sábado, 15 de fevereiro de 2014

COMPRA DE NOVILHOS

INFORMAMOS, QUE ESTAMOS INTERMEDIANDO NA REGIÃO, A COMPRA DE NOVILHOS EUROPEUS PARA JBS.
MAIORES INFORMAÇÕES COMO PESO, EXIGÊNCIAS, CONDIÇÕES DE PAGAMENTO, ETC ENTRAR EM CONTATO COM LUND PELOS FONES 053.99941513 ou 81113550


sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

As projeções do Mercado Futuro

por Multitrade
A bolsa de mercadorias e futuros (BM&F) basicamente funciona intermediando as negociações entre pessoas querendo comprar contratos (em nosso caso de bois) e outras querendo vender. E podemos interpretar da mesma maneira como qualquer outro produtor, quem compra um contrato é por que acha que o valor dele está barato e quem vende acha que está caro. Assim quem compra acha que vai subir o preço e quem vende acha que vai cair.
Então os agentes do mercado futuro estão constantemente fazendo projeções para os preços da arroba, tentando entender os movimentos no mercado físico e as previsões de oferta e demanda, para tentar saber se um contrato está caro ou barato para determinado mês de vencimento.
Quando a maior parte das pessoas que operam este mercado estão achando que a arroba está barata para determinado mês, entra mais gente interessada em comprar do que vender, então a arroba sobe. Mas ela se valoriza até um momento que começa a ficar caro, então entra mais gente querendo vender e assim ela se estabiliza ou volta a cair.
Mas como o mercado não consegue prever com muita facilidade a quantidade real de oferta de animais para os meses mais longos, ele se baseia bastante no que esta acontecendo no atual momento do mercado físico e pelo histórico de anos anteriores. Caso a arroba esteja subindo em determinado momento, o mercado futuro ficará otimista e além de subir o contrato com vencimento mais curto, ele também valoriza os contratos com vencimentos mais longos. O contrário também acontece e quando a arroba começa a cair no físico, cai mais ainda nos vencimentos mais longos. Com maior ou menor intensidade dependo da época.
Atualmente, vivemos no mercado futuro um momento de extremo otimismo para todos vencimentos de 2014. Este otimismo realmente tem um balizamento concreto pela atual falta de animais para o abate e as expectativas de um ótimo consumo externo durante todo o ano. Com uma possível melhora no consumo interno devido à Copa do Mundo e Eleições presidências. Mas como dissemos anteriormente, este otimismo pode perder força caso em algum momento o mercado perceba uma melhora pontual na oferta de animais. O que não deverá acontecer no curto prazo, mas no médio prazo é bastante provável.
Então mesmo o pecuarista que não tem animais prontos para vender neste momento, pode aproveitar para negociar parte dos seus animais no mercado futuro que anda bastante otimista e garantir uma boa rentabilidade para o seu negócio. E lembre-se, é melhor vender quando está caro do que quando está barato. Então quando achar que um preço já é bastante interessante, realize o lucro e não corra o risco do prejuízo.
Pensem nisto!

O QUE O MERCADO FUTURO ESTA VENDO ESTA SEMANA
  • O mercado futuro continua muito otimista para os próximos meses, balizado na atual falta de oferta de animais;
  • Com as escalas de abate no estado de SP em torno de 3 dias não possibilita nenhuma tentativa de recuos nos preços por parte das indústrias frigoríficas;
  • Com os estoques pequenos de carne e bem ajustados, as indústrias tem conseguido manter suas margens, o que tem sido benéfico também para as cotações do boi gordo;
  • O mercado começa a acreditar que a carência de bois para o abate deverá se manter por todo o ano e em contra partida o consumo interno deverá ajudar mais ainda em 2014;
  • Hoje o futuro já precifica uma alta de mais R$2,00 no indicador ESALQ/BM&F até o final do mês. O contrato de fevereiro é cotado à R$119,65/@ neste momento;
  • Já para os próximos 3 meses as cotações são um pouco mais baixas, mas mesmo assim ainda é maior que o atual indicador. Mostrando como os agentes deste mercado estão bastante otimistas para este ano;
  • O contrato mais negociado com vencimento no segundo semestre (out/14), já é cotado à R$124,35. A diferença entre o outubro e o maio tem girado em torno de R$7,00;
  • As previsões são para o retorno das chuvas ainda neste final de semana nas principais regiões afetadas nos últimos meses pela forte estiagem. Mas isso não deverá resolver o problema de oferta no curto prazo.
Fico por aqui, qualquer dúvida ou discussão estamos à disposição.
Grande abraço!
Guilherme Reis

