Os criadores catarinenses de bovinos e bubalinos contam com mais uma ferramenta para eliminar a brucelose e a tuberculose dos seus rebanhos. A Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca informa que os criadores têm à disposição uma linha de crédito específica para a reposição de matrizes que tenham sido abatidas sanitariamente em decorrência dessas doenças. Os limites de crédito por beneficiário é de R$ 200 mil, sendo até R$ 4,5 mil por animal, e todos os agentes financeiros, incluindo as cooperativas de crédito, estão aptos a operacionalizar o financiamento.
De acordo com o secretário de Estado da Agricultura e da Pesca, João Rodrigues, estas condições para a reposição dos animais acometidos por brucelose e tuberculose contribui para a erradicação destas doenças, de forma complementar ao Fundo Estadual de Sanidade Animal (Fundesa), operado pela Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca. “Por meio do Fundesa, o Governo do Estado indeniza os criadores pela eliminação dos animais doentes. E agora com esse financiamento, os criadores poderão melhorar a qualidade genética e zootécnica dos seus rebanhos”, destaca.
Os encargos financeiros da linha de crédito correspondem a 5,5% ao ano, com prazo de reembolso de dez anos, com até três anos de carência. As amortizações do financiamento para os criadores de gado leiteiro são semestrais, enquanto para os criadores de gado de corte são anuais. Para a elaboração dos projetos de financiamento, os produtores podem procurar tanto as empresas de planejamento agropecuário privadas, cooperadas, como a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri).
A tuberculose e a brucelose, além de prejudicarem a produção de carne e leite, podem se transmitir às pessoas que convivem com os animais e também para os consumidores de seus produtos, quando não inspecionados. Para o acompanhamento da realização dos exames de diagnóstico e demais procedimentos para o abate sanitário dos animais acometidos por estas doenças, atuam em todos os municípios catarinenses os médicos veterinários da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc).
De acordo com o secretário de Estado da Agricultura e da Pesca, João Rodrigues, estas condições para a reposição dos animais acometidos por brucelose e tuberculose contribui para a erradicação destas doenças, de forma complementar ao Fundo Estadual de Sanidade Animal (Fundesa), operado pela Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca. “Por meio do Fundesa, o Governo do Estado indeniza os criadores pela eliminação dos animais doentes. E agora com esse financiamento, os criadores poderão melhorar a qualidade genética e zootécnica dos seus rebanhos”, destaca.
Os encargos financeiros da linha de crédito correspondem a 5,5% ao ano, com prazo de reembolso de dez anos, com até três anos de carência. As amortizações do financiamento para os criadores de gado leiteiro são semestrais, enquanto para os criadores de gado de corte são anuais. Para a elaboração dos projetos de financiamento, os produtores podem procurar tanto as empresas de planejamento agropecuário privadas, cooperadas, como a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri).
A tuberculose e a brucelose, além de prejudicarem a produção de carne e leite, podem se transmitir às pessoas que convivem com os animais e também para os consumidores de seus produtos, quando não inspecionados. Para o acompanhamento da realização dos exames de diagnóstico e demais procedimentos para o abate sanitário dos animais acometidos por estas doenças, atuam em todos os municípios catarinenses os médicos veterinários da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc).
Agrolink com informações de assessoria
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