Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento destaca que a postura de defesa sanitária brasileira manteve seu reconhecimento internacional
O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Mendes Ribeiro Filho, afirmou nesta sexta, dia 4, em entrevista exclusiva ao Grupo RBS, que o embargo à carne bovina brasileira, realizado por 10 países, é consequência de interesses omitidos.
– Não existe vaca louca no Brasil. Existem alguns interesses que nós sabemos como são omitidos, e existe uma postura brasileira que mostrou para o país inteiro a seriedade da nossa defesa. Nossos patamares estão mantidos, nosso reconhecimento internacional também está mantido, e o Brasil vai fazer valer seus direitos – alegou
De volta ao trabalho depois do recesso de fim de ano, o ministro abordou assuntos como a expectativa de supersafra de grãos em 2013, medidas relacionadas ao armazenamento, como a construção de novos armazéns nas regiões Sul e Centro-Oeste, a posse do novo secretário de Política Agrícola, Neri Gellere prioridades do governo para o próximo ano.
O senhor está com um trabalho forte de intensificar a vigilância sanitária. As ações começaram no Rio Grande do Sul e vão se estender para outros Estados?
A defesa precisa ser feita e esse trabalho em consonância com os Estados. O Sistema Único de Atenção à Sanidade Agropecuária (Suasa) é a participação dos municípios que pode ocorrer por meio dos consórcios, como no Rio Grande do Sul. E já começamos a desenvolver o assunto em São Paulo, também em Mato Grosso e vamos avançar para Santa Catarina e Paraná, a fim de que possamos ter já no primeiro semestre um retrato do Brasil bem identificado por aquele que produz. O Plano Pecuário Nacional, isto é produção. E tratando do plano, tratamos de defesa e iremos mostrar a seriedade com que este trabalho está sendo feito no Brasil por determinação da presidente Dilma.
A União está disponibilizando recursos para o governo estadual intensificar a fiscalização?Os governos estaduais estão colocando sua parte de recursos para mostrar que é um assunto que interessa tanto ao município quanto ao Estado e à União.
Com a perspectiva de que o Brasil colha neste ano mais uma supersafra, que tipo de preocupação o governo federal está tendo para amparar o produtor? E em relação à armazenagem?É preciso estender a mão para o produtor, e o armazenamento é um detalhe que preocupa a todos. É um gargalo da nossa agricultura e nós já nos preparamos para que este ano tenhamos ações concretas, objetivas, para facilitar a armazenagem do produto que tem sido tão bem trabalhado pelo nosso agricultor.
Vão ser construídos novos armazéns em regiões que são novos celeiros ou que estão precisando de espaço para estocagem?
Já está definido pela Conab, por toda uma estrutura administrativa que o ministério montou, pontos onde precisaremos de armazenagem. No caso do Centro-Oeste, da Região Sul e, assim, de forma gradual, onde houver necessidade.
Confira a entrevista completa ao Rural Notícias
FONTE: RURAL BR
– Não existe vaca louca no Brasil. Existem alguns interesses que nós sabemos como são omitidos, e existe uma postura brasileira que mostrou para o país inteiro a seriedade da nossa defesa. Nossos patamares estão mantidos, nosso reconhecimento internacional também está mantido, e o Brasil vai fazer valer seus direitos – alegou
De volta ao trabalho depois do recesso de fim de ano, o ministro abordou assuntos como a expectativa de supersafra de grãos em 2013, medidas relacionadas ao armazenamento, como a construção de novos armazéns nas regiões Sul e Centro-Oeste, a posse do novo secretário de Política Agrícola, Neri Gellere prioridades do governo para o próximo ano.
O senhor está com um trabalho forte de intensificar a vigilância sanitária. As ações começaram no Rio Grande do Sul e vão se estender para outros Estados?
A defesa precisa ser feita e esse trabalho em consonância com os Estados. O Sistema Único de Atenção à Sanidade Agropecuária (Suasa) é a participação dos municípios que pode ocorrer por meio dos consórcios, como no Rio Grande do Sul. E já começamos a desenvolver o assunto em São Paulo, também em Mato Grosso e vamos avançar para Santa Catarina e Paraná, a fim de que possamos ter já no primeiro semestre um retrato do Brasil bem identificado por aquele que produz. O Plano Pecuário Nacional, isto é produção. E tratando do plano, tratamos de defesa e iremos mostrar a seriedade com que este trabalho está sendo feito no Brasil por determinação da presidente Dilma.
A União está disponibilizando recursos para o governo estadual intensificar a fiscalização?Os governos estaduais estão colocando sua parte de recursos para mostrar que é um assunto que interessa tanto ao município quanto ao Estado e à União.
Com a perspectiva de que o Brasil colha neste ano mais uma supersafra, que tipo de preocupação o governo federal está tendo para amparar o produtor? E em relação à armazenagem?É preciso estender a mão para o produtor, e o armazenamento é um detalhe que preocupa a todos. É um gargalo da nossa agricultura e nós já nos preparamos para que este ano tenhamos ações concretas, objetivas, para facilitar a armazenagem do produto que tem sido tão bem trabalhado pelo nosso agricultor.
Vão ser construídos novos armazéns em regiões que são novos celeiros ou que estão precisando de espaço para estocagem?
Já está definido pela Conab, por toda uma estrutura administrativa que o ministério montou, pontos onde precisaremos de armazenagem. No caso do Centro-Oeste, da Região Sul e, assim, de forma gradual, onde houver necessidade.
Confira a entrevista completa ao Rural Notícias
FONTE: RURAL BR
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