Principais indicadores do mercado do boi – 14-02-2014

Tabela 1. Principais indicadores, Esalq/BM&F, margem bruta, câmbio
Captura de Tela 2014-02-14 às 08.05.38
O indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista apresentou alta de 0,11%, nessa quinta-feira (13) sendo cotado a R$ 117,76/@. O indicador a prazo foi cotado em R$ 118,87.
A partir de 2/jan/12 o Indicador do boi gordo ESALQ/BM&FBovespa deixou de considerar o Funrural.
Gráfico 1. Indicador Esalq/BM&FBovespa bezerro à vista x margem bruta
Captura de Tela 2014-02-14 às 08.24.49
O indicador Esalq/BM&F Bezerro apresentou baixa de 0,23%, cotado a R$ 879,31/cabeça nessa quinta-feira (13). A margem bruta na reposição foi de R$ 1063,73 e teve valorização de 0,39%.
Gráfico 2. Indicador de Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista em dólares e dólar
Captura de Tela 2014-02-14 às 08.25.12
Na quinta-feira (13), o dólar apresentou alta de 0,63% e foi cotado em R$ 2,42. O boi gordo em dólares registrou desvalorização de 0,52% sendo cotado a US$ 48,60. Verifique as variações ocorridas no gráfico acima.
Tabela 2. Fechamento do mercado futuro em 13/02/14
Captura de Tela 2014-02-14 às 08.26.09
O contrato futuro do boi gordo para mar/14 apresentou alta de R$ 1,01 e foi negociado a R$ 119,31.
Gráfico 3. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x contratos futuros para mar/14
Captura de Tela 2014-02-14 às 08.25.34
Acesse a tabela completa com as cotações de todas as praças levantadas na seçãocotações.
No atacado da carne bovina, o equivalente físico foi fechado a R$ 115,53. O spread (diferença) entre os valores da carne no atacado e do Indicador do boi gordo foi de – R$ 2,23 e sua variação apresentou baixa de R$ 0,38 no dia. Confira a tabela abaixo.
Tabela 3. Atacado da carne bovina
Captura de Tela 2014-02-14 às 08.05.49
Gráfico 4. Spread Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x equivalente físico
Captura de Tela 2014-02-14 às 08.26.00
fonte: Beefpoint

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

CADASTRO AMBIENTAL RURAL - CAR


Criado pela Lei 12.651/2012 o Cadastro Ambiental Rural (CAR) é um ato declaratório de âmbito nacional e obrigatório para todos os imóveis rurais. Só no estado do Rio Grande do Sul serão aproximadamente 441 mil imóveis rurais que deverão ser cadastrados. O CAR tem a finalidade de integrar as informações ambientais das propriedades e posses rurais, compondo uma base de dados para o controle, o monitoramento, o planejamento ambiental e econômico e o combate ao desmatamento. O prazo para o cadastramento é de 01 ano, contando da data de sua implantação, prorrogável por mais um, e a partir de 28 de maio de 2017 será obrigatório para o produtor ter acesso ao crédito rural nas instituições bancárias.
É de total responsabilidade do proprietário rural as informações declaradas, que são elas: identificação do proprietário/posseiro, comprovação da propriedade/posse, dados do imóvel, localização georreferenciada do imóvel, bem como o detalhamento das áreas de preservação permanente (APP), reserva legal (caso houver), áreas de remanescente de vegetação nativa, áreas consolidadas, entre outras. A data base para estas informações é 22 de julho de 2008, ou seja, o proprietário terá que informar como estava a propriedade nesta data.
A demarcação do perímetro da propriedade e o detalhamento interno da mesma serão executados a partir de imagens de satélite do ano de 2011, após, o CAR será encaminhado ao Órgão Ambiental competente que fará um comparativo com imagens de satélite de 2008. Caso tenham ocorrido mudanças o proprietário terá que comprovar a legalidade das mesmas. Por exemplo, se ocorreu um descapoeiramento após 22 de julho de 2008, o proprietário terá que comprovar mediante alvará de licenciamento a legalidade do fato, caso contrário poderá ocorrer multa pela infração.
Para as propriedades de até 04 módulos fiscais, ou seja, aquelas que se enquadram no PRONAF, assentamentos de reforma agrária, terras indígenas e comunidades tradicionais o CAR será feito de forma gratuita pelo poder público. Para as áreas acima de 04 módulos o próprio produtor poderá cadastrar, ou contratar assistência técnica para efetuar o cadastro.
Como vantagens para os produtores rurais podemos citar a comprovação da regularidade ambiental, a segurança jurídica, o acesso ao crédito, o planejamento da propriedade, bem como acessar certificações de mercado buscando agregar valor ao seu produto.

por Cristiano Costalunga Gotuzzo
Engº Agrônomo – CREA/RS 131395 –
Instrutor do SENAR
Proprietário da Empresa GEOPLAN


Cotações do gado gordo e de reposição em 12.02.2014 - PELOTAS - RS

PREÇOS MÉDIOS DE BOI GORDO E VACA GORDA - CARNE A RENDIMENTO NO RS



*PREÇO DE CARNE A RENDIMENTO
 EM 12.02.2014

BOI:    R$ 8,10 a R$ 8,50
VAC
A: R$ 7,80 a R$ 8,00

PRAZO: 30 DIAS

*PREÇOS MÉDIOS À PRAZO NA REGIÃO DE PELOTAS.
 NESTES PREÇOS NÃO ESTÃO INCLUÍDAS AS BONIFICAÇÕES.   

