quinta-feira, 1 de abril de 2010

FELIZ PÁSCOA A TODOS OS LEITORES!!


ATENÇÃO


Emater classifica de excelente ganho de peso do rebanho no RS

Em decorrência da boa condição em que se encontra o campo nativo, assim como as pastagens estivais cultivadas, o rebanho bovino segue apresentando um excelente desempenho de ganho de peso e um bom Estado sanitário no Rio Grande do Sul, somente prejudicado pelo aumento do número de parasitas, tanto externos como internos, devido principalmente às condições favoráveis à sua reprodução.
A avaliação é da Emater, em boletim conjuntural desta sexta-feira (26) e mostra que dos parasitas, o carrapato é o que tem provocado maiores problemas devido à resistência a alguns produtos utilizados no seu controle, principalmente os empregados nos banhos de imersão.
Com a diminuição do excesso de umidade, diminui também os riscos dos animais contraírem a fasiolose, causada por parasita que vive em ambientes alagadiços e que provoca sérios danos ao fígado dos animais. Contudo, apesar deste aspecto negativo, na avaliação geral o balanço é positivo.
Concluída a prática de entouramento na maioria das zonas pecuárias, a expectativa dos criadores frente ao bom momento nutricional porque passa o rebanho é de que haja um bom número de nascimentos na próxima primavera. As boas condições nutricionais aumentaram a frequência de cio nas fêmeas, o que determinou um maior índice de prenhez entre as matrizes do rebanho. Está aumentando a oferta de animais aptos para o abate nas principais praças de comercialização do Estado, o que reflete o bom desempenho nutricional do rebanho na atual fase.

Fonte: Agência Safras

Moreno aplicará el uno por uno: para exportar habrá que vender un volumen equivalente en el mercado interno

Esta semana seguirá vigente el bloqueo de las exportaciones de carne vacuna. Sólo unos pocos grupos frigoríficos, que entregaron medias reses a precios oficiales, consiguieron el Pre-ROE de Moreno.
Los frigoríficos que deseen exportar productos cárnicos bovinos deberán comercializar en el mercado interno un volumen equivalente al solicitado para embarcar. Tal novedad fue comunicada a representantes del sector por el secretario de Comercio Interior Guillermo Moreno.
Durante el último encuentro de “la Escuelita”, que tradicionalmente se realiza los viernes en la sede porteña de Comercio Interior, el funcionario indicó que la nueva medida –que regirá de hecho porque no se encuentra sustentada en ningún documento oficial– comenzará a regir a partir de la semana que viene.
Esta semana, tal como había adelantado Infocampo.com.ar, seguirá vigente el bloqueo de las exportaciones de carne vacuna aplicado sin previo aviso desde el sábado 13 de marzo pasado.
Moreno exigió a los representantes de las carnicerías porteñas que implementen la lista con precios oficiales para trece cortes populares y aseguró que agentes de Comercio Interior inspeccionarán los negocios este fin de semana para verificar que estén suficientemente abastecidos de mercadería.
En los últimos días algunos de los principales frigoríficos exportadores entregaron medias reses a precios recortados a grandes cadenas de supermercados para que estás pudiesen ofrecer “baratas” de cortes populares. Pero Moreno quiere que esta metodología pase a generalizarse y no que se trate –como hasta el momento– de entregas puntuales
Los grupos frigoríficos que entregaron medias reses a precios oficiales (10 $/kg) fueron los únicos que hasta el momento consiguieron los nuevos permisos de embarque concedidos personalmente por Moreno (una suerte de Pre-ROE), los cuales son necesarios para gestionar ante la Oncca los ROE Rojos (es decir: los permisos de embarque implementados por una normativa oficial).
La nueva estrategia de Moreno para intentar bajar los precios minoristas de la carne bovina reside en presionar a frigoríficos y cadenas de supermercados, dado que en el actual escenario ya es imposible regular el mercado a través de la intervención de los precios de la hacienda.
Por otra parte, Moreno mencionó en “la Escuelita” que está trabajando con empresarios de la industria avícola para acordar la comercialización de una serie de productos del sector con precios oficiales

FONTE: INFOCAMPO

Argentina: Governo cria novas regras para exportação

Os frigoríficos argentinos que desejam exportar produtos de carne bovina deverão comercializar no mercado interno um volume equivalente ao solicitado para embarcar, segundo informou o secretário de Comércio Interior, Guillermo Moreno.
Durante o último encontro realizado com os representantes do setor de carnes da Argentina, Moreno disse que a nova medida começará a funcionar a partir da semana que vem. Durante essa semana, seguirá vigente o bloqueio às exportações de carne bovina aplicado sem aviso prévio desde o dia 13 de março.
Moreno exigiu dos representantes de açougues de Buenos Aires que implementem a lista com preços oficiais para treze cortes populares e garantiu aos agentes do Comércio Interior que inspecionará os negócios nesse fim de semana para verificar que estejam suficientemente abastecidos de mercadoria. Nos últimos dias, alguns dos principais frigoríficos exportadores entregaram meias carcaças a preços menores a grandes cadeiras de supermercados para que essas possam oferecer "descontos" nos cortes populares. Porém, Moreno quer que essa metodologia passe a ser generalizada e que não se trate apenas de entregas pontuais, como vem ocorrendo.
Os grupos de frigoríficos que entregaram as meias carcaças a preços oficiais - 10 pesos (US$ 2,58) por quilo - foram os únicos que, até o momento, conseguiram as novas permissões de embarque concedidas pessoalmente por Moreno - um tipo de pré- Registro de Operação de Exportação (ROE) -, necessários para se solicitar à Oficina Nacional de Controle Comercial Agropecuário (ONCCA) os ROEs (permissões de embarque).
A nova estratégia de Moreno para tentar baixar os preços varejistas da carne bovina consiste em pressionar os frigoríficos e cadeias de supermercados, dado que, no atual cenário, já é impossível regular o mercado através da intervenção dos preços do gado.

