ESTAMOS COMEÇANDO AS COMPRAS PARA EXPORTAÇÃO DE GADO EM PÉ
CONDIÇÕES: PAGAMENTO À VISTA *SÓ EMBARCA DEPOIS DE PESADO E PAGO SOMENTE EUROPEUS OU CRUZAS *MOCHOS OU AMOCHADOS *PESO MÍNIMO 350 KG *PESO MÁXIMO 450 KG |
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
Algumas fotos tiradas por mim na Expointer.
Remates das raças Hereford e Braford na Expointer movimentam R$ 259,6 mil
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Leilão Elite HB – Expointer 2011 – 30 de agosto
42 embriões Braford - Média: R$ 2,2 mil 4 prenhezes Braford -Média: R$ 5 mil 1 macho Braford - Média: R$ 16 mil 15 embriões Polled Hereford - Média: R$ 2,2 mil 1 fêmea Polled Hereford - Média: R$ 20 mil 2 machos Polled Hereford - Média: R$ 9,5 mil Fonte: Trajano Silva Remates Mais informações: Lorena Riambau Garcia – Assessoria de Imprensa da ABHB Fone: (53) 9963 7484 Acompanhe a cobertura completa das atividades da Associação Brasileira de Hereford e Braford na Expointer 2011 pelo site: www.abhb.com.br |
Zuleika Borges Torrealba, Cabanha da Maya (Bagé, RS) conquista Grande Campeonato Fêmea Angus, na Expointer 2011
O Grande Campeonato Fêmeas Angus, realizado pela Associação Brasileira de Angus, durante a 34ª Expointer, foi decidido na tarde desta terça-feira (30), em uma disputa emocionante que reuniu dezenas de espectadores e alguns dos mais importantes criatórios de seleção da raça Aberdeen Angus no País. O julgamento aconteceu na pista Central do Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio (RS).
“MAYA TE 131 FLORIDA T”, fêmea de dois anos de idade, de propriedade da criadora Zuleika Borges Torrealba, Cabanha da Maya, Bagé (RS) sagrou-se Grande Campeã para a alegria dos amigos e tratadores presentes.
::: Grande Campeã - Expointer 2011 - MAYA TE 131 FLORIDA T
Em depoimento dado aos jornalistas logo após o anuncio do resultado pelo jurado norte-americano Randy Daniel, a pecuarista se disse bastante emocionada com a conquista que vem para coroar um ano especial em termos de premiações, já que repete o título obtido com o mesmo animal durante a Nacional Angus, na Feicorte 2011, em São Paulo.
Em discurso no qual destacou a grande qualidade das fêmeas Angus apresentadas na pista da Expointer, Daniel que é criador de Angus no estado da Georgia (EUA), admitiu estar orgulhoso com a evolução do rebanho Angus criado na América do Sul. O jurado ainda agradeceu a oportunidade oferecida pela associação dos criadores brasileiros de poder vir ao Brasil e ver de perto todo este crescimento qualitativo da criação na pista.
Paulo de Castro Marques, presidente da ABA, destaca o fato de a raça Angus participar com o maior número de animais registrados na Expointer este ano, mais de 1000 animais entre pista de julgamento e leilões, e 70 criatórios diferentes. “Esses dados por si mostram a pujança da raça no cenário pecuário nacional”.
O posto de reservada Grande Campeã da Expointer 2011 ficou com “MAUFER 022 RAINHA NO” fêmea de 11 meses de idade, de propriedade dos expositores Mauricio e Fernando Weiand, Cabanha Maufer (Cruzeiro do Sul, RS). A terceira melhor fêmea foi “LC TIFANI T1192 CAND”, vaquilhona menor de um ano e meio de vida, propriedade de Luiz Anselmo Cassol, Cabanha da Corticeira, de São Borja, RS.
Fonte: Texto Assessoria de Comunicações (11) 2198-1852/Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291). Fotos: Robspierre Giuliani
Rincon CRAQUE 1373 Del Sarandy’ da Cabanha Rincon Del Sarandi, de Uruguaiana (RS), vence o Grande Campeonato Macho Angus da Expointer 2011
Em disputa bastante apertada decidida nos detalhes, o Grande Campeonato de Machos Angus fechou em grande estilo a participação da raça na pista da 34ª Expointer. Considerada pela organização como a maior participação em volume de animais inscritos da história, com 307 argolas, o julgamento dos machos aconteceu ao longo de todo o dia de ontem (31), na pista Central do Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio (RS).
