sábado, 9 de agosto de 2014

China: redução do rebanho reforça potencial importador de carne bovina

O crescimento do consumo de carne bovina na China segue muito dinâmico, direcionado pela demanda do consumidor por carnes de maior qualidade e segurança. No entanto, um grande problema torna-se evidente quando se aprofunda a análise. Não há bovinos suficientes sendo criados domesticamente para satisfazer a demanda. À medida que os preços aumentam, há um perigo real de exclusão de grande número de consumidores chineses da compra de carne bovina. A China está se tornando ainda mais dependente das importações.
A carne bovina e de vitelo tiveram um excelente desempenho no setor de carnes frescas da China em 2013, alcançando um crescimento de volume de mais de 5%, direcionando o vasto mercado de carnes frescas do país, que registrou um aumento de 3% no total. De acordo com o Euromonitor, durante o período revisado de 2008-2013, a carne bovina e de vitelo também lideraram o crescimento, com um ganho de volume de 30%, que foi o dobro do crescimento da carne suína e 9% a mais que da carne de frango.
A popularidade da carne bovina na China está sendo impulsionada por uma série de fatores. Primeiro, os consumidores chineses de classe média aspiram carnes com mais “status” e a carne bovina se encaixa bem nisso.
O produto é considerado de maior qualidade que a carne suína – que atualmente ainda excede o consumo de carne bovina em oito vezes – e também como sendo “mais saudável” e com menos gordura. O fato de a carne suína e de frango estarem frequentemente envolvidas em escândalos de segurança almentar e epidemias de doenças também ajudaram a carne bovina a solidificar seu status de altamente desejável.
Não foi apenas o volume de consumo que aumentou. De acordo com o Ministério da Agricultura da China, os preços atacadistas da carne bovina dobraram entre 2008 e 2013. Os preços não deverão cair em breve, considerando que o rebanho doméstico bovino da China está registrando um forte declínio.
Os dados do Euromonitor mostram que o número de cabeças de bovinos caiu de quase 83 milhões em 2008 para pouco mais de 75 milhões em 2013, enquanto a produção doméstica de carne bovina e de vitelo aumentou de 6 milhões de toneladas para 7 milhões de toneladas durante o mesmo período. Essa tendência dificilmente parece sustentável e, atualmente, a China depende muito das importações.
Análises acompanhadas pelo BeefPoint no Congresso Mundial da Carne na China em junho desse ano, estimam que a atual produção chinesa está na casa dos 3 milhões de toneladas, ou seja, metade dos números oficiais.
A China é um país em transição no que se refere à produção agrícola e pecuária. Anteriormente, as famílias rurais mantinham somente um pequeno número de bovinos, principalmente como animais de tração. De acordo com fontes da indústria, cerca de 95% dos produtores rurais chineses que se envolvem na criação de bovinos têm menos de 10 animais e a tendência de longo prazo dos moradores das áreas rurais abandonarem suas fazendas por empregos na cidade não está ajudando na reconstrução do rebanho.
Considerando essa tendência, a única esperança da China de aumentar a produção de carne bovina é mudar para operações de maior escala. Os desafios, entretanto, apesar do crescente suporte governamental, são grandes. Por exemplo, no final de abril de 2014, o governo chinês anunciou que estava expandindo as operações de cria de ovinos e bovinos na região noroeste do país, incluindo províncias de Inner Mongólia, Shanxi e Xinjiang. O grande obstáculo da região é a aridez e ainda não está claro como a água já esparsa poderá dar suporte à produção de bovinos de maior escala.
A escassez de alimentos animais tem sido um limite significativo na produção pecuária da China em geral. Os bovinos, com sua baixa taxa de conversão de alimentos em tecido muscular, estão longe de ser o tipo ideal de animal a serem criados em massa em um país densamente populoso e muito árido como a China, mesmo se outras questões que geram pressão, como baixa qualidade genética do rebanho, forem resolvidas.
O otimismo do país diante de todas essas adversidades está surpreendendo, entretanto, conforme ilustrado por um anúncio em abril desse ano relacionado à construção de um estabelecimento de engorda e abate com capacidade de 50.000 cabeças em Hubei, uma província localizada na região centro-leste do país. Os membros da indústria já levantaram sérias dúvidas sobre se essa instalação chegará perto de sua capacidade operacional no médio prazo.
A carne bovina ainda tem um longo caminho a percorrer até atingir o limiar requerido para ser capaz de ser chamada de carne mais popular da China, o que não deve acontecer. Em 2013, a carne bovina e de vitelo representaram apenas 8% do consumo anual per capita chinês de carnes frescas, enquanto a carne suína teve 64% de participação.
A maioria dos consumidores chineses provavelmente trocariam uma proporção significativa de ingestão de carne suína por carne bovina se os preços não fossem tão proibitivos. Sem um fim previsível da escassez crônica de bovinos do país, poderá levar um longo tempo até que toda essa demanda reprimida possa finalmente ser liberada.
Comentário BeefPoint: mais um alerta do potencial da China para exportação de carne bovina do Brasil. As oportunidades são enormes, mas vale a pena reforçar que fazer negócios na China não é fácil.
Fonte: Global Meat News, traduzida, adaptada e comentada pela Equipe BeefPoint.

