segunda-feira, 11 de outubro de 2010

PREÇOS DE BOI E VACA PARA CARNE A RENDIMENTO

REGIÃO DE PELOTAS
INFORMAÇÃO MARFRIG

*PREÇO DE CARNE A RENDIMENTO EM 11.10.2010

BOI: R$ 5,40 a R$ 5,50
VACA: R$ 5,15 a R$ 5,20

OBS: *LIVRE DE FUNRURAL

PRAZO: 30 DIAS
Compras só a rendimento.

FONTE: Marca Negócios Rurais (comprador Marfrig da região)
FONE: 9981.1203 Humberto Costa.

PREÇOS MÉDIOS DE GADO- MERCADO FÍSICO / KG VIVO*

EM 11.10.2010
REGIÃO DE PELOTAS
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TERNEIROS R$ 2,55 A R$ 2,65
TERNEIRAS R$ 2,20 A R$ 2,40
NOVILHOS R$ 2,45 A R$ 2,55
BOI MAGRO R$ 2,40 A R$ 2,50
VACA DE INVERNAR R$ 2,00 A R$ 2,05
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*GADO PESADO NA FAZENDA
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FONTE: PESQUISA REALIZADA POR www.lundnegocios.com.br

Carne Pampa

PREÇOS MÍNIMOS PARA NEGOCIAÇÃO DIA 11/10/2010
INDICADOR ESALQ/CEPEA DE 08/10/2010 - PRAÇA RS


Ver todas cotações Ver gráfico

MACHOSPrograma**H & B***
CarcaçaR$ 5,60R$ 5,51
KG VivoR$ 2,80R$ 2,76
FÊMEASPrograma**H & B***
CarcaçaR$ 5,10R$ 5,04
KG VivoR$ 2,42R$ 2,39
** Programa - Indicador Esalq/Cepea MaxP L(6)
*** H & B - Indicador Esalq/Cepea Prz L(4)
PROGRAMA CARNE CERTIFICADA PAMPA


FONTE: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE HEREFORD E BRAFORD

COTAÇÕES



FONTE: CORREIO DO POVO

CARTA PECUÁRIA

VALE A PENA LER ESTA ÚLTIMA CARTA PECUÁRIA

LEIA aqui.

FONTE: CARTA PECUÁRIA

Oferta restrita sustenta arroba do boi no País até 2011

A oferta ajustada de animais para o abate e a firme demanda devem manter os preços da arroba do boi sustentados no mercado brasileiro até o início de 2011, disseram à Reuters analistas do setor.
De agosto para setembro, em um período tradicionalmente mais seco, quando boa parte dos animais estão em confinamento, a Scot Consultoria detectou um aumento de 9% no preço de referência da arroba, que saltou de R$ 84,50 para cerca de R$ 92. "A alta é significativa por causa da transição entre a safra e o confinamento", afirma o analista da Scot, Alex Lopes da Silva, referindo-se ao período de estiagem em que as pastagens perdem produtividade e os animais são colocados em confinamentos.
Outubro é um mês importante para este mercado, com o retorno das chuvas, quando os animais em confinamento começam a ser liberados para o abate. "Mesmo com o ligeiro aumento da oferta de animais, os preços continuam firmes porque ainda é grande a concorrência para comprar animais", acrescenta Silva.
O pesquisador do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), Sérgio de Zen, concorda que a tendência de alta deve perdurar até o início de 2011, com um intervalo entre R$ 91 e R$ 92 por arroba, impulsionada pela firme demanda interna.
"Este é um intervalo alto, mas com um mercado interno aquecido a demanda está firme e agora também vemos o aumento de consumo de cortes mais caros", ressalta Zen. Ele lembra que na mesma época do ano passado os preços oscilavam entre R$ 80 e R$ 85 por arroba.
O diretor técnico da AgraFNP, José Vicente Ferraz, observa que a alta da arroba chegou a ser repassada na cadeia até a rede varejista. "O consumidor assimilou parte do aumento, mas há um limite para o repasse", observa. Ele também considera que os valores devem oscilar entre o patamar atual e uma ligeira alta.
"Isso pode mudar em dezembro, e subir mais, porque o consumidor recebe o 13º salário e o consumo fica mais firme", acrescenta.
Oferta restrita
A baixa disponibilidade de animais para abate nesta temporada ainda reflete o descarte de matrizes motivado pelos baixos preços no mercado bovino entre 2005 e 2006. Segundo Ferraz, este cenário mudou em 2007, quando os pecuaristas deram início a um ciclo de retenção de fêmeas na tentativa de garantir a oferta de bezerros para atender a crescente demanda.
"Mas este processo demora de 28 a 36 meses, entre emprenhar a vaca, nascer o bezerro e deixar o animal pronto para o abate", explica o diretor da AgraFNP. Ele acrescentou que houve aumento do número de animais para abate, mas a oferta ainda é menor que a demanda.
O analista da Scot lembra que diante deste cenário muitos frigoríficos trabalham abaixo de seu potencial, e estima que a ociosidade nas unidades pode chegar a 40%. "O grande problema é comprar o gado", disse Silva.
Mercado externo
Apesar do real valorizado, que compromete a competitividade do produto brasileiro, a demanda externa segue firme, o que também contribui para a sustentação dos preços.
Silva, da Scot, destaca o crescimento de 34% nas exportações brasileiras de carnes "in natura", salgada e industrializada em agosto, para 185,9 mil toneladas em equivalente carcaça, ante 138,7 mil toneladas embarcadas em janeiro, segundo dados do governo compilados pela consultoria.
Silva evita fazer a comparação com o mesmo intervalo de 2009, período em que o setor ainda sentia os impactos da crise econômica, com redução de embarques. Ele ressalta que o cenário é favorável. "O crescimento em volume não é maior porque é limitado pelo câmbio e pela restrição de oferta de gado", acrescenta. Ele calcula que o mercado externo representa cerca de 20% a 25% da produção nacional.

