sábado, 11 de fevereiro de 2017

Obrigado Fernando, pela parte que nos toca!!!


Caro amigo Fernando Velloso
Não é de hoje que tenho certeza de que sabes o quanto te admiro e a teu trabalho, tua lucidez, tua visão, e, principalmente, tua maneira de ser.
Venho aqui te agradecer pelo que escreveste no artigo da AG Rural em defesa do trabalho de todos nós Corretores, que de alguma forma ajudam ou até influenciam para que cada dia tenhamos uma pecuária mais valorizada e por que não dizer, todo agronegócio em si.
Fico muito à vontade de falar sobre o assunto porque também vivo meu dia a dia neste ambiente.
Concordo plenamente com tuas palavras sobre a importância  do Corretor ou do Agente de comercialização, como tu denominas, e tenho certeza que nos parágrafos em que tu falas "Por que contratar um agente comercial? As justificativas para buscar apoio no agente comercial" as justificativas só não foram maiores por falta de espaço em tua coluna. Aproveitando a deixa, acho que deveríamos, muito em breve e rapidamente, tratar de normatizarmos um pouco esta profissão, sim, ou melhor, vocação. Nosso trabalho merece um reconhecimento maior, e que só não ocorre porque hoje qualquer um se diz corretor, confundindo muito a cabeça de nossos clientes, de quem é e quem não é um verdadeiro corretor. Atualmente, qualquer um que fique sabendo de algum vizinho, amigo ou conhecido que tenha um gado a venda, já se apresenta como "Corretor" para fazer um bric, para dar uma mordidinha, Como alguns dos vários exemplos que temos,  cito alguns, como profissionais ligados à logística, que passaram a  profissionais ligados à logística + corretores, colaboradores de estabelecimentos comerciais, a colaboradores de estabelecimentos comerciais + corretores, profissionais liberais, a profissionais liberais + corretores. PARA QUE NÃO ENTENDAM ERRADO, não sou contra que estes profissionais que citei aleatoriamente ( e tem muitas outras profissões + corretores) se habilitem ao ofício, mas que se assim o fizerem, que façam de forma correta, com dedicação, acompanhando todo o processo, como tu mesmo citas em teu artigo, "a disponibilidade de revisões pelo agente com a produção de imagens do produto (fotos e vídeos), a busca pelo produto específico conforme especificações (raça, cruzamento, peso, etc.), a organização dos fretes, o acompanhamento ou a realização do carregamento, da pesagem, da organização de documentos necessários (exames, notas fiscais, guias de trânsito, etc.)" aí sim vão ter de mim todo o respeito e consideração,
Não quero ser e não sou uma pessoa polêmica, não tenho interesse nisso, mas não poderia deixar passar esta oportunidade e comentar teu bom artigo sobre o assunto.
Grande abraço,
Lund

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

Isso não é bitrem, é uma fazenda!!!

Bitrem boiadeiro 9 eixos

A imagem pode conter: céu, nuvem e atividades ao ar livre

Corretor de gado? Não, muito caro


Meus cumprimentos amigos leitores: 2017 já está rodando e aproveito este espaço para saudar a todos e agradecer a parceria em 2016. Inicio nesta coluna o meu quinto ano como colaborador de AG – A Revista do Criador. Tem sido uma ótima experiência trocar ideias e conviver com vocês. Vamos por mais! Dedico este texto para pensarmos um pouco na atuação e função de um profissional da pecuária: o corretor de gado. 

O profissional dedicado à comercialização de gado tem para alguns imagem e conceito um pouco injustos. Na tentativa de desqualificar (ou baratear) os serviços desses “agentes comerciais” muitos reduzem a importância do seu trabalho e até usam expressões pejorativas à função. Alguns os chamam de “picaretas” ou “brique” de gado, etc. Não uso dessas denominações por não concordar com elas. Considero os corretores e demais envolvidos com a compra/venda de gado profissionais importantes e necessários. Produzimos para vender e se os negócios não ocorrerem no tempo ou valor que planejamos, temos um grande problema.

No RS, e creio que no resto Brasil também, onde existe pecuária, existe gente dedicada à comercialização. Desde o corretor que trabalha sozinho, o comprador de gado gordo (frigorífico), passando pelos Escritórios Rurais, até as grandes Leiloeiras, formam um grupo importante que contribui muito para a dinâmica dos negócios rurais e que agrupo em “agentes comerciais”. 

Por que contratar um agente comercial?

As justificativas para buscar apoio no agente comercial são várias. 