Uma aula sobre o mercado de carne de qualidade com Roberto Barcellos

Acompanhe esse bate papo em vídeo com uma das principais referências da produção de carne de qualidade em nosso país. Roberto irá explicar suas previsões para o mercado de carne especiais do ponto de vista do varejo e dos pecuaristas.

Rússia pode ser "revolução" para carnes do Brasil, diz Agricultura

BRASÍLIA - O mercado da Rússia para as carnes brasileiras, que deverá ganhar ainda mais importância após embargo russo a produtos dos Estados Unidos, poderá representar uma revolução para a indústria do Brasil comparável à que a China provocou nas exportações de soja do país na última década, disse uma autoridade do Ministério da Agricultura nesta quinta-feira.

Na véspera, a Rússia informou que permitirá que o Brasil aumente significativamente suas exportações de carne e laticínios ao país, em meio a embargos russos aplicados a produtos alimentícios dos EUA e da União Europeia, em retaliação a medidas do Ocidente por conta da crise na Ucrânia.

"Este anúncio... é grande oportunidade do mercado brasileiro trabalhar para conseguir exportar o nosso milho e a nossa soja, seja com rabo (carne bovina ou suína) ou com pena (carne de aves)", afirmou o secretário de Política Agrícola, Seneri Paludo, durante conferência de imprensa para comentar números de safra.

Segundo ele, a Rússia tem potencial de ser grande consumidor de commodities agrícolas.

"Não só do setor de carnes especificamente, seja de carne bovina e suína ou frangos, mas também de commodities agrícolas", afirmou Paludo.

A associação brasileira dos exportadores de carnes (Abiec) afirmou que o número de unidades habilitadas a exportar passou de 31 para 89 plantas após o movimento russo contra o Ocidente.

A Associação Brasileira para Proteína Animal (ABPA) informou que 25 unidades foram habilitadas na quarta-feira para exportar carne de frango ao mercado russo, totalizando agora 38 fábricas. Na carne suína, as unidades habilitadas passaram de oito para 12.

"Talvez, do mesmo jeito que aconteceu no processo de revolução na cadeia de grãos 10, 12 anos atrás, talvez a gente esteja vendo uma grande janela, de causar uma revolução na produção de carnes brasileira", disse o secretário.

As indústrias de frango do Brasil têm condições de atender "tranquilamente" uma demanda adicional da Rússia, que seria de cerca de 150 mil toneladas ao ano, disse a ABPA na quarta-feira. [nL2N0QC228]

As exportações de carne de frango do Brasil à Rússia somaram 60 mil toneladas em 2013.

Em 2013, o Brasil exportou para a Rússia 1,20 bilhões de dólares em carne bovina, o equivalente 303 mil toneladas, segundo o Ministério da Agricultura. De carne suína, foram exportados 412 milhões de dólares (134 mil toneladas). O total de produtos agrícolas exportados à Rússia em 2013 foi 2,72 bilhões de dólares, segundo o ministério.