FONTE: AgroCIM

TOUROS ANGUS E RED ANGUS À VENDA

GENÉTICA DE PONTA
ESTÃNCIA REFUGIO DAS PEDRAS
PEDRO OSÓRIO
DE FERNANDA RIEMKE
( SUCESSÃO ROBERTO RAMALHO E CLEONICE )






TRATAR COM LUND PELOS FONES 81113550 OU 30283550

OBS: TEMOS TAMBÉM, PARA VENDA, TOUROS E NOVILHAS RED BRANGUS

Entrega de prêmios das raças Hereford e Braford e assinatura do convênio que visa fomentar a pecuária na região

Foto: Fabiana Gonçalves

Ao meio dia desde domingo (10) o Núcleo de Hereford e Braford da Região da Campanha fez a entrega de prêmios das duas raças. O julgamento dos animais aconteceu durante o todo o sábado e encerrou no domingo pela manhã.
Na ocasião o NHB, junto com os Núcleos de Produtores de Terneiros, de Angus e Bragus, assinou o convênio que oficializa o programa Terneiros do Futuro.
Para o presidente do NHB, Gedeão Avancini Pereira, este é um programa muito importante, que visa fomentar a cadeira produtiva na região. Ele comentou sobre a feira de terneiros de Bagé, que é uma das mais importantes do estado, e acrescentou que com o Terneiros do Futuro o objetivo é elevar ainda mais a qualidade genética dos animais que participam.
Edson Paiva Junior, presidente do Núcleo de Produtores de Terneiros, falou da satisfação de elaborar um plano de ação para melhorar a genética dos criatórios da região integrando os produtores de todas as raças. O presidente da Associação e Sindicato Rural, Eduardo Moglia Suñé, destacou a iniciativa parabenizando os idealizadores e oferecendo total apoio da casa ao programa. Para ele produtor rural não tem tamanho. “Ele pode ser micro, pequeno, médio ou grande, não interessa, ele é produtor rural e estamos todos juntos”, observa.

Resultados do Julgamento desta manhã
Braford - machos
Trio Grande Campeão: Lote 34, de Sergio Renato Dias Barbieri, Fazenda Santa Prenda
Reservado de Grande Campeão: Lote 31, de Sergio Renato Dias Barbieri, Fazenda Santa Prenda
Melhor Macho rústico: Tatuagem 38I027, de Sergio Renato Dias Barbieri, Fazenda Santa Prenda
Polled Hereford
Trio Grande Campeão: lote 26, Agropecuária São Jorge
Reservado Grande Campeão: lote 21, Willy Haas Filho, fazenda Irapua
Melhor macho rústico: Tatuagem 7120, de Willy Haas Filho


Remate NHB
Está marcado para as 16h o primeiro remate da 98ª Expofeira de Bagé. Em pista os animais que participaram dos julgamentos das raças Hereford e Braford.
Este é o primeiro leilão onde valem as regras do programa Terneiros do Futuro. No martelo Aluísio Tavares – AT Remates.


