Dados do IBGE comprovam o que se observava no mercado, a retenção de fêmeas no rebanho
Os dados de abate divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) comprovam o que se observava no mercado, a retenção de fêmeas no rebanho.
Depois de um período de aumento da participação das fêmeas no abate total, fato que ocorreu entre 2003 e 2006, já são quatro anos consecutivos de diminuição das fêmeas no abate total, em função do maior interesse com a cria depois da alta dos preços dos bezerros.
Mesmo a maior agressividade na compra das vacas (em alguns momentos o preço da vaca chegou muito próximo ao do boi gordo), os pecuaristas voltaram a reter as matrizes, recompondo o rebanho brasileiro.
A Scot Consultoria estima que quando a participação das fêmeas no abate total fica abaixo de 40%, a tendência é que o rebanho cresça. Portanto, analisando a figura acima, é possível indicar que em 2008 e em 2009 tivemos um número maior de fêmeas em reprodução comparativamente aos anos anteriores e isso deve refletir em aumento de oferta nos próximos anos.
As informações partem do Pantanal News/Scot Consultoria.
Fonte: Centro de Inteligência em Genética Bovina
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