FONTE: PESQUISA REALIZADA

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PREÇOS MÉDIOS DE BOI GORDO E VACA GORDA - KG VIVO NO RS



  REGIÃO DE PELOTAS

 *PREÇO POR KG VIVO
   EM 12.02.2014

   KG VIVO:
   BOI GORDO:    R$ 4,10 A R$ 4,30
   VACA GORDA: R$ 3,50 A R$ 3,70

   PRAZO PARA PAGAMENTO: 30 DIAS

   FONTE: PESQUISA REALIZADA
   POR http://www.lundnegocios.com.br

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PREÇOS MÉDIOS DE GADO - MERCADO FÍSICO / KG VIVO NO RS


REGIÃO DE PELOTAS
EM 12.02.2014      

TERNEIROS  R$ 4,00 A R$ 4,50
TERNEIRAS  R$ 3,80 A R$ 4,10
NOVILHOS    R$ 3,80 A R$ 4,20
NOVILHAS    R$ 3,70 A R$ 4,00
BOI MAGRO R$ 3,70 A R$ 3,90
VACA DE INVERNAR R$ 2,90 A R$ 3,00

*GADO PESADO NA FAZENDA

FONTE: PESQUISA REALIZADA
POR http://www.lundnegocios.com.br

Desvendando o ENTRECOT

Continuando no tema Entrecot, confira o vídeo e entenda um pouco mais sobre o badalado corte. Bela dica para o próximo assado!
fonte:Carnes, cortes & sabores

Dr. Pecuária: Doenças transmitida por carrapatos

fonte: Canal Rural

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

NOVILHOS A VENDA

NOVILHOS
Lote: 0218
Quantidade: 135
Peso Médio: 330
Sexo: Machos
Tipo idade: Anos
Idade: 2
Raça: Hereford
Animal: Novilhos
Valor: R$ 4,00
Cidade: Santa Vitória do Palmar
Estado: RS
País: Brasil
Observação: Gado padrão.Couro Limpo.Mochos e aspados.
Imagens do lote

Avaliação Genética


Punta del Este + Angus + Criollos = Loco de especial


Pecuária no Brasil: quanto valerá um bezerro em 2014/2015?


Pecuária no Brasil: quanto valerá um bezerro em 2014/2015?


(*) por Carlos Gattass
Nos últimos 12 ou 13 meses nosso bezerro de cada dia (nelore de 180 kg) subiu nada mais, nada menos que R$ 200/cabeça. Utilizando números arredondados, ele passou de R$ 700 para R$ 900. Isso mesmo, R$ 5/kg de peso vivo é o valor atual na praça de Campo Grande/MS, ou seja, R$ 150/@ de bezerro. E ainda está subindo. A alta foi de 28,5% para o bezerro enquanto a @ do boi gordo em SP subiu de R$ 97 para R$ 115, totalizando 18,5%. Mas isso vai até aonde?
20062007var. 07/06 2008var. 08/072010var. 10/082011var. 11/102012var. 12/112013var. 13/12
março31939825%58046%6126%73720%660-11%7189%
abril33642326%63049%6412%75718%665-12%75413%
maio33641323%65258%6551%74814%662-11%75814%
junho31941430%72074%653-9%6956%651-6%74014%
média32841226%64557%640-1%73415%659-10%74213%
Tabela: cotação do bezerro Nelore 180 kg em MS (praça Campo Grande) desde 2006. O ano de 2009 não foi inserido na tabela por se tratar do período pós-crise financeira. Os números coloridos mostram as variações positivas ou negativas em relação ao ano anterior.
Pois é, a dinâmica dos rebanhos realmente mudou. A idade de abate diminuiu, as grandes fazendas de cria estão cada vez mais raras (as que ainda existem já não vendem toda a produção ou não vendem nada) e, como conclusão, a relação de troca vem ficando apertada.
Na minha avaliação, esse é um caminho sem volta no curto, médio e longo prazos por vários motivos citados nos artigos anteriores, inclusive pela pressão ambiental - a tal produção sustentável. Criar dá muito trabalho. Criar é para poucos.
Mas eu havia perguntado: essa valorização vai até onde? Se fizermos a conta baseada no boi gordode 17@ vendido por +/-R$ 130/@ (R$ 2.200/boi), compraremos 2,2 bezerros de cerca de R$ 1000. Se esse mesmo boi gordo for vendido por R$ 145/@ (R$ 2.450) comprará 2,2 bezerros de cerca de R$ 1100. Achou caro? Mas esse provavelmente será o preço do bezerro (nelore de 180 kg) em 2014/2015 se a @ do boi remunerar o necessário. Só falta subir mais R$ 100 em 2014 e R$ 100 em 2015. É mole ou quer mais?
fonte: Agroeditorial

