria de engorda:
- Peso de entrada em arrobas x preço base CEPEA/Esalq/USP.
2. Diária a preço fixo:
- Diária calculada a partir das características dos animais – raça, peso, sexo e condição corporal.
3. Arroba produzida com valor fixo:
- Diferença de arrobas na saída e na entrada, serão acertadas por um valor em reais, pré acordado.
Confinamento São Lucas
1. Boitel:
- O pecuarista desembolsa um determinado valor de diária de acordo com o peso vivo de entrada do animal.
- O pecuarista paga o protocolo sanitário, a rastreabilidade e o frete.
- O valor integral do prêmio Europa pertence ao pecuarista.
2. Parceria – opção 1 (parceria propriamente dita):
- O animal é recebido com 50% do peso vivo de entrada (geralmente é pesado na balança rodoviária existente no confinamento).
- O confinamento paga o protocolo sanitário, a rastreabilidade e o frete até uma distância de 200 quilômetros.
- O valor do prêmio Europa pertence ao pecuarista na totalidade das arrobas de entrada, e o excedente é do confinamento.
3. Parceria – opção 2:
- O animal é recebido com 50% do peso vivo (balança confinamento) e sai com o peso de carcaça morto (peso frigorífico).
- Sobre a diferença de peso apurada no confinamento, o cliente paga o valor combinado por cada arroba produzida.
Exemplo: o animal chega na balança do confinamento com 300 quilos e é recebido com 50%, ou seja, 150 quilos, ou 10 arrobas que é a carcaça de entrada. Após 95 dias ele é abatido no frigorífico, onde se apurou o peso de 244,08 quilos, ou seja, 16,27 arrobas. Esse animal ganhou no confinamento 6,27 arrobas. Então o cliente pagará o preço combinado sobre as 6,27 arrobas.
Com relação ao tempo médio da parceria, Alexandre Parise, do Confinamento São Lucas afirma que: ”independente do modelo a ser adotado, é de 95 dias, haja vista a necessidade dos animais terem que cumprir uma noventena para ter o prêmio Europa.”
Confira abaixo as vantagens e desvantagens da parceria em confinamento
Para Fernando Saltão, da JBS Confinamentos, a principal vantagem para o pecuarista em adotar qualquer um dos modelos de parceria supracitados, é a de não necessitar imobilizar capital em insumos, bem como a questão de acesso à tecnologia em nutrição, manejo, maquinários para processamento, mistura e distribuição de rações entre outros.
Por fim, ele ressalta que vale a pena conferir os detalhes intrínsecos de cada modelo de parceria, e vale destacar que a escolha depende de uma série de fatores, como por exemplo, o padrão dos animais. Na JBS Confinamentos, há uma simulação dos quatro modelos, proporcionando a melhor escolha para o pecuarista.
Segundo Osvaldo Neto, gerente geral do confinamento da Fazenda São Francisco, temos:
Vantagens
- Para o pecuarista
- Desocupação das áreas para agricultura.
- Melhor aproveitamento dos animais.
- Giro mais rápido.
- Oportunidade de melhores preços nas vendas.
- Ausência de mão de obra, etc.
- Para o confinamento
- Melhor aproveitamento da estrutura montada.
- A não necessidade do desembolso do capital para aquisição dos animais.
- Oportunidade de bons negócios.
Desvantagens
- Para o pecuarista
- Não fazer uma parceria com um confinamento que cumpre com o que foi acordado em termos de dietas (níveis de proteínas e energia), operacional e administrativo, o que pode influenciar no desempenho dos animais e nos resultados.
- Porém, hoje dificilmente encontramos estabelecimentos assim, pois os mesmos não conseguem se manter por muito tempo oferecendo seus serviços.
- Para o confinamento
- O confinamento quando bem planejado, bem regido e calculado, dificilmente há desvantagens, a não ser por oscilações de mercado, as quais podem ser minimizadas com a utilização das opções que o mercado futuro oferece e os contratos com os frigoríficos.
- A desvantagem para o confinamento que presta serviços é que em determinados anos, que são muito bons para a atividade, o mesmo fica impossibilitado de poder investir confinando o gado próprio e ter um retorno melhor, em função das parcerias.
Assim sendo, na opinião de Osvaldo Neto, o modelo de parceria melhor é aquele que se encaixa a cada pecuarista/cliente, dependendo do método e possibilidade de que ele deseja investir.