Ao todo 50 cabanhas participaram da disputa que incluiu expositores vindos das principais regiões criadoras do Rio Grande do Sul e estados de Minas Gerais, São Paulo, Santa Catarina.
O título de Grande Campeão ficou com o Box: 957 do catálogo, ‘RINCON CRAQUE 1373 Del Sarandy’, touro sênior de 1092 dias, propriedade da Cabanha Rincon Del Sarandi, de Uruguaiana (RS). Martin Tellechea, um dos proprietários da cabanha e responsável por conduzir o animal em pista rumo à conquista do título inédito, se disse bastante emocionado em poder representar os pais Claudia Indarte e Silva e Flávio Antônio Tellechea neste momento tão especial para todos, após 15 anos de muitas tentativas para levar à premiação máxima da Expointer.
Martin com 22 anos de idade ao lado do irmão maior Ignácio Tellechea, aos 25 anos, que recente assumiu a presidência do Núcleo Três Fronteiras, de Uruguaiana (RS), vibraram muito no momento da entrega das escarapelas de Grande Campeão e Reservado Grande Campeão, que lhe foi entregue na condição de administração do projeto da Cabanha Paineiras, que pertence a sua avó, Lila Franco Tellechea, pela conquista do Box: 935 “PAINEIRAS LUCHY ZORZAL”.
Ambos os irmãos disseram acompanhar de perto a trajetória do Grande Campeão e Reservado, que muito cedo já demonstravam potencial para ser tonarem vencedores nas pistas da Angus.
O posto de 3º Melhor Macho Angus da Expointer 2011 ficou com o expositor Eloy Tuffi, proprietário da Fazenda MC, de Espírito Santo do Pinhal (SP), com o Box: 960 “GARUPA 7880 DATELINE”, touro sênior de 1776 dias.
Na avaliação do jurado norte americano Randy Daniel o fato que mais chamou a atenção no julgamento durante a participação na pista da Expointer foi o enorme entusiasmo e amor dos criadores brasileiros pelo trabalho de lida com os animais. Outro fato que o jurado destacou foi a rápida evolução do rebanho Angus na América do Sul que para ele vem evoluindo nos últimos tempos de maneira excepcional.
Fonte: Texto Assessoria de Comunicações (11) 2198-1852/Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291). Fotos: Robspierre Giuliani
Boi Gordo: Mercado parado com leve aumento de oferta
Mercado parado.
Com a oferta um pouco melhor nos últimos dias e o feriado da próxima semana, as programações estão mais confortáveis. Em São Paulo as escalas atendem de 4 a 5 dias, na maioria dos casos.
Com isto, boa parte dos frigoríficos ficou fora das compras esta manhã.
Os que se mantiveram comprando, pressionaram o mercado, mas sem volume de negócios.
Nas demais praças o cenário também foi de calmaria. Houve negóciações em valores maiores apenas no Triângulo Minero e no Sul do Tocantins.
Se a oferta se mantiver no patamar dos últimos dias na próxima semana, é possível que surja pressão de baixa nas cotações, principalmente nos estados com maior volume de animais confinados.
No mercado atacadista, as vendas melhoraram pouco, mas o suficiente para alterarem as cotações. O boi casado de animais castrados teve valorização e é negociado por R$6,26/kg.
Clique aqui e confira as cotações do boi.
Principais indicadores do mercado do boi - 02/09/11
Tabela 2. Fechamento do mercado futuro em 02/08/11
Gráfico 1. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x contratos futuros para outubro/11
Acesse a tabela completa com as cotações de todas as praças levantadas na seçãocotações.
Tabela 3. Atacado da carne bovina
Gráfico 2. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x equivalente físico
Gráfico 3. Indicador Esalq/BM&FBovespa bezerro MS à vista (R$/cabeça)x relação de troca (boi gordo de 16,5@ por bezerros)
Lygia Pimentel: oferta restrita, mas só mercado interno não "estilinga" preço do boi
Fortalecimento da carne bovina nacional
Exportações: combinação de volume em baixa e câmbio prejudica resultados
Vamos colocar novamente a lente de aumento sobre este mercado.