Pecuária no Brasil: será que a arroba ainda sobe 15% em 2014?


Pecuária no Brasil: será que a arroba ainda sobe 15% em 2014?


(*) por Carlos Gattass
Em 2013, mais precisamente em junho, quando a @ do boi gordo em SP valia algo em torno de R$ 100, ou até em setembro, quando valia aproximadamente R$ 108,00, parecia muito otimismo pensar numa @ de R$ 145,00 para 2015, que corrigiria toda a inflação do período. Estávamos satisfeitos com uma pequena melhora, que nem sequer remunerava a inflação, muito menos o aumento do custo de produção.

No artigo "Pecuária no Brasil 2013: fase de alta do ciclo está próxima", dissemos que estávamos próximos de uma forte recuperação de preços. "Já considero 2013 um ano de recuperação em relação a 2012 e, na minha avaliação, 2014 e 2015 serão ainda melhores, ainda mais com a mistura de Copa do Mundo (de Futebol, em 2014), inflação, ano político e custos de produção elevados", registra o conteúdo publicado no dia dez de junho de 2013.
Depois, no artigo "É loucura projetar arroba do boi gordo a R$ 145?", de 25 de setembro do ano passado, consta que o boi de R$ 103/@ no MS naquela época, que era o boi de R$ 108 em SP, não era excelente ainda. "Ele não está nem perto de bom. Em SP, no pico da alta de 2010, a @ era cotada em torno de R$ 115. Aplicando uma inflação de 5% ao ano durante 2011, 2012 e 2013, essa mesma @ de boi teria que valer R$ 130 a R$ 135 para remunerar tão bem quanto em 2010, isso sem considerar o aumento do custo de produção", está escrito.
Veja na tabela abaixo números do Indicador ESALQ/BM&FBovespa à vista, sem Funrural, desde 2006 (exceto 2009, ano de crise). Em parênteses, as variações em comparação com os valores do ano anterior.
200620072008201020112012
Máxima (R$)61,775,51 (22,3%)92,24 (22,15%)114,48 (24,11%)107,08 (-6,47)99,81 (-6,79%)
Média (R$)51,5359,39 (15,2%)82,4 (38,7%)86,47 (4,9%)99,39 (14,9%)94,8 (-4,7%)
Mínima (R$)47,1451,81 (9,9%)70,09 (35,2%)73,17 (4,3%)93,73 (28%)88,71 (-5,4%)
Fonte: Cepea / Esalq-USP
Então, recapitulando, de 2006 até 2010 tivemos um aumento de mais de 100% no preço da @, quando saímos de +/- R$ 50 para R$ 114. Usando números arredondados e desconsiderando a variação de 2009, ano pós-crise financeira, podemos dizer que a @ do boi em SP passou da casa dos R$ 50 para a casa dos R$ 70 em 2007, de R$ 70 para R$ 90 em 2008 e de R$ 90 para R$ 110 em 2010. Tivemos bem claramente três anos de alta (com 2009 no meio), um ano que o mercado andou de lado (2011) e um ano de baixa (2012). Mas até aqui tudo é passado. E o futuro?
Previsão é uma coisa complicada de se fazer, mas vamos lá!
Do jeito que a coisa vai...
1) Com o dólar mais alto e as exportações a todo vapor (diga-se de passagem, para 2014 a previsão é de 20% de aumento segundo a ABIEC);
2) Consumo interno firme; 

3) Áreas de pastagem diminuindo em todo o país (relembre o quadro aqui)
;
4) Bezerro valorizado e pouco ofertado (veja as cotações);
5) Ano de eleição federal e copa do mundo (rios de dinheiro são despejados na economia, e "dá-lhe, churrasco!");
6) Inflação sem dar trégua;
... com certeza teremos preços bem melhores e, com isso, o valor de R$ 145/@ não vai ser uma coisa do outro mundo. Meu preço alvo para a @ do boi em SP no fim de 2014 é R$ 130 (teto do canal de alta).
Hoje o contrato futuro para outubro de 2014 já vale R$ 122 na BM&F Bovespa e o JBS já paga para o boi do final de julho, aqui no MS, R$ 111/112 por @. Por esses motivos recomendamos: tem queinvestir em gado de corte.
Que venha o segundo semestre de 2014!
fonte: Agroeditorial 

