Uma bateria solar com energia virtualmente “infinita”, descoberta pela empresa israelense Sol Chip (Haifa), pode ter aplicações práticas na agricultura que transformariam os custos e a produtividade do agronegócio. O equipamento é capaz de se recarregar sozinho, fornecendo energia a sensores sem fio e dispositivos eletrônicos móveis, como resultado da polinização cruzada das tecnologias de células solares e microchips.
“A ideia é que os chips precisam de energia, então por que não dar a energia a eles diretamente? A empresa oferece a tecnologia que faltava, e que vai melhorar a vida das baterias ou, em muitos casos, eliminar a necessidade de uma bateria como fonte de energia em aplicações de baixo consumo”, explica Shani Keysar, CEO e fundadora da Sol Chip.
A empresa já trabalha com a também israelense Netafim para implantar baterias solares em gotejadores de irrigação. O objetivo é economizar em custos de manutenção no longo prazo, eliminando os altos custos que envolvem a substituição das baterias. Isso porque, atualmente, se um agricultor precisa substituir uma bateria em um sensor externo, é necessário enviar a unidade para a fábrica ou deslocar um técnico até o campo para substituí-la.
“A ideia é que os chips precisam de energia, então por que não dar a energia a eles diretamente? A empresa oferece a tecnologia que faltava, e que vai melhorar a vida das baterias ou, em muitos casos, eliminar a necessidade de uma bateria como fonte de energia em aplicações de baixo consumo”, explica Shani Keysar, CEO e fundadora da Sol Chip.
A empresa já trabalha com a também israelense Netafim para implantar baterias solares em gotejadores de irrigação. O objetivo é economizar em custos de manutenção no longo prazo, eliminando os altos custos que envolvem a substituição das baterias. Isso porque, atualmente, se um agricultor precisa substituir uma bateria em um sensor externo, é necessário enviar a unidade para a fábrica ou deslocar um técnico até o campo para substituí-la.
Até agora o produto está limitado a uma saída de 8,4 volts de energia – uma saída relativamente baixa, mas que já pode fornecer energia para uma ampla gama de dispositivos de uso externo. A empresa já trabalha para adaptar as baterias solares em sensores utilizados na agricultura e testes meteorológicos.
Um mercado que a Sol Chip espera atender também é a indústria leiteira, especialmente os monitores fixados nas vacas para coletar informações sobre o animal. Atualmente, esses sensores funcionam com baterias convencionais, que precisam ser substituídas e descartadas. Segundo a Sol Chip, a bateria solar teria nesse caso ainda uma vantagem ecológica.
É verdade que as células solares já são conhecidas há bastante tempo. No entanto, a empresa israelense afirma que não há ninguém na indústria de semicondutores que tenha integrado (em escala comercial rentável) as células solares dentro do processo padrão de fabricação de chips. O projeto foi apresentado pela primeira vez na 5ª Conferência e Exposição Internacional IDTechEx - o principal evento de captação de energia do mundo (Berlim, Alemanha). Na ocasião, a Sol Chip venceu o prêmio de Melhor Desenvolvimento Técnico em Captação de Energia.
Um mercado que a Sol Chip espera atender também é a indústria leiteira, especialmente os monitores fixados nas vacas para coletar informações sobre o animal. Atualmente, esses sensores funcionam com baterias convencionais, que precisam ser substituídas e descartadas. Segundo a Sol Chip, a bateria solar teria nesse caso ainda uma vantagem ecológica.
É verdade que as células solares já são conhecidas há bastante tempo. No entanto, a empresa israelense afirma que não há ninguém na indústria de semicondutores que tenha integrado (em escala comercial rentável) as células solares dentro do processo padrão de fabricação de chips. O projeto foi apresentado pela primeira vez na 5ª Conferência e Exposição Internacional IDTechEx - o principal evento de captação de energia do mundo (Berlim, Alemanha). Na ocasião, a Sol Chip venceu o prêmio de Melhor Desenvolvimento Técnico em Captação de Energia.
Agrolink
Autor: Leonardo Gottems
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