A semana foi marcada por lateralidade. As escalas insistem em permanecer curtas, principalmente em praças mais ao norte do país, mas o boi em São Paulo ainda não decolou.
Pelo lado da oferta, a entressafra está aí, com disponibilidade de animais apertada e abates reduzidos. Alguns diferenciais de base já começaram a fechar.
Como tenho escrito, a demanda interna amortece bem o choque da maior oferta de carne gerada pela redução das exportações, mas fica difícil “estilingar” para cima, como ocorreu no ano passado. Os gastos do brasileiro com carne estão esticados e o excedente do produto não ajuda. Isso deixa a o mercado lateralizado.
Nesta semana fiquei sabendo até mesmo de algumas paralisações no setor frigorífico, o que seria uma última medida lançada as indústrias para reduzir os prejuízos causados por altos custos (fixos e variáveis) para produzir uma mercadoria que não é precificada à altura.
Nada bom para os pecuaristas que esperam ver preços nos mesmos patamares que em 2010 ainda neste próximo outubrão.
A medida adotada não aumenta a oferta de carne, mas mostra um ajuste produtivo “artificial” e necessário, já que o processamento está com margens negativas. Ruim pra todo mundo!
De toda forma, o começo do mês está aí e poderá ajudar a carne a melhorar, pelo menos no que diz respeito ao fator sazonal, e aí, quem sabe, o povo se anime a pagar mais pela arroba.
A próxima semana será importante para avaliarmos essa possibilidade.
EXPORTAÇÕES
Vamos ao ponto central desta análise.
Como comentei na semana passada, as exportações não têm ajudado o mercado interno a manter os preços da carne em patamares mais elevados. O nosso consumidor certamente tem feito a lição de casa e aguenta muito bem o impacto da oferta de carne, mas nossos clientes internacionais perderam o apetite.
Mas afinal de contas, o que acontece com as exportações brasileiras? Estão indo bem pois faturamos mais em dólares ou temos sofrido com o cenário atual que faz o volume embarcado diminuir?
A resposta está no câmbio.
Resultado de um cenário macroeconômico ruim, e de um câmbio desfavorável, que deixa nossa carne mais cara aos clientes internacionais, o volume embarcado tem decrescido ao longo dos meses. Além disso, a produção de carne bovina brasileira está menor em 2011.
De acordo com estimativa da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), a produção brasileira de carne bovina deverá cair 2,81% em 2011.
Se a queda for confirmada, o volume produzido de carne bovina pelo Brasil fechará o ano em 9,1 mil toneladas de equivalentes carcaça.
Devido a tais complicações, nos primeiros semestre deste ano o volume exportado foi de 67 mil toneladas, 20% menor do que no mesmo período de 2010, quando embarcamos 84 mil toneladas. Observe o gráfico 1.
Nele é possível observar que quando o preço da arroba brasileira se aproxima do valor da arroba dos Estados Unidos, por exemplo, perdemos competitividade e nosso volume total embarcado diminui, pois nos tornamos mais caros frente aos concorrentes.
Gráfico 1.
Evolução do valor das arrobas brasileira e americana em dólares e volume de carne bovina embarcado.
O preço médio da tonelada de carne exportada, no entanto, aumentou. O faturamento com esses embarques foi de US$ 335 milhões no primeiro semestre de 2011, aumento de 4% em relação aos US$ 321 milhões recebidos no mesmo período do ano passado.
Mas aqui sofremos com um grave problema: a depreciação do dólar frente ao real, o que faz com que mais dólares sejam necessários para comprar um mesmo volume de carne.
Transformando o faturamento em reais, temos um resultado de R$ 543 milhões no primeiro semestre de 2011 contra R$ 576 milhões no mesmo período de 2010. Observe a tabela 1:
Tabela 1.
Volume embarcado, faturamento em dólares, faturamento em R$ e câmbio nos primeiros semestres de 2010 e 2011.
Para ilustrar o perigo que essa situação representa para as indústrias exportadoras de carne, façamos uma simulação rápida e simples:
Faz de conta que o frigorífico XXX exportou 10 toneladas de carne no ano passado a determinado cliente por um preço médio de US$ 3.800,81/ton.