Objetivos do Projeto: Promover a integração, fomentando a comercialização entre os núcleos de produtores, em especial através da troca de produtos.
Facilitar o acesso ao melhoramento genético para os produtores de terneiros de corte, buscando uma maior padronização e melhoria na qualidade dos terneiros ofertados nas feiras oficiais. Promover ainda, ação social entre produtores, através do acesso a genética superior, que agregará valor ao produto (terneiro), e, por consequência, melhorará a renda e a qualidade de vida dos referidos produtores.
Valorizar e fortalecer os eventos oficiais da Associação e Sindicato Rural.

Descrição do Projeto: O projeto em linhas gerais, consiste na possibilidade de produtores de terneiros (devidamente cadastrados e respaldados por seu Núcleo) adquirirem reprodutores e ventres Hereford, Braford, Aberdeen Angus e Brangus de Bagé, nos eventos oficiais dos Núcleos de Criadores das raças acima citadas, e efetuarem o pagamento destes reprodutores e ventres nas feiras oficiais de terneiros, em pproduto, já que a maioria dos produtores de touros são também invernadores e têm, assim, interesse em ficar com os terneiros.

Forma de Pagamento: Os reprodutores adquiridos em outubro de 2010, na Expofeira de Bagé, poderão ser pagos pelos participantes do projeto das seguintes formas:
A) PARCELA ÚNICA
Na feira oficial de novembro/2010, com 2% de desconto;
Na feira oficial de abril/2011 - 100% do valor negociado:
B) 2 PARCELAS
Na feira oficial de novembro/2010, deverá ser paga a 1ª parcela, de 20% a 50% do valor do reprodutor;
Na feira oficial de abril/2011, deverá ser paga a 2ª parcela de 50% a 80% do valor do reprodutor (isto é o valor restante em ralação a 1ª).
C) 3 PARCELAS:
34% na feira oficial de novembro/2010, 33% na feira oficial de abril/2011 e de novembro de 2011.

Este projeto destina-se a auxiliar a evolução da cadeia produtiva da pecuária de corte, buscando o melhoramento genético na fonte, que é a produção de terneiros.


Fabiana Gonçalves
Jornalista - Reg.Prof.: 11.156
53 3242.8888 53 9132.4203
imprensa@ruralbage.com.br
www.ruralbage.com.br

Vendas de R$ 578,16 mil em Pelotas/RS

O remate das Estâncias Santa Eulália e Pedra Só, em Pelotas, fechou com faturamento de R$ 578,16 mil. Foram negociados 93 bovinos pela média geral de R$ 6.216,77. Entre os touros Angus rústicos PO, a média foi de R$ 7.286,40, e entre os Angus PC, de R$ 6.011,16. Os touros Brangus atingiram média de R$ 5.280,00. Nas fêmeas Angus rústicas PO, a média final ficou em R$ 4,8 mil; e nas Angus PC, em R$ 6.390,00.

FONTE: Correio do Povo

Umbu vende R$ 829,6 mil

O crescimento do faturamento do remate da Cabanha Umbu, de Uruguaiana, exigiu flexibilidade. Para garantir a comercialização de 283 fêmeas e touros das raças Angus e Brangus, na tarde de ontem (10), foi preciso certa liberalidade na aceitação dos lances. Com isso, os negócios fecharam em R$ 829,65 mil, elevação de 13,11% em relação aos R$ 733,42 mil para 229 animais em 2009. O resultado foi avaliado como positivo pelo pecuarista Ângelo Tellechea, proprietário da Umbu, que se mostrou satisfeito. "Esperava um preço um pouco maior em alguns produtos, mas no restante foi justo no atual mercado."
Apesar da média dos reprodutores ter baixado de R$ 5.104,00 para R$ 4.327,33, os investidores reconheceram o valor do terceiro melhor macho da Exposição de Uruguaiana. O exemplar de tat. 1416 foi adquirido por R$ 10,05 mil pelo criador Artenio Alves, da Agropecuária Campo Novo, de Restinga Seca. A Umbu abriu a genética do reprodutor após coletar, recentemente, 1,5 mil doses de sêmen. O touro é filho de Brigadier, e tem material genético escasso no mercado.

