sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

URUGUAY - Tras voluminoso embarque, exportaciones de ganado en pie superarán las 285.000 cabezas exportadas

exportaciones
A dos días del cierre del año, un voluminoso embarque de ganado en pie que por estas horas se completa en el puerto de Montevideo, lleva a un nuevo record en este rubro, que cada vez más, se afirma cómo una alternativa económica para el sector críador.

“Por estas horas se está cargando un barco con 25 mil cabezas” comentó el Dr. Eduardo Barre, responsable del área a nivel del Ministerio de Ganadería, Agricultura y Pesca (MGAP).
Este nuevo barco trastoca el escenario planteado por OPYPA semanas atrás, que proyectaba en su anuario que 2016 cerraría con 260 mil cabezas exportadas.
Teniendo en cuenta este último negocio, que también tiene cómo destino Turquía, lleva a que el número final supere los 285 mil ejemplares a lo largo del año 2016.
Días atrás, el consignatario Otto Fernández, comentó a Tardáguila Agromercados quelos exportadores ofrecían US$ 2,10 para los terneros y US$ 1,65 por las terneras.
fonte: Tardaguila Agromercados

quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

Marfrig confirma fechamento de frigorifico em Alegrete (RS)

Marfrig confirma fechamento de frigorifico em Alegrete (RS)

O Grupo Marfrig confirmou o encerramento das atividades na unidade de Alegrete (RS) a partir de janeiro de 2017. Os trabalhos foram finalizados em função das dificuldades de gestão na planta do frigorífico da cidade gaúcha. O fechamento dos serviços foi confirmado pelo presidente Global do Grupo Marfrig, Heraldo Geres, e pelo diretor da multinacional no Rio Grande do Sul, Luís Firmino, junto ao governo gaúcho nessa quarta-feira (28.12). No local, atuam mais de 600 trabalhadores.
Conforme Heraldo Geres, a decisão pré-anunciada no início deste mês pode ser alterada e o fechamento da planta ocorrerá ao longo de janeiro de 2017. No entanto, o vice-presidente global do Grupo Marfrig, anunciou a manutenção do funcionamento de outras duas plantas do frigorífico localizadas, em São Gabriel e Bagé, ambas no Rio Grande do Sul, que inclusive estão habilitadas para exportação de carne ao exterior.
Geres confirmou também, que o Marfrig está aberto a negociações com outros frigoríficos que estejam interessados em assumir a planta do grupo, em Alegrete, que está arrendada do Frigorífico Mercosul até 2031.
Para isso, o governo gaúcho vai intensificar as ações para verificar a disponibilidade de que outro grupo frigorífico assuma a planta de Alegrete o mais rápido possível, disse o secretário da Agricultura do Rio Grande do Sul, Ernani Polo.
"Nossa ideia é ajudar nesse sentido e buscarmos algum frigorífico interessado em assumir essa planta do Marfrig, ainda neste início de 2017. Chama a atenção para a relevância da planta a ser fechada que esta habilitada para vender aos principais mercados importadores de carne”, ressaltou.
O presidente do Sindicato Rural do Alegrete, Pedro Píffero, lamentou o anúncio justamente num período de incremento do abate na região da Fronteira. "Estamos prevendo incremento de 2% nos abates de bovinos neste ano, especialmente nos frigoríficos de inspeção federal, que é o caso do Marfrig. Oferta de gado existe na região”, concluiu.
Justiça do Trabalho suspende demissões
Em meio a confirmação do fechamento da unidade de Alegrete, a Justiça do Trabalho também determinou a suspensão da demissão dos 648 trabalhadores que atuam no Frigorífico Marfrig. A decisão foi proferida pela Justiça também na quarta-feira a partir de ação ajuizada pela Sindicato da Alimentação. Com isso, as demissões ficam proibidas de serem homologadas até que se estabeleçam novas negociações entre patrões e empregados. Em caso de descumprimento, será aplicada multa de R$ 100 mil ao Grupo Marfrig.

Agrolink
Autor: Lucas Rivas

quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

MARFRIG ANUNCIA ENCERRAMENTO DAS ATIVIDADES EM ALEGRETE. EMPRESA ESTÁ ABERTA A NEGOCIAÇÕES COM FRIGORÍFICOS INTERESSADOS EM MANTER A PLANTA EM OPERAÇÃO.