A operação equivalia a R$ 6.8125,70, na época, com o dólar em R$ 1,7923.
Essa foi a média do preço para o primeiro semestre de 2010. O faturamento total do pedido teria sido de R$ 68.125,66.
Suponha que o volume dos embarques tenha caído 20% e hoje ele esteja exportando 8 toneladas para este mesmo cliente por US$ 4.985,92, ou R$ 8.086,96 com um dólar em R$ 1,6219. Essa foi a média do primeiro semestre de 2011.
Multiplicando este valor pelas 8 toneladas que ele vende atualmente, visto que o volume caiu 20%, o resultado financeiro em reais será de R$ 64.695,67.
O cenário, portanto, prejudicou o resultado de quem comercializa a carne, mesmo ganhando mais pela tonelada em dólares. Em reais, na economia brasileira onde incidem os custos, o faturamento caiu.
No balanço, se o volume exportado não tivesse caído, o resultado seria melhor, mesmo com o dólar depreciado. E se o dólar tivesse caído, mas o volume tivesse se mantido, também teríamos compensado a depreciação do câmbio positivamente.
A combinação desses dois indicadores, entretanto, prejudica o resultado final. Obviamente a conta é mais complexa do que isso, mas dá pra ter uma ideia do estrago feito pelo volume e câmbio em queda concomitantemente. Observe o gráfico 2.
Gráfico 2.
Evolução do faturamento em dólares e em reais nos primeiros semestres de 2010 e 2011
Na figura fica bastante claro que enquanto o faturamento em dólares aumentou, a receita em reais caiu devido à diminuição dos embarques combinada a um câmbio desfavorável.
O problema, como diz um amigo, é que “não existe almoço grátis”, e com a necessidade dos clientes internacionais de desembolsar mais dólares para comprar a mesma quantidade de carne em 2011, o nosso produto torna-se menos competitivo e perdemos em volume exportado.
E o nosso faturamento em reais também acaba sendo prejudicado.
É necessário que a conta seja feita usando o câmbio porque, afinal de contas, o pecuarista não recebe em dólares pela arroba produzida. Nem o frigorífico paga com a moeda do Tio Sam.
A questão vai mais além, já que menor volume produzido e comercializado implica também em diluição menor de custos, ou seja, produção menor e custos fixos iguais, o que deixa o custo maior por tonelada de carne produzida.
É claro que o nosso mercado interno continua forte e absorvemos boa parte do excedente, mas a questão é que o nosso primeiro lugar no ranking de exportadores foi tomado pelos motivos descritos acima, e esse, na minha humilde opinião de observadora, não é o cenário ideal para o Brasil, que possui potencial de gigante produtor de carne bovina.
Certo. Mas o que podemos fazer para melhorar a competitividade e voltar a exportar em maior volume para compensar a queda do câmbio?
Por enquanto, nada. A culpa não é nossa, é do cenário macroeconômico complicado levando a uma oferta maior de dólares aqui dentro, no Brasil, e a um apetite menor por parte dos clientes internacionais.
O caso é que devemos ter em mente a real situação para trabalharmos lucidamente nas análises. Em nada adianta olhar para o faturamento em dólares e achar que estamos ganhando mais quando o câmbio tira boa parte da nossa receita, o que não ajuda o frigorífico a melhorar as margens para aumentar o pagamento pela arroba ao pecuarista.
Portanto, olho vivo!
FONTE: www.agroblog.com.br/ autor Lygia Pimentel
Mendes Ribeiro promete mudanças para pecuária
Consumo chinês de carne bovina crescerá 50%
terça-feira, 30 de agosto de 2011
Peru habilita novas plantas no Brasil
Mônica Costa
Boi Gordo: Pressão de baixa das últimas semanas praticamente não existe mais
A pressão de baixa das últimas semanas praticamente não existe mais e negócios correndo acima da referência começam a aumentar.
O preço de referência em São Paulo se mantém em R$98,00/@, à vista, e R$100,00/@, a prazo, livres de imposto.
Algumas indústrias estão pulando dias de abate, mesmo em um período de melhora nas vendas de carne bovina.
Sinal de menor oferta.
À medida em que se torna mais difícil comprar em São Paulo, a tendência é que os compradores paulistas intensifiquem os negócios nos estados vizinhos.