São Paulo lidera a exportação de carne bovina in natura

Estado é o que mais exporta, apesar da retração de 15,6% nos últimos cinco anos

Gilmar de Souza
Foto: Gilmar de Souza
São Paulo participou com 27,1% do volume de exportação
As exportações de carne bovina in natura foram de 1,18 milhão de toneladas em 2013, aumento de 25,3%, na comparação com 2012, segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). São Paulo participou com 27,1% desse volume, o equivalente a 321,1 mil toneladas. O desempenho representa um aumento de 21,1%, em relação ao resultado do ano anterior, quando a exportação foi de 265,3 mil toneladas. É o Estado que mais exporta, apesar da retração de 15,6% desde 2008.


Na segunda colocação em 2013 ficou Mato Grosso, com 227,3 mil toneladas e crescimento de 31,2%, frente a 2012. Desde 2008 a exportação cresceu 41,8% em volume. Foi o maior aumento absoluto no intervalo. Em 2008, São Paulo participou com 37,2% da quantidade de carne bovina embarcada, enquanto Mato Grosso respondeu por 15,7% do total. Desde então, São Paulo perdeu 10,1 pontos percentuais e o detentor do maior rebanho nacional ganhou 3,5 pontos.
Goiás, Mato Grosso do Sul e Rondônia completam o grupo dos cinco maiores exportadores. O conjunto embarcou 83,0% da carne bovina in natura em 2013. O Estado de Mato Grosso do Sul registrou o segundo maior incremento absoluto nos embarques entre 2008 e 2013, com um volume de 46,4 mil toneladas. A maior quantidade de fêmeas abatidas nos últimos anos pode ter sido um dos fatores que colaboram para o aumento dos embarques do Estado. Como possui boa parte do rebanho destinado à cria e ciclo completo, o efetivo de fêmeas é grande.
Carne industrializada
A primeira posição também fica com São Paulo quando se trata de carne industrializada. A expressividade é ainda maior que para a carne in natura. De cada 100 quilos de carne industrializada exportada, 65,4 saíram do Estado. Foram 65,7 mil toneladas, das 100,5 mil embarcadas no último ano. Em faturamento, a participação foi de 70,5%.
Na segunda colocação aparece o Rio Grande do Sul, com 32,3% do volume e 23,4% do faturamento. Os dois estados compõem 97,7% da quantidade e 94,0% do faturamento.
SCOT CONSULTORIA

Com preço em alta, mercado da carne bovina renderá R$ 8 bilhões neste ano

O mercado de carne bovina começa 2014 com o preço do boi gordo em alta no mercado interno, mas na exportação as cotações em dólar recuaram em janeiro. Há um fator garantidor de bons preços no transcurso do ano – a queda do real perante o dólar. Em janeiro, a cotação média do dólar ficou em R$ 2,38, uma diferença de 17% acima do mesmo mês de 2013.
A explicação aventada para o recuo de janeiro foi o mix de carne vendido. As empresas brasileiras exportaram mais cortes de dianteiro e poucos cortes de traseiros, mais nobres e caros. Uma das razões para isso são as menores compras da Europa, que normalmente importa mais no começo do ano para atender ao aumento do consumo após a Páscoa. Como neste ano, o evento religioso ocorrerá mais tarde, as importações também foram postergadas. A previsão é de o mercado recuperar ainda no mês de fevereiro. No fim de 2013, a Abiec (Associação brasileira das indústrias exportadoras de carne) estimou que os embarques da carne bovina renderão o recorde de R$ 8 bilhões neste ano.
fonte: Campo Grande News

Rússia libera dois frigoríficos brasileiros para exportação de carne bovina

Nesta segunda-feira (10), foi publicado, oficialmente, a liberação de dois frigoríficos brasileiros exportadores de carne brasileira pelo Serviço Federal de Vigilância Sanitária e Fitossanitária da Rússia (Rosselkhoznadzor). Os aprovados foram o SIF 1251 (Frigorífico Astra do Paraná) e o SIF 2153 (VPR Brasil Importações e Exportações). 
fonte: Noticias Agricolas

Exportação - Desempenho das carnes na primeira semana de fevereiro

 No decorrer do mês elas podem perder o ímpeto inicial. Mas é inegável que as carnes iniciaram fevereiro sinalizando resultados bem mais promissores que os de janeiro passado.

Traduzindo, isso significa que nos cinco primeiros dias úteis do mês (de um total de 20 dias úteis) o volume embarcado gerou receita média diária da ordem de US$68,577 milhões, valor que colocou as carnes como o segundo produto brasileiro exportado no período, atrás apenas dos minérios de ferro.

