Intenção é desenvolver software para cadastro de marcas
Estado, entidade do setor rural e órgão de segurança unidos
Crédito: Marco Quintana/Especial FS
A Polícia Civil e a Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul) assinaram, na quarta-feira, um protocolo de intenções para viabilizar o desenvolvimento, em conjunto, de um software para dispositivos móveis, como os aparelhos celulares, para auxiliar no combate ao abigeato. O aplicativo vai proporcionar uma plataforma na qual os produtores rurais poderão cadastrar suas marcas, facilitando a identificação de animais que forem encontrados em situação suspeita. A ideia surgiu a partir de recorrentes reclamações dos produtores sobre a insegurança no campo.
O vice-governador, José Paulo Cairolli, destacou que “o que a Farsul está fazendo é modernizar a relação do campo com a polícia e dar mais agilidade no combate ao crime”. Adiantou que, até o fim do ano, haverá a possibilidade de efetuar o registro on-line de ocorrências de furto abigeato.
O chefe de Polícia, delegado Émerson Wendt, explicou que, com a inserção de informações em um ambiente virtual, o trabalho da polícia será mais eficaz no combate ao abigeato: “O policial poderá identificar rapidamente os animais, sem manuseio de livros ou papéis, e assim dar um maior retorno ao produtor rural”. Wendt ainda destacou a importância dessa proposta conjunta como um processo colaborativo de melhoria na área da segurança.
O ato de assinatura do protocolo ocorreu na Expointer e contou, também, com a presença do secretário da Agricultura, Irrigação e Pecuária, Ernani Polo; o deputado federal Afonso Hamm (PP), o deputado estadual Frederico Antunes (PP); e o delegado de polícia João Goulart, diretor do Departamento de Polícia do Interior.
O vice-governador, José Paulo Cairolli, destacou que “o que a Farsul está fazendo é modernizar a relação do campo com a polícia e dar mais agilidade no combate ao crime”. Adiantou que, até o fim do ano, haverá a possibilidade de efetuar o registro on-line de ocorrências de furto abigeato.
O chefe de Polícia, delegado Émerson Wendt, explicou que, com a inserção de informações em um ambiente virtual, o trabalho da polícia será mais eficaz no combate ao abigeato: “O policial poderá identificar rapidamente os animais, sem manuseio de livros ou papéis, e assim dar um maior retorno ao produtor rural”. Wendt ainda destacou a importância dessa proposta conjunta como um processo colaborativo de melhoria na área da segurança.
O ato de assinatura do protocolo ocorreu na Expointer e contou, também, com a presença do secretário da Agricultura, Irrigação e Pecuária, Ernani Polo; o deputado federal Afonso Hamm (PP), o deputado estadual Frederico Antunes (PP); e o delegado de polícia João Goulart, diretor do Departamento de Polícia do Interior.
fonte: Folha do Sul
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