- Se o produtor quer ser responsável pela alimentação do seu gado e negociação, opta-se por boitel.
- Se o produtor deseja oferecer seu gado ao confinamento e não quer compartilhar as despesas até o abate e receber o valor deste gado em @ de boi gordo no fim, deve-se optar por parceria.
- Se o produtor deseja confinar um volume muito alto e ter a possibilidade de produzir uma dieta e uma @ engordada mais barata, pode-se fazer um contrato de parceria para a prestação de serviço.
Já na visão de Alexandre Parise, temos:
Vantagens
- O pecuarista gira muito mais rápido o seu rebanho, pois enquanto um animal a pasto levaria 3 ou 4 anos para ser abatido, em regime de confinamento ele é geralmente abatido com 2 anos de idade.
- Todas as negociações com os frigoríficos são feitas pelo confinamento, que cuida de apresentar aos seus clientes as propostas existentes.
- Além da premiação relativa a União Europeia, por estar localizado perto de uma unidade frigorífica, o confinamento consegue vantagens com relação ao frete e a sustentabilidade ambiental.
- O confinamento disponibiliza aos seus clientes um contato direto com a consultora em gerenciamento de risco – pecuária, Lygia Pimentel, da FCStone Brasil, tanto para análise de riscos como para operações no mercado futuro.
- Possui, ainda, convênio com uma empresa que acompanha os abates do confinamento (na modalidade parceria esse custo é pago pelo confinamento, e na modalidade boitel é pelo cliente).
- Os sistemas Feedmanager e Feedtracer geram diversos relatórios aos seus clientes, a fim de permitir um melhor acompanhamento do desenvolvimento do seu rebanho.
Desvantagens
- É um investimento de longo prazo.
Adicionalmente, em sua opinião, o modelo de parceria adotado vai depender da aptidão de cada um. Sendo que, a decisão sobre a utilização de boitel ou parceria é de cunho subjetivo.
- A diferença é que no boitel o cliente paga todas as despesas até o abate, e compartilha com o confinamento o risco de determinados animais não engordar, dos refugos de cocho, das mortes, das doenças, etc.
- A parceria é um estilo mais conservador, ou seja, o cliente entrega os bois para o confinamento e fica proprietário de determinadas arrobas ao preço que estiver sendo praticado pelos frigoríficos na ocasião do abate. Os riscos, neste caso (refugo de cocho, mortes, doenças, etc.), são todos do confinamento.
- A terceira modalidade é a mesma do boitel.
Comentário BeefPoint: o BeefPoint espera que com este estudo realizado com os principais confinamentos do Brasil, aqueles que trabalham com modelos de parceria, possa ter contribuído para que você conheça mais a fundo os sistemas, os modelos e opções. Que você tenha conhecido como esse negócio está funcionando hoje.
Agradecimentos
Bruno de Jesus Andrade - Gerente Executivo / ASSOCON
Fernando Saltão – JBS Confinamentos
Osvaldo Neto – Gerente geral do confinamento da Fazenda São Francisco
Alexandre Parise – Dirigente do Confinamento São Lucas
Veja na íntegra as entrevistas realizadas com estes profissionais, bem como mais informações dos confinamentos listados
Artigo elaborado por Gustavo Freitas, membro da Equipe Conteúdo BeefPoint, com base nas entrevistas feitas com os profissionais acima listados, que trabalham com modelos de parceria para confinamentos.
Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
09:43
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
segunda-feira, 14 de outubro de 2013
Expofeira de Pelotas registra mais de R$ 6 milhões em negócios
Vigilância Veterinária concedeu o posto para o evento de segunda maior feira do gênero no Estado, atrás apenas da Expointer, em Esteio
Ultrapassando a marca de R$ 6 milhões em negócios fechados e um público superior a 35 mil visitantes, somente uma palavra define a 87ª Expofeira de Pelotas: sucesso. Superando em 50% a expectativa da própria organização, a tradicional exposição encerrou no domingo (13) com destaque ao assumir o posto de segunda maior feira do gênero no Estado, atrás apenas da Expointer, em Esteio. O título conferido pela Vigilância Veterinária vem da quantidade de animais participantes no ano que registrou mais de dois mil exemplares de diversas raças.