FONTE: Correio do Povo

Crédito para pecuaristas

A partir desta semana, pecuaristas vinculados ao Marfrig podem contar com linha de crédito no Banrisul para compra de matrizes e bovinos para engorda. O convênio assinado hoje dará limite de R$ 200 mil aos criadores de gado rastreado e de R$ 100 mil aos demais, ambos com juros de 6,75% ao ano.

FONTE: Correio do Povo

Mercado de carnes brasileira em busca de fiéis

Desde a eclosão da crise financeira mundial, no final de 2008, o mercado árabe emergiu como uma espécie de "porto seguro" para os frigoríficos brasileiros. Um dos grupos que viu suas vendas para a região decolarem foi o Minerva, que hoje exporta para 14 países árabes, dentre eles Líbano, Arábia Saudita, Argélia, Egito e Líbia, que importam principalmente carne bovina in natura desossada e congelada do Brasil. "Hoje, sem dúvida, o Oriente Médio detém uma fatia muito expressiva, que chegou a atingir quase 40% do volume total exportado no segundo trimestre de 2010", afirma Fernando Galetti de Queiroz, presidente do Minerva, ressaltando que R$ 655 milhões da receita bruta de R$ 920,2 milhões (+35,8%) consolidada do segundo trimestre de 2010 corresponderam às exportações de carne.
Porém, colher os frutos da relação comercial com os países árabes exige um esforço por parte das empresas brasileiras exportadoras de carne bovina e de frango no sentido de adaptar sua linha de abate de animais ao padrão religioso halal (em árabe, "permitido", "lícito"). O alimento Halal é produzido de acordo com os preceitos e as normas ditadas pelo Alcorão Sagrado, especificadas na Lei Sharia, não podendo conter ingredientes proibidos, tampouco parte deles. Também não pode ser consumidos pelos islâmicos todo e qualquer tipo de alimento modificado geneticamente, assim como produtos minerais e químicos tóxicos que causem danos à saúde. Especificamente com relação ao abate Halal, a Sharia especifica que ele deve ser realizado por meio de equipamentos e utensílios próprios, devendo ser provocado a sangria única do animal seccionando-se a traqueia, o esôfago e as veias jugulares para evitar o sofrimento do animal, que deve estar com a cabeça voltada para Meca durante o sacrifício. O abate é realizado somente por um muçulmano que deve entoar uma oração enquanto realiza a degola do animal. Segundo o supervisor-geral da Central Islâmica Brasileira de Alimentos Halal (Cibal) Tamer Mansur, atualmente, mais de cem frigoríficos do País estão cadastrados junto à entidade. Só o Minerva abate por mês cem mil cabeças de boi no padrão Halal em suas unidades. Dentre outras grandes empresas brasileiras aptas a exportar para os países islâmicos estão a Frangosul, a Seara e a Brasil Foods (fusão da Sadia com a Perdigão).
Esforço que vale a pena, já que só em 2009, o mercado de alimentos Halal movimentou US$ 578 bilhões em todo o mundo, segundo Dib Ahmad El Tarras, gestor do núcleo de desenvolvimento do conceito e sistema Halal do Brasil. E tudo indica que o nicho deve expandir-se ainda mais nos próximos anos. Segundo Abbas Bendali, diretor da Solis, consultoria especializada em minorias étnicas, a venda de alimentos industrializados Halal deve crescer 10% ao ano, acima da taxa média de 2% esperada para o setor em geral.
Vender para esse mercado representa atingir 2,2 bilhões de muçulmanos vivendo ao redor do globo, 340 milhões somente nos países árabes, aponta Michel Alaby, secretário da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira. Além do mais, os muçulmanos já ultrapassam os 6% e mais de 3% da população na França e na Inglaterra. A América Latina e principalmente o Brasil (principal exportador do bloco para os países árabes) já embarcam US$1 bilhão com destino a esse mercado, aponta Chaiboun Ibrahim Darviche, do Serviço de Inspeção Islâmica.
No Paraná - principal Estado exportador de frango brasileiro - dos atuais 26 abatedouros associados ao Sindicato das Indústrias dos Produtos Avícolas do Paraná (Sindiavipar), 21 já abatem segundo os preceitos da religião islâmica. Entre janeiro e junho de 2010, o Estado embarcou 477 mil toneladas de carne de frango obtendo receitas de US$ 780,5 milhões, um resultado 0.71% superior ao verificado no mesmo período do ano passado, aponta a Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frangos (Abef). Boa parte do desempenho do Estado deveu-se a uma maior aproximação com países do Oriente Médio, principalmente o Iraque, os Emirados Árabes, a Arábia Saudita e o Irã.

