segunda-feira, 30 de junho de 2014
Pecuária de corte: a conta engordou
O custo da pecuária de corte cresceu 5,52% no Brasil no primeiro trimestre do ano, considerando os gastos que o produtor tem no dia a dia da atividade, segundo levantamento da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e do Cepea. Por enquanto, esse avanço não ofusca a boa remuneração do boi gordo.
Nesta conta três itens foram os que mais pesaram: a valorização do terneiro, 11,93%, a suplementação mineral, 2,31%, e o reajuste salarial, 6,78%. A má notícia para o Rio Grande do Sul é que, como as propriedades aqui são menores do que em outras regiões do país, as despesas ficam mais elevadas. Em áreas mais amplas, como as do Centro-Oeste, o custo operacional se dilui, avalia Fernando Velloso, da Assessoria Agropecuária FFVelloso & Dimas Rocha: – Assim como cada família tem a sua inflação, cada pecuarista tem seu custo. Dependendo do sistema, a lógica muda.
A vantagem para os gaúchos na hora de calcular as despesas é a disponibilidade de campo nativo. Na grande maioria do país, há a necessidade de implantação de pastagens cultivadas.
Fonte: Campo & Lavoura (Zero Hora)
Postado por
Eduardo Lund / Lund Negócios
às
11:27
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