sábado, 20 de setembro de 2014

13º Leilão Santa Thereza / Dom Pedrito RS


EEUU aceptó nuevo producto cárnico de Uruguay

Se trata de un nuevo programa de carne de calidad, que llevará el sello del USDA


Estados Unidos “aceptó plenamente” el ingreso de un nuevo producto cárnico uruguayo, que llevará el respaldo “del sello del USDA”, informó a El Observador –desde Washington- el ministro de Ganadería, Agricultura y Pesca (MGAP), Tabaré Aguerre. El titular del MGAP se reunió con el número dos del Departamento de Agricultura estadounidense (USDA, por su sigla en inglés), Edward Avalos, quien dio el visto bueno a la iniciativa.
Se trata de un tipo de carne vacuna que reúne las condiciones de ser producida sin hormonas ni antibióticos, en campo natural a cielo abierto, que ya existen en la ganadería uruguaya, pero que agregan el broche de oro de cortes al vacío con trazabilidad, comentó Aguerre.
Se trata del primer gesto concreto de EEUU hacia Uruguay luego que el vicepresidente estadounidense, Joseph Biden, diera en agosto pasado la orden a sus asesores que “trabajen con la embajadora (Julissa) Reynoso” para “acelerar la relación” con Uruguay.
Por otra parte, culminó este viernes una auditoría del USDA, que se realiza de forma periódica, sobre el programa de Carne Natural Certificada del Uruguay, durante la cual las autoridades del Instituto Nacional de Carnes (INAC) presentaron dos nuevos protocolos: Never Ever 3 y Carne Uruguaya Certificada (CUC), que es el que corresponde al nuevo producto presentado por Aguerre en EEUU.
fonte: El Observador

Lance Rural Nº 4 em 29.10.2014 / Lund Negocios Canal Rural & C2 Rural

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Leilão Selo Racial 2014


Abate de bovinos foi 0,2% menor que o registrado no 2º trimestre de 2013 – IBGE

No 2º trimestre de 2014, foram abatidas 8,517 milhões de cabeças de bovinos sob algum tipo de serviço de inspeção sanitária. Esse valor foi 1,8% maior que o registrado no trimestre imediatamente anterior (8,367 milhões de cabeças) e 0,2% menor que o registrado no 2º trimestre de 2013 (8,537 milhões de cabeças). A queda ocorrida neste último comparativo, apesar de pequena (-19.862 cabeças), quebra a série de dez aumentos consecutivos nos comparativos anuais dos mesmos trimestres (Gráfico I.1).
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Como não há variações acentuadas no peso médio das carcaças, sobretudo em nível nacional e entre os mesmos períodos do ano, a série histórica do peso acumulado de carcaças por trimestre (Gráfico I.2) segue o mesmo comportamento da série do abate de bovinos.
Nesse sentido, também ocorre no 2º trimestre de 2014 quebra da série de dez aumentos consecutivos nos comparativos anuais dos mesmos trimestres, quando foram produzidas 2,006 milhões de toneladas de carcaças bovinas nos matadouros e frigoríficos brasileiros sob algum tipo de fiscalização. Esse valor foi 2,8% menor que o registrado no trimestre imediatamente anterior (1,951 milhões de toneladas) e 0,1% menor que o do 2º trimestre de 2013.
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Em nível nacional, o abate de 19.862 cabeças de bovinos a menos no 2º trimestre de 2014, na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, teve como destaque: Mato Grosso (-133.472 cabeças), Rondônia (-52.597 cabeças), Goiás (-34.320 cabeças) e Mato Grosso do Sul (-21.951 cabeças). Entretanto, parte da diminuição ocorrida foi compensada por aumentos em outras Unidades da Federação, com destaque a: Minas Gerais (+67.707 cabeças), Maranhão (+50.166 cabeças), Bahia (+30.201 cabeças), Pará (+29.123 cabeças) e Espírito Santo (+28.759 cabeças).
No ranking nacional do abate de bovinos (Gráfico I.3), os três estados da região Centro-Oeste ocupam as três primeiras posições, tanto no 2º trimestre de 2013 como no 2º trimestre de 2014, respondendo juntos por 37,5% do abate nacional. Mato Grosso continuou mantendo a liderança, mesmo com queda de 9,3% da quantidade de cabeças abatidas.
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Pela série histórica da participação de machos e fêmeas no abate total de bovinos (Gráfico I.4), é possível visualizar que no 2º trimestre de 2014 ocorre quebra dos sucessivos aumentos da participação de fêmeas nos 2os trimestres de 2011, 2012 e 2013.
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Segundo o indicador ESALQ/BM&F Bovespa do Cepea, as médias mensais dos preços da arroba bovina de janeiro a junho de 2014 mantiveram-se mais altas que nos respectivos meses de 2013 (Gráfico I.5). O menor aumento ocorreu entre os meses de janeiro (17,0%) e o maior entre os meses de março (27,0%). De acordo com o Cepea, o motivo dos aumentos foi a oferta restrita tanto de animais para reposição como para abate, resultado, entre outros fatores, do clima quente e seco do fim de 2013 ao início de 2014. O déficit hídrico em muitas regiões produtoras prejudicou as pastagens e, consequentemente, a engorda dos animais.
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De acordo com o IPCA/IBGE (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), que é o indicador oficial da inflação brasileira, de janeiro a junho de 2014 todos os cortes de carne bovina avaliados pelo IPCA apresentaram aumentos de preços acima da inflação (Gráfico I.6).
Captura de Tela 2014-09-18 às 11.53.07Segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), houve aumento do volume exportado de carne bovina in natura no 2º trimestre de 2014 em relação ao mesmo período do ano anterior, entretanto, decréscimo frente ao 1º trimestre de 2014 (Tabela I.1). Assim, o aumento no faturamento verificado neste último comparativo deveu-se exclusivamente ao aumento do preço médio da carne bovina exportada.
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Rússia (25,8% de participação), China (20,5%), Venezuela (16,3%), Egito (9,1%), Irã (5,4%), Chile (3,6%), Argélia (2,3%), Líbia (2,2), Itália (1,7%) e Líbano (1,5%) foram os dez principais países importadores da carne bovina in natura brasileira, respondendo juntos por 88,5% das importações no 2º trimestre de 2014. Neste período, 65 países importaram o produto do Brasil.
Participaram da pesquisa trimestral do abate de animais, no 2º trimestre de 2014, 1.236 informantes de abate de bovinos. Dentre eles, 217 possuíam o Serviço de Inspeção Federal (SIF), 398 o Serviço de Inspeção Estadual (SIE) e 621 o Serviço de Inspeção Municipal (SIM), respondendo, respectivamente, por 79,3%; 15,4% e 5,3% do peso acumulado das carcaças produzidas. Todas as UFs apresentaram abate de bovinos sob algum tipo de serviço de inspeção sanitária.
Fonte: IBGE, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint
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quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Inundações castigam Uruguai e agora o Sul do Brasil terá chuva forte

As inundações se agravaram e deixam milhares de pessoas fora de casa no Uruguai. O último levantamento do Sistema Nacional de Emergência (SINAE), da manhã desta quarta-feira, apontou 3049 pessoas fora de casa. A situação é mais grave em Durazno, onde existem 2300 pessoas desalojadas. Já a Policía Caminera (Polícia Rodoviária) noticia que possuem bloqueios devido às inundações as rodovias nacionais (rutas) 6, 11, 12, 14, 42, 46, 100 e 107. Logo, quem tiver planos de viagem rodoviária pelo interior do Uruguai neste dias deve estar atento às orientações locais sobre interrupção de estradas.
Alguns rios ainda sobem no Uruguai, mesmo tendo a chuva parado. Em Treinta y Tres, o nível do Rio Olimar que ontem estava em 7,10 metros, hoje subiu de manhã para 7,30 metros, acima da cota de segurança de 7 metros. Em Soriano, o Rio Negro estava na manhã de hoje baixou para 6,45 metros contra 6,70 metros ontem, mas abaixo da cota de segurança de 7 metros. Já o Rio Yi, em Durazno, alcançava na manhã desta quarta-feira 11 metros, quando a cota de cheia é de 8,6 metros.
Os volumes de chuva nas últimas duas semanas no Uruguai oscilam entre 300 mm e 400 mm em alguns pontos do país, notadamente nos departamentos de Flores, Florida, Lavelleja, Durazno e Colonia. Deve voltar a chover em algumas áreas afetadas pelas inundações, mas sem volumes muito altos. A boa notícia para o Uruguai é má notícia para nós. Diferentemente da primeira metade do mês que foi de muita chuva no Uruguai, nesta segunda quinzena de setembro os acumulados de chuva mais altos tendem a se concentrar no Sul do Brasil com altos a muito altos volumes em pontos do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e o Paraná. Atenção! A MetSul Meteorologia alerta que entre esta quinta e sexta-feira pode chover forte entre o Norte do Rio Grande do Sul e o Centro, Sudoeste e Sul do Paraná, incluindo Santa Catarina. Os acumulados, particulamente em Santa Catarina, podem ficar entre 100 e 200 mm em algumas cidades com risco de súbita subida de rios e córregos, além de alagamentos em áreas urbanas e perigo de queda de barreiras e deslizamentos de terra. (Com imagens do SINAE - Sistema Nacional de Emergências do governo uruguaio, Rádio Durazno e da Força Aérea do Uruguai)  
fonte: MetSul