(Por Silvio Cascione; Reportagem adicional de Fabíola Gomes)

fonte:Reuters

Custo de produção da pecuária de corte sobe fortemente


Informativo Cepea mostra que o Custo Operacional Efetivo (COE) teve  alta de 12,87% no primeiro semestre de 2014
Nos onze principais Estados produtores, o preço médio do Custo Operacional Total (COT) subiu 10,72% (Foto: reprodução)
Os custos de produção da pecuária de corte subiram “fortemente no primeiro semestre deste ano, superando a alta no preço da arroba”, destaca o Informativo Cepea/Cna elaborado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia, da Universidade de São Paulo e da Escola Superior de Agricultura. Os números mostram que, nos onze principais Estados produtores, o preço médio do Custo Operacional Total (COT) subiu 10,72% e o Custo Operacional Efetivo (COE) outros 12,87%, nos primeiros seis meses de 2014.
No mesmo período, o preço do boi gordo valorizou 8,56%, maior percentual de alta desde 2010, conforme a média mensal  do Indicador Esalq/BM&FBovespa. Naquele ano, o levantamento havia apresentado aumento no preço do boi gordo de 12,77%, para o COT, e de 14,75% em relação ao COE. De acordo com o Informativo Cepea/Cna, os gastos com reposição de animais e suplementação mineral foram os principais responsáveis pela elevação dos custos enfrentados pelos produtores no segundo trimestre deste ano.
Preço do bezerro. O estudo mostra, ainda, que as cotações de todos os elos da cadeia pecuária encerraram o semestre de 2014 em alta, com destaque para o preço do bezerro. No Mato Grosso do Sul, por exemplo, o Indicador Esalq/BM&FBovespa demonstrou, em junho passado, forte incremento na comercialização de animais de oito a 12 meses, com elevação de 19,5%, em relação aos preços praticados em dezembro do ano passado.
Indica o Informativo que, entre janeiro de 2004 e junho de 2014, o poder de compra dos pecuaristas de recria-engorda caiu. Mesmo assim, houve um salto de qualidade na produção de bezerro no Brasil. Enquanto, em janeiro de 2014, o produtor precisava vender 6,21 arrobas para adquirir um bezerro, em junho deste ano foram necessárias 8,53 arrobas, ou seja, 37% a mais em relação ao levantamento de 2004.
 Fonte: AI, adaptado pela equipe feed&food.

Consumo de carne bovina tem melhora

Após várias semanas de instabilidade, o consumo de carne bovina teve melhora nos últimos dias. E esse consumo vem aumentando desde a semana passada. Para saber mais deste mercado, veja a análise da Scot Consultoria com Maísa Modulo.




El principal productor mundial tiene poco ganado

El stock ganadero en Estados Unidos es el menor en décadas y eso asegura la estabilidad para los precios de Uruguay, pero con la baja del maíz el escenario se volverá más competitivo