FONTE: AgroCIM

Remate Guatambu, Alvorada e Caty se consolida como o maior das raças Hereford e Braford do Brasil

Com uma oferta total de 400 animais, o tradicional Remate Guatambu-Alvorada-Caty, que está chegando em sua 38ª edição dia 23 de outubro, se consolida como o maior leilão de Hereford e Braford do Brasil. Entrarão em pista às 14h, no Parque de Exposições de Dom Pedrito, 150 touros Polled Hereford e Braford com índices positivos na avaliação genética, e 250 novilhas Polled Hereford e Braford seleção especial.

Um dos destaques será o touro denominado Tempranillo, que foi campeão da Prova de Avaliação de Reprodutores a Campo (PAC) 2010, promovido pela Embrapa e pela Associação Brasileira de Hereford e Braford. O reprodutor, que pertence à Estância Guatambu, é neto de Milker, que foi por muito tempo líder do Sumário Delta G, e filho do atual líder do sumário, o Tannat. Doses de sêmen do Tempranillo foram vendidos no leilão Prime HB, na Expointer, pelo valor mais alto do pregão. Segundo Valter José Pötter, da Estância Guatambu, também entrará em pista o 3º melhor colocado no PAC 2009, o touro de tatuagem G1086, que é filho do famoso Gaudí, apresentando excepcional carcaça, musculatura e pigmentação ocular.

Conforme José Ivo Zart, da Alvorada, os compradores terão algumas facilidades na comercialização dos animais: quem pagar à vista terá 10% de desconto; e, se for financiado por banco, terá desconto de 6,75%, isto é, o mesmo valor que paga de juro ao banco. O cliente também poderá fazer a compra em 15 parcelas. A batida do martelo ficará por conta da Knorr Remates. Outro diferencial é que as Estâncias oferecem garantia dos touros por 180 dias pós compra, caso ocorrerem acidentes, morte por qualquer doença ou mesmo qualquer impedimento reprodutivo.

Segundo Adroaldo Pötter, do Caty, outra inovação deste ano ficará por conta da transmissão do leilão ao vivo no site do Canal Rural www.c2rural.com. Os interessados poderão conferir o catálogo integral do Remate nos sites www.estanciaguatambu.com.br, www.fazendasalvorada.com.br e www.caty.com.br, a partir do dia 15 de outubro.

Rastros do Pampa e Ecos do Pampa
Terá um sabor especial o tradicional leilão Guatambu-Alvorada-Caty. Será lançado no Remate o novo vinho produzido pela Estância Guatambu, o Sauvignon Blanc 2010 Ecos do Pampa. Os clientes que forem às compras poderão também degustar o premiado vinho Rastros do Pampa, da Guatambu, tanto no almoço que antecede o evento quanto no Remate.

Fonte: Estância Guatambu
gabriela@estanciaguatambu.com.br

Mercado do boi gordo segue com dificuldade na compra de animais terminados

A dificuldade na compra dos animais terminados e a alta dos preços da carne bovina no atacado com osso (especialmente o traseiro) possibilitaram maior pagamento pela arroba do boi gordo em São Paulo.
Os negócios nas praças paulistas acontecem, na sua maior parte, por R$92,00/@, à vista, livre de funrural, mas alguns compradores pagam R$93,00/@, nas mesmas condições. As escalas atendem de 2 a 4 dias e os frigoríficos não estão tão apertados porque o feriado da próxima terça-feira deu uma certa folga para as compras.
No Mato Grosso do Sul, nos preços atuais de R$89,00/@, à vista, livre do funrural, as compras estão lentas. Como o volume de animais terminados em confinamento é menor no estado, os frigoríficos apresentam maior dificuldade nas compras, já que ainda não deu tempo das pastagens melhorarem com as recentes chuvas.
Na Bahia, tanto no sul quanto no oeste do estado, os preços caíram. Os frigoríficos conseguiram emplacar queda de R$1,00/@ em função de um ligeiro aumento na oferta. Mesmo assim, não tem gado sobrando no estado.
No mercado atacadista de carne bovina, o aumento da demanda por carne de traseiro fez os preços subirem. O traseiro casado subiu R$0,20/kg (chegando a R$7,50/kg) e o traseiro avulso subiu R$0,30/kg (atingindo R$7,70/kg).

