O confinamento é uma prática adotada no Brasil por pecuaristas para encurtar o tempo de abate dos animais, evitar perda de peso do gado no período de entressafra, e para produzir um animal de acordo com a necessidade do mercado comprador.
Tem aumentado a cada dia os investimentos em instalações próprias ou parcerias com pecuaristas e demais instituições privadas.
“A JBS Confinamentos possui uma estrutura com tecnologia de ponta, tanto em nutrição, manejo e bem-estar animal, oferecendo modernas técnicas de comercialização aos pecuaristas interessados em aumentar sua produção”, afirma Fernando Saltão, responsável pelos confinamentos da JBS no Brasil.
A atividade consiste em fornecer alimentação balanceada para os animais, que ficam alojados em piquetes com área limitada e têm livre acesso à água e cochos de ração. Os animais são separados em lotes homogêneos e recebem aplicação de protocolo sanitário pré-estabelecido. Este protocolo contém exclusivamente vacinas e vermífugos.
A dieta é fornecida em três fases, sendo elas adaptação, crescimento e terminação, cujo objetivo é obter um melhor desempenho dos lotes com o mínimo possível de distúrbios nutricionais.
Atualmente são sete confinamentos em operação, sendo que seis deles estão habilitados para a União Europeia. Normalmente, animais que não entram rastreados, devem ficar em torno de 93 dias confinados.
Adicionalmente, os prêmios Europa acordados com o Frigorífico, são repassados aos parceiros. Neste ano, a JBS Confinamentos também está trabalhando com bois castrados, para atendimento de cotas para o “No Ponto”. Caso o pecuarista, esteja com bois castrados, em modalidade de diária ou ração/Kg, todo o prêmio conseguido neste programa, será do produtor.
A empresa possui 144 Parceiros, localizados nos estados de MT, MS, GO e SP.
A empresa trabalha, atualmente, com quatro modelos de parcerias, apresentados na tabela abaixo:
Segundo Fernando Saltão, da JBS, o número de parceiros em cada modelo de parceria, varia muito, uma vez que há parceiros, com lotes em mais de uma modalidade. Por exemplo, lotes de bois mais pesados na parceria de peso de entrada, e lotes mais leves de boa genética em diária ou ração /Kg.
Além do mais, a JBS Confinamentos acredita que a principal vantagem para o pecuarista em adotar qualquer um dos modelos de parceria supracitados, é a de não necessitar imobilizar capital em insumos, bem como a questão de acesso à tecnologia em nutrição, manejo, maquinários para processamento, mistura e distribuição de rações e outros.
Por fim, vale a pena conferir os detalhes intrínsecos de cada modelo de parceria, e vale destacar que a escolha depende de uma série de fatores, como por exemplo, o padrão dos animais. Na JBS Confinamentos, há uma simulação dos quatro modelos, proporcionando a melhor escolha para o pecuarista.
fonte: Beefpoint
Nenhum comentário:
Postar um comentário