El stock ganadero estadounidense no para por ahora de caer. Marcó un nuevo mínimo en varias décadas –95 millones de vacunos al 1º de julio. La oferta seguirá ajustada. Pero con precios récord para novillos y terneros y al mismo tiempo grano de maíz en abundancia y barato, seguramente se encamina hacia un nuevo horizonte. Oportunidad por un buen tiempo para Uruguay –que exporta incluso por encima de la cuota–, pero también una perspectiva de más competencia en el largo plazo. ¿Cuándo empieza a recuperarse la ganadería estadounidense? Es una pregunta válida, porque la relación carne/grano nunca fue tan favorable en los últimos tiempos.
En 2014 el número de vacunos en Estados Unidos sumará el séptimo año consecutivo de caída, y las proyecciones del Departamento de Agricultura (USDA) para el año señalan una caída del stock bovino a 87,1 millones de cabezas, el menor nivel desde que comienza su serie en 1960. Por ahora, la producción de terneros no logra crecer. La producción de carne de 2015 proyectada por el USDA es menor que la de 2014.
Con precios de granos en sus mínimos valores y buenas pasturas obtenidas con un clima ideal –el 55% de ellas se encuentra en buenas o excelentes condiciones de acuerdo al USDA–, las fuerzas en el sector se centran en un proceso de recomposición del stock vacuno. Los 95 millones de vacunos son el dato más bajo para julio desde que empezaron a medirse para ese mes.
Con los terneros de 225 a 250 kilos valiendo más de US$ 5 por kilo vivo, la señal para recomponer stock son intensas. Un kilo de ternero compra unos 40 kilos de maíz. Con esas señales, ellos intentan recomponer el stock reteniendo vacas, y Uruguay logra mejores precios.
Los precios de la reposición en EEUU marcan un récord tras otro, para julio la estimación oficial del precio promedio fue de US$ 5,78. Y no solo hay por delante una excelente cosecha de maíz, sino también la mejor temporada de pasturas al menos en una década.
Como sucede en estos períodos, el ternero se dispara muy por encima de los precios del gordo. Pero los números también cierran para los feedloteros. Actualmente con un precio de US$ 3,60 por kilo de novillo en pie y una tonelada de maíz a US$ 142, la relación es de un kilo de carne por 25 kilos del grano, mientras que en 2011 un kilo de carne equivalía a ocho kilos de maíz.
La producción de carne estadounidense corre con ventaja en relación a Uruguay en materia de costos. Considerando el kilo de novillo en pie uruguayo en US$ 1,85 y el maíz en US$ 230/tonelada, actualmente la relación es de un kilo de carne por ocho kilos de grano y desde hace tres años en promedio era uno a siete. Una mejora leve todavía y un abismo en las relaciones insumo/producto respecto a Estados Unidos.
Sin embargo, la competencia de Estados Unidos no llegará de un día para el otro.
El portal Daily Livestock Report indicó, en un informe emitido a comienzos de la semana pasada, que si bien “hay signos claros de que la industria se embarca en una actividad de reposición de stocks, esta tenderá a ser un proceso largo y lento” y algunos pronósticos establecen que los efectos de recomposición se verán en el mercado recién durante el año 2016. Efectivamente, las proyecciones del USDA plantean que la producción de carne de 2015 será aún más baja que la de 2014.
Un claro indicador es la cantidad de vaquillonas retenidas, que el USDA fijó en 4,1 millones a julio y es 2,1% menor al de 2012. Asimismo el número de vacas era de 29,7 millones, 2,5% menor al de hace dos años, lo que indica una baja producción de terneros. La estimación de esta última para el 2014 es 33,6 millones –de los cuales 24,3 millones nacieron en el primer semestre y se esperan 9,3 millones para el resto del año–, por lo que será la menor de los últimos 66 años y estará un 2% por debajo de la de 2012.
Por otro lado, los stocks mensuales de animales en feedlot se han mantenido todo el año por debajo de los niveles del año pasado y del promedio de los últimos cinco años. Al 1º de julio había 10,127 millones de animales en feedlots, un 2,4% menos que en el 2013.
La escasez de ganado disponible se ha hecho sentir en el mercado interno. Los precios del  gordo aumentaron hasta valores récord, sobrepasaron la barrera de los U$S 5/kilo de carcasa y agosto comenzó con un precio de US$ 5,62 por kilo de carcasa de novillo y US$ 5,64/kg de vaquillona –30% por encima de los valores del año pasado.
Por su parte, el banco Societé Générale pronosticó un precio promedio de ganado en pie de US$ 3,69 por kilo para el trimestre abril-junio de 2015 –11% por encima del precio al que cotizó este año según el USDA–, con lo cual reafirma que la dinámica alcista continuará en el mercado ganadero en los siguientes años, según publicó el sitio web Agrimoney.
Incluso algunas fábricas han tenido dificultades operativas. Cargill, anunció a fines de julio el cierre de una planta ubicada en Milwaukee a causa de la oferta ajustada de animales en el mercado, de acuerdo a la agencia Bloomberg.
La situación ganadera norteamericana ha permitido que Uruguay encuentre rentable la exportación de carne por fuera de la cuota de 20 mil toneladas sin arancel que mantiene con el país.
Según comentó Alejandro Berrutti, director de United Breeders and Packers Uruguay al programa Tiempo de cambio, la “velocidad del crecimiento de precios condujo a que Uruguay esté exportando incluso por fuera de cuota, o sea con un diferencial de arancel de casi 22%, a valores superiores a lo que hoy se coloca en Rusia y China”.
En lo que va del año las exportaciones a Estados Unidos se mantienen muy similares a las del año pasado en volumen, con una caída de 1,5%.
Pero la facturación generada es 7% mayor por un incremento de 10% en el precio promedio que se obtuvo.
Además, el ritmo de ventas se mantiene intenso. Sin embargo, se logró la colocación máxima mensual en junio (6.668 toneladas) desde noviembre de 2008 y la de julio se mantuvo por encima de la de 2013.
El precio obtenido en lo que va del año  superó en un 18% a los US$ 3.024 por tonelada promedio enviada hacia China y un 27% a los US$ 2.793/ton pagados por Rusia.
El mayor valor correspondió a abril –US$ 3.719 por tonelada– y, a excepción de mayo, este año el resto de los precios mensuales estuvieron por encima a los del año 2013.
Desafíos en el mediano plazo
Espera un futuro de más competencia en el mercado de carne estadounidense.
Por un lado, la producción doméstica debe empezar una gradual recuperación de 2016 en adelante, pero, antes de eso, los países de la región estarán disputando su lugar en las góndolas del norte.
El presidente de la Asociación Brasileña de Industrias Exportadoras de Carne, Antonio Camardelli, anunció en el programa Tiempo de cambio de Radio Rural que antes de fin de año Brasil iniciará la exportación de carne refrigerada a Estados Unidos. La normativa ya fue publicada y pasó el período de comentarios por parte de los ciudadanos estadounidenses, lo que hace muy cercana su aprobación.
Por otra parte, una misión del USDA visitó Paraguay en julio para avanzar en el proceso de habilitación, que podría quedar operativo a fines de 2015.
El año próximo, Estados Unidos bajará algo más su producción doméstica, de 11,15 a 11,05 millones de toneladas. Es decir, 100 mil toneladas menos, que disimularán el eventual ingreso de estos países, pero a partir de 2016 cabe esperar que crezcan en paralelo la producción con el ingreso de carne de América del Sur.
El continente avanza en el control de la aftosa y Uruguay va en camino de perder la exclusividad regional en este mercado.
fonte: El Observador

