Os representantes do grupo têm 15 dias para apresentar um protocolo de estudo científico que possa esclarecer dúvidas e gerar dados que serão utilizados para discussões técnicas referentes à segurança do uso do produto. De acordo com a SDA, estes dados serão utilizados para demonstrar a qualidade dos alimentos de origem animal produzidos no País, auxiliando também a abertura e manutenção de novos mercados importadores.
Outra iniciativa da SDA foi a publicação da Instrução Normativa 12/14 no Diário Oficial da União (DOU) no dia 8 de maio, que inclui as avermectinas de longa ação sobre a venda controlada, ou seja, somente poderão ser comercializadas após a emissão de um receituário veterinário. Esta norma visa melhorar o uso do produto evitando o aparecimento de resíduos nos alimentos de origem animal brasileiros.
fonte: Cenário MT
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