Em reunião realizada nesta quarta-feira (28), no Palácio Piratini, em Porto Alegre, o vice-presidente Global do Grupo Marfrig, Heraldo Geres, e o Diretor do Marfrig no Rio Grande do Sul, Luís Firmino anunciaram oficialmente ao vice-governador José Paulo Cairolli, ao secretário estadual da Agricultura, Ernani Polo, ao deputado estadual Frederico Antunes, ao secretário substituto da Fazenda, Luís Antônio Bins, e ao presidente do Sindicato Rural do Alegrete, Pedro Piffero, que devido a dificuldades de gestão, o Grupo Marfrig decidiu encerrar, a partir do mês de janeiro, as atividades da planta do Frigorífico Marfrig, em Alegrete.
De acordo com Heraldo Geres, a decisão pré-anunciada no início deste mês não pode ser alterada e o fechamento da planta ocorrerá ao longo de janeiro de 2017. No entanto, o vice-presidente global do Grupo Marfrig, anunciou a manutenção do funcionamento de outras duas plantas do frigorífico localizadas, em São Gabriel e Bagé, que inclusive estão habilitadas para exportação de carne ao exterior. Geres anunciou também, que o Marfrig está aberto a negociações com outros frigoríficos que estejam interessados em assumir a planta do grupo, em Alegrete, que está arrendada do Frigorífico do Mercosul até 2031.
Para Frederico Antunes, o comunicado do Grupo Marfrig não era o esperado. "O que gostaríamos de ouvir hoje, era que a planta de Alegrete continuasse em operação. Infelizmente isso não ocorreu. Pelo menos, ficou aberta a possibilidade da transferência das atividades para outro frigorífico interessado. Temos que buscar uma alternativa para que frigorífico não seja fechado e que mais de 600 empregos sejam mantidos. Esse é nosso objetivo a partir de agora ao lado do Governo do Estado, prefeitura do Alegrete, Sindicato Rural e lideranças da região", finalizou Frederico.
Já Ernani Polo destacou que a Secretaria da Agricultura e o Governo do Estado irão verificar a disponibilidade de que outro grupo frigorífico assuma a planta o quanto antes. "Nossa ideia é ajudar nesse sentido e buscarmos algum frigorífico interessado em assumir essa planta do Marfrig, ainda neste início de 2017. O secretário chama a atenção para a relevância da planta a ser fechada que esta habilitada para vender aos principais mercados importadores de carne.", afirmou Polo.
O presidente do Sindicato Rural do Alegrete lamentou o anúncio justamente num período de incremento do abate na região da Fronteira. "Estamos prevendo incremento de 2% nos abates de bovinos neste ano, especialmente nos frigoríficos de inspeção federal, que é o caso do Marfrig. Oferta de gado existe na região.", garantiu Pedro Píffero.
Polo, Frederico e Piffero pretendem se reuni nos próximos dias com representantes de frigoríficos interessados em assumir a planta do frigorífico do Marfrig, no Alegrete.
*JUSTIÇA DO TRABALHO - MARFRIG*
Também nesta quarta-feira, a Justiça do Trabalho determinou a suspensão da demissão 648 trabalhadores do Frigorífico Marfrig, de Alegrete, a partir de ação ajuizada pela Sindicato da Alimentação. As demissões proibidas até se estabelecerem negociações entre patrões e empregados. A Multa é de R$ 100 mil pelo descumprimento da decisão.

terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Controlador da Marfrig aumenta posição para evitar maioria do BNDES

A Marfrig divulgou comunicado hoje confirmando que o controlador da empresa, Marcos Antonio Molina dos Santos, em conjunto com a mulher, Marcia Aparecida, elevaram suas posições em ações ordinárias (ON, com voto) da empresa (BOV:MRFG3) para 39,02% do capital ou 203.387.790 ações. Em novembro, eles possuíam 34% do capital. Parte desse aumento ocorreu nas últimas semanas, por meio de aquisições feitas pela MMS Participações na Bovespa, que pertence a Marcos Molina, e que possui agora 30,8% do capital da empresa, ou 160.548.122 ações.
A operação é para evitar que o BNDES, que investiu milhões em debêntures da companhia que podem ser convertidas em ações em 25 de janeiro do ano que vem, se tornasse o controlador. Atualmente, o BNDES possui 19,6% do capital da Marfrig e, após a conversão ficará com pouco mais de 30% das ações. A empresa afirmou que o aumento de participação do BNDES dará ao banco o direito de indicar mais um conselheiro, mas o controle deverá seguir com Molina, fundador da empresa.  A estratégia é confirmada no comunicado da empresa de hoje, que diz que, “com essa posição, os controladores devem se manter como maiores acionistas da companhia mesmo após a conversão mandatória em ações da 5º emissão de debêntures, em janeiro de 2017”.
O Marfrig foi, ao lado da JBS/Friboi e outros frigoríficos, foco dos investimentos do BNDES durante a política de construir campeões nacionais do governo passado. Isso explica a grande participação, que atingirá um terço do capital, na Marfrig e 20,4% da JBS.
fonte: Arena do Pavani