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

RS: Farsul manifesta otimismo para Expointer 2014


Representando o Sistema Farsul no lançamento da 37ª Expointer, nesta terça-feira (05), em Esteio, o diretor administrativo e presidente da Comissão de Exposições e Feiras da Federação, Francisco Schardong, demonstrou otimismo com relação aos negócios. Ele lembrou que o agronegócio vive um bom momento. “Geralmente, a Expointer é um reflexo do que acontece no campo. Se os números deste ano forem iguais aos do ano anterior ,será um sucesso”, destacou.

Em 2013, foram mais de 390 mil visitantes, e a comercialização divulgada pela organização ficou em R$ 3,292 bilhões, sendo R$ 3,274 bilhões em máquinas e implementos, R$ 16,063 milhões em animais e R$ 1,505 milhão na agricultura familiar. Schardong lembrou, no entanto, que os números de negócios efetivados na área de maquinário é sempre menor que o de pedidos registrados e divulgados como balanço de vendas. “Na pecuária, no bater do martelo, o negócio é efetivado, mas, no setor de máquinas e implementos, os negócios que começam no parque podem acabar não se concretizando”, salientou. O dirigente ainda aproveitou a oportunidade para destacar a importância dos produtores rurais no Brasil, apontados como “o motor da nossa economia”.

O lançamento contou com a presença do governador Tarso Genro, que agradeceu a participação de todos os setores agropecuários, que se dispuseram a dialogar para resolver de maneira inteligente conflitos no campo.Também estiveram presentes na cerimônia o secretário de agricultura, Claudio Fioreze, o prefeito de Esteio, Gilmar Rinaldi, além de representantes das entidades co-promotoras.