Na compra de gado: o acesso a maior número de lotes de animais à venda (oportunidades), a disponibilidade de revisões pelo agente com a produção de imagens do produto (fotos e vídeos), a busca pelo produto específico conforme especificações (raça, cruzamento, peso, etc.), a organização dos fretes, o acompanhamento ou a realização do carregamento, da pesagem, da organização de documentos necessários (exames, notas fiscais, guias de trânsito, etc.). 

Na venda: para o menor tempo na colocação de lotes de gado de reposição para outros produtores, para a mais rápida entrada de lotes de gado gordo nos frigoríficos, para contar com o suporte do agente nos eventuais problemas decorrentes da comercialização, pagamentos, etc. 

Enfim, são várias as áreas de trabalho e atribuições do agente comercial. O tempo demandado para realizar negócios com animais pode ser muito grande e o trabalho do agente pode reduzir sobremaneira o tempo e o envolvimento com essa atividade. Os benefícios da relação de longo prazo com os agentes comerciais são acumulativos e desenvolvemos uma rede de trabalho e negócios importante para a nossa atividade.

Atuando de forma complementar e integrada ao trabalho dos agentes comerciais estão profissionais (normalmente veterinários) que realizam assessoria técnica a produtores na comercialização de animais. Essas assessorias participam, principalmente, em negócios mais especializados como: formação e estruturação de um rebanho em um empreendimento novo, na liquidação de um rebanho por venda ou sucessão e, na área de reprodutores e gado de seleção (plantéis), para que as aquisições estejam alinhadas com os objetivos técnicos da propriedade. Outra frente de trabalho são assessorias que representam os proprietários, pois alguns pecuaristas são investidores de outros ramos, dispondo de muito pouco tempo para atividade rural e também menor experiência.


Imagem e organização de classe 

Talvez a falta de maior organização ou representação como classe profissional e empresarial prejudique a imagem do agente comercial. 

No caso específico dos remates do RS, temos o trabalho do Sindiler (Sindicato dos Leiloeiros Rurais do RS), que além de representar os profissionais da área, também tabula e divulga informações do mercado de leilões de animais no estado, contemplando a temporada de primavera (touros) e a temporada de venda de terneiros (outono e primavera). Assim, presta um importante serviço para o setor, porém, restrito aos negócios realizados no ambiente de leilões.

Para os corretores ou escritório rurais, creio que não exista uma entidade forte que os represente e os organize como classe. No Uruguai, temos um bom exemplo ou modelo que é a ACG (Asociación de Consignatarios de Ganado). Essa entidade promove, valoriza e orienta os trabalhos do agente comercial e regulamenta a remuneração dos serviços (comissões) para diferentes categorias animais e destinos (entre produtores, gado gordo, exportação, etc.). Assim, é dada maior legitimidade e transparência à prestação de serviços. Toda informação é pública e disponível na página da ACG: www.acg.com.uy.

Como um serviço ao setor pecuário, a ACG publica diversos relatórios sobre o mercado do gado: informes semanais do preço do gado de reposição e gordo, com séries históricas, variações, etc. Com circulação mensal, é ainda publicada uma revista denominada “Negocios Rurales” encartada de forma gratuita no jornal El País. Creio que a experiência dessa entidade pode ser bem aproveitada para discussões da classe “agentes comerciais”. 

O trabalho que nossa empresa presta de assessoria a pecuaristas conta com o apoio de alguns “agentes comerciais” rotineiramente. Valorizamos muito os serviços e o apoio recebidos por esses profissionais, pois compreendemos o nível de envolvimento e responsabilidade com os resultados que eles têm e trabalhamos em verdadeira parceria, palavrinha tão desgastada recentemente.

Aos mais críticos e descrentes em relação aos custos desses serviços e da seriedade das pessoas envolvidas, observem que muitas empresas e profissionais estão nesse ramo por mais de 10, 15, 25 anos. Se os serviços não fossem válidos e seu valor não fosse entregue, teriam mudado de atividade ou o mercado já os teria “depurado”. Se já é o seu caso, em 2017 considere estabelecer uma melhor relação com o agente comercial da sua região.

* Publicado na coluna Do Pasto ao Prato, Revista AG 

ESTAMOS BUSCANDO PARA CLIENTES VACAS COM CRIA AO PÉ


ESTAMOS BUSCANDO PARA CLIENTE, VACAS COM CRIA AO PÉ, DE BOA QUALIDADE PARA CONTINUAREM NA REPRODUÇÃO.