No último dia, o parque de exposições Ildefonso Simões Lopes esteve lotado durante todo o domingo e a visitação quase dobrou em apenas um dia. De acordo com o presidente da Associação Rural de Pelotas (ARP), Rodrigo Costa, esta edição não teve uma boa arrancada e o temor era de não atingir a projeção de aumento de 25% diante dos cerca de R$ 3,5 milhões faturados em 2012. Porém, além da melhora na movimentação, o resultado final não só superou as expectativas como rendeu boas surpresas.
O grande volume de animais expostos foi uma delas, pois a projeção era de no máximo 1,3 mil animais entrassem no parque. Questionado sobre o que levou ao resultado acima do esperado, Costa admitiu ter se surpreendido e atribuiu o bom momento à competência dos leilões pelotenses. “É o reflexo da praça de remate que em termos de qualidade é uma das mais fortes do Estado”, destacou o gestor relacionando o sucesso também ao trabalho da Vigilância Veterinária por atuar com critérios rigorosos capazes de elevar o nível dos animais da exposição. Além disso, o presidente da ARP defendeu como ponto importante no processo o caráter colaborativo de mais de 50 entidades voluntárias e o tempo bom feito no domingo, já que somente neste dia mais de 15 mil pessoas teriam ido à feira. “Este domingo ensolarado resolveu a sustentabilidade do evento”, comemorou.
Boa recepção para vitrine
Na avaliação do criador de cavalos quarto de milha, Dino Feltraco, não importa se na região de Pelotas a raça crioula é a preferida, na Expofeira há espaço para todos. Satisfeito com a acolhida para colocar a raça antiga em evidência, Feltraco contou aproveitar cada dia para poder usar o evento como vitrine. “O prestígio que estamos tendo na Rural vai atrair mais atenção para a raça”, enfatizou o proprietário da égua Beauty Sky Leo, grande campeã em sua modalidade.
Na avaliação do criador de cavalos quarto de milha, Dino Feltraco, não importa se na região de Pelotas a raça crioula é a preferida, na Expofeira há espaço para todos. Satisfeito com a acolhida para colocar a raça antiga em evidência, Feltraco contou aproveitar cada dia para poder usar o evento como vitrine. “O prestígio que estamos tendo na Rural vai atrair mais atenção para a raça”, enfatizou o proprietário da égua Beauty Sky Leo, grande campeã em sua modalidade.
Também muito satisfeito com a participação em 2013, o criador de gado jersey, de Canguçu, Airton Mota, é outro expositor que levará boas lembranças, e perspectivas principalmente, na volta para a casa. Premiado com dois exemplares, a vaca Mariteca Ressurtion Del Passo (grande campeã jersey) e o terneiro Embrapa Ocre (grande campeão), Mota garantiu ter ainda mais confiança a partir de agora com o reconhecimento do esforço. “Alimenta para a gente seguir trabalhando”, salientou.
Passeio também é cultura
Para a pequena Laura, de sete anos, ir à Expofeira não é apenas uma chance de passear com os pais, é uma aula multidisciplinar ao ar livre. Conforme a mãe dela, a microempresária Sirlei Miek Karnopp, 38, cada edição do evento é uma oportunidade para mostrar à menina um pouco da história gaúcha através das lidas campeiras e das espécies que integram esse conjunto. “É uma forma dela ver os animais e mostrarmos um pouco da cultura rural para a menina da cidade”, brincou a mãe.
Para a pequena Laura, de sete anos, ir à Expofeira não é apenas uma chance de passear com os pais, é uma aula multidisciplinar ao ar livre. Conforme a mãe dela, a microempresária Sirlei Miek Karnopp, 38, cada edição do evento é uma oportunidade para mostrar à menina um pouco da história gaúcha através das lidas campeiras e das espécies que integram esse conjunto. “É uma forma dela ver os animais e mostrarmos um pouco da cultura rural para a menina da cidade”, brincou a mãe.
fonte: Diário Popular
Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
10:23
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
domingo, 13 de outubro de 2013
MT: abate de fêmeas recorde, com aumento de 10,5% em 2013 - IMEA
Oferta e demanda
Segundo dados do Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea- MT) foi registrado o recorde histórico de abate de fêmeas em Mato Grosso. No período de nove meses em 2013 já foram enviadas ao gancho 2 milhões de cabeças de fêmeas bovinas, um volume 10,05% maior que o registrado no acumulado de 2012 (1,99 milhão de cabeças).