Fonte: Sistema Farsul 

Feira da Novilha Angus será realizada durante a Expointer

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A Associação Brasileira de Angus, por meio do Programa Carne Angus Certificada, realizará durante a 37ª Expointer, a VII Feira da Novilha Angus, que integra a X Feira de Novilhas Selecionadas em parceria com a Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul) e Escritório Santa Úrsula Remates. O evento comercial acontece no dia 4 de setembro, a partir das 18h, na Pista J. Estarão em pista novilhas Angus selecionadas, puras controladas (CA e AD) e definidas. A expectativa, segundo a Associação Brasileira de Angus, é de que o evento mantenha a valorização acima da média, como nos últimos anos.
Segundo Fábio Medeiros, gerente do programa de certificação da entidade, a feira cumpre com seu papel comercial, apostando na apresentação de lotes com animais com padrão diferenciado para fomentar a raça Angus e suas cruzas e qualificar cada vez mais os rebanhos comerciais. As inscrições para a X Feira da Novilha Angus encerram dia 30 de agosto. Esta tradicional Feira integra a programação da Angus na Expointer 2014, que contará com uma agenda repleta de ações especiais, desde os tradicionais julgamentos de animais rústicos e argola da raça, até cursos e eventos comerciais. Mais informações pelo e-mail técnico@angus.org.br.
fonte: Farsul

Agronegócio responde por sete dos dez produtos mais exportados pelo Brasil

Reprodução



Além da líder soja, o país se destacou pelas vendas de café e carne bovina

Dos dez principais produtos de exportação do Brasil, no período de janeiro a julho de 2014, sete são do agronegócio, segundo análise da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), a partir de dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic).
A retomada das exportações de café é destaque, as vendas cresceram 77,2% em valor (US$ 522 milhões) e 44% em quantidade (2,8 milhões de toneladas) em julho, na comparação com o desempenho do ano anterior. De janeiro a julho de 2014, o resultado das vendas externas de café em grão foi de US$ 3,1 bilhões, aumento de 16,1% em relação a igual período do ano passado. A desvalorização dos preços internacionais do grão, desde 2013 até janeiro deste ano, comprometeu fortemente as receitas com as exportações de café, cenário que começou a mudar nos últimos meses.
carne bovina também se sobressai, as vendas do produto aumentaram 23,2% em valor (US$ 571,7 milhões) em julho, e 16,7%, no período de janeiro a julho de 2014 (US$ 3,3 bilhões), na comparação com 2013. Segundo a CNA, o forte aumento das exportações brasileiras de carne bovina foi impulsionado, principalmente, pelo aumento das vendas para Hong Kong, Venezuela, Egito e Irã. A decisão da China de retirar o embargo poderá impulsionar ainda mais as vendas do produto no segundo semestre do ano.
O segmento de couros e peles bovinas também vem crescendo significativamente. As receitas com as exportações desses produtos aumentaram 24,6% no acumulado do ano até julho, totalizando US$ 1,7 bilhão, com expectativa de novo recorde em 2014.
soja em grão continua liderando o comércio externo do país. A receita cambial foi de US$ 19,3 bilhões até julho, resultado que representou 14,4% dos US$ 133,6 bilhões do total das exportações do Brasil.
Destaque, ainda, no período, para o bom desempenho no valor das vendas de madeira serrada (+17,4%), de farelo de soja (+15%) e de carne suína (+12,9%).
Já os embarques de milho e fumo em folhas continuam com queda expressiva de 53,2% e 34,5% em valor, respectivamente. No caso do milho, a redução do valor das vendas externas está relacionada ao aumento da oferta, resultado da colheita da segunda safra brasileira e da recuperação da produção nos Estados Unidos. A perspectiva é de recuperação dos estoques mundiais e consequente redução dos preços.

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Governo brasileiro consegue maior autorização da história para exportar carne para a Rússia

Permissão foi publicada no site do serviço sanitário russo e contempla quase 100 unidades frigoríficas

Após meses sem grandes novidades, quase 100 frigoríficos brasileiros foram habilitados a exportar para a Rússia, no maior movimento deste tipo na história. A permissão foi publicada no site do serviço sanitário russo (Rosselkhoznadzor) nesta quarta, dia 6. As plantas pertencem a diversas empresas e o Ministério da Agricultura conseguiu autorizar 31 unidades de miúdos bovinos, 27 de carne bovina, 25 de carne de frango, quatro de carne suína e duas de lácteos.
O motivo, segundo uma fonte do governo brasileiro, seria o fechamento do mercado russo a outros países fornecedores. Nesta quarta, dia 6, o presidente Vladimir Putin anunciou a proibição ou a limitação por um ano das importações de produtos agrícolas provenientes dos países que aplicaram sanções econômicas contra a Rússia.