Fonte: AgroNotícias

Exportação de carne na Argentina cai 64% em agosto

As exportações de cortes frescos de carne bovina da Argentina no mês de agosto foram de 12.615 toneladas, 64% a menos que no mesmo mês de 2009, de acordo com dados do Serviço Nacional de Sanidade e Qualidade Agroalimentar (Senasa).
As vendas de cortes frescos realizadas durante agosto ainda são inferiores à registrada em agosto de 2008 (25.861 toneladas), mês em que o país estava começando a sair de um conflito agropecuário gerado pela aplicação de impostos.
Após restringir as exportações em março passado, durante o mês de maio, o secretário de Comércio Interior da Argentina, Guillermo Moreno, comprometeu-se a liberar uma cota exportável de cortes frescos bovinos por um mínimo de 20.000 toneladas mensais. Porém, isso, não foi cumprido.
No entanto, as exportações de miúdos em agosto foram de 7.214 toneladas (45% a menos que em agosto de 2009), enquanto as exportações de carnes processadas foram de 2.611 toneladas (-27%).
No que diz respeito aos cortes Hilton, em agosto passado - o segundo mês do ciclo comercial de 2010/11 -, o Senasa registrou embarques de 2.180 toneladas. Nos dois primeiros meses do ciclo de 2010/11, foram exportadas 2.878 toneladas de cota Hilton (10,2% da cota de 28.000 toneladas, que vence em 30 de junho de 2011).
Nos primeiros oito meses de 2010, as exportações argentinas de cortes frescos bovinos foram de 100.416 toneladas (-54% com relação ao mesmo período de 2009). Os principais destinos foram Rússia, com 28.455 toneladas; Israel, com 17.680 toneladas; Chile, com 10.061 toneladas; Venezuela, com 8.216 toneladas; e Alemanha, com 7.422 toneladas.
Por outro lado, de janeiro a agosto de 2010, as exportações de miúdos foram de 71.922 toneladas (-29% com relação a janeiro-agosto de 2009). Os principais compradores foram Hong Kong, com, 19.020 toneladas; Rússia, com 15.616 toneladas; e Congo, com 10.548 toneladas.
Nos primeiros oito meses de 2010, as exportações de carnes processadas foram de 18.763 toneladas (-23% que em janeiro a agosto de 2009). Os principais destinos foram Estados Unidos, com 6.011 toneladas; Holanda, com 2.132 toneladas; Reino Unido, com 1.887 toneladas e Itália, com 1.884 toneladas.

FONTE: Infocampo, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.

En un año, el precio de la carne aumentó 66%

El precio de la carne vacuna en las góndolas registró en setiembre un alza del 66 por ciento interanual, según un informe de Consorcios Regionales de Experimentación Agrícola (CREA). ¿Seguís consumiendo la misma cantidad de carne? ¿Incorporaste otros alimentos?.
Así, el valor de la carne bovina pagada por el consumidor -para un promedio de seis cortes- acumuló un aumento del 38 por ciento entre enero y setiembre de 2010, y mostró a setiembre un incremento interanual del 66 por ciento.
Con 207 mil toneladas de carne bovina con hueso disponibles para el mercado interno, el consumo per cápita en agosto ascendió a 61 kilogramos, cifra que se sitúa como la "más alta del año" atento al promedio de 57,8 kilos registrado el año pasado.
Por cuarto mes consecutivo, la faena bovina volvió a aumentar en el octavo mes del 2010, al registrarse un alza del 2 por ciento en el número de cabezas y un incremento del 3 por ciento en el tonelaje de carne de res con hueso que demandó el mercado respecto a julio anterior.
En la comparación interanual, se constató una caída del 30 por ciento en cabezas faenadas y una disminución del 25 por ciento en las toneladas procesadas.
Los técnicos admiten que esta diferencia está dada por el incremento del peso medio de faena, cuya variación interanual en el mes de agosto fue de 7,6 por ciento.
De esta manera, dado el aumento del peso medio de faena, que alcanzó 228 kilogramos por res en agosto, se logró obtener un total de 16 kilos más de carne vacuna por cabeza respecto a agosto de 2009.
El informe de CREA advirtió que "no es posible evaluar el impacto de la medida en la oferta total de carne desde su aplicación en abril último, momento en que se elevó el peso mínimo de faena, ya que la misma provocó un doble efecto" en el mercado doméstico.
Se indicó además que durante los primeros meses de aplicación, la resolución provocó "una menor oferta temporal de cabezas debido a la prolongación del período de engorde, siendo posteriormente mayor la oferta de carne por animal faenado".
En otro orden, el informe expresó que "el precio de la carne al consumidor en un promedio de los 6 cortes, tras haber cedido levemente en el mes de agosto, volvió a registrar incrementos durante septiembre, ubicándose en los valores de abril de 2010".
"El aumento acumulado en lo que va del año (enero-septiembre) ascienda a 38 por ciento, siendo la variación interanual del 66 por ciento", puntualizó.