Em 31/03/10:
1 Peso Argentino = US$ 0,25811
3,86757 Peso Argentino = US$ 1 (Fonte: Oanda.com)

FONTE: A reportagem é do Infocampo, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.

Argentina: Governo cria novas regras para exportação

Os frigoríficos argentinos que desejam exportar produtos de carne bovina deverão comercializar no mercado interno um volume equivalente ao solicitado para embarcar, segundo informou o secretário de Comércio Interior, Guillermo Moreno.
Durante o último encontro realizado com os representantes do setor de carnes da Argentina, Moreno disse que a nova medida começará a funcionar a partir da semana que vem. Durante essa semana, seguirá vigente o bloqueio às exportações de carne bovina aplicado sem aviso prévio desde o dia 13 de março.
Moreno exigiu dos representantes de açougues de Buenos Aires que implementem a lista com preços oficiais para treze cortes populares e garantiu aos agentes do Comércio Interior que inspecionará os negócios nesse fim de semana para verificar que estejam suficientemente abastecidos de mercadoria. Nos últimos dias, alguns dos principais frigoríficos exportadores entregaram meias carcaças a preços menores a grandes cadeiras de supermercados para que essas possam oferecer "descontos" nos cortes populares. Porém, Moreno quer que essa metodologia passe a ser generalizada e que não se trate apenas de entregas pontuais, como vem ocorrendo.
Os grupos de frigoríficos que entregaram as meias carcaças a preços oficiais - 10 pesos (US$ 2,58) por quilo - foram os únicos que, até o momento, conseguiram as novas permissões de embarque concedidas pessoalmente por Moreno - um tipo de pré- Registro de Operação de Exportação (ROE) -, necessários para se solicitar à Oficina Nacional de Controle Comercial Agropecuário (ONCCA) os ROEs (permissões de embarque).
A nova estratégia de Moreno para tentar baixar os preços varejistas da carne bovina consiste em pressionar os frigoríficos e cadeias de supermercados, dado que, no atual cenário, já é impossível regular o mercado através da intervenção dos preços do gado.

Em 31/03/10:
1 Peso Argentino = US$ 0,25811
3,86757 Peso Argentino = US$ 1 (Fonte: Oanda.com)

FONTE:A reportagem é do Infocampo, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.

Boi gordo tem semana de alta e arroba é cotada a R$ 82,88

Boi gordo tem semana de alta e arroba é cotada a R$ 82,88

André Camargo
Zootecnista formado pela FZEA - USP e analista de mercado do BeefPoint

O indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista foi cotado a R$ 81,99/@, uma alta de 1,79% na semana. O indicador a prazo acumulou variação positiva de 1,63% no período (24/03 a 31/03), sendo cotado a R$ 82,88/@ na última quarta-feira. Durante o mês de março este indicador registrou alta de 5,35%.

Gráfico 1. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo a prazo



Tabela 1. Principais indicadores, Esalq/BM&F, relação de troca, câmbio



O Dólar compra (PTAX) foi cotado a R$ 1,7802 nesta quarta-feira (-0,53%). Este variação somada à alta do indicador de boi gordo, levantado pelo Cepea, fez a arroba em Dólares se valorizar 2,33% em relação ao apurado na semana passada.

Gráfico 2. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista, em R$ e US$

No mercado físico, os frigoríficos enfrentam certa dificuldade na compra de bovinos e seguem trabalhando com escalas curtas. Em conversa com compradores de gado que atuam na região de Campo Grande/MS, fomos informados que a arroba do boi gordo está valendo R$ 75,00, para pagamento à vista. Ontem, grandes frigoríficos do Mato Grosso do Sul estavam comprando animais para serem abatidos na segunda-feira.
Em São Paulo a situação é semelhante e os frigoríficos estão completando suas escalas com animais comprados em Estados vizinhos, a maior participação é de animais originários do MS, onde a oferta também não está lá essas coisas.
A boa qualidade das pastagens e a chuva, que ainda pode ser considerada regular, está ajudando os pecuaristas na hora da negociação. O sentimento é que os vendedores estão retraídos, por um lado apostando em novas altas da arroba e por outro preocupados com a dificuldade em realizar a reposição do rebanho.
FONTE:www.beefpoint.com.br

