Luiz Sérgio Santos de Faria: Tradição de amor ao campo construída em família
Foto: Associação Brasileira de Angus
Série - Vida de Técnico
Foi ainda piá nos campos do pai, no interior de Jaguarão, que ele aprendeu o valor de um bom gado de corte. E é na Fazenda Tio Gaspar, de onde saiu da Campanha para o mundo, que o médico veterinário Luiz Sérgio Santos de Faria trabalha até hoje com esmero pelo aperfeiçoamento da pecuária de corte e cria cerca de 250 cabeças de gado Angus. Mais do que dar o suor do rosto para a propriedade que construiu ao lado da família, ele é responsável pelos registros da Associação Brasileira de Angus na Metade Sul do Rio Grande do Sul, região onde estão alguns dos maiores berços da genética brasileira. Inspetor técnico da Angus há 26 anos, o homem de fala firme e 66 anos é um exemplo de comprometimento e amor pela profissão. “A Angus é uma raça muito boa e produtiva. Procuro fazer tudo o que faço com muita dedicação”, pontua.
O início da carreira começou logo após a formatura na Universidade Federal de Pelotas, em 1974. Aprovado em concurso público prestado para o Ministério da Agricultura, atuou na área fronteiriça em Santa Vitória do Palmar. Anos mais tarde, enquanto trabalhava no acompanhamento de uma exposição, foi indicado ao criador e então presidente da Angus, Reynaldo Salvador, a integrar o seleto grupo de inspetores técnicos da associação. Era 1991 e seu nome veio chancelado pelos amigos Wilson Saraiva e Helena Rotta. Com o apoio e o respaldo que a experiência de uma vida no campo lhe trouxe, Luiz Sérgio deu início à atividade, que segue até hoje com empenho. Em 2010, aposentou-se do Ministério da Agricultura, mas fez questão de continuar na ativa com a marcação Angus nos campos gaúchos.
Mas foi ao lado da esposa Maria Adélia Ferreira de Faria, com que é casado há nada menos do que 41 anos, que ele deixou seu grande legado ao mundo. Além da dedicação ao melhoramento da pecuária, Luiz Sérgio, como é conhecido entre os colegas, é pai de três mulheres de sucesso: Marcele (nutricionista), Marlise (administradora hospitalar e advogada) e Adélia (engenharia de alimentos). Mas foi o filho caçula João Tomás que seguiu os passos do pai, formando-se veterinário. Também é ele que, hoje, está ao seu lado no dia a dia da propriedade rural. “Acredito que cumpri minha missão. A raça Angus cresceu muito nesse tempo e sigo fazendo esse serviço porque gosto, não por obrigação”, confidencia.
Foi ainda piá nos campos do pai, no interior de Jaguarão, que ele aprendeu o valor de um bom gado de corte. E é na Fazenda Tio Gaspar, de onde saiu da Campanha para o mundo, que o médico veterinário Luiz Sérgio Santos de Faria trabalha até hoje com esmero pelo aperfeiçoamento da pecuária de corte e cria cerca de 250 cabeças de gado Angus. Mais do que dar o suor do rosto para a propriedade que construiu ao lado da família, ele é responsável pelos registros da Associação Brasileira de Angus na Metade Sul do Rio Grande do Sul, região onde estão alguns dos maiores berços da genética brasileira. Inspetor técnico da Angus há 26 anos, o homem de fala firme e 66 anos é um exemplo de comprometimento e amor pela profissão. “A Angus é uma raça muito boa e produtiva. Procuro fazer tudo o que faço com muita dedicação”, pontua.
O início da carreira começou logo após a formatura na Universidade Federal de Pelotas, em 1974. Aprovado em concurso público prestado para o Ministério da Agricultura, atuou na área fronteiriça em Santa Vitória do Palmar. Anos mais tarde, enquanto trabalhava no acompanhamento de uma exposição, foi indicado ao criador e então presidente da Angus, Reynaldo Salvador, a integrar o seleto grupo de inspetores técnicos da associação. Era 1991 e seu nome veio chancelado pelos amigos Wilson Saraiva e Helena Rotta. Com o apoio e o respaldo que a experiência de uma vida no campo lhe trouxe, Luiz Sérgio deu início à atividade, que segue até hoje com empenho. Em 2010, aposentou-se do Ministério da Agricultura, mas fez questão de continuar na ativa com a marcação Angus nos campos gaúchos.
Mas foi ao lado da esposa Maria Adélia Ferreira de Faria, com que é casado há nada menos do que 41 anos, que ele deixou seu grande legado ao mundo. Além da dedicação ao melhoramento da pecuária, Luiz Sérgio, como é conhecido entre os colegas, é pai de três mulheres de sucesso: Marcele (nutricionista), Marlise (administradora hospitalar e advogada) e Adélia (engenharia de alimentos). Mas foi o filho caçula João Tomás que seguiu os passos do pai, formando-se veterinário. Também é ele que, hoje, está ao seu lado no dia a dia da propriedade rural. “Acredito que cumpri minha missão. A raça Angus cresceu muito nesse tempo e sigo fazendo esse serviço porque gosto, não por obrigação”, confidencia.
Formação: Médico Veterinário pela Universidade Federal de Pelotas (Ufpel) em 1974
Natural de: Jaguarão (RS)
Região de Atuação: Região Sul do Rio Grande do Sul, de Camaquã a Santa Vitória do Palmar
Qual foi a primeira vez que ouvir falar na raça Angus: Ouço falar da Angus desde criança, uma vez que a propriedade da família era vizinha do criador Jaime Silveira Ferreira, titular da Cabanha Telho Chico
Há quanto tempo atua junto à Associação Brasileira de Angus: 26 anos
Uma receita infalível com Carne Angus: Assado de tira com sal grosso e uma boa brasa
Um rebanho inesquecível: Vejo um rebanho inesquecível todos os anos na Estancia Tradição, da Parceria Rotta Assis, em Santa Vitória do Palmar.
Fonte: ABA
Natural de: Jaguarão (RS)
Região de Atuação: Região Sul do Rio Grande do Sul, de Camaquã a Santa Vitória do Palmar
Qual foi a primeira vez que ouvir falar na raça Angus: Ouço falar da Angus desde criança, uma vez que a propriedade da família era vizinha do criador Jaime Silveira Ferreira, titular da Cabanha Telho Chico
Há quanto tempo atua junto à Associação Brasileira de Angus: 26 anos
Uma receita infalível com Carne Angus: Assado de tira com sal grosso e uma boa brasa
Um rebanho inesquecível: Vejo um rebanho inesquecível todos os anos na Estancia Tradição, da Parceria Rotta Assis, em Santa Vitória do Palmar.
Fonte: ABA
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