Mas não só isso. A receita obtida, ainda pela média diária, apresentou aumento de 22,5% em relação à média diária de janeiro passado, isto podendo indicar que, para o exportador, o ano enfim começou.

Indo além, a receita média atual (capaz de sofrer alguma diluição nos 15 dias úteis restantes do mês) corresponde, no momento, ao segundo melhor desempenho das carnes nos últimos 13 meses. Ou seja, de janeiro de 2013 até agora só fica atrás (mas não muito) do resultado registrado em novembro passado (US$69,555 milhões).

Quem mais vem contribuindo para esse desempenho é a carne bovina que, a despeito de um preço médio cerca de 6% menor que o de um ano atrás, registra aumento de volume que, se mantido no restante do mês, pode significar aumento de mais de 60% sobre fevereiro de 2013.

Com esse dinamismo, a carne bovina tende a tornar-se o carro-chefe da receita cambial gerada pelas carnes, ocupando a posição que há décadas pertence à carne de frango.

Esta, por sua vez, registra sensível melhora em relação a janeiro passado, ao mesmo tempo em que sinaliza aumento de volume em comparação a fevereiro do ano passado. Ou seja: os embarques do produto in natura no mês tendem a ficar próximos das 300 mil toneladas, aumentando mais de 12% sobre o mesmo mês de 2013.

Infelizmente, porém, seu preço médio se encontra, por ora, 15% abaixo daquele registrado há um ano. E isso deve gerar receita cambial não só 4% a 5% menor que a de um ano atrás, mas também inferior à da carne bovina.

Em fevereiro de 2013, a carne de frango in natura respondeu por 54,9% da receita cambial do mês, enquanto as carnes bovina e suína responderam por, respectivamente, 35,3% e 9,8%. A tendência de fevereiro corrente é a carne bovina responder por 46,4% do total, enquanto à carne de frango caberão 45%. À carne suína restam 8,6%.

fonte:Avisite Redação

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Terneiros a venda

TERNEIROS
Lote: 0217
Quantidade: 53
Peso Médio: 210
Sexo: Machos
Tipo idade: Anos
Idade: 1
Raça: Cruza Angus
Animal: Terneiros
Valor: R$ 4,50
Cidade: Pelotas
Estado: RS
País: Brasil
Observação: Excelente lote de terneiros de ano, cruza Red Angus.Área de pouco carrapato.Castrados
Imagens do lote