ALERTA DE MERCADO



Especialista aponta tendências climáticas para os próximos meses

Os próximos meses não devem apresentar períodos de estiagem significativos, que possam comprometer o desenvolvimento das lavouras
O fenômeno climático “El Nino” influenciou as condições climáticas nos últimos meses e foi o responsável pelo clima favorável ao longo desta última safra de verão, principalmente no Centro-sul do Brasil. A avaliação é do meteorologista Luiz Renato Lazinski, do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), ligado ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Segundo ele, o “El Nino” contribuiu para que as precipitações tivessem uma distribuição mais regular e abundante, favorecendo também a ocorrência de temperaturas acima da média, no decorrer dos últimos meses, colaborando assim, para o sucesso da produtividade agrícola.
“As águas superficiais do Oceano Pacífico Equatorial continuam acima da média, porém, a partir de fevereiro, as temperaturas superficiais destas águas vem diminuindo gradativamente. Os prognósticos climáticos, apontam para um declínio do El Nino nos próximos meses, com tendência de uma neutralidade climática já em meados deste ano”, explica Lazinski.
Com a diminuição do El Nino, frisa o meteorologista, as precipitações devem ficar levemente abaixo da média para os próximos meses, mas com uma distribuição mais irregular. “Contudo, não devem apresentar períodos de estiagem significativos, que possam comprometer o desenvolvimento das lavouras”, esclarece.
Já no segundo semestre deste ano, com a volta de uma neutralidade climática, e os modelos climáticos de longo prazo, sinalizando com a possível volta de uma La Nina, mais para o final do ano, a tendência é de que a partir de junho as precipitações se tornem irregulares, intercalando períodos de muita chuva, com períodos maiores de pouca ou nenhuma precipitação, com possibilidade de períodos de estiagem mais prolongados.
Lazinski explica que as temperaturas que ficaram acima da média, neste verão, voltaram aos padrões normais ao longo de março. “As primeiras ondas de frio mais intensas devem chegar ao Sul do Brasil a partir de abril, e os meses de abril e maio devem apresentar temperaturas abaixo da média para a época do ano”, frisa o meteorologista. Ele explica que este ano o frio chega mais cedo ao Centro-sul do Brasil. “Com a tendência de uma neutralidade climática, ou mesmo a volta de uma La Nina para o segundo semestre, devemos observar neste inverno, períodos mais frios intercalando com alguns períodos mais quentes, em anos como este os extremos de temperatura se acentuam, tanto nas máximas como nas mínimas, com possibilidade de ocorrência de geadas tardias”, completa.

FONTE: Agrolink
Autor: Redação

Novo ministro da Agricultura defende apoio aos produtores rurais e preservação ambiental

O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Wagner Rossi, empossado nesta quarta-feira (31/03), afirmou que dará continuidade ao trabalho de Reinhold Stephanes no apoio aos produtores rurais, compatibilizando produção agrícola com a preservação ambiental.

Após receber o cargo, Rossi disse que conta com a equipe formada por Stephanes nos últimos três anos e os servidores do ministério.
O novo ministro lembrou que pertenceu à equipe de Reinhold Stephanes durante os três anos, como presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Ele citou medidas importantes para o agricultor como o apoio à comercialização, a garantia de preços mínimos e o apoio a programas específicos para a pequena agricultura.
Rossi enfatizou suas origens familiares no campo e sua atuação como produtor rural em uma das regiões agropecuárias mais importantes do País, Ribeirão Preto/SP.
Ao passar o cargo, Reinhold Stephanes afirmou que o Mapa é a melhor organização pública que já conheceu, com bons quadros e inteligência para administrar. “São pessoas agradáveis, sem problemas políticos ou doutrinários. A única ideologia é o amor pela agricultura”, concluiu.

FONTE: Eline Santos
www.agricultura.gov.br

ATENÇÃO


MUDANÇAS NA CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA FEBRE AFTOSA NO RIO GRANDE DO SUL

Durante as etapas de vacinação,NÃO SERÁ EMITIDA OU EXIGIDA AUTORIZAÇÃO DE COMPRA DE VACINA.Assim,a venda deverá ser feita para o produtor na quantidade que esse solicitar.Os produtores que não adquirirem doses suficientes para seu rebanho serão orientados a realizar nova compra,antes da homologação de vacinas.
NOS PERÍODOS ENTRE AS CAMPANHAS CONTINUARÁ SENDO OBRIGATÓRIA A UTILIZAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO DE COMPRA.
A próxima etapa de vacinação,correspondente ao mês de maio,terá inicio dia 05 de ABRIL para produtores que irão participar de eventos de aglomeração.Assim,a partir de
05 de abril e até 31 de maio do corrente ano,não deverá ser exigida autorização de compra.
Nome completo dos produtores,CPF,quantidade de doses,partida,laboratório,e nome de produtores que irão comprar vacina juntos,devem estar presentes na nota fiscal.

FONTE: Secretaria da Agricultura,Pecuária,Pesca e Agronegócio do Estado do Rio Grande do Sul

Preço de insumo estimula confinamento

Grãos usados no sistema estão em baixa, mas valor da arroba deveria subir um pouco mais, querem criadores
Às vésperas de optar ou não por confinar o rebanho, e após um 2009 ruim para o setor, os pecuaristas enfrentam este ano uma situação melhor, pelo menos em relação aos preços dos grãos. O veterinário e pecuarista Paulo Roberto de Toledo Piza, por exemplo, é de Novo Horizonte (SP) e aposta no crescimento mundial do consumo de carne bovina. Ele é consultor de dois grandes pecuaristas, que deverão confinar entre 19 mil e 20 mil bois, em dois turnos, já a partir do dia 15. Apesar de o momento ser propício para comprar grãos, os produtores ainda esperam melhora no preço da arroba.