Sendo assim, no Mato Grosso do Sul, compras de boiadas a R$95,00/@, à vista, livre de imposto, ocorrem com maior frequência.
Já em Goiás, o grande número de animais confinados mantém os preços estáveis, mesmo com as compras aumentando.
Algumas indústrias de São Paulo preenchem suas escalas somente com animais do estado vizinho.
Apesar da dificuldade na compra de animais na maioria das praças pecuárias do país, no Norte de Minas, as programações de abate evoluíram e as cotações caíram.
No mercado atacadista, a expectativa é de melhora nas vendas. Os preços estão estáveis.
Clique aqui e confira as cotações do boi.
Nos EUA, produtores tentam vetar carne bovina do Brasil
Mercado Aquecido do Angus no RS
O julgamento foi realizado pelo juiz Norte-Americano Randy Daniels da Georgia - EUA que avaliou os trabalhos ao longo de toda manhã, com o auxilio nos trabalhos de tradução do criador Felipe Moura, proprietário da PONDEROSA ANGUS RANCH.
Após os julgamentos, os animais foram vendidos e os valores alcançados mostram o quanto a procura por animais Angus esta alta.
As médias foram:
- Fêmeas Angus P.C.: R$ 4.035,00
- Fêmeas Angus P.O.: R$ 6.955,00
- Machos Angus P.C.: R$ 5.964,00
- Machos Angus P.O.: R$ 7.689,00
- Terneiros Angus P.C.: R$ 5.296,00
Média geral do evento de animais Rusticos: R$ 6.755,00
Fonte: Trajano Silva Remates
BOI GORDO - Entrevista com Lygia Pimentel
BOI GORDO NA REGIÃO DE PELOTAS - RS
COLÔMBIA - Ganaderos saludan con beneplácito orden de Minagricultura para exportar ganado en pie
Frigoríficos: Minerva diversifica produtos mirando pequenos varejistas
Dilma Rousseff visitará Expointer 2011 nesta sexta
Marfrig irá elevar abate de bovinos para absorver aumento da oferta de gado no mercado
Principais indicadores do mercado do boi - 30/08/11
Tabela 2. Fechamento do mercado futuro em 30/08/11
Gráfico 1. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x contratos futuros para outubro/11
Acesse a tabela completa com as cotações de todas as praças levantadas na seçãocotações.
Tabela 3. Atacado da carne bovina
Gráfico 2. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x equivalente físico
Gráfico 3. Indicador Esalq/BM&FBovespa bezerro MS à vista (R$/cabeça)x relação de troca (boi gordo de 16,5@ por bezerros)
Mendes Ribeiro indica José Carlos Vaz como seu secretário executivo na Agricultura
O ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro Filho, indicou ontem (29) como seu secretário executivo o atual secretário de Política Agrícola da pasta José Carlos Vaz. A informação, confirmada pela assessoria de imprensa, só aguarda o aval da presidenta Dilma Rousseff para ser publicada no Diário Oficial da União.
Vaz foi funcionário do Banco do Brasil por 29 anos e ocupou o cargo de diretor de Agronegócios da instituição entre o início de 2007 e o fim de maio do mesmo ano, quando tomou posse como secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
Paranaense de Londrina, Vaz tem 46 anos de idade, foi membro do Conselho Técnico do Centro de Inteligência do Café (CIC), da Câmara Setorial do Arroz e do Cacau e do Conselho Nacional de Política Agrícola. Ele substituirá José Gerardo Fontelles, que chegou a assumir o comando do Mapa interinamente após a saída de Wagner Rossi, que pediu demissão, e a posse de Mendes Ribeiro Filho.
Fonte: Agência Brasil
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
ESTAMOS COMPRANDO NOVILHOS PARA EXPORTAÇÃO
PREÇOS DE BOI GORDO E VACA GORDA PARA CARNE A RENDIMENTO
REGIÃO DE PELOTAS
*PREÇO DE CARNE A RENDIMENTO EM 29.08.2011
BOI: R$ 6,10 a R$ 6,20
VACA: R$ 5,80 a R$ 6,00
PRAZO: 30 DIAS
FONTE: PESQUISA REALIZADA
POR http://www.lund