JBS/Friboi deverá financiar Dilma 2014

 por Ossami Sakamori

Folha: Sob o argumento de promover a internacionalização e reduzir a informalidade, o BNDES injetou, por da meio da compra de ações e títulos, R$ 12,8 bilhões em frigoríficos como JBS, Marfrig e Independência desde 2007. A cifra corresponde a 9% do orçamento do banco em 2014.
Folha 05/1/2014: Em meio às celebrações da virada do ano, o BNDES selou um acordo para, mais uma vez, favorecer o grupo Marfrig, um dos "campeões nacionais" do governo Lula. Com uma dívida de quase R$ 6,7 bilhões e valendo R$ 2,1 bilhões na Bolsa, o Marfrig está numa situação financeira muito delicada. Em meados de 2013, o grupo repassou a Seara ao concorrente JBS, que assumiu R$ 5,85 bilhões em dívidas.
Comentário:
Sempre, as notícias vem em conta gotas.  Mas, as maracutaias dos governos Lula & Dilma, pelo menos no âmbito do BNDES, estão blindadas.  O dinheiro dos empréstimos ou participações do banco de fomento federal, somem no ralo, sem dar mínima explicação ao mercado e ao contribuinte.  Foi o que aconteceu com os empréstimos do BNDES, no montante declarado pelo próprio BNDES em R$ 10,6 bilhões concedidos ao grupo OGX.  Simplesmente, ninguém explicou para onde foi parar. 
As notícias que a Folha levantou, fala-se em passivo do grupo de empresas frigoríficos junto ao BNDES em R$ 12,8 bilhões, que aparentemente corresponde às participações acionárias aos grupos de empresas citadas, via BNDESpar, braço de participação financeira do banco de fomento federal, BNDES.  Isto é valor de aquisição das ações das companhias citadas no boom da Bolsa de Valores.  Hoje, no mercado este montante de investimento deve estar valendo cerca de 20% do valor colocado pelo BNDES. 
As notícias da Folha aponta que Mafrig se encontra em situação delicada.  Consta na notícia, também, que JBS, outra empresa do ramo de frigorífico, assumiu uma dívida junto ao BNDES no montante de R$ 5,85 bilhões na aquisição da empresa Seara pertencente a Mafrig, para não deixar a Mafrig naufragar de vez.  Foi dada uma espécie de sobrevida a Mafrig para evitar outro escândalo igual ao da empresa OGX do Eike Batista.
Há um inquérito corrento na área da Justiça Federal do estado de Rio de Janeiro, em investigação pelo MPF/RJ, sobre os empréstimos suspeitos do BNDES ao grupo Mafrig.  Consta do inquérito, que a empresa Mafrig teria contratado uma empresa de consultoria que pertencia ao atual presidente do BNDES, Luciano Coutinho.  As maracutaias são feitas, intra muro, para evitar vazamento de informações negativos.   No papel manipulado, aceita tudo!  Assim como, a situação real da OGX foi escondido pelo próprio BNDES ao mercado acionário e ao público em geral.
O grupo Mafrig é apenas ponta de "iceberg" dos empréstimos fajutos do BNDES aos frigoríficos.  Isto, não sou eu que estou a afirmar, mas no mercado financeiro, até engraxate da Bovespa sabe que o rombo maior vem da empesa JBS.  Para quem não sabe, com a ajuda do Lula & Dilma, ogrupo se tornou maior empresa no setor de frigoríficos, senão, o maior faturamento do Brasil.  Isto não quer dizer muita coisa.  A maior empresa montadora nos EEUU, a GM, quase foi a pique, na crise financeira americana de 2008, se não fosse socorro do Obama.
O setor de frigoríficos é uma segmento que a margem da rentabilidade operacional é quase nula.  A JBS não ganha no operacional, mas sim no financeiro, tanto quanto GM ganhava no financeiro ao invés de operacional, produzindo seus veículos.  O grupo JBS está na corda bamba há muito tempo.  Estima o mercado que o grupo JBS deve ao sistema BNDES, com empréstimos subsidiados, o Bolsa Empresário, num montante que beira R$ 30 bilhões.  O patrimônio líquido da JBS é de R$ 8 bilhões, segundo balancete de 3ºT/ 2013, do próprio JBS, descontado os R$ 14,8 bilhões de valores intangíveis.
Bem, o conglomerado JBS, é dos outros Batistas, o Joesley e Wesley Batistas, famosos também no "jet set" nacional e internacional, com iate de US$ 40 milhões comprados indiretamente com o dinheiro do BNDES e seus jatinhos cruzando o País de norte ao sul, acontecem no mundo social, também. 
Estes Batistas, tem comportamento megalomaníaco do outro Batista, o estelionatário Eike Batista.  Acontecem e esbanjam o dinheiro nosso, o suado dinheiro do sistema BNDES.  Os dois irmãos, são empresários que não tem 40 anos de idade e não herdaram fortuna dos pais.  Ambos Batistas tem em comum os padrinhos Lula & Dilma.  Isto explica. 
Enquanto permanecer os governos Lula & Dilma, os  Batistas dos carnes Friboi do Tony Ramos, estarão na mídia e estarão blindados com o dinheiro fácil do BNDES.  Só para lembrar, o presidente do Banco Central do Lula, o banqueiro Henrique Meirelles é o principal articulador do grupo junto ao governo da Dilma.  Costa quente eles tem, até demais.  Até quando o grupo JBS vai viver às custas do BNDES, ninguém sabe.  Só Dilma sabe!
JBS/Friboi do conhecido comercial doTony Ramos é o próximo OGX, a sucumbir, se o governo PT perder eleições.  Se Dilma ganhar eleições, a festa continua!  E cada vez mais BNDES vai botar nosso dinheiro no Friboi do Tony Ramos.  Com certeza absoluta, JBS será o principal financiador da campanha da Dilma.  Quem sabe, Tony Ramos será o principal mascote da Dilma 2014.
Cai fora, Tony Ramos, antes que Friboi afunde!
Fonte:  Blog Ossami Sakamori

