Pecuária está entre principais causas da devastação da Amazônia.
Fornecedores também não podem ter envolvimento com trabalho escravo.
Segundo estudos da ONG Amigos da Terra, a pecuária ocupa uma área de mais de 600 mil quilômetros quadrados na Amazônia, correspondente a mais do que a soma dos estados da Bahia e Rio de Janeiro. Em julho, o próprio Ministério do Meio Ambiente declarou que a criação de bois corresponde por até 80% do desmatamento da região.
Desmatamentos, queimadas e notícias sobre toda a Amazônia Legal podem ser encontradas no mapa interativo Amazônia.vc, que também permite a internautas protestar contra a destruição da floresta. Saiba como utilizar o mapa .
FONTE www.g1.globo.com
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EXCLUSIVO: Preço do boi aguarda amadurecimento no mercado
Sem novidades, o mercado o boi gordo ainda se adapta ao inicio do ano no mercado futuro com poucos negócios, demanda interna seguindo razoavelmente bem e as chuvas devendo manter leves altas nos preços. As escalas atendem de 3 a 5 dias por causa das chuvas que prejudicam os embarques do animais, principalmente, nas regiões com menos estradas.
Segundo Alcides Torres da Scot Consultoria, as oscilações que estão ocorrendo não significam que seja uma tendência baixista e é preciso um amadurecimento maior para se confirmar projeções, bem como, para as exportações que prometem elevar o potencial no Brasil.
Já para próxima semana, Torres afirma que será possível conseguir preços estáveis com possibilidade de aumento, se o clima favorecer.
Fonte: Redação N.A. / www.noticiasagricolas.
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Números estranhos
A cadeia produtiva da carne em Mato Grosso tem tem tido alguns números contrastantes, segundo estatísticas do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). Os dados mostram que de junho de 2008 a dezembro de 2009 o preço da arroba caiu 20%, enquanto que o quilo de carne bovina vendida no varejo teve alta de mais de 15%. Se a arroba caiu, não seria justo que o consumidor final também sentisse alguma queda, mesmo pequena?!
FONTE www.olhardireto.com.br
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BOI GORDO: estável a mais baixo
O mercado físico brasileiro de boi gordo encerrou a primeira quinzena de janeiro com preços estáveis a mais baixos. Em São Paulo, a arroba foi cotada a R$ 74/77,00 bruto, nessa quinta-feira (14), contra até R$ 78,00 de abertura do mês. Também houve indicação a R$ 71,00 arroba, livre, à vista, por parte de grandes frigoríficos, contra R$ 73,00 do início de janeiro (dia 04). Em Mato Grosso do Sul, a arroba oscilou entre R$ 68/72,00 contra até R$ 73 de início do mês. Em Goiás, a arroba encerra a quinzena a R$ 71,00 contra R$ 72,00 do último dia 04. Em Mato Grosso, preços seguiram estáveis em R$ 64/69,00 arroba.
Com a demanda interna mais fraca, decorrente da mudança de perfil de consumo, as atenções se voltam para as exportações. Avaliações preliminares de SAFRAS & Mercado mostram que a sinalização é de resultados superiores a 2009, ano considerado o de pior desempenho das vendas externas desde 2004.
“Com o ritmo da economia mundial melhorando, os preços do petróleo se mantendo em patamar saudável aos exportadores do óleo, o dólar mais desvalorizado e o crédito internacional praticamente regularizado, as indicações são positivas para o fluxo de exportações”, visualiza o analista de Safras, Paulo Molinari. Mesmo assim, observa o analista, os mercados dependerão da recuperação da demanda externa, aspecto em que a Rússia é ponto principal.
O analista lembra que em 2009, as exportações brasileiras de carne bovina acumularam perda total de competitividade em relação à concorrência, principalmente no que se refere à carne argentina, nosso principal concorrente. Enquanto o Brasil fechou 2009 com perda de cerca de 250 mil toneladas em embarques, a Argentina deverá registrar crescimento de 250 mil toneladas.
“Os preços internacionais da carne bovina no ano que passou despencaram devido à crise econômica mundial. Na Argentina, o peso continuou desvalorizado para $ 3.80/dólar e isso manteve o país competitivo no mercado internacional mesmo com a baixa de preços em dólar da carne bovina”, diz o analista.
FONTE A TRIBUNA MATO GROSSO AUTOR SAFRAS & MERCADO
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Análise de mercado do boi gordo
Autor: Scot Consultoria
O mercado continua andando de lado e o volume de negócios permanece pequeno.
Em São Paulo, a oferta de animais para o abate é pequena. O pecuarista está vendendo de maneira compassada, indicativo de que nos preços atuais o mercado continuará lento. Por outro lado, a retração do consumo de carne não encoraja as indústrias a pagarem mais pela arroba. Sendo assim, as escalas estão reduzidas e atendem 5 dias, em média. Os preços oferecidos pelo boi variam de R$73,00/@ a R$76,00/@, a prazo, livre do imposto.
Para driblar a baixa oferta, os frigoríficos paulistas recorrem ao boi sul mato-grossense. Alguns relatam participação de até 70% de animais de fora do estado. Por lá as chuvas têm piorado as condições das estradas, atrapalhando os embarques, o que reduz a disponibilidade de animais. Sendo assim, os preços reagiram em Três Lagoas, atingindo os R$71,00/@, a prazo, livre do imposto.
No Triângulo Mineiro e no Norte de Minas Gerais os frigoríficos estão fora das compras. Como a oferta tem melhorado na região, as escalas já preenchem a próxima semana, o que deixa o mercado mais frouxo. Na região Sul do estado o valor pago pela arroba recuou para R$73,00/@, a prazo, livre do imposto.
No mercado atacadista de São Paulo os preços estão estáveis.
FONTE AGRONOTICIAS/ AUTOR SCOT CONSULTORIA
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JBS/Friboi vende carne de porta em porta; açougueiros protestam
João Arruda
de Cáceres
O conglomerado JBS/Friboi deu inicio a um arrojado projeto de venda de carnes a retalho em Cáceres. Ao todo 12 vans transformadas em mini-açougues já estão circulando pela cidade, esses veiculos - cada - são operados por duas mulheres, uma no volante e outra na operação de venda ao cliente. A empresa que disputa com a Sadia/Perdigão no ranking de revendas de alimentos, obteve alvara e apoio da prefeitura local para funcionamento.
Se de um lado a novidade vem agradando os consumidores que recebem o produto na porta de casa, onde se vende picanha fatiada ao valor de R$ 11,00, numa outra trincheira os proprietarios de açougues da cidade estão revoltados.
As vendas segundo eles, despencaram desde o inicio da semana. A prova de fogo para essa nova modalidade de comercio de carne bovina, será neste domingo na feira livre.
Alguns açougeiros ameaçam escurraçar as vans desse local.
FONTE www.24horasnews.com.br
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