Consumo de carne bovina no Brasil cai 7,5% em 2016


Segundo o governo, nos últimos dez anos, queda foi de 30,7%

© Reuters

O consumo per capita de carne bovina caiu 7,5% este ano quando comparado a 2015, segundo dados do governo federal.


De acordo com o colunista Lauro Jardim, de O Globo, nos últimos dez anos, queda foi de 30,7%.
Apesar da desaceleração, o Ministério da Agricultura mantém a perspectiva de que, até 2020, a produção nacional de carnes supra 44,5% do mercado mundial.
Já a carne de frango terá 48,1% das exportações mundiais e a participação da carne suína será de 14,2%.
Essas estimativas indicam que o Brasil pode manter posição de primeiro exportador mundial de carnes bovina e de frango.
fonte: Noticias ao Minuto

segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Frigorífico Marfrig (Alegrete) se recusa a negociar demissões

Grupo fechará frigorífico e resiste a liberar fábrica para operação de outras empresas

Foi realizada nesta quinta-feira (22/12) tentativa, por parte do Ministério Público do Trabalho (MPT), de mediar acordo entre a MFB Marfrig Frigoríficos Brasil S.A. (Alegrete), e o Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Alimentação de Alegrete. A audiência foi convocada a partir da notícia de que a Marfrig demitirá, a partir de 2 de janeiro, os 648 empregados da planta.
A empresa confirmou a decisão de encerrar as atividades do frigorífico e de manter o controle das instalações, locadas do frigorífico Mercosul, até 2031. A procuradora do Trabalho Fernanda Arruda Dutra, responsável pela mediação, propôs que a empresa transferisse a operação da planta a empresas interessadas. A empresa afirma não planejar a transferência da operação a terceiros, mas que empresas interessadas podem encaminhar propostas.
Sobre as demissões, a Marfrig propôs ao sindicato o pagamento, aos trabalhadores, de valores rescisórios, mais três cestas básicas. Estes termos não foram aceitos pelo sindicato e pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria da Alimentação e Afins (CNTA-Afins). De acordo com o procurador do Trabalho Ricardo Garcia, que também presidiu a audiência, o problema posto pelo fechamento da planta não é apenas operacional ou econômico, mas também comunitário, pois o desemprego gerado com o fechamento abalaria a economia da cidade. A Marfrig é a segunda maior empregadora do Município, ficando atrás apenas da Prefeitura Municipal.
Em janeiro de 2015, o frigorífico teve seu fechamento impedido por liminar, e em fevereiro do mesmo ano firmou acordo judicial, comprometendo-se a manter as atividades em Alegrete por um ano. Participaram da audiência representantes da empresa, dos sindicatos de Alegrete e de São Gabriel, da CNTA, do Ministério do Trabalho (MT) e da Secretaria estadual da Agricultura e Abastecimento.

COTAÇÕES





Cotações Lund Negócios


Cotações: Cadastro
Região:
Data:
Prazo:
Preço de Carne a Rendimento
Boi:
Vaca:
Preços médios de Boi Gordo e Vaca Gorda
Mercado Físico/Kg vivo
Boi Gordo:
Vaca Gorda:
Preços médios - Mercado Físico/Kg vivo
Terneiros:
Terneiras:
Novilhos:
Novilhas
Boi magro
Vaca de Invernar
Observação
*PREÇO MÉDIO. NÂO ESTÃO INCLUIDAS BONIFICAÇÕES. PRAZO DE 30 DIAS.

