O cenário do mercado físico da bovinocultura de corte vem se apresentando mais favorável para os pecuaristas quando comparamos com o cenário visto em 2009, observa o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), em seu boletim semanal, órgão vinculado à Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato).
Apesar dos resquícios da paralisação de operação de alguns frigoríficos no país, as exportações vêm se recuperando e o mercado interno continua firme. Em decorrência disso, na maioria das praças do país os frigoríficos estão tendo dificuldades em alongar suas escalas por conta de uma oferta mais restrita do boi gordo.
Na última sexta-feira fechou o pregão com cotação de R$ 91,40/@, continuando sua tendência de alta e registrando sua maior cotação desde a abertura no mês de julho do ano passado. Esta sequência de altas nomercado futuro é reflexo do recuo nas escalas nos frigoríficos e a consequente valorização do boi gordo no físico. Com todo este cenário e seus reflexos no mercado físico, a pecuária de país parece estar relembrando a época da entressafra que há dois anos não dava as caras.
Fonte: Diário de Cuiabá
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