domingo, 9 de fevereiro de 2014

Governo da Argentina ameaça intervir novamente no preço da carne bovina



O secretário do Comércio da Argentina, Augusto Costa, ameaçou o setor de carnes com uma intervenção estatal para reduzir o preço desse alimento, após os aumentos detectados desde a brusca desvalorização da moeda argentina.
“O governo não hesitará em intervir no mercado para restabelecer a racionalidade em matéria de preços”, disse Costa durante uma reunião mantida com empresários do setor.
Costa afirma que o governo dispõe de ferramentas “para evitar e reverter as ações de especuladores que pretendem encarecer as mesas de todos os argentinos”. Segundo ele, “não há motivos” que justifiquem a alta do preço da carne, um dos alimentos básicos da dieta argentina, de forma que estimulou os empresários a baixar o preço aos valores existentes até a semana anterior, quando o peso se desvalorizou em mais de 11% em somente dois dias.
Segundo responsáveis do setor, a carne subiu nos últimos dias cerca de 15%. “Os aumentos começaram em 27 de janeiro e até agora não pararam. Já na sexta-feira da semana anterior (31 de janeiro) o mercado tinha estado mais caro e isso repercute nos açougues”, disse o vice-presidente da Associação dos Proprietários de Açougues, Alberto Williams. “O que os produtores, frigoríficos e açougues têm que pensar é que o consumidor é quem vai colocar um preço na carne, porque quando não pode, não compra”.
Comentário BeefPoint: o governo da Argentina segue com o mesmo modelo de intervenção econômica que quase destruiu a cadeia pecuária do país. Mesmo com todos os sinais de que a intervenção não funciona, e tem efeitos contrários, o governo segue com a mesma política. Um lembrete para nós brasileiros do impacto que políticas equivocadas podem trazer para um setor pujante. A Argentina tem enorme reputação no mercado mundial da carne bovina, exportando há mais de 100 anos, já tendo sido sinônimo de qualidade.
Fonte: Agência EFE, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.

VAQUILHONAS A VENDA

VAQUILHONAS
Lote: 0216
Quantidade: 40
Peso Médio: 320
Sexo: Fêmeas
Tipo idade: Anos
Idade: 2
Raça: Brangus
Animal: Vaquilhonas
Valor: R$ 1.200,00
Cidade: Piratini
Estado: RS
País: Brasil
Observação: São 40 vaquilhonas prontas para entourar,CARRAPATEADAS, o proprietário permite aparte para levar no minimo 30 animais. Gado Brangus e Angus.
Imagens do lote

URUGUAY - Preparan nueva exportación de ganado en pie para Egipto y Jordania

La empresa Gladenur está comprando terneros y vaquillonas preñadas en Uruguay y en Brasil con esos destinos  -

Entre fines de febrero y principio de marzo saldrá desde Montevideo el barco de la empresa Gladenur con terneros en pie hacia Jordania y Egipto. En estos días ya se están cargando camiones de los campos de los productores al predio de concentración de la empresa, según confirmó a El Observador el gerente de compras de Gladenur, Mauricio Diez.
La firma está demandando 12.000 terneros enteros y castrados de razas carniceras británicas y sus cruzas (no se aceptan razas cebuinas ni lecheras) de 170 a 230 kilos; y se está pagando US$ 1,90 por kilo los de 200 a 230 kilos y US$ 2,00 el de 170 a 200 kilos.
La firma también está comprando vaquillonas preñadas, que aún no se están cargando porque se está afinando el protocolo sanitario que probablemente quede listo la semana que viene, explicó. El empresario señaló que hay mucha oferta de vaquillonas y que en estos días se empezó a agilizar la oferta de terneros, “como siempre pasa enero es tranquilo, porque mucha gente está de vacaciones y cuesta comprar. Pienso que en febrero, marzo y abril el mercado despegará bien”, comentó.
Indicó que este primer embarque, de no completarse con terneros de Uruguay, se completará en Brasil. La capacidad del buque es para 12.000 vacunos, pero aclaró que no solo irán terneros sino también vaquillonas preñadas.
Consultado sobre la oferta de  Brasil, dijo que los terneros tienen un peso parecido a los de Uruguay, pero destacó que la ventaja es el precio, que es más barato. “La prioridad está en Uruguay, porque la empresa está mejor montada acá, pero como a veces es difícil conseguir oferta hay que irse a otro lado”, comentó.
Diez agregó que actualmente Río Grande del Sur cambió mucho su rodeo vacuno respecto a 8 o 10 años atrás y es fácil conseguir ganado de razas británicas, “se ve muy poco ganado Cebú”, dijo.
El responsable de las compras de ganado de Gladenur comentó además que las expectativas de la empresa para este año son muy buenas. “Se llegó a un acuerdo con el gobierno, la operativa se hizo más ágil y estamos esperanzados de hacer buenos negocios”, señaló.
Además analizó que el récord de producción de terneros en Uruguay asegura una buena oferta. “De acuerdo a lo que hablamos con el ministro hay una oferta disponible de unos 300.000 terneros para exportación este año”, recordó.
De todos modos analizó que los actuales precios del ganado en Uruguay les sirven a estos mercados, pero si suben y llegan a los niveles de 2013 dejan de servir, “estos mercados no pagan igual que Turquía”, explicó.
Agregó que si los precios suben y Turquía no reabre su mercado para el ganado en pie, la empresa se tendrá que ir a Brasil. “Hay varias empresas en el negocio. La competencia y el afán de completar los barcos puede hacer que el mercado se caliente”, alertó.
fonte: El Observador