Fonte: Pesquisa realizada
por: http://wwwlundnegocios.com.br

sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

URUGUAY - Referencias de precios de hacienda

Preços aquém das expectativas, a crise e as oportunidades na pecuária

Oportunidade na pecuária
Já é velho e sabido que o Brasil vem passando por um período de crise. O triênio de 2014 a 2016 deve se consolidar como a pior crise da história recente do Brasil, segundo especialistas. E 2017 pode ser mais um ano de retração no PIB, ainda que pequena, mesmo que haja possibilidade de reação da economia a partir do segundo semestre, porém, podemos achar oportunidade na pecuária de corte.
Este cenário, uma hora ou outra, impacta em praticamente todos os elos e setores da economia, e na pecuária não está sendo diferente, porém, demorou um pouco mais. A relação oferta x demanda esteve favorável mais tempo no setor.
Porém, a alta taxa de desemprego e de endividamento que atingiu a população, afetou o consumo e as cotações do mercado boi em geral sentiram os efeitos em 2016.
Atualmente o preço do boi gordo no Rio Grande do Sul gira entre R$ 9,80 e R$ 10,50/kg de carcaça, a prazo, sem bonificações.
O preço médio da primeira quinzena de dezembro foi 3,6% maior que o mesmo período de outubro deste ano. Não caiu, mas estávamos acostumados a altas bem maiores que isso.
Considerando o mesmo período a título de comparação, a oscilação foi de 15,2% em 2013, 13,5% em 2014 e 15,5% em 2015, contra 3,6% em 2016, mesmo 14-15 já sendo anos de crise. São 10 pontos percentuais ou mais de diferença para 2016.
Em períodos como este que o pecuarista eficiente e o investidor consciente se destacam, pois conseguem enxergar oportunidade na pecuária nas dificuldades onde a maioria só vê obstáculos, seja na produção ou na comercialização.
É necessário cautela, planejamento e muito conhecimento, tanto nas negociações de gado como na aplicação de tecnologias e técnicas para aumentar a produtividade do rebanho.
Quando a oscilação de preços é menos favorável, como está ocorrendo agora, o impacto da eficiência na produção animal é multiplicado, pois quando as cotações têm altas constantes é bem mais fácil ter lucro, quando os preços não colaboram, é mais difícil ter um bom resultado, pois depende-se muito mais da parte produtiva.
Pastagens e suplementação bem planejadas, utilizadas e executadas ajudam a melhorar resultados, sempre. E são ainda mais importantes em períodos de preço menos favorável ou desfavorável. Acima de tudo, a gestão deve ser bem feita, pois é assim que podemos decidir qual a melhor tecnologia a ser aplicada no sistema.
Há algumas perguntas que podem ajudar muito a melhorar o lucro ou evitar prejuízos, tais como: Quais foram os resultados do seu sistema em 2016? O que mais impactou negativamente no seu resultado? Quais decisões tomar para o próximo ano? Dentre muitas outras, aproveite cada oportunidade na pecuária, seja em qualquer dos processos da produção.
Qualquer dúvida sobre gestão, planejamento de comercialização e viabilidade de tecnologias entre em contato pelo telefone/Whatsapp (53) 9 9995-2790 ou e-mail renato@lanceagronegocios.com.br
Por Renato Bittencourt

quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Alternativa a fechamento do frigorífico da Marfrig, em Alegrete