LEIA MAIS: http://www.cigeneticabovina.com.br/index.php?ref=04&id=262
As informações partem de O Estado de São Paulo.
Fonte: Centro de Inteligência em Genética Bovina

Atividade de cria volta a aquecer o mercado

Aumento nas vendas de sêmen revela que produtores continuam investindo na reprodução do rebanho.

Foi divulgado no dia 11 de março, pela Associação Brasileira de Inseminação Artificial (ASBIA), relatório da movimentação de sêmen no Brasil no ano de 2009. O forte abate de matrizes na última década, o alto preço de reposição, e a demanda global por carne bovina vêm modificando o cenário da crise financeira que atingiu diversos países. Os altos índices de comercialização de sêmen revelam que o pecuarista não deixou de investir em cria, utilizando a inseminação artificial como instrumento para aumentar sua produtividade e rentabilidade.

LEIA MAIS: http://www.grupocultivar.com.br/noticias/noticia.asp?id=38639
FONTE: www.geneticaaditiva.com.br

Primeira etapa da campanha contra febre aftosa começa em seis estados

Os produtores rurais dos estados da Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Roraima começam a vacinar todo o rebanho contra a febre aftosa nesta quinta-feira (01/04).
A expectativa é que sejam imunizados 5,6 milhões de bovinos e búfalos até o fim abril. Em Mato Grosso do Sul, apenas os animais da Zona de Alta Vigilância (ZAV) devem receber a vacina. A 1ª etapa da campanha em Rondônia começa em 15 de abril e segue até 15 de maio.
Situação - Hoje, 15 estados e o Distrito Federal estão livres de febre aftosa com vacinação: Acre, Rondônia, Mato Grosso, Tocantins, Goiás, Mato Grosso do Sul, Sergipe, Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul e Centro-Sul do Pará (44 municípios). Já o Amazonas tem dois municípios livres com vacinação (Boca do Acre e Guajará). O Estado de Santa Catarina é o único considerado livre de febre aftosa sem vacinação e Roraima e o norte do Pará estão classificados como de alto risco. O Brasil tem 180 milhões de bovinos e búfalos em zona livre de aftosa, o que representa 89% do rebanho nacional.

Kelly Beltrão
FONTE: www.agricultura.gov.br

Exportação de bovinos vivos para abate ganha regulamento técnico

O regulamento técnico com as regras para exportação de bovinos, búfalos, ovinos e caprinos vivos destinados ao abate foi aprovado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), nesta quarta-feira (31/03).

A Instrução Normativa Nº 13, publicada no Diário Oficial da União (DOU), traz os procedimentos básicos para todas as etapas que antecedem o embarque dos animais. As regras incluem a seleção nos estabelecimentos de origem, o transporte até os Estabelecimentos de Pré-embarque (EPE) e para o local de saída do País, além do manejo nas instalações de pré-embarque e no embarque.
De acordo com o secretário de Defesa Agropecuária do Mapa, Inácio Kroetz, as exportações de bovinos vivos para posterior abate apresentaram considerável aumento nos últimos anos. Em 2008, os embarques de bovinos vivos, por exemplo, somaram U$ 370 milhões e, no ano passado, alcançaram U$ 443,5 milhões. Líbano e Venezuela são os principais destinos.
Países do Oriente Médio praticam abate dentro dos preceitos religiosos e têm hábito de comercializar e consumir carne fresca. “Europa é importante mercado para animais jovens engordados para abate sob condições alimentares especiais, principalmente na Itália. Para atender aos requisitos do importador e possibilitar certificação sanitária com segurança e registros auditáveis essa atividade requer regulamentação”, afirma Kroetz.
O texto da IN 13 prevê que os bovinos, búfalos, ovinos e caprinos vivos destinados ao abate sejam mantidos nos EPEs sob responsabilidade técnica do médico veterinário contratado pelo proprietário. O estabelecimento deverá ser localizado a uma distância que não implique jornada superior a quatro horas de viagem por via rodoviária e atender às exigências para o alojamento dos animais. Além disso, estão definidas também as condições necessárias para o transporte marítimo.

Leilane Alves
FONTE: www.agricultura.gov.br

MAPA: Wagner Rossi será o sucessor de Stephanes

O paulista Wagner Rossi será empossado, nesta quarta-feira (31), ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Rossi substitui Reinhold Stephanes, que ficou à frente do ministério durante três anos e retorna à Câmara dos Deputados para cumprir o mandato de deputado federal. Graduado em direito e administração de empresas, com especialização em economia e educação, Rossi, de 67 anos, presidia, desde 2007, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), empresa vinculada ao Ministério da Agricultura.
Há mais de 20 anos, Wagner Rossi desenvolve carreira no setor público, sendo quatro vezes secretário no governo do estado de São Paulo: Esportes e Turismo (1987-1988), Educação (1989-1990), Infraestrutura Viária (1991-1992) e Transporte (1992-1994). Atuou também como presidente da Companhia das Docas do Estado de São Paulo (Codesp), entre 1999 e 2000.
Rossi foi parlamentar por cinco legislaturas até 2002 e, com formação acadêmica no Brasil e no exterior, foi professor de renomadas universidades brasileiras. Em 1978, coordenou o primeiro curso de extensão universitária sobre administração rural para graduados, na Universidade de Ribeirão Preto/SP. O novo ministro desempenhou atividades como empresário e produtor rural por mais de 30 anos e exerceu cargos de administrador, gerente e diretor.