Mesmo com a desaceleração do abate de fêmeas, que em setembro representaram 35% do volume total abatido – no primeiro semestre a média foi de 53% de fêmeas no abate total de bovinos – esse descarte excessivo pode gerar impactos no rebanho estadual. A tabela abaixo demonstra que em momentos em que o abate de fêmeas sobre o estoque de fêmeas aptas à reprodução (mais de 24 meses) foi superior a 15%, o rebanho em Mato Grosso diminuiu.
Neste ano o Estado está com uma relação de 18% e isso é um sinal de alerta claro para mais uma possível retração no rebanho de bovinos.
Preços da semana
Esta semana encerra-se com o registro da sexta semana de altas consecutivas da arroba do boi gordo em Mato Grosso – é o período mais longo de elevações sucessivas no Estado em 2013.
Assim, o preço da arroba está cotado, em média, a R$ 94,04, uma valorização semanal de 1,39%. A vaca gorda segue no mesmo ritmo, com uma variação positiva de 1,13% e média semanal de R$ 84,97/@.
Noroeste: A arroba do boi gordo nesta região foi cotada a R$ 92,07 na média desta semana, demonstrando variação positiva de 0,88% em relação à semana anterior.
Norte: A região apresentou uma boa valorização (0,70%), com o preço da arroba do boi gordo avaliado em R$ 92,97 na atual semana e a R$ 92,33 na semana passada.
Nordeste: Esta região apresentou a menor cotação da arroba do boi no Estado (R$ 91,65), obtendo alta de 0,56% em relação à média da semana anterior quando foi avaliada em R$ 91,14.
Médio-Norte: O preço da arroba do boi gordo nesta região apresentou variação positiva de 0,90% em relação à média da semana anterior, quando foi cotada a R$ 92,41.
Oeste: O preço cotado da arroba do boi gordo nesta porção do Estado valorizou-se 2,06% nesta semana, ficando com média de R$ 95,71 à vista. Em Pontes e Lacerda, no dia 4 de outubro, houve registro de comercialização com o boi sendo negociado a R$ 95,17/@ à vista.
Centro-Sul: A média da arroba do boi gordo terminou a semana cotada a R$ 96,39 à vista, preço que comparado à semana passada demonstra variação positiva de 2,25%, sendo a maior variação do Estado. Na cidade de Cáceres, na última sexta-feira, a arroba do boi foi negociada a R$ 94,25 à vista.
Sudeste: A arroba na região valorizou-se 2,08%, com a média ficando nos R$ 95,84. O preço da semana anterior foi de R$ 93,89/@ à vista. No dia 04/10 registrou-se negociação com a arroba do boi gordo à vista a R$ 95,40, na cidade de Alto Araguaia.
Reposição
Segundo o levantamento de preços do gado de reposição realizado pelo Imea, percebe-se uma correlação forte entre os preços do boi gordo e os preços da bezerra de ano em Mato Grosso. Pode-se ver a relação através do gráfico abaixo, em que a variação de janeiro de 2012 a agosto de 2012, período em que a bezerra saiu de R$ 485,26/cab para R$ 468,03/cab e a arroba de R$ 86,87 para R$ 81,26, ambos resultaram em desvalorização de 3,6% e 6,5%, respectivamente.
Já em 2013, o sentido é contrário à queda de preços de 2012, de janeiro de 2013 a outubro 2013 a arroba valorizou 11%, sendo acompanhada novamente pela bezerra, que atingiu 15,9% de aumento em seu valor por cabeça, estando cotada atualmente a R$ 549,18.
Relação de troca
Neste ano, o pecuarista mato-grossense que desejar demarcar as suas terras com arame farpado poderá obter uma quantidade maior do insumo por cabeça vendida.
Em setembro de 2013 o boi gordo foi cotado, em média, a R$ 1.569,10/cab na região sudeste e a relação de troca média auferida entre um rolo (500m) do insumo e o boi gordo ultrapassou a média do Estado (7,88 rolos/cab), obtendo 7,99 rolos/cab na macrorregião. O sudeste apresentou este desempenho superior graças à elevação do preço médio da arroba do animal na região e também pela desvalorização do insumo.
Assim, nesse cenário de entressafra, a arroba do boi gordo no sudeste, em setembro, foi cotada a R$ 92,30, acima da média do Estado, de R$ 91,06 no mesmo mês. Enquanto isso, o rolo de arame farpado foi cotado a R$ 196,48, registrando uma queda de 6% em seu valor.
Fonte: IMEA
Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
14:16
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Assinar:
Postagens (Atom)