Acompanhe o comentário de Daniela Castro, no Rural Notícias:


A notícia repercutiu positivamente no setor, que comemorou a liberação recorde. O presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), Antônio Camardelli, falou ao Rural Notícias, por telefone, de Montevidéu, no Uruguai:

– A que se louvar a atitude do governo brasileiro, principalmente do ministro (da Agricultura) Neri Geller, que paralelo às reuniões do Brics, conseguiu reunir vários técnicos do serviço russo com brasileiros, o que culminou na aproximação (entre os países) e nas garantias para efetivar esse processo – destacou Camardelli.

O presidente da Abiec lembrou do fator importante de que a Rússia não negocia índices de ractopamina – um aditivo da classe dos beta-agonistas, que altera o metabolismo animal –  e que o Brasil precisa ter essa condição e esse cuidado.

– Nós temos, indústria e produtores, um compromisso muito grande em executar essas garantias. 

Veja a entrevista com Antônio Camardelli:


Já Francisco Turra, presidente-executivo da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), afirmou aoCanal Rural, o cuidado do Brasil com a qualidade da carne. Além da importância da influência que a liberação russa pode ter para que outros países também solicitem o produtor brasileiro.
– A Rússia é o maior importador de proteína animal do mundo, muito dependente de carne bovina e suína. É uma grande notícia. Outros mercados ficam aguardando a liberação de mercados, que são chamados de "mercados passaporte", devido às exigências que fazem. A Rússia é muito exigente – comemorou Turra.

Francisco Turra fala à repórter Beatriz Bucciano:

fonte: CANAL RURAL

terça-feira, 5 de agosto de 2014

LANCE RURAL LEILÃO CERTIFICADO Nº 3 / LUND NEGÓCIOS / CANAL RURAL & C2 RURAL

Dia 05 de setembro, às 14 horas durante a Expointer 2014, Lund Negócios em parceria com Lance Rural - Leilões Certificados / Canal Rural & C2 Rural estarão realizando o Leilão Certificado Nº 3. 
Interessados em inscrever seus animais, favor entrar em contato pelos fones 053.99941513 / 81113550 ou através do e-mail lund@lundnegocios.com.br até dia 15 de agosto. Não haverá prorrogação na data de inscrição. Fique atento ao prazo final !!!

NÃO PERCA A OPORTUNIDADE DE COLOCAR SUA PRODUÇÃO NA VITRINE DA PECUÁRIA BRASILEIRA

DIRETO DA EXPOINTER 




segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Leilões Oficiais da ABHB agora com muito mais vantagens para o comprador!


Logo Evento OficialPensando sempre nas formas de ampliar a comercialização de animais de nossos associados e oportunizar a maior disseminação de genética de qualide,  a Associação Brasileira de Hereford e Braford (ABHB) fechou parceria com o Sistema de Crédito Cooperativo – Sicredi, no qual irá proporcionar melhores oportunidades de financiamento com recursos livres e taxas de juros que poderão chegar a ficar abaixo das oferecidas pelo sistema de crédito oficial, além de oportunizar outras vantagens para compradores que adquirirem animais nos remates oficiais da ABHB, como  aquisição de animais direto nas propriedades e recursos para compra de sêmen e embriões, do criatório vendedor.
Sicredi
O convênio será apresentado e formalizado no dia 19/08 (terça) em evento voltado para o setor pecuário organizado pela Sicredi no Rio Grande do Sul.
“Trabalhamos há quase dois anos na formatação dessa forma de financiamento fora do crédito oficial, de forma a não comprometer o limite de crédito dos compradores, mas ao mesmo tempo com taxas de juros compatíveis com as praticadas pelo oficial”, explica Fernando Lopa, presidente da ABHB. “Esse convênio abrirá o acesso a genética de qualidade para muitos criadores que tem seu limite de crédito oficial comprometido em outros  investimento, principalmente pequenos e médios”, completa o dirigente.
Confira algumas vantagens para o comprador em qualquer de um dos remates oficiais da ABHB no 2º semestre de 2014:
- Financiar sua compra com até 3 anos para pagar com taxas de juros que podem ficar abaixo das do crédito oficial.
- Extensão ou, até, diminuição das taxas praticadas no financiamento do remate oficial onde o animal foi adquirido, para negócios com animais, sêmen e embriões diretamente na propriedade.
- Liberação do crédito não vinculado aos remates oficiais pela SAA – Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado;
- o financiamento é realizado com recursos livres, o que não compromete o limite oficial de linhas de crédito.
O convênio será válido, inicialmente para as para as cooperativas do Sicredi Pampa Gaúcho, Fronteira Sul e Zona Sul**, sendo necessário o credenciamento prévio do comprador nas para recebimento de documento de habilitação de crédito para remates oficiais da ABHB, para obtenção de todas as vantagens do convênio.
22** Compradores devem fazer contato direto com os colaboradores do SICREDI abaixo para mais informações:
Sicredi Pampa Gaúcho (Alegrete):
Rodrigo Favareto:  rodrigo_favareto@sicredi.com.br       – 55 3422-2376
Sicredi Fronteira Sul (Bagé):
Luiz Alberto Lopes:  luiz_lopes@sicredi.com.br     – 53 3242-7500
Sicredi Zona Sul (Pelotas) : Daniel Peglow :   daniel_peglow@sicredi.com.br    - 53 3284-8600
fonte: ABHB