FONTE: As informações são do Mapa, adaptadas pela Equipe AgriPoint.

Vacinação sobe para 94,2% no RS

A imunização de animais na etapa de novembro da campanha contra a aftosa no RS foi revisada e passou de 92,1% para 94,2%. O número ainda é menor do que os 97% obtidos na etapa de maio, devido ao difícil manejo dos animais jovens. No país, a média geral atinge 97% do rebanho.

FONTE: Correio do Povo

Preço do boi gordo em São Paulo segue em alta

O preço do boi gordo em São Paulo segue em alta, com a arroba valendo R$80,00, a prazo, livre de imposto. O preço da vaca acompanhou o reajuste e o preço pago pela fêmea está em R$75,00/@, nas mesmas condições de pagamento.
A oferta restrita e escalas curtas estimularam o novo aumento.
Além da disponibilidade de pastagem, os altos preços da reposição desestimulam a venda de bois e permitem que os pecuaristas apostem em novos reajustes.
Os preços também subiram no Sul de Minas e Três Lagoas, estimulados pela demanda, tanto das plantas locais, como pelas indústrias de São Paulo. Nessas praças, o boi é negociado por R$76,00/@, a prazo, livre de imposto.

FONTE: Scot Consultoria
Autor: Por Hyberville Neto

terça-feira, 30 de março de 2010

PREÇOS DE GADO- MERCADO FISICO / KG VIVO

EM 30.03.2010
REGIÃO DE PELOTAS

TERNEIROS R$ 2,45 A R$ 2,60
TERNEIRAS R$ 2,30 A R$ 2,40
NOVILHOS R$ 2,25 A R$ 2,40
VACA DE INVERNAR R$ 1,90 A R$ 2,00

FONTE: PESQUISA REALIZADA POR WWW.LUNDNEGOCIOS.BLOGSPOT.COM

PREÇOS DE BOI E VACA PARA CARNE A RENDIMENTO


INFORMAÇÃO
*PREÇO DE CARNE A RENDIMENTO EM 30.03.2010
.
REGIÃO DE PELOTAS
.
BOI: DE R$ 5,10 a R$ 5,20

VACA: DE R$ 4,70 a R$ 4,80
.
OBS: Compras só a rendimento.
.
FONTE: Marca Negócios Rurais (comprador Marfrig da região)
FONE: 9981.1203 Humberto Costa.

MERCADO FUTURO 29.03.2010

Vencimento Fechamento Diferença do dia anteriorContratos em abertoContratos negociados
Mar/1080,85-0,342.145501
Abr/1081,880,1821024
Mai/1081,400,253.6271.303
Jun/1082,410,0441223
Jul/1084,000,1918513
Ago/1084,900,112301
Set/1086,000,101611
Out/1086,940,229.6172.411
Nov/1087,200,219667






Indicador de Preço Disponível do Boi Gordo Esalq/BM&F - Estado de SPIndicador de Preço Disponível do Bezerro Esalq/BM&F - Estado de MS
DataA vista R$/@A prazo R$/@DataA vista R$/cabeçaA prazo R$/cabeça
19/03/1079,5880,3719/03/10652,07651,38
22/03/1079,4180,2122/03/10662,05664,22
23/03/1080,0480,8423/03/10660,90667,70
24/03/1080,5581,5524/03/10666,83673,28
25/03/1080,6481,7625/03/10666,87672,07
26/03/1080,7881,4926/03/10674,31686,37
29/03/1081,2182,1029/03/10677,99681,25

ALERTA DE MERCADO


FONTE: RURAL BUSINESS

Recuperação da arroba do boi gordo

A valorização do preço da arroba foi de 9% em um ano
O ano de 2009 tirou o fôlego do pecuarista. A crise foi registrada nas exportações, na quebradeira dos frigoríficos e na queda, principalmente, nos preços da arroba, onde o preço médio ficou em R$ 66,43. Mas, os últimos números indicam que a retomada de preços e exportação começa a ser registrado. A arroba do boi gordo, por exemplo, no estado de Mato Grosso segue em alta há mais de 90 dias.
Segundo levantamento do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária – Imea – mostra que a média nominal mensal de março em Mato Grosso já atinge os R$ 71,35, valor que não era registrado desde dezembro de 2008, quando a arroba ficou em R$ 71,65. Fazendo um comparativo entre março de 2009 com a arroba valendo R$65,46, com o mesmo período deste ano, a valorização é de 9%.
“Esse é um bom momento da pecuária, diria que o mercado começa a se recuperar da crise de 2009, tanto no preço da arroba como no volume das exportações. O mercado esta equilibrado entre oferta e demanda”, analisou o superintendente da Associação dos Criadores de Mato Grosso – Acrimat, Luciano Vacari.
A consolidação dessa boa tendência veio também com o anúncio das escalas de abate que nas últimas semanas tem registrado entre 4 e 5 dias na média do Estado, segundo levantamento do Imea. “Não está sendo ofertado boi gordo suficiente para suprir a capacidade de abate das indústrias, mas acreditamos que o volume está equilibrado. Não quer dizer que o pecuarista está segurando boi gordo no pasto, pois isso é sinônimo de prejuízo”, disse Vacari.
O futuro também reserva boas novas para o setor pecuário. O levantamento do Imea observa que as consequências dessa alta foram observadas no mercado futuro, que finalmente rompeu a barreira dos R$ 85,00 para outubro e fechou a semana valendo R$ 86,75, maior valor desde julho de 2009. Com o abate de bovinos no mesmo ritmo de 2008 e 2009 e 26% abaixo 1º bimestre de 2007 (ano que tivemos abate recorde), o pecuarista parece ter a chance de retomar as rédeas do seu negócio. As informações são de assessoria de imprensa.