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      foto ilustrativa

Preços da arroba no mercado futuro se distanciam de cotações físicas precificando pessimismo com demanda

Na BM&F, contrato para maio perde patamar dos R$140,00/@
Confira entrevista de Caio Toledo Godoy - FCStone
O mercado do boi gordo segue pouco movimentado nesta semana. Enquanto as indústrias evitam formar estoques, os pecuaristas se retraem das vendas diante de preços pouco atrativos.
Em São Paulo a referência está em R$ 145/@ e as escalas de abate atendem em média sete dias úteis. E mesmo com a cotação cedendo nas últimas semanas, a disponibilidade de boiadas não está abundante e evita pressões maiores.
Segundo o analista da FCSTone, Caio Toledo Godoy, "as chuvas em diversas regiões tem ajudado na formação das pastagens e no tamanho dessa oferta", conta.
A melhora no suporte das pastagens em algumas regiões do centro-sul permite que os pecuaristas retenham as boiadas devido aos preços menores ofertados.
Já no mercado futuro as baixas são mais expressivas. O maio/17 - referência dos negócios no início do ano - está cotado a R$ 139,70/@ perdendo o patamar dos R$ 140.
Para Godoy, as quedas refletem a expectativa de maior oferta no período [entrada de seca] e demanda ainda patinando neste primeiro semestre.
Além disso, o analista considera que nos próximos dias as cotações da BM&F deve buscar um ponto de equilíbrio para que então o cenário inverta. "Acredito que o futuro deve se estabilizar, enquanto o físico ganhará um ritmo mais forte de queda", diz.
A retenção dos animais no pasto embora seja um limitando dos preços neste momento, a estratégia poderá significar uma concentração de oferta nos próximos meses e consequentemente pressões ainda maiores na arroba.
Godoy ressalta ainda que não há muitos fatores que indiquem a retomada de demanda já no primeiro semestre.
Por: Aleksander Horta e Larissa Albuquerque
Fonte: Notícias Agrícolas

ESFORÇO PARA MANTER CONVÊNIOS DA FEPAGRO


Sancionada pelo governador, a extinção da Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (Fepagro) está no período da transição em que devem ser feitas importantes definições. Uma delas diz respeito à manutenção dos convênios firmados com instituições para a captação de recursos destinados à atividade-fim. Desde ontem, Adoralvo Schio, diretor do agora Departamento de Diagnóstico e Pesquisa Agropecuária, e o diretor-geral da Agricultura, André Petry da Silva, fazem uma peregrinação em Brasília com esse objetivo. 
Segundo Silva, do CNPq, da Capes, da Embrapa, dos ministérios da Agricultura e do Desenvolvimento Social e Agrário já há a garantia da continuidade. Hoje, eles vão ao Rio de Janeiro, onde conversam com a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e o Inmetro. 
A definição sobre a continuidade dos repasses é essencial porque, sem dinheiro, a pesquisa em andamento e as futuras ficam prejudicadas. À época do debate sobre a extinção, o saldo de recursos externos captados era de R$ 25,5 milhões. 
– Na pesquisa, as coisas têm de andar, não se pode esperar. No momento, ainda não se tem clareza sobre os convênios – observa Nelson Bertoldo, presidente da Associação dos Servidores da Pesquisa Agropecuária do Estado (Assep). 
Outra preocupação dos funcionários da antiga Fepagro é com relação a um eventual engessamento financeiro. O temor se dá porque a gestão dos recursos passa a ser feita de forma indireta. A avaliação do Bertoldo é de que, como fundação, havia maior autonomia. 
O futuro dos 19 centros de pesquisa existentes no Estado é outro ponto de interrogação. Mas essa decisão deve ficar, para um segundo momento, segundo Schio: 
– Estamos dando prioridade para a transição dos funcionários para o departamento e cuidando da garantia dos convênios. A discussão das unidades será feita mais adiante. 
O orçamento do departamento também foi acertado para cerca de R$ 20 milhões. Do montante total, R$ 16,4 milhões são gastos com a folha de pagamento dos 289 funcionários e apenas R$ 3,8 milhões com contas operacionais. 
A tão desejada economia do governo do Estado só deve aparecer mais adiante – se vier – e depende diretamente do destino dado aos centros de pesquisa. 
– Apesar de não fazermos parte do grupo do governo que está tratando disso, temos a promessa de que a associação será chamada para tratar a questão das unidades – afirma o presidente da Assep.
fonte : Campo Aberto

VENDE-SE ROÇADEIRA QUIMICA CAMPO LIMPO/GRAZMEC

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video demonstrativo

Uruguay - Referencia de Preços de Hacienda

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

BUSCAMOS ÀREAS PARA ARRENDAMENTO PECUÁRIO

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