Leilões Oficiais da ABHB agora com muito mais vantagens para o comprador!

Logo Evento OficialPensando sempre nas formas de ampliar a comercialização de animais de nossos associados e oportunizar a maior disseminação de genética de qualide,  a Associação Brasileira de Hereford e Braford (ABHB) fechou parceria com o Sistema de Crédito Cooperativo – Sicredi, no qual irá proporcionar melhores oportunidades de financiamento com recursos livres e taxas de juros que poderão chegar a ficar abaixo das oferecidas pelo sistema de crédito oficial, além de oportunizar outras vantagens para compradores que adquirirem animais nos remates oficiais da ABHB, como  aquisição de animais direto nas propriedades e recursos para compra de sêmen e embriões, do criatório vendedor.
Sicredi
O convênio será apresentado e formalizado no dia 19/08 (terça) em evento voltado para o setor pecuário organizado pela Sicredi no Rio Grande do Sul.
“Trabalhamos há quase dois anos na formatação dessa forma de financiamento fora do crédito oficial, de forma a não comprometer o limite de crédito dos compradores, mas ao mesmo tempo com taxas de juros compatíveis com as praticadas pelo oficial”, explica Fernando Lopa, presidente da ABHB. “Esse convênio abrirá o acesso a genética de qualidade para muitos criadores que tem seu limite de crédito oficial comprometido em outros  investimento, principalmente pequenos e médios”, completa o dirigente.
Confira algumas vantagens para o comprador em qualquer de um dos remates oficiais da ABHB no 2º semestre de 2014:
- Financiar sua compra com até 3 anos para pagar com taxas de juros que podem ficar abaixo das do crédito oficial.
- Extensão ou, até, diminuição das taxas praticadas no financiamento do remate oficial onde o animal foi adquirido, para negócios com animais, sêmen e embriões diretamente na propriedade.
- Liberação do crédito não vinculado aos remates oficiais pela SAA – Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado;
- o financiamento é realizado com recursos livres, o que não compromete o limite oficial de linhas de crédito.
O convênio será válido, inicialmente para as para as cooperativas do Sicredi Pampa Gaúcho, Fronteira Sul e Zona Sul**, sendo necessário o credenciamento prévio do comprador nas para recebimento de documento de habilitação de crédito para remates oficiais da ABHB, para obtenção de todas as vantagens do convênio.
22** Compradores devem fazer contato direto com os colaboradores do SICREDI abaixo para mais informações:
Sicredi Pampa Gaúcho (Alegrete):
Rodrigo Favareto:  rodrigo_favareto@sicredi.com.br       – 55 3422-2376
Sicredi Fronteira Sul (Bagé):
Luiz Alberto Lopes:  luiz_lopes@sicredi.com.br     – 53 3242-7500
Sicredi Zona Sul (Pelotas) : Daniel Peglow :   daniel_peglow@sicredi.com.br    - 53 3284-8600