FONTE: Agrolink

ALERTA DE MERCADO


FONTE: RURAL BUSINESS

Banrisul libera verba a feiras

O Banrisul disponibilizou R$ 30 milhões para financiar a compra de terneiros, terneiras e vaquilhonas, além de matrizes e reprodutores bovinos com registro, durante a temporada de outono. No total, o banco participará de 94 feiras no Estado. Cada produtor pode tomar até R$ 30 mil com taxa de juros de 6,75% ao ano. O prazo para pagamento é de até 36 meses para matrizes e reprodutores bovinos e de até 24 meses para os demais. O Banco do Brasil segue com verba indefinida, e o Sicredi confirmou que irá operar com suas linhas tradicionais.

FONTE: Correio do Povo

João Carlos Machado deixa Seappa para disputar eleição

Após reunião a portas fechadas com a governadora Yeda Crusius, o secretário da Agricultura, João Carlos Machado, anunciou ontem que deixará a Pasta para concorrer a uma vaga na Assembleia Legislativa (AL). O secretário permanece no cargo até amanhã e indicou o secretário adjunto, Gilmar Tietböhl, como substituto. "Sinto-me gratificado de poder ter colaborado com o governo em um momento em que o Estado precisava e também com o setor ao qual pertenço", ponderou. O dirigente afirmou estar confiante no crescimento do agronegócio. "Deixo tudo encaminhado, com a certeza que cumpri minha palavra", disse, referindo-se à promessa feita no início da gestão de melhorar as condições dos funcionários da Seappa e qualificar a Defesa Sanitária. Machado acredita na breve aprovação do aumento para servidores na AL. Nos últimos dias no cargo, o secretário pretende empossar o novo diretor administrativo da Cesa, Roque Gonçalves.
Na noite de ontem, Gilmar Tietböhl disse que ainda não havia conversado com o secretário sobre o assunto, mas admitiu que sua indicação já estava alinhavada. "Com isso, posso dar continuidade a um trabalho que já vínhamos realizando em equipe", destacou.
Entre as lideranças do agronegócio, a gestão será lembrada pela abertura do diálogo. O vice-presidente da Farsul, Gedeão Pereira, destaca que João Carlos Machado sempre consultou o setor. "Foi importantíssima a informatização do DPA que possibilitou a interligação das inspetorias", enumerou. Para o presidente da Fetag, Elton Weber, teve destaque a boa receptividade. "Entendemos que nem sempre as questões andaram como queríamos, mas a avaliação é positiva." O presidente da Fecoagro, Rui Polidoro Pinto, destacou a disponibilidade em atender às cooperativas. "Esteve sempre pronto a nos ouvir."
Com relação ao substituto, Gedeão avalia que Tietböhl é uma boa indicação por ser alguém identificado com o setor. O presidente da Fecoagro destacou o perfil técnico e conhecimento de causa de Tietböhl.

FONTE: Correio do Povo

A despedida de Stephanes

O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, disse que o futuro do agronegócio brasileiro está pavimentado, visto que a demanda por alimentos vai crescer bastante e o Brasil reúne plenas condições para abastecer os outros países. Stephanes, que foi homenageado pela Sociedade Rural Brasileira com o título de “Sócio Honorário”, observa, no entanto, que a agricultura brasileira necessita que as entidades representativas se articulem melhor na defesa dos seus interesses e elaborem uma agenda comum.
“Forte, a agropecuária não tem a devida visibilidade na sociedade. Tem consumidor que pensa que o frango nasce no supermercado; além disso, o agronegócio, grande gerador de divisas para o Brasil, é palavrão em determinados círculos.”
Mas o ministro deixa a pasta bastante otimista. Ele irá disputar um novo mandato como deputado federal nas eleições deste ano. Entre os avanços, Stephanes cita o combate mais articulado a doenças como a febre aftosa. Ele acredita que o país vai conquistar o status de zona livre com vacinação até o final deste ano. “E em breve virá o reconhecimento de zona livre sem vacinação, pois um estado, Santa Catarina, já conseguiu essa classificação.”
Outra vitória que teve participação fundamental do ministro que sai é a criação da figura do adido agrícola para defender os interesses do Brasil em praças internacionais importantes. Serão oito adidos atuando em embaixadas brasileiras no exterior: Buenos Aires, Washington, Genebra, Bruxelas, Rússia, Pretória, Pequim e Tóquio. “É um antigo projeto dos produtores rurais que agora se concretiza.”
Stephanes tem reunião com o presidente Lula nesta segunda (29/03) à tarde, na qual vai apresentar o programa nacional de fertilizantes e as propostas de alteração do Código Florestal. O ministro deve tratar também do nome que irá substituí-lo. Dois se apresentam: o secretário-executivo do ministério, Gerardo Fontelles e o presidente da Conab, Wagner Rossi. Stephanes não confirma, mas Fontelles é a sua predileção, segundo gente do setor.