Com poucas esperanças de reverter a decisão de fechamento do frigorífico da Marfrig em Alegrete, por conta da retração do mercado interno, mobilização de lideranças do setor e de funcionários é para que a planta possa ser ocupada por outra indústria. Arrendada pelo Frigorífico do Mercosul até 2031, a unidade já teria interessados. A liberação da planta, porém, terá de passar por negociação com a Marfrig que poderá manter a unidade locada para evitar concorrência na Fronteira Oeste. 
– Não podemos aceitar que o frigorífico seja fechado dessa forma, 748 empregos sejam perdidos e que ainda a planta industrial não seja liberada ao mercado – afirma Marcos Rosse, presidente do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Alimentação de Alegrete. 
A questão será discutida em reunião de conciliação prevista entre a empresa e o sindicato para a próxima quinta-feira no Ministério Público do Trabalho, em Porto Alegre. A intenção de liberar a unidade para outra indústria é justificada também pela disponibilidade de matéria-prima na região – ao contrário do alegado pelo Marfrig ao anunciar o encerramento das operações a partir de 3 de janeiro. Segundo o Sindicato Rural de Alegrete, o Rio Grande do Sul foi um dos únicos Estados a aumentar o número de abates em 2016. 
– Estamos prevendo incremento de 2% nos abates de bovinos neste ano, especialmente nos frigoríficos de inspeção federal, que é o caso do Marfrig. Oferta de gado existe na região – garante Pedro Píffero, presidente da entidade. 
O dirigente chama a atenção para a relevância da planta a ser fechada, habilitada para vender aos principais mercados importadores de carne. 
– Fazer reserva de mercado num frigorífico como esse não faz sentido – defende Píffero. 
Apenas comunicado sobre o fechamento da unidade, o governo do Estado alega que não houve espaço para negociação. 
– Há dois anos (no primeiro anúncio de fechamento), quando fizemos o apelo para que continuassem com a operação, o mercado estava em outra situação. A empresa não chegou a pedir agora, mas também não teríamos espaço para conceder incentivos fiscais nesse momento – disse Ernani Polo, secretário da Agricultura. 
Polo pretende reunir-se com diretores da empresa ainda nesta semana, para tentar negociar a liberação da planta para possíveis interessados.
fonte: ZH

Principais indicadores do mercado do boi – 19-12-2016

Tabela 1. Principais indicadores, Esalq/BM&F, margem bruta, câmbio
16/12/16Diferença
15/Dez09/Dez15/Nov/16
Boi Gordo – Esalq/BM&F à vistaR$ 148,960,04%-0,45%-0,13%
Bezerro – Esalq/BM&F à vistaR$ 1.264,320,86%2,54%1,88%
Margem bruta na reposiçãoR$ 1.193,52-0,82%-3,42%-2,17%
Boi Gordo – em dólaresUS$ 44,190,39%-0,02%2,05%
DólarR$ 3,37-0,35%-0,43%-2,13%
Fonte: Esalq/BM&F, Bacen, elaboração BeefPoint
O indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista apresentou alta de 0,04%, nessa sexta-feira (16) sendo cotado a R$ 148,96/@. O indicador a prazo foi cotado em R$ 149,94.
Gráfico 1. Indicador Esalq/BM&FBovespa bezerro à vista x margem bruta
O indicador Esalq/BM&F Bezerro apresentou alta de 0,86%, cotado a R$ 1264,32/cabeça nessa sexta-feira (16). A margem bruta na reposição foi de R$ 1193,52 e apresentou baixa de 0,82%.
Gráfico 2. Indicador de Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista em dólares e dólar
Na sexta-feira (16), o dólar apresentou apresentou baixa de 0,35% e foi cotado em R$ 3,37. O boi gordo em dólares registrou valorização de 0,39%, sendo cotado a US$ 44,19. Verifique as variações ocorridas no gráfico acima.
Tabela 2. Fechamento do mercado futuro em 16/12/16
Vencimento Fechamento Diferença do dia anteriorContratos em abertoContratos negociados 
Dez/16149,71-0,192.544439 
Jan/17148,400,10523113 
Fev/17146,940,04600 
Mar/17147,020,17520 
Abr/17145,660,2620 
Mai/17144,56-3,191.36785 
Jun/17150,21-2,1327415 
Jul/17150,50-2,137012
Ago/17150,50-1,28566 
Indicador de Preço Disponível do Boi Gordo Esalq/BM&F – Estado de SPIndicador de Preço Disponível do Bezerro Esalq/BM&F – Estado de MS
DataÀ vista
R$/@
A prazo
R$/@
DataÀ vista
R$/cabeça
A prazo
R$/cabeça
08/12/16148,63150,0008/12/161228,841227,49
09/12/16149,63151,0809/12/161233,051235,53
12/12/16150,37151,7812/12/161230,841233,22
13/12/16149,14150,0013/12/161249,381251,78
14/12/16149,25150,1114/12/161253,481255,77
15/12/16148,90149,6515/12/161253,481255,77
16/12/16148,96149,9416/12/161264,321266,63
Fonte: Esalq/BM&F, elaboração BeefPoint.
O contrato futuro do boi gordo para dez/16 apresentou baixa de 0,19% e foi negociado a R$ 149,71 em relação ao dia anterior.
Gráfico 3. Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x contratos futuros para dez/16
Acesse a tabela completa com as cotações de todas as praças levantadas na seção cotações.
Tabela 3. Atacado da carne bovina
16/12/16Diferença
15/Dez09/Dez15/Nov/16
Traseiro (1×1)R$ 12,600,00%1,61%2,44%
Dianteiro (1×1)R$ 7,300,00%0,00%-2,67%
Ponta AgulhaR$ 7,600,00%1,33%1,33%
Equiv. FísicoR$ 178,670,00%1,48%2,01%
Spread Eq. Físico/EsalqR$ 29,71-0,20%12,41%14,31%
Fonte: Boletim Intercarnes, elaboração BeefPoint
No atacado da carne bovina, o equivalente físico foi fechado a R$ 178,67. O spread (diferença) entre os valores da carne no atacado e do indicador do boi gordo foi de R$ 29,71 e sua variação apresentou baixa de R$ 0,06 no dia. Conforme mostra a tabela acima.
Gráfico 4. Spread Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista x equivalente físico
O Spread é a diferença entre os valores da carne no atacado e do Indicador do boi gordo. Desta forma, um Spread positivo significa que a carne vendida no atacado está com valor superior ao do boi comprado pela indústria, deixando assim esta margem bruta positiva e oferecendo suporte ou potencial de alta para o Indicador, por exemplo.
fonte: Beefpoint