FONTE: EL SOL ONLINE

Remate Seleção Guatambu atrai compradores de fora do RS

Com faturamento 15% superior ao obtido no ano passado, o 2º Remate Seleção Guatambu, em Cachoeira do Sul, rendeu R$ 233,7 mil com a venda de 57 animais Braford e Hereford.
Um dos principais diferenciais do remate foi uma garantia geral para doenças, transporte, acidentes, morte ou impedimento reprodutivo.

A idéia, conforme o proprietário da Guatambu, o cachoeirense Valter José Pötter, é auxiliar os compradores no cuidado com os animais. Para atrair os compradores ao Sindicato Rural local, a Estância Guatambu, de Dom Pedrito, apostou ainda em uma palestra sobre o manejo de controle e prevenção do carrapato bovino.

O maior comprador do leilão foi o pecuarista Paulo Goulart, de Mato Grosso do Sul. No ano passado, ele já tinha arrematado 15 animais da Guatambu e este ano levou outros 15 touros hereford por R$ 78,15 mil. Os animais serão utilizados em cruzas com fêmeas Nelore para melhoramento do plantel de Paranaíba. " Ano passado tive um excelente resultado utilizando genética da Guatambu. Conheço o trabalho da estância há 15 anos e sei que é diferenciado", explicou Goulart.

No total, foram vendidos 38 reprodutores Polled Hereford e Braford com média de R$ 5,5 mil e 20 fêmeas com média de R$ 1,8 mil. Os compradores foram brindados com o famoso vinho Cabernet Sauvignon Rastros do Pampa Premium, produzido pela Estância Guatambu.

Fonte: Estância Guatambu
gabriela@estanciaguatambu.com.br

domingo, 10 de outubro de 2010

DESDE PEQUENO

PAIXÃO PELA TERRA COMEÇA DESDE CEDO
BERNARDO, UM DE MEUS FILHOS


sábado, 9 de outubro de 2010

VENDO TOUROS ANGUS E RED ANGUS

ÓTIMA GENÉTICA
TRATAR COM LUND PELOS FONES 8111.3550 OU 9994.1513

Variações no mercado do boi gordo em 2009 e 2010

De acordo com levantamento da Scot Consultoria, o preço do boi gordo teve reajuste positivo em São Paulo. Hoje a referência está em R$93,00/@, a prazo, livre de imposto.

Tal fato demonstra que o confinamento não supre a demanda existente, diferente do observado nos últimos anos. O preço atual em São Paulo é 1,7% maior que há 30 dias e 22% maior que no início do ano.

Em 2009, nesta época, o boi gordo em São Paulo registrava queda de 8% em relação ao início do mesmo ano.

O mercado firme observado em 2010 não é exclusividade de São Paulo. Na média das praças pesquisadas, o preço do boi gordo está com 23,3% de valorização desde o início deste ano.

Em 2009, também na média das praças, o preço do boi gordo mostrava queda de 3,6% até o início de outubro daquele ano. Veja na figura 1 as variações em algumas praças, em 2009 e 2010.



Veja como as praças mais ao norte, como Marabá-PA e Norte do Tocantins sofreram menor efeito dos confinamentos em 2009, devido à menor expressividade desta atividade nestas regiões, quando comparada a São Paulo e Goiás, por exemplo.

Vale destacar que 2009 foi um ano atípico, sem forte período seco e foi o ano pós crise de 2008, com demanda em recuperação.

FONTE: SCOT CONSULTORIA