Blog Planeta Agro - Globo Rural

Brasil e Uruguai resolvem pendências e abrem fronteiras à comercialização de frango

O Brasil e o Uruguai acertaram as pendências comerciais que prejudicavam as relações bilaterais, principalmente a polêmica sobre a entrada do frango brasileiro no país vizinho.
A informação foi divulgada na noite de ontem (29) pelo assessor especial da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia, após o jantar oferecido por Luiz Inácio Lula da Silva ao presidente uruguaio José Mujica, no Itamaraty. Lula e Mujica não falaram com a imprensa.
O ministro uruguaio da Agricultura, Tabaré Aguerre, presente no encontro de trabalho que antecedeu o jantar, disse que um acordo permitirá a entrada de 1.440 toneladas anuais de frango brasileiro no Uruguai, o que representa 4% das 75 mil toneladas produzidas pelos avicultores locais. Em troca, o Brasil encerrará as restrições que impôs para a entrada de produtos lácteos, pescado fresco, gado em pé e carne resfriada uruguaia.
O ministro vai se reunir em Montevidéu com representantes do setor avícola para discutir medidas fiscais que estimulem as exportações de frango e a ampliação da rentabilidade comercial do produto.
O livre acesso do frango brasileiro ao mercado uruguaio encontra-se bloqueado por barreiras sanitárias controversas que se tornaram motivo de reclamações do Brasil. Os uruguaios alegam que o frango brasileiro pode introduzir no país a doença conhecida como Newcastle, mas o próprio ministro Aguerre já havia reconhecido que a situação era insustentável.
O assessor especial da Presidência, Marco Aurélio Garcia, informou, ainda, que pela primeira vez o Uruguai registrou pequeno superávit nas transações comerciais com o Brasil.
Segundo Garcia, o Brasil não quer déficits estruturais com os países vizinhos. “Pequenos déficits sempre existirão, mas uma situação que se prolonga por 15 anos, como foi o caso do Uruguai, torna-se um déficit estrutural e as pessoas passam a desacreditar na integração comercial porque ela só beneficia um país.”

FONTE:Agência Brasil

Autor: Luiz Antônio Alves

CEEE financia irrigação no RS

O Grupo CEEE anunciou ontem que a companhia irá disponibilizar R$ 1,5 milhão para projetos de eficiência energética em irrigação. A primeira etapa atenderá a produtores de Santa Vitória do Palmar, Dom Pedrito e Palmares do Sul. Os projetos serão recebidos entre 15 de abril e 30 de junho.

FONTE: Correio do Povo

Novas regras para o Sisbov

De acordo com o diretor de Programas da Área Animal da Secretaria de Defesa Agropecuária do Mapa, Márcio Rezende, as alterações no serviço partiram das exigências de fiscalização dos produtos nacionais pelos países europeus.
Rezende informou que o novo Sisbov funcionará de maneira integrada com os sistemas existentes para a saúde pública e saúde animal, através de ferramentas ligadas à tecnologia da informação que visam facilitar o gerenciamento das certificações. “Além disso, é necessário adaptar o sistema de rastreabilidade aos sistemas produtivos, principalmente ao trabalho dos produtores, para facilitar o cruzamento de informações. Com a nova regra, todas as exigências do setor serão seguidas, e a burocracia de documentações irá diminuir", completa.
O novo Sisbov também terá como foco, a identificação individual dos animais que serão destinados ao abate para exportação. O objetivo é permitir que o produtor escolha os animais que serão identificados individualmente.
O serviço levará em conta a realidade do sistema produtivo brasileiro. De acordo com dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), as propriedades no Brasil possuem maior quantidade de rebanhos em comparação com propriedades da Europa. E a nova regra pretende considerar as dificuldades de lidar com toda a informação em condições de produção extensiva.

Fonte: Assessoria de Comunicação Social do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA)

RESUMIDA E ADAPTADA POR www.lundnegocios.blogspot.com
Boi gordo: mercado segue firme
Na sexta-feira, o indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista foi cotado a R$ 80,78/@, com variação positiva de R$ 0,14. O indicador a prazo teve retração de R$ 0,27, sendo cotado a R$ 81,49/@.