La oferta seguirá dominando, China tiene que compensar


El Rabobank ve que la oferta seguirá dominando con incremento en la oferta desde América del Sur y Estados Unidos. China y otros mercados del sudeste asiático tienen el papel de equilibrar el mercado


La oferta seguiría manejando el mercado internacional de la carne vacuna durante 2017 lo que mantendrá los precios bajos, según el reporte del cuatro trimestre del Rabobank. “Con una producción en Brasil y Estados Unidos que crecería un 3% adicional en 2017, la oferta continuará dominando. La capacidad del mercado en balancear esta aumento en la oferta dependerá muy fuertemente de la capacidad de estimular la demanda, particularmente de los países asiáticos”, señaló el banco en su informe. 

Para Argentina y Brasil se espera un incremento en la oferta de carne luego de muchas meches de retención de hembras. “En Estados Unidos la producción doméstica seguirá creciendo a lo que se sumará la continua competencia de otras proteínas que también limitar una recuperación en los precios de la carne vacuna. La voluntad de los consumidores estadounidense de absorber la mayor demanda tendrá ramificaciones sobre los mercados internacionales”, indicó el reporte. 

China seguirá teniendo un papel clave. “China está absorbiendo una larga porción del excedente oferta global. Una menor producción doméstica hará que las importaciones continúen creciendo. Sin embargo, el crecimiento de la demanda se enlentecerá en algunos segmentos del mercado como resultado de las condiciones económicas más débiles”. 

El Rabobank advirtió sobre algunos factores que podrían elevar la oferta doméstica en China aunque sería algo de corto plazo. Las condiciones secas en la región de Mongolia Interior y los bajos precios de la leche han aumentado la faena de ganado. “Si bien esto ha empujado los precios del ganado a la baja las importaciones de carne se han mantenido competitivas gracias al mayor volumen que ingresa desde Brasil”. “Los actuales niveles más altos de producción serían seguida por una disminución en la oferta en 2017, lo que daría soporte a la demanda por importaciones”, indicó el banco especializado en materias primas.
fonte: Agrotemãrio

Exportación de ganado en pie ya suma 237.671 vacunos en 2016

Es la cifra más alta de la historia de Uruguay; es probable que el año cierre con más de 250.000 cabezas exportadas

