por Leonardo Gottems
“Não se pode confundir pedidos com vendas. Precisamos saber se o número de máquinas vendidas subiu ou se foram os preços que aumentaram. E precisamos saber se os negócios realmente se concretizaram.” A afirmação é do presidente do Sistema Farsul, Carlos Sperotto, que pediu mais transparência com relação aos valores de comercialização da Expointer divulgados pelo governo do Rio Grande do Sul.
“É preciso mais transparência”, exigiu ele em coletiva de avaliação da feira realizada ainda no domingo (01.09). Sperotto contestou os dados apresentados pelo Sindicato da Indústria de Máquinas e Implementos Agrícolas do Estado (Simers) e Secretaria da Agricultura. Segundo os números oficiais, os negócios envolvendo maquinário chegaram a R$ 3,2 bilhões, ante R$ 2 bilhões do ano anterior.
“Euforia demais às vezes prejudica. Temos de ver se esses números não indicam um aumento de preços, ou endividamento do produtor. Se houvesse recolhimento de algum tipo de taxa na venda de máquinas, como ocorre na venda de animais, se teria mais precisão nos números”, disse Sperotto. Posição semelhante tem o vice-presidente da Fetag (Federação dos Trabalhadores na Agricultura no RS), Carlos Joel da Silva.
“Não se pode confundir pedidos com vendas. Precisamos saber se o número de máquinas vendidas subiu ou se foram os preços que aumentaram. E precisamos saber se os negócios realmente se concretizaram.” A afirmação é do presidente do Sistema Farsul, Carlos Sperotto, que pediu mais transparência com relação aos valores de comercialização da Expointer divulgados pelo governo do Rio Grande do Sul.
“É preciso mais transparência”, exigiu ele em coletiva de avaliação da feira realizada ainda no domingo (01.09). Sperotto contestou os dados apresentados pelo Sindicato da Indústria de Máquinas e Implementos Agrícolas do Estado (Simers) e Secretaria da Agricultura. Segundo os números oficiais, os negócios envolvendo maquinário chegaram a R$ 3,2 bilhões, ante R$ 2 bilhões do ano anterior.
“Euforia demais às vezes prejudica. Temos de ver se esses números não indicam um aumento de preços, ou endividamento do produtor. Se houvesse recolhimento de algum tipo de taxa na venda de máquinas, como ocorre na venda de animais, se teria mais precisão nos números”, disse Sperotto. Posição semelhante tem o vice-presidente da Fetag (Federação dos Trabalhadores na Agricultura no RS), Carlos Joel da Silva.
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Autor: Leonardo Gottems
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