Tabela 1. Principais indicadores, Esalq/BM&F, relação de troca, câmbio


O mercado futuro terminou a semana em alta, com todos os vencimentos apresentando variação positiva. Março/10 fechou a R$ 81,19/@, com valorização de R$ 0,15. os contratos que vencem em maio/10 tiverem variação positiva de R$ 0,64, fechando a R$ 81,15/@. Outubro/10, fechou a R$ 86,72/@ com alta de R$ 0,33.
Tabela 2. Fechamento do mercado futuro em 26/03/10


Gráfico 1. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x contratos futuros para outubro/10


Segundo pesquisas do Cepea, as negociações ainda estão bastante lentas. Frigoríficos continuam com escalas curtas e muitos têm dificuldades na compra de novos lotes. Pecuaristas, por sua vez, ofertam apenas pequenos lotes, visto que muitos estão à espera de preços ainda maiores.
No atacado, o traseiro foi cotado a R$ 6,20, o dianteiro a R$4,20 e a ponta de agulha a R$ 3,90. O equivalente físico foi calculado em R$ 76,82/@. O spread (diferença) entre indicador e equivalente físico está em R$ 3,97/@.
Gráfico 2. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x equivalente físico

Na reposição, o indicador Esalq/BM&FBovespa bezerro MS à vista foi cotado a R$ 674,31/cabeça, com valorização de R$ 7,44. A relação de troca foi calculada em 1:1,98.
FONTE: André Camargo, Equipe BeefPoint

Venda de terneiros de outono começa no RS

A venda de terneiros de outono começa no Estado com expectativas divergentes sobre o mercado. As projeções de preço médio do quilo vivo oscilam entre R$ 2,50 e R$ 3,00. Em 2009, os negócios foram fechados a R$ 2,75 em média, conforme pesquisa do Correio do Povo em 98,5% das feiras e remates oficiais. A favor dos negócios estão fartura das pastagens e embarques de gado em pé para o Líbano. Contra, baixa cotação dos grãos e alta oferta de gado gordo.
No cenário traçado pelo professor Júlio Barcellos, do Departamento de Zootecnia da Ufrgs, os preços dos machos serão inferiores aos do ano passado. Entre seus argumentos estão a oferta elevada aliada à demanda reprimida. Segundo ele, boa parte dos compradores é composta por terminadores que produzem grãos e esperam melhor remuneração do arroz e da soja para fazer caixa. No caso de quem trabalha exclusivamente com pecuária, a tese é que, com o valor baixo do terneiro, a opção tem sido adquirir novilhos de sobreano, que alcançam mais rapidamente peso de abate. "É a combinação ideal para o preço do terneiro se manter em baixa."
Já o leiloeiro Eduardo Knorr prevê uma boa temporada, com oferta enxuta e preço de até R$ 3,00 o quilo vivo. Além das exportações para o Oriente, ele argumenta que as pastagens nativas mantêm boa capacidade de suporte, diferentemente de 2009. Para o presidente da Comissão de Exposições e Feiras, Francisco Schardong, é cedo para projeções porque o circuito começa mesmo em meados de abril. Ele também está otimista com os negócios.

PREÇO DO BOI RECUA

O quilo vivo do boi gordo fechou a R$ 2,46 na semana passada, contra R$ 2,57 no mesmo período de 2009, segundo a Emater. Historicamente, o terneiro vale de 10% a 15% mais do que o boi gordo. Hoje esse preço está igual ou levemente inferior.
FONTE: Correio do Povo

Novo fundo torna cobrança compulsória aos pecuaristas


Recolher R$ 3,20 por cada animal abatido ou R$ 0,80. A partir do dia 1° de abril, os criadores mato-grossenses serão obrigados a recolher o imposto, porém, terão a opção de enviar o tributo para o caixa do Estado, ou, para a formação do novo Fundo Emergencial de Saúde Animal (Fesa), que substitui o Fundo Emergencial para Febre Aftosa (Fefa), em processo de extinção. Pela obviedade da opção de pagamento, a estimativa é de que o novo fundo contabilize anualmente saldo de cerca de R$ 4 milhões, o mesmo volume registrado ao Fefa.
FONTE: DIÁRIO DE CUIABÁ

Paraguay vendió 169.500 toneladas de carne en 2009

ASUNCION -- Un informe de la Asociación Rural de Paraguar (ARP) indicó que en 2009 ingresaron 516 millones de dólares por la venta al exterior de 169.500 toneladas de carne, mientras que en 2008 la recaudación fue de 594,2 millones de dólares pero la cantidad exportada fue menor: 162.100 toneladas.
Paraguay vacunó contra la fiebre aftosa a 12 millones de cabeza de ganado vacuno en los primeros dos meses de este año para mantener sus altos niveles de exportación.
Daniel Rojas, director de la agencia estatal Servicio de Calidad y Salud Animal (Senacsa), comentó el lunes que la inmunidad a los bovinos costó 20 millones de dólares "pero los productores privados se hicieron cargo del 50% que, en realidad, es una cifra mínima frente a los montos por exportaciones".
"Cumplimos nuestra meta de vacunar al ato de 12 millones de cabezas que están cerca del 100% del ganado registrado oficialmente", acotó.
Manuel Cardozo, dirigente del gremio de los productores, explicó que la campaña de vacunación fue muy buena. "Todavía no completamos el plan de inmunidad pero la cantidad es mínima porque tuvimos algunas dificultades climáticas para llegar hasta los establecimientos más distantes de centros urbanos", apuntó.
Paraguay tiene una economía agrícola-ganadera, siendo la soja el primer rubro de exportación; el segundo es la carne.

FONTE: http://www.elnuevoherald.com/2010/03/29/685332/paraguay-vendio-169500-toneladas.html#ixzz0jZac7TyX