Cerrado el mes de noviembre la exportación de ganado en pie acumula 237.671 cabezas comercializadas, fundamentalmente hacia Turquía, según datos proporcionados a El Observador por el Ministerio de Ganadería, Agricultura y Pesca.
El registro es el más alto de la historia del país, que tuvo como año récord 2011, cuando se enviaron al exterior 212.955 vacunos.
Se estima que el año cerrará con más de 250 mil cabezas exportadas, ya que en el mes de diciembre hubo una intensa actividad de las empresas exportadoras. Incluso hay quines consideran que la cifra se ubicará cerca de las 270 mil reses.
Empresarios de la industria frigorífica manifestaron su preocupación por la fuerte corriente exportadora, que afecta su acceso a la materia prima. En ese sentido reclamaron igualdad de condiciones, ya sea con la posibilidad de ingresar con carne a Turquía con el mismo porcentaje de aranceles que el ganado en pie; o que se les otorgue la posibilidad de importar ganado para faena, de países con igual estatus sanitario al de Uruguay.
Los productores, por su parte, defienden la actividad diciendo que es vital para el negocio ganadero, sobre todo para el sector criador, que fue históricamente el más postergado.
Los negocios por terneros se realizaron de forma corriente a US$ 2,25 por kilo en pie, con variaciones que dependían del volumen de los lotes, de la calidad, uniformidad y si los terneros sabían o no comer en comederos.
Esa fuerte demanda sostuvo el precio de la categoría, ofreciendo un negocio estable para los criadores pero a la vez generando dificultades a los siguientes eslabones de la cadena, la recría y la invernada. Esos sectores no pueden competir por esa mercadería, ya que los números del negocio se vuelven muy ajustados, más aún considerando la baja del precio del ganado gordo.
En el Consejo de Ministros celebrado este lunes en Flores, las autoridades manifestaron su apoyo a esta actividad comercial, lo que le aportó tranquilidad a las empresas exportadoras, que ya piensan en retomar la compra de terneros en la segunda quincena de enero.
Cabe recordar, que el principal mercado es Turquía, que demanda fundamentalmente terneros sin castrar, para engorde.
  • Fuente: elobservador.com.uy - Por Lucas Farías

Boi gordo: Perspectiva de preços pressionados em 2017, estima Rabobank


As cotações da arroba do boi gordo estarão pressionadas nos primeiros meses de 2017, estima o Rabobank, maior banco com atuação no agronegócio mundial. A projeção é que a produção brasileira apresente recuperação de 3% no próximo ano e, mesmo com a possibilidade de melhora nas exportações, esse fator será preponderante na composição dos preços.
"Após dois anos marcados pelo aumento nos custos de ração e também pelo preço na reposição, o confinamento deve voltar a crescer em 2017, já que os preços dos grãos - principal limitador do crescimento da produção intensiva em 2016 - devem recuar", explica o levantamento. Para o Banco, a queda nas cotações do milho - importante componente da nutrição animal - está relacionada à perspectiva de aumento da oferta interna e a possibilidade de importação, quando necessário.
No cenário global, a estimativa é de que a oferta mundial de carne bovina continue crescendo, especialmente considerando a recuperação da produção no Brasil e a expansão dos bovinos nos Estados Unidos. "Um aumento na oferta da Argentina também é esperado no decorrer do próximo ano", acrescenta o Banco, em nota.
Perspectivas internacionais para o mercado de carnes 2017 - Rabobank
                                                             Fonte: Rabobank
Como fator positivo o levantamento aponta o crescimento das vendas externa de carne bovina do Brasil em 2017. O Rabobank destaca a participação consolidada, neste ano, em grandes mercados como China e EUA, possibilitando a entrada do produto nacional em novos países. "A baixa oferta de carne bovina australiana deve continuar favorecendo as exportações brasileiras". "O Rabobank espera que grande parte da oferta adicional de carne bovina seja absorvida pelo mercado internacional, que inicia 2017 com boas perspectivas", diz a publicação.
No mercado interno, não é esperado a recuperação concreta da economia nos primeiros meses, possibilitando melhora da demanda interna. Por isso, o Banco diz acreditar que as cotações médias da arroba no Brasil devem ser pressionadas no primeiro semestre de 2017.
Agroindústria
Já para as indústrias o cenário que se desenha para 2017 é positivo. A projeção é de que as margens de comercialização sejam favoráveis aos frigoríficos, com a possibilidade de preços da matéria prima ajustados e melhora no cenário externo.
O banco projeta crescimento de 10% nas exportações brasileiras de carne bovina em 2017. Para o consumo interno a expectativa é de que a retomada do PIB contribua para o início de reação da demanda doméstica. Além disso, o ajuste produtivo promovido nos últimos anos possibilita a expansão da produção sem a necessidade de altos investimentos.
"As indústrias de carne bovina devem continuar investindo em garantia de qualidade, rastreabilidade e controle sanitário rígido, á que o mercado externo continua sendo a principal rota de crescimento no longo prazo", acrescenta a publicação.

Por: Larissa Albuquerque
Fonte: Notícias Agrícolas