Em um comunicado, a Nestlé anunciou nesta segunda-feira que estava retirando "imediatamente" da venda na Espanha e na Itália, dois países que até então não tinham sido atingidos pela fraude, dois pratos prontos de massa à base de carne bovina.
Testes detectaram a presença de vestígios de material genético de cavalo superiores a 1% em amostras dos produtos. Lasanhas à bolonhesa produzidos na França para restauração em empresas também serão retiradas do mercado.
O grupo suíço acusa uma empresa alemã, H.J. Schypke, que é um fabricante terceirizado de seu fornecedor belga JBS Toledo. Este último é a filial comercial na Europa do grupo brasileiro JBS, líder mundial no processamento de carne bovina.
Em um comunicado no seu site, a empresa anunciou que "não comercializará carne europeia enquanto a confiança na cadeia logística da carne bovina europeia não tiver sido restaurada".
No texto, a JBS enfatiza que Schypke, apresentado como "um fabricante tradicional de produtos à base de carne processada", "não faz de maneira alguma" parte do seu grupo empresarial.
Em relação ao caso específico dos produtos vendidos com a marca Nestlé, "desde o início das operações de entrega, todos os processos operacionais e logísticos foram realizados pela empresa terceirizada alemã, que entregou o produto ao cliente final", informou ainda o documento.
O grupo JBS garante que nenhum caso de contaminação entre espécies foi registrado em sua cadeia de processamento e que nenhum de seus clientes suspendeu seu contrato até hoje.
Outra grande empresa de distribuição, a alemã Lidl, anunciou na segunda-feira que iria recolher produtos de sua marca com carne de cavalo ao invés de carne bovina na Suécia, Finlândia, Dinamarca e Bélgica.
Essa é a primeira vez que carne de cavalo vendida como carne bovina é encontrada na Finlândia desde que o escândalo estourou na Europa há um mês. Todos os grandes países europeus foram atingidos pela fraude.
Os 27 Estados membros da União Europeia estão realizando testes para detectar a presença de carne de cavalo em pratos prontos, mas até agora as autoridades sanitárias do bloco garantem que não há risco para a saúde humana.
Testes detectaram a presença de vestígios de material genético de cavalo superiores a 1% em amostras dos produtos. Lasanhas à bolonhesa produzidos na França para restauração em empresas também serão retiradas do mercado.
O grupo suíço acusa uma empresa alemã, H.J. Schypke, que é um fabricante terceirizado de seu fornecedor belga JBS Toledo. Este último é a filial comercial na Europa do grupo brasileiro JBS, líder mundial no processamento de carne bovina.
Em um comunicado no seu site, a empresa anunciou que "não comercializará carne europeia enquanto a confiança na cadeia logística da carne bovina europeia não tiver sido restaurada".
No texto, a JBS enfatiza que Schypke, apresentado como "um fabricante tradicional de produtos à base de carne processada", "não faz de maneira alguma" parte do seu grupo empresarial.
Em relação ao caso específico dos produtos vendidos com a marca Nestlé, "desde o início das operações de entrega, todos os processos operacionais e logísticos foram realizados pela empresa terceirizada alemã, que entregou o produto ao cliente final", informou ainda o documento.
O grupo JBS garante que nenhum caso de contaminação entre espécies foi registrado em sua cadeia de processamento e que nenhum de seus clientes suspendeu seu contrato até hoje.
Outra grande empresa de distribuição, a alemã Lidl, anunciou na segunda-feira que iria recolher produtos de sua marca com carne de cavalo ao invés de carne bovina na Suécia, Finlândia, Dinamarca e Bélgica.
Essa é a primeira vez que carne de cavalo vendida como carne bovina é encontrada na Finlândia desde que o escândalo estourou na Europa há um mês. Todos os grandes países europeus foram atingidos pela fraude.
Os 27 Estados membros da União Europeia estão realizando testes para detectar a presença de carne de cavalo em pratos prontos, mas até agora as autoridades sanitárias do bloco